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PORTFOLIO - MAGAZINE LUIZA -2020

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Este trabalho tem o objetivo de elucidar as matérias estudadas, abordando seis disciplinas: Ética e Legislação é um fator essencial para se manter uma equipe produtiva, motivada e alinhada, Crédito e Cobrança que visa os recebimentos e avalia os créditos para clientes, como carnês, Planejamento Tributário visa dim inuir a s despesas da empresa, com o por exemplo reduzir o número de tributos pagos, Análise das Demonstrações Financeiras tem como oferecer, um diagnóstico da real situação econômica financeira da empresa por exemplo usando relatórios gerados e fornecidos pela contabilidade, Matemática Financeira é de total importância para a tomada de decisões , e quando bem aplicadas traz m ais rentabilidade para a e mpresa e Plano de Negócios tem como descrever os objetivos de negócios ,diminuindo os risco e a incerteza da empresa. Através d a pe squisa teórica e ste trabalho reforça o conhecimento no dia a dia da empresa Magazine Luiza.
Introdução
projeto visa demonstrar na prática o conte údo que aprendemos nas aulas e com isso perceber como os conceitos teóricos se aplicam no dia a dia de uma empresa. Com o mercado cada vez mais competitivo e com demanda de concorrência alta, as empresa s precisam investir em inovação e e stratégia, além d e mud anças no seu modelo e gestão para que se adapte e acompanhe as exigências mercadológicas, as empresas que se recusam a abandonar a rotin a ou as ideias antigas, acabam perdendo espaço no mercado. Magazine Luiza S/A será a empresa usada para exemplificar os fundamentos de crédito e cobrança, plan ejamento tributário, análise das demonstrações financeiras, ética e legislação, matemática financeira e plano de negócios, baseando-se nas disciplinas aprendidas no semestre. A história te ve início em 1957, quando o casal Luiza T rajano e Pelegrino José Donato fundou o Magazine Luiza (que até 1992 se chamava Cristaleira) em Franca interior do estado de São Paulo. Em 1966, a fim de impulsionar nosso crescimento, ingressou n a sociedade o casal Maria T rajano Garcia, irmã de Luiza Trajano, e W agner Garcia, e a primeira loja foi ampliada. Em 1974, inauguraram a primeira grande loja d o departamento. Em 1976, fizeram a primeira grande aquisição, com a co mpra das Lojas Mercantil, que possuía filiais em outras cidades d a região. Em 1983, iniciaram a expansão para fora do Estado de São Paulo, atingindo diversas cidades d o Triângulo Mine iro. Alguns anos depois, em 1986, teve a inauguração do primeiro Centro de Distribuição, em Ribeirão Preto, com sistemas automatizados e logísticos ágeis e inteligentes. Sendo este um grande passo para consolidar o crescimento da rede, que ao longo dos anos f oi crescendo gradativamente, e hoje ocupa lugar de destaque entre a s principais empresas varejistas do
Plano de negocio
Segundo o SEBRAE o plano de negócios é uma ferramenta para arquitetar um modelo de produto ou ações. Desta f orma criando um mapa organizado e detalhado dos objetivos a serem alcançados. 
Um plano de negócio é um documento que relata por escrito os objetivos d e um negócio e quais atitudes devem ser tomadas para conseguir alcançá -los. De tal modo que diminua eventuais riscos e problemas que podem vir a acontecer, ou seja, essa ferramenta facilita na identificação de possíveis erros no papel ao invés de cometê-los na prática.
 É muito importante a execução de um plano de negócio, pois auxilia a concluir e organizar se su a ideia visando a viabilidade e a buscar info rmações mais detalhadas sobre o seu projeto, os produtos e serviços que irá oferecer, seus clientes, concorrentes, fornecedores e, p rincipalmente, sobre os pontos bons e ruin s do seu negocio.
Como elaborar o Plano
A ferramenta é dividida em etapas: 1° Etapa - Iniciando o plano de negócio - É muito importante o conhecimento sobre o ramo de atividade, para a ssim definir produ tos e verificar o local de estabelecimento constituem algum as medidas que o empreendedor tem de levar em consideração na hora de montar o seu negócio. 2° Etapa - Análise de mercado - An alisar o mercado é uma das etapas para a construção do plano de negócio s. É muito essencial saber quem são os clientes, concorrentes e fo rnecedores, a lém de oferecer quais são os p rodutos ou serviços que vai ofe recer. De maneira que dete rmine seu público -alvo, para assim conseguir chegar a ele do melhor jeito possível, ec onom izando recursos e facilitando na conquista do objetivo da empresa.
epois de idealizar o público-alvo, é necessário pensar no feedback do produto da organização. Como ele será visto pelo mercado? É um produto de boa qualidade e com bom custo-benefício? De qualidade e com um preço acima da média? As informações coletadas vão traçar um retrato do mercado e indicar se a empresa está indo na direção do que dese jam os futuros clientes. Os resultados vão ditar as ações de promoção e marketing para a empresa conquistar o público. 3° Etapa - Plan o de marketing - Marketing é um agrupamento de atividades desenvolvidas pela empresa para que atenda desejos e necessidades de seus clientes. As ações de marketing po dem ser divididas em área s básicas, na s quais são entendidas os “4 Ps", sendo: Produto, Pontos de Venda, Promoção (Comunicação) e Preço. É muito relevante ter conhecimento do valor que o produto d a empresa carrega, tanto no preço quanto na qualidade, para escolher de cisões específicas quando f or anunciá -lo. Conhecer o que está vendendo ajuda a convencer outras pessoas a comprá -lo. 4° Etapa - Plano operacional - Essa etapa do plan o de negócios demonstra "como fazer". O p lano operacional relata como a empresa está estruturada: localização, instalações físicas e equipamentos. O gestor também faz suposições em relação a capacidade produtiva ou de quantos cliente s a organização vai con seguir atender por mês, além de esquematizar quantos serão os funcionários e as tarefas de cada um. 5° Etapa - Plano Financeiro - Pa ra essa etapa, o gestor possuirá uma ide ia do quanto de ve investir para materializar a empresa. No documento será contido as estimativas de custos iniciais, despesas e receitas, de cap ital de giro e fluxo de caixa e de lucros. 
6° Etapa - Análise de Cenário s e Análise Estratégica - A análise de cenários ajuda o empreendedor a prever situações que podem af etar os resultados da empresa. Nesta situação, quais caminhos seguir? Que a lternativas podem ser adotadas? A análise de cenários é subsídio para a análise e stra tégica, ou seja, com base nos cenários possíveis, quais estratégias deverão ser implementadas?
Tais questões devem ser levantadas para que se tenha uma visão ampla da situação. 7° E tapa - Avaliação do p lano de negócio - Por f im, deve-se avaliar cada detalhe e colocar o plano em prática. É de extrema relevância que plano de negócio seja revisado periodicamente, para que assim minimize riscos futuros.
PL ANO DE NE GÓCIOS MAGAZINE
O planejamento da organização é feito por análises e pesquisas, nas qu ais elaboram um posicionamento estratégico.
Figura 1 - Posicionamento estratégico: Magazine Luiza
Com as informações coletadas, criam-se perspectivas para o ano seguinte (2018). Desta maneira com os pilares estratégicos da Companhia promovem uma visão ampla para os objetivos futuros. De acordo com a página 24 do relatório anual (2017), a empresa tem um grande foco no fortalecimento digital, conforme o pilar de Desenvolvimento contínuo da plataforma: “a Companhia conta com marketplace compostopo r lojistas que podem ser pequenos varejistas, líderes de categorias complementares aos produtos da Companhia ou indústrias interessadas em obter canais diretos de venda aos clientes. ”, demonstrando um plano operacional virtual.
Assim sendo, a Magazine Luiza visa aumentar e melhorar seu ambiente vir tual, com os objet ivos de aumentar os números de colaboradores, e stimular a cultu ra digital para aprimorar a velocidade de comunicação, de m odo que amplie o atendimento da empresa. Além disso, outro objetivo é a reformulação e digitalização das lojas físic as, assim, com a ideia de realização de investimentos para equipamentos de armazenagem, melhoria na área de estoque, aprimoramento do processo de venda e tecnologias para gestão de estoque.
ÉTICA E LEGISLAÇÃO
Stukart (20 03, p.14), a ética é u ma palavra que vem do grego ET HOS, que significa estudo de caráter, juízo do ser humano e reflete sobre a situação vivida, para e le, “A ética não analisa o que o homem fa z, como a p sicologia e a sociologia, mas o que ele deveria fazer. É um juízo de valores, como virtude, justiça, felicidade, e não um julgamento da realidade”. STUKART, Herbert Lowe - Ética e Corrupção - Os benefícios d a conduta ética na vida pessoal e empresarial São Paulo - Editora Nobel - 2003; A ética profissional é o conjunto de valores, normas e condutas que conduzem e conscientizam as atitudes e o comportamento de um profissional n a organização. Desta forma, a ética p rofissional é de interesse e importância da empresa e d o profissional que busca o d esenvolvimento de sua carreira. Qu ando profissionais e empresa prezam por valores e princípios é ticos como gentileza, temperança, amizade e paciência, existem bons relacionamentos, mais autonomia, satisfação, proatividade e inovação. Em meio ao cenário caótico nacional, problemas políticos , desigualdade social, falta d e inf raestrutura p ara educação e saúde, a ética tornou -se um dos principais assuntos abordados em e scolas, u niversidades, traba lho e até mesmo nas ruas. Com a população mais consciente das questões mo rais e da responsabilidad e social com que as autoridades e as empresas devem prestar à sociedade e ao meio ambiente, houve um aumento da f iscalização e cobrança pelo comprometimento ético destes órgãos. Com isso, a ética ganhou u m novo valor, o valor estratégico. As empresas se viram obrigadas a modif icar se us conceitos, quebrar paradigmas e a presentar uma postura m ais tran sparente, humana e coerente para não p erder público. Considerada, em 2003, a melhor empresa para se trabalhar no Brasil, sendo a primeira do m undo no setor do varejo a receber este reconhecimento, o Magazine Luiza acredita que o cliente só será feliz se, antes disso, o funcionário também for feliz. No Magazine Lu iza existem as condutas que são inegociáveis e não são admitidas, em hipótese alguma e sob quaisquer cir cunstâncias, passíveis de demissão por justa causa. A saber:
Causar prejuízo ao Cliente e/ou a Empresa - Causa r, intencionalmente, prejuízo financeiro à Empresa e/ou ao cliente; Obter vantagem indevida no exercício de suas funções; Enganar o cliente, induzindo -o a erro ou emb utindo serviço financeiro sem seu p révio consentimento; Alterar o u manipular resultados de relatórios, fechamento de caixa, jornada de trabalho e outros.
Práticas de Corrupção: Envolver-se direta ou ind iretamente em práticas de subornos e prop inas, oferecimento de vantagens indevidas e outros atos de corrupção junto a agentes públicos (ex: servidores públicos, po líticos, fiscais), bem como a aceitação ou oferta de b rindes de qualquer natureza, violando a política de presentes, brindes e hospitalidades junto aos fornecedores e prestadores de serviço e demais parceiros e terceiros; Aceitar qualquer tipo de favorecimento pessoal em troca da execução de ações que coloquem em risco a imagem da Empresa ou que p ossam gerar prejuízo financeiro ao Magazine Luíza. 
Discriminação d e Qualquer Natureza - Discriminar qualquer pessoa em razão de raça, cor, crença religiosa, sexo, orientação sexual, nível social ou ideais políticos; faltar com respeito ou tratar de fo rma diferenciada colaboradores em razão de características físicas e/ou questões ideológicas Assédio Moral e Sexual - Utilizar-se de posição hierarquicamente superior para expor colab oradores, terceiros e prestadores de serviço à situação constrangedora, vexatória ou faltar com respeito no trato pessoal dos subordinados; aproveitar-se de ocasiões e/ou do ambiente de trabalho para constranger colaboradores em busca d e oportunidade de relacionamentos amorosos ou sexuais.
Conflito de Interesses - Negociar com pa rentes e/ou amigos sem prévia comunicação ao superior hierárquico; manter relacionamento amoroso com subordinado sem informar à área de gestão d e pessoas e ao superior hierárquico; contratar parentes que tenham uma relação de subordinação, como trabalhador efetivo, trabalhador temporário, prestador de serviço ou fornecedor.
DIRETRIZES DE COMPORTAMENTO
Comportamento organizacional é o estudo sistemático e a aplicação cuidadosa do conhecimento sobre como as pessoas agem dentro das organizações, seja como divíduos, seja em grupos. Ele b usca identificar as formas pelas quais as pessoas podem agir de maneira mais eficaz.” (Comportamento Organizacional: O Comportamento Humano no Trabalho (Ed. Bookman). Comportamento organizacional é uma form a d e estudo e análise de condutas individuais e coletivas de líderes e colaboradores e suas implicações no ambiente de trabalho. Consiste não apenas no diagnóstico, mas no entendimento das necessidades d e desenvolvimento das e quipes, individual e coletivamente, para o benefício da o rganização. Seu objetivo é garantir as condições necessárias para o andamento e desenvolvimento dos trabalhos, fazendo uso de té cnicas para motivar e engajar as pessoas em prol de objetivos e resultados pré-de terminados. Citaremos abaixo algum as das diretrizes de comportamento do Magazine Luiza: Cumprir todas a s diretrizes, políticas, no rmas e procedimentos da Empresa, pertinentes a sua área de a tuação; Agir com honestidade, sinceri dade, lealdade e respeito para com os colegas de trabalho, com os terceirizados e com todos os parceiros de negócios, em todas as situações; Agir para que quaisquer prática s ilegais, um a vez identif icadas, sejam imediatamente reportadas ao Magazine Lu iza, por meio do s canais disponíveis de denúncia, para que todas as medidas necessárias sejam adotadas; Desempenhar nossas funções com cuidado e diligencia, n ossas ações devem ser voltadas a responsabilidade social e ao meio ambiente; Honrar os compromissos assumido s, respeitando prazos, atend endo demandas e cumprindo acordos; Observar as regras e diretrizes de se gurança do trabalho; Informar imediatamente à sua liderança e/ou a área de integridade qualquer ato que se ja contrário aos valores e aos inegociáveis do Magazine Luiza; Informar a seu líder ou ao gestor de pessoas da sua área sempre que um parente se candidatar a uma vaga no Magazine L uiza; Proteger os bens e patrimônio da Empresa com o m esmo zelo que aplicamos a os nossos, sejam eles equipamentos de trab alho, ben s de comércio, informações importantes e sensíveis; P revenir danos, evitar o mau uso dos bens da Empresa, impedir o uso ilegal e cuidar para que não o corram perdas, furtos ou desvios; Utilizar os recursos da Empresasomente para os propósitos do M agazine Luiza; Obter resultados de forma transparente e íntegra.
DIRETRIZES DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES
O cliente é a razão da nossa existência e, por isso, devemos adotar atitudes que priorizem suas necessidades, satisfaçam seus desejos e gerem s ua felicidade e encantamento. Em contato com os clientes os colaboradores d o Magazine Luiza devem: Oferecer o Atendimento 10 estrelas, tratando os clientes com carinho e respeito, sem discriminação e bu scando construir, independentemente de sexo, idade, condição física ou f inanceira, relacionamentos verdadeiros e duradouros; Comercializar produtos e serviços com honestidade e transparência, respeitando os direitos dos clien tes e oferecendo orien tações e informações claras e confiáveis; Impedir a divulgação de informações enganosas ou abusivas aos clientes; Fornecer informações verdadeiras e transparentes durante to do o relacionamento com os clientes; Buscar a satisfação e o encantamento dos clientes, considerando suas opiniões p ara a melhoria do atendimento e comprometendo-se a entregar os produtos e serviços com qualidade e segurança nos prazos e condições combinados; Reforçar o relacionamento com os clientes oferecendo serviços complementares de maneira a gerar valor na relação entre ambos.
ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR
O departamento do Magazine Luiza atendimento ao consumidor, não se limita somente ao atendimento por telefone, pelo contrário, os canais de ajuda ao cliente estão aumentando cada dia mais. A rede d e lojas de departamento Magazine Luiza co nta com cerca de 830 lojas distribuídas em mais de 16 estados do Brasil, e atua a m ais de 60 anos no mercado varejista do país, e uma das pioneiras em vendas online da categoria Para o Magazine L uiza, serviço de atendimento ao consumidor está se tornando referência para muitas outras lojas, pois abrangem p raticamente todos o s meios de interação com seus clientes, esses canais são:
· Site de vendas e atendimento: https://www.magazineluiza.com.br/central -de-atendimento/, as opções oferecidas pelo Magazine Luiza de atendimento online, incluindo o ch at com a “Lu”, que f ica no canto inferior de todas a s páginas, são todas de autoatendimento, ou seja, são opçõe s com respostas automáticas, mas a juda bastante
· Atendimento via e-mail: atendimento. site@magazineluiza.com.br.
· Aplicativos para celular: No IOS através d a Apple Store e no Android através da PlayStore, ambos na “busca” digitar Magazine Luiza e baixar o aplicativo. Canais de atendimento por telefone: Central de atendimento sobre assuntos diversos: 0 800 34 4000 ou 0800 34 1001; Ouvidoria: 080 0 721 2805; SAC: 0800 34 4000.
· Redes sociais: O Magazine Luiza atendimento virtual, pode se r acessado também pelas páginas da loja nas redes sociais como: 
Facebook: https://www.facebook.com/magazineluiza Pinterest: http://pinterest.com/magazineluiza/ YouTube: http://www.youtube.com/magazineluiza.com Twitter: https://twitter.com/magazineluiza Instagram: https://www.instagram.com/magazineluiza 
Atendimento presencial nas lojas físicas.
CRÉDITO E COBRANÇA
Segundo Schrickel (1997, p. 25), crédito "é todo ato de vontade ou disposição de alguém de destacar ou ce der, temporari amente, parte do seu patrimônio a um terceiro, com a expectativa de que esta parcela volte a sua posse integralmente, depois de decorrido o tempo estipulado."
A Magazine L uiza te m o comitê f inanceiro, no qual o crédito d o co nsumidor passa pela a ssessoria de conselho de administração na d efinição da política e do planejamento f inanceiro d a companhia, a s políticas e n íveis de endividamento adequados para as atividades e da política de aplicações financeiras e de investimentos e bens como monitora os riscos financeiros para a Magazine Luiza e a s atividades subsidiarias. Para a solicitação de algum destes serviços oferecidos pe la Magazine, é solicitado alguns documentos necessários dos clientes pa ra uma análise, sendo eles: RG, CPF, comprovante de residência e comprovante de renda. Com estes documentos a análise é oferecido pelo SCR (Sistema de Informações de Crédito) que é um banco de dados onde contém info rmações, fornecidas pelas instituições f inanceiras de todo o Brasil, assim a Magazine tem fon tes seguras para forne cer o crédito p ara os clientes que solicitar, uma análise geral dos débitos que o cliente teve no passado e uma p orcentagem pelo grau de responsabilidade do cliente.
O que mais atrai os clientes para adquirir os serviços da Magazine Luiza é praticamente os diferenciais oferecido p ela empresa: sendo o pagamento de contas particulares dos seus clientes que é financiado pelo emissor, mediante a cobrança de encargos. Estes encargos sobre os pagamentos de conta s serão lançad os na próxima fatura do cliente, calculado desde a data do pagamento da conta até a da ta de vencimento da próxima fatura.
Temos as seguintes prop ostas - Cartão Luiza: Preenche uma prop osta de adesão por m eio do próprio site da Magazine se ndo assim as propostas estão su jeitas a avaliação de crédito e o prazo de retorno do status da proposta tendo em média até 45 dias ou a pessoa se preferir pode ir a té uma loja f ísica Magazine p ara solicitar o cartão Luiza, tendo junto a si os seus documentos pessoais, à análise e a p roposta podem ser efetuadas na hora.
LuizaCred: é o cartão MasterdCard do Magazine Luiza co m ele os clientes podem comprar com muito mais vanta gens, é o melhor de tudo do cartão é que e le não é exclusivo somente nas unidades da Magazine e ainda pode ser usa do em todo estabelecimento que aceite a bandeira MasterdCard. 
Cartão Adicional: Só entrar em contato com a central de atendimento, a concessão dos cartões adicionais, está sujeito a análise cadastral.
Crédito cliente Ouro: Ter feito no mínimo 5 compras rea lizadas nos últimos 3 anos, e sendo assim tendo o valor total de mínimo de compras realizadas no valor de R$2.200,00 nos meios próprios de pagamento da loja, exemplo: Carnê ou o próprio Cartão Luiza, e com atraso menor que 30 dias.
Empréstimo: É necessário ir em uma das unidade s d a loja f ísica com os documentos pessoais, os valores disponíveis para o empréstimo, taxas de juros e planos serão informados na hora do acordo com os dados informais, todas as propostas passam por uma avaliação de crédito, já os c lientes do cartão Luiza possuem outra opção de empréstimo , o crédito pessoal com pagamento no cartão, basta consultar a disponibilidade em uma das unidades físicas ou pela central de atendimento do próprio cartão Luiza.
Carnê: é o crediário do Magazine possibilitando que seus clientes contemplem sua aquisição, facilitan do o pagamento em condições de parcelamento em até 24vezes.
 Luizaseg: é um serviço oferecido como proteção p ara os clientes que solicitar o cartão MasterdCard do Magazine, e possibilita que o s clientes co ncorram a p rêmios mensais e até dinheiro.
Consorcio Luiza: possibilita aos clientes a conquista de bens duráveis para um futuro melhor, como a com pra do primeiro carro trocar de m oto e até sair do a luguel, pagar uma viagem ou até um ca samento, como objetivo de realizar uma prestação de serviço e inovadora de qualidade.
4.1 COBRANÇA
A Magazine L uiza possui o próprio departamento de cobrança. Assim como ela mesma que concede o crédito aos seus cliente s, fa z as cobranças do s clientes ficaram inadimplentes. Caso o cliente n ão venha fazer o pagamento até a d atade vencimento ou, ainda pa gue um valor inferior ao d a fatura, o cliente estará em atraso e deverá pagar, além dos juros remuneratórios e IOF sobre o saldo restante tem mais os encargos de at raso sendo a ssim multa d e 2% sobre o valor não pago e juros moratórios de 1% ao mês.
O atraso no pagamento de qualquer obrigação decorrente ao cliente poderá causar d e imediato já uns bloqueios para que ele venha a se normalizar se ndo: o bloqueio ou o cancelamento do seu cartão, o vencimento antecipado de suas obrigações futuras, inscrição de seu nome no SPC, na Se rasa e demais órgãos de proteção ao crédito.
FORMAS QUE PODERIAM SER UTILIZADAS PARA MELHORAR A PERFORMANCE FINANCEIRA D A ORGANIZAÇÃO
Visando melhorar a performance da instituiç ão po deria ser utilizado mais comunicação e avaliando a atual situação financeira da me sma, levando em consideração a alta da tecnologia e as m udanças constantes nas tendências de consumo, de ve-se agir de maneira e stratégica def inindo metas para o futuro com um planejamento bem estruturado, assim a e mpresa estará pronta para enfrentar variáveis externas e internas.
ANÁLISE D AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Conforme consta no livro “Análise das demonstrações financeiras” (Pág. 27), está matéria é a verificação do desempenho econômico e f inanceiro de uma empresa em um determinado tempo passado, para identificar a situação da organização e assim prever os cam inhos futuros. Dessa maneira, pela a nálise de balanços é encontrado informações sobre a posição passada, presente e futura (projetada) da empresa. Não há apenas uma visão quando se diz em rea lizar uma an álise de demonstração financeira de uma empresa, o modo em que os indicadores são analisados é específico de quem faz a análise, ou seja, além de ter um conhecimento técnico e experiência sobre a instituição. Dois analistas p odem chegar a conclusões diferentes sobre uma em presa, de tal fo rma que eles tenham tra balhado com as mesmas informações e técnicas de análise.
AN ÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As duas técnicas principais para se fazer uma análise são: análise horizontal e vertical. A horizontal dem onstra tendências que apresenta m a conformidade de cada conta, enquanto a vertical procura particularidades diferentes das atividades da empresa.
Análise Vertical
A análise vertical, conhecida também como “análise de proporção”, é ca lculada com a m eta de obter o percentual de cada cont a em relação ao total do ativo e passivo respectivamente, ou seja, é uma técnica d e inspeção da proporção de percentual para cada item da demonstração contábil. Utilizada para identificar o ritmo de aumento das contas de cada exercício, assim como a representatividade de cada item da demonstração, de forma a detectar seu valor relativo na composição do todo. Também, pode ser aplicada em quaisquer dos relatórios das demonstrações contábeis, entretanto, o mais impo rtante é que sejam feitas sobre a demonstração de resultado do exercício e o balanço patrimonial.
Análise horizontal
A an álise horizontal, tam bém é co nhecida como “análise de tendência”, po is permite a comparação pe rcentual do valor de cada conta, ou de um grupo delas em relação a um determinado p eríodo. Portanto, o f oco é analisar a variação da conta em uma série de períodos com sua evolução no tempo, assim indicando a s possíveis tendências. Está análise identifica o ritmo de crescimento de inúmeros itens, ou se ja, averiguando a situação da receita em comparação às demonstrações financeiras anteriores d a mesma forma que o impacto do a umento da produção e m várias contas, como o ativo imobilizado; máquinas e equipamentos; verificar de onde advêm os recursos e capital de terceiros ou próprio. A técnica, assim como na análise vertical, pode ser ap licada em todos os relatórios de demonstrações. Sendo importante a sua aplicação no balanço patrimonial e na demonstração de resultado do exercício 
5.2 INDICADORES DE LIQUIDEZ DO MAGAZINE LUIZA
 Liquidez é a capacidade de um ativo ser transformado em dinheiro sem perder o seu valor. Com isso quanto mais a lta a liquidez mais facilidade você terá de vender e converter dinheiro. Os indicadores de Liquidez funcionam como f erramenta para a nalisar os créditos e a capacidade financeira de uma empresa, ou seja, sua habilidade em cumprir corretamente suas obrigações passivas a ssumidas. Para isso informações como de seu balanço patrimonial, que incluem dados do seu ativo e passivo, são de importante necessidade.
 Liquidez Corrente: Esse indicador m ede a capacidade que sua empresa tem de cumprir com os pagamentos em curto prazo. 
Liquidez Corrente = Ativo Circulante/ Passivo Circulante Liquidez Imediata: Esse indicador de liquidez mede a capacidade que uma empresa possui, de arcar com suas dívidas perante terceiros em curto prazo.
 Liquidez Imediata = Disponíveis / Passivo circulante
Liquidez Geral: A liquidez geral é um indicador utilizado para medir a capacidade que uma empresa tem de h onrar com suas obrigações de cu rto e longo prazo. Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável à Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante).
 5.3 INDICADORES DE ATIVIDADE
Prazo Médio de Estoque (PME) O Prazo Médio de estocagem determina o tempo médio que um prod uto fica parado em seu estoque, desde sua entrada no inventário até a venda, indica o tempo médio necessário para total renovação dos estoques. PME = Estoques / 2 Custo do Produto Vendido × 360. Prazo Médio De Recebimento (PMR) Conforme o pagamento d os clientes, com essa f órmula ab aixo vamos saber qual o prazo médio de recebimento por suas vendas no período de um ano. PMR = Contas à Receber / 2 / Vendas Líquida / 2 × 360. Prazo Médio de Pagamento (PMP) Revela o tempo Médio que a empresa leva para saldar suas dívidas com fornecedores. A empresa recebe pelas vendas de produto s, e na m aioria dos casos no mercado brasileiro esse recebimento ou pagamento é realizado com ce rto prazo estipulado e renegociado entre empresa e comprador.
PMP = Fornecedores / 2 / CPV / 2 × 360
5.4 CICLO OPERACIONAL DA EMPRES A 
É a soma de todos os acontecimentos referentes a sua operação empresarial. C.O = PME + PMR
5.5 CICLO FINANCEIRO Trata-se do período que compreende o tem po de Pagamento aos f ornecedores até o recebimento pelos clientes. C.F = C.O – PMP
5.6 INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO A f unção do s indicadores de endividamento é medir quanto uma empresa possui de dívida sobre o valor de patrimônio e ativos. Para evitar o endividamento existe três planejamentos fundamentais que não pode se r es quecido: Planejamento estratégico; Planejamento financeiro; Planejamento orçamentário. 
5.7 RELAÇÃO CAPITAL DE TERCEIROS (P) / CAPITAL PRÓPRIO (PL)
Essa me dida revela o nível de endividamento (passivos) da empresa em relação ao seu financiamento por meio de recursos próprios. P/PL = Passivo circulante + Não Circulante / Patrimônio Líquido
5.8 RELAÇÃO CAPITAL DE TERCEIROS (P) / ATIVO TOTAL (AT) Esse indicador mostra a relação entre todos os empréstimos contraídos, que ainda faltam ser amortizados, sobre o Ativo Total. P/AT = Exigível total / Ativo total
5.9 INDICADORES DE RENTABILIDADE Os indicadores de rentabilidade evidenciam o quanto renderam os investimentos efetuados pela empresa. 5.10 GIRO DE ESTOQUE O giro d e estoque é uma medida que os cálc ulos auxiliam na identificação do número de vezes po r ano que ocorre o giro d e m ercadorias e o tempo médio que os produtos ficam parados. Custodos produtos vendidos / Estoque médio.
Tabela 1: Tabela Indicadora Magazine 
Fonte:
	
	A Magazine Luiza trata seus impostos de uma forma simplificada, ou seja o seus impostos: de renda e contribuição social, a organização calcula esses impostos, diante da legislação vigente, os seus ativos fiscais diferidos são decorrentes de algum prejuízo fiscal, ou seja tendo a base n egativa da contribuição social, que traz suas diferenças temporárias, visando con stituir a me dida em que a empresa te rá lucro tributável f uturo, sob montante que seja suficiente para realiz ação dos me smos, visando a recuperação do saldo do imposto de renda que é deferido a ca da revisão no período final de cada relatório.
IMPOSTOS FEDERAIS
Os impostos federais são os im postos destinados ao Governo Federal, tais como: Imposto de importação (II); Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI); Imposto de renda pessoa jurídica (IRPJ); Contribu ição para o Finan ciamento da Seguridade Social (COFINS); Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL); Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); Programa de Integração Social (PIS)
6.3 IMPOSTOS ESTADUAIS Os impostos estaduais sã o recolhidos pelos vinte e seis e stados brasileiros, são eles: Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Im posto de renda pessoa jurídica (IRPJ); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); Contribuição Social Sobre o Lu cro Líquido (CSLL); Programa de Integração Social (PIS) 
 6.4 IMPOSTOS MUNICIPAIS
São aqueles recolhidos pelos municípios/cidades brasileiras, são eles: Imposto sobre Serviços (ISS); Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto de renda pessoa jurídica (IRPJ); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); Contribuição Social Sobre o Lu cro Líquido (CSLL); Programa de Integração Social (PIS) De acordo com a classificação tribu tária no Brasil, e xistem alguns enquadramentos que classificam as empresas de acordo com seu fa turamento e cargas tributarias. No ano passado o Magazine Luiza voltou a apresentar crescimento expressivo de vendas em todos seus canais e atingiu venda reco rde de 19,7 bilhões de reais, crescimento de 36% em relação a 2017. O lucro anual chegou a 597 m ilhões de reais, com crescimento d e 54%. O Ebitida (resulta do antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de 1,2 bilhão de reais em 2018 com margem de 8%.
Sendo assim a Magazine Luiza se enquadra no Lucro Real como seu Regime Tributário, o Lucro Real vêm a ser onde os tributos incidem sobre o valor da apuração contábil do resultado, por ela ser uma empresa varejista obtendo lucro de vendas online e lojas ela deve seguir as regulamentações d o Lucro Real, sua apuração é anual.
7.0 MATEMÁTICA FINANCEIRA 
O financiamento é uma f erramenta nece ssária pa ra a expansã o d e b oa parte das empresas no mercado atual, já que por si só, por norma, e stas n ão podem fazer isso apenas com os recursos que geram. A partir de então, fontes de financiamento a um custo razoável, se fazem presente para investigação, produção, estoques ou promoção internacional. 
No âmbito da gestão de sua estrutura de capital, o f inanciamento das e mpresas pode ser dividido da seguinte forma, tendo em conta sua origem: Financiamento interno – por autofinanciamento, isto é, pela retenção dos lucros obtidos, pela gestão mais ef iciente dos ativos (corrente e não correntes) ou pelo controle racional de custos;
Financiamento externo – por capitais alheios (créditos de fo rnecedores, empréstimos bancários, linhas de crédito, leasing e factoring), por capitais próprios (aumento de capital, business angels, capital de risco e recurso ao mercado de capitais). Dentre os produto s habitualmente disponibilizados pelas instituições bancárias, e adequados à finalidade com que são conferidos, destacam-se os seguintes: crédito para fu ndo de maneio (por e xemplo, conta corrente, nota promissória), antecipação de receitas (por exemplo, desconto comercial, facto ring) e apoio ao investimento (por exemplo, f inanciamento no médio e longo prazo, leasing, renting, garantias bancárias).
 Destacam-se a inda as possibilidades de recurso, quando existentes, a linhas de crédito protocoladas e b onificadas, a sistemas de garantia mútua ou a fundos de revitalização e expansão empresarial. Fora do sistema bancário, e como fontes alternativas de f inanciamento, observa-se u m crescimento do número de empresas financiadas por m eio de capital de risco, business angels e, mais recentemente, pelo crowdfunding. Como fontes de financiamento associadas a os mercados de capitais, e pa ra além do recurso à emissão de ações em me rcados especialmente destinados às PMEs, de scrito na secção seguinte, destacam -se as possibilidades de em issão de papel comercial e de empréstimos obrigacionistas.
O Ban co Nacio nal de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem o papel de fomentar o empreendedorismo n acional. Sendo assim, oferece um financiamento de longo prazo. Além disso, suas taxas são menores do que as praticadas por bancos tradicionais. No tocante ao custo das linhas de capital de giro h á uma amplitude significativa entre as taxas cobradas pelas instituições financeiras. De modo geral, as linhas de crédito oferecidas pelos b ancos públicos possuem os custos menores, mas de acordo com alguns empresários os bancos privados são mais flexíveis no ato de liberação dos recursos. As linhas de capital de giro da BG Comercial têm custo médio de 2,9% a.m. As linhas oferecidas pelo Ba nco do Brasil possuem o menor custo (2,5% a.m), seguida pela linha oferecida pelo BIC. As instituições financeiras dispõem em seu portfólio de uma série de serviços que abran gem as necessidades das empresas e m todos o s ramos de a tuação. Os produtos of erecidos são elaborados obedecendo à s peculiaridades de cada nicho de mercado. Dimen sionados os prazos d e juros e carência de cada linha, as condições apresentadas pelos empresários, levando como fator de analise a capacidade de pagamento do empreendimento e as garantias exigidas. O prazo de pagamento pode variar de um dia, no caso das l inhas de ho t money e conta garantida, a 24 me ses, no caso da linha PROGEREN oferecida pelo BNDES com intermediação do Banco do Brasil. As linhas específicas pa ra financiamento de estoque e insumo s estão ma is presentes no p ortfólio de produtos of erecidos pe lo BNB. O Giro Insumos Conterrâneo e o FINAGRO têm a finalidade de apoiar a produção industrial, agroindustrial, mediante o f inanciamento da aquisição isolada de matérias-primas e insumo s. Já as linhas para f inanciamento d e investimento estão mais presentes n os bancos de desenvolvimento, BNB e BNDES. Os bancos comerciais, a exemplo do Banco do Brasil e Caixa Eco nômica Federal são intermediadores de operações 176 f inanceiras que utilizam recursos oriundos do BNDES, como o FINAME direcionado ao financiamen to de máquinas e equipamentos e o BNDES Automático.
	A Selic, que serve como taxa de juros básica p ara o Sistema Financeiro Nacional, ocupa p atamares bastante elevados em comparação com os juros de outras economias, colocando o Brasil em p rimeiro lugar no ran king de maiores juros. A f alta de planejamento financeiro e a deficiência técnica dos gestores d ificultam o ace sso ao crédito direcionado e às linhas com custos menores é extremamente difícil, principalmente nos bancos públicos, em virtude da demanda de do cumentação exigida no ato da contratação da operação.
7.1 SIMULAÇÃO DE CRÉDITO 
De acordo com diversas pesquisas d ivulgadas recentemente o n úmero de vendas pela inte rnet tem crescido cada vez mais, d entre e las, dados apresentados pela NZN Intelligence apontam que 74% dos consumidores brasileiros preferem comprar online e segundo relató rio gerado pela NeoTrust em f evereiro de 2020 o faturamento estimado para o e -commerce b rasileiro neste ano é de 90 bilhões d e reais.
Diante deste cenário promissor é esperado que as empresas aprimorem seus canais online e serviços de entrega. Os co nsumidores sempre esperam a lém de um bom atendimento, uma entrega rápida. 
O Magazine Luiza já tem investido em inteligência artificial para otimizar suas vendas e o relacionamento com o cliente, além disso possui uma frota própria para entregas e conta também com as distribuidoras da s empresas que utilizam da plataforma para vendas.
No entanto, nos casos de distribuidoras de terceiros, a empresa em questão não pode controlar prazos de entrega e preços de frete. 
Visando preços e prazos mais competitivos f rente a concorrência, uma boa alternativa seria a ampliação da frota própria da empresa.
Um financiamento a valor considerável pa ra tal ação é de grande valia, pois além de conseguir melhores condições para os clientes, consequentemente impactando no aumento das vendas, poderia também cobrar das empresas que utilizam sua plataforma uma taxa para entregas via Magazine Luiza.
Poderiam ser adquiridos 100 novos caminhões médios de entr ega para os polos d e e-commerce da marca em todo o país, o que custaria em m édia 20 milhõ es de reais, 90% do valor se ria f inanciado pelo programa CREDFROTA da caixa econômica, em 36 meses, com juros fixos e pagamento por parcelas mensais. O valor aumentaria cerca de 35% porem contando com a previsão de aumento nas vendas e entrada de lucros d ecorrentes d as parcerias de Market P lace, o investime nto seria lucrativo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Na d isciplina Plano de Negócios, sabemos que é um documento que apresenta por escrito os objetivos e metas de um negócio, de tal forma que demon stre quais passos devem ser dados para que e sses objetivos sejam conquistados, dim inuindo os riscos e as incertezas, ou seja, permitindo identificar e restringir seus e rros no papel, evitando que a empresa cometa erros no mercado. 
Em Ética e Legislação vimos que quando profissionais e empresa pre zam por valores e princípios éticos como gentileza, temperança, amizade e paciência, existem bons relacionamentos, ma is autonomia, satisfação, proatividade e inovação e que os clientes voltam e indicam para mais pessoas.
Na disciplina Crédito e Cobrança vimos que, o Magazine Luiza tem o próprio comitê financeiro, no qual o crédito do consumidor pa ssa pela assessoria de conselho de administração na definiçã o da política e do planejamento financeiro da companhia. Em An álise das Demonstrações Financeiras v imos o quanto são importantes os indicadores financeiros, para gerar inf ormações f inanceiras sobre a situação da empresa, eles servem para demonstrar quão saudável é o empreendimento. 
O projeto inte grado multidisciplinar 3 do curso de Gestão Financeira tem o objetivo de demonstrar as informações levantadas da empresa Magazine Luiza, mostrando a importâ ncia do Planejamento Tributário para a empresa, onde poderá ser analisado os impostos ao lucro real, que vem ser o regime tributário. A e mpresa mostrando suas referentes alíquotas que incidem sobre o lucro rea l. Em Matemática Financeira avaliou-se as formas de créd ito possíveis e as melhores opções de produtos financeiros of erecidos pelas inst ituições públicas e privadas, a partir de tal f oi possível construir uma simulação de financiamento de um bem durável que traria grandes melhorias para a empresa, sendo um ponto forte para destacá-la da concorrência e aprimorar os serviços prestados aos clientes. Concluímos que o modelo de gestão humanitário que existe no Magazine Lu iza com valorização de seus funcionários te ndo autonomia para criar e contribuir com a empresa, todos ganham. Nomeada como a melhor empresa do setor varejista p ara se trabalhar e a segunda no ranking geral, está na lista há mais de duas décadas. 
Além de seus f uncionários valorizados a empresa presa mu ito pelos seu s clientes, disponibilizando de um atendimento excepcional nas lojas, atendimento online, site com variedades, promoções, fa zendo com que o cliente se sinta à vontade para efetuar suas compras sem preocupações. Conseguiu entrar n o mercado acionário, passou por uma queda brusca, e hoje em dia vem se reestabilizando e voltando a marca de uma super alta nas ações. Sua contabilidade é interna, fazendo com que os funcionários fo quem nos números da empresa, estando ali dentro, sabendo de tudo o que acontece na empresa, e é um método seguro, pois assim nenhum da do importante acaba vazando da empresa. A emp resa é referência no mercado de e -commerce no Brasil, conta com mais de cinco mil produtos no seu catálogo, um banco de im agens próprio e é a única varejista do país a possuir um vendedor virtual. Sendo assim, sabemos que o Magazine Luiza é uma empresa b rasileira que cresceu m uito desde que foi criada e não pretende parar onde está, tem planos para um fu turo próximo e acreditamos que tudo que será feito na empresa irá agregar e cada vez m ais ela será conside rada uma das melhores emp resas varejistas do país.
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