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PROJETO IMPRESSO - UND 1

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22/10/2020 Ead.br
https://fg.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 1/34
PROJETOPROJETO 
IMPRESSOIMPRESSO
Me. Daniel i A. Campos
IN IC IAR
22/10/2020 Ead.br
https://fg.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 2/34
introdução
Introdução
A editoração eletrônica é uma das etapas de um fluxo de trabalho extenso, que exige
conhecimento e expertise em softwares gráficos específicos para cada função, para
que, usados como ferramentas de produção e diagramação, possam conferir
resultados esperados, assertivos e precisos. É na editoração eletrônica que o
designer materializa a sua ideia, escolhendo tipografias, cores e imagens, buscando
composições organizadas e harmônicas com o intuito de fornecer uma leitura gráfica
e textual envolvente, dinâmica e confortável. Para tal, o grid é de fundamental
importância, pois proporciona as condições necessárias para aglutinar esses
elementos gráficos em uma estrutura organizadora, porém, não limitadora ao
processo criativo.
22/10/2020 Ead.br
https://fg.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 3/34
A editoração gráfica é uma ferramenta disponível ao designer gráfico por meio da
qual se produz os mais variados tipos de projetos gráficos, desde um folder até um
livro ou revista. Também conhecida como diagramação eletrônica ou Desktop
Publishing - DTP, consiste em softwares gráficos desenvolvidos especialmente para o
desenvolvimento das mais diversas peças gráficas ou digitais, com finalidades
diversas, como, desenho, tratamento de fotografias e diagramação, instaladas em
computadores das plataformas Windows ou Apple.
Metodologias
Na produção de peças gráficas e editoriais, como jornais, livros, revistas, catálogos,
malas diretas, folhetos, etc., o uso de ferramentas computadorizadas torna-se
indispensável nos dias de hoje. No entanto, não basta ter o domínio do software, é
preciso buscar uma metodologia que possibilite um fluxo de trabalho sequencial
para que não haja surpresas e retrabalho ao final de cada etapa.
O fase conceitual de qualquer processo criativo, que antecede a editoração gráfica,
começa pelo rafe (rough), que consiste em uma ferramenta útil na hora de esclarecer,
Introdução à EditoraçãoIntrodução à Editoração
EletrônicaEletrônica
22/10/2020 Ead.br
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ordenar e estruturar as ideias, antes de partir para o layout no ambiente
computacional. Não se trata de uma ideia de layout definida, mas funciona como um
ponto de partida para a materialização do projeto.
O ambiente digital engloba não apenas a diagramação, mas também o tratamento e
a manipulação de fotografias (imagens bitmaps) e a construção de desenhos -
logotipos, infográficos, tabelas (imagens vetoriais), os quais são elaborados,
respectivamente em software de tratamento, como o Photoshop e o Illustrator,
ambos da Adobe. A editoração eletrônica, também entendida como diagramação,
dá-se em software construído especificamente para essa finalidade, como o
Indesign, também da Adobe.
Uma metodologia para a Editoração Eletrônica deve envolver etapas, como:
1. Preparação das fotos originais: etapa na qual são editadas as imagens
(fotos, diagramas e infográficos) que serão usadas no projeto impresso. É
importante lembrar que, com a tecnologia das câmaras fotográficas
digitais, o volume de imagens captadas é extenso, e dessa forma, é
necessária uma edição cuidadosa e focada na real necessidade do projeto.
Isso otimiza o tempo, fazendo com que o setor de tratamento e retoque de
imagem não seja sobrecarregado e não use o tempo de máquina para
trabalhos desnecessários, comprometendo prazos estipulados.
2. Preparação dos textos originais: os textos originais geralmente são
preparados anterior ou simultaneamente à etapa de tratamento de
imagem. Eles serão incorporados ao projeto gráfico e posteriormente
revisados. Nesse caso, o projeto gráfico e os templates já deverão estar
prontos, pois o designer já teve acesso ao escopo do projeto e textos em
forma de brie�ngs que esclarecem o projeto gráfico conceitualmente e
proporciona uma visão geral e total de suas necessidades. Assim, a criação
de um projeto gráfico editorial, por exemplo, não necessita previamente
das imagens em alta resolução tratadas e textos finais revisados.
3. Adequação ao Projeto Grá�co: a etapa na qual o designer utiliza os textos
e imagens já editados para o layout é chamada de implantação de projeto.
Nela, geralmente, é necessário fazer alguns ajustes no projeto gráfico,
principalmente quando se trata de uma primeira edição, como no caso de
um editorial, para que ele se adeque ao conteúdo final que não estava
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totalmente disponível ao designer na fase de criação do projeto gráfico. É
claro que um brie�ng deve conter informações mais precisas possíveis, com
editorias bem estruturadas para amparar a elaboração dos templates de
um projeto. No entanto, deve-se considerar que os textos e imagens finais,
quando acolhidos no projeto gráfico, anteriormente criado e aprovado,
podem exigir soluções imprevistas, comuns de serem solucionadas sem
perder a identidade do projeto.
4. Diagramação: nesta etapa, o designer já tem os elementos gráficos e os
textos finais e editados que precisa para diagramar e construir um layout
baseado em conhecimentos de composição gráfica. Depois de editadas as
imagens, essas são enviadas para o setor de pré-impressão, no qual serão
tratadas. Enquanto isso, o designer pode diagramar o material com as
imagens em baixa resolução, e, ao final do trabalho, substituir pelas
imagens tratadas. A diagramação compreende uma etapa em que o projeto
gráfico já foi criado e, portanto, conta com templates, que são esquemas de
páginas pré-elaboradas, as quais devem servir de base para o início da
diagramação das diversas editorias ou seções do projeto editorial;
5. Revisão: etapa na qual o material é revisado tanto pela redação quanto
pela arte. A redação corrige possíveis erros gramaticais e de coesão textual
e checa fontes, já a arte revisa as imagens, a escala correta das cores para
impressão - CMYK - a incorporação das fontes tipográficas usadas, os
alinhamentos, a paginação e muitas outras questões gráficas.
6. Fechamento de arquivo: é a preparação de todo o material gráfico para a
etapa de impressão. No software da Adobe, o Indesign, há uma opção no
menu “arquivo”, chamada “Pacote”, na qual todos os elementos anexos no
arquivo de impressão são coletados. Lembrando que o Indesign, assim
como outros softwares de editoração anteriormente usados e hoje
ultrapassados, como o PageMaker e o QuarkxPress, são programas que
não incorporam as imagens que vêm de fora, ou seja, que não foram
produzidas neles próprios. Esses programas oferecem apenas uma pré-
visualização das imagens e fotos usadas no layout. Dessa forma, na etapa
de fechamento de arquivo, todos os componentes gráficos - sejam fotos,
vetores ou diagramas e infográficos importados para o arquivo de
editoração - devem ser devidamente coletados e revisados em sua
extensão, escala de cor e resoluções adequadas, para que seja gerado um
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arquivo PDF fechado para a impressão. Lembrando que esse arquivo final
não pode ser editado, garantindo, dessa forma, uma segurança com relação
à fidelidade de impressão.
Fundamentos do Grid
Um projeto gráfico editorial impresso conta com aplicações extensas de texto e
imagem. Por isso, o designer deve considerar várias questões em seu planejamento e
criação. Ao contrário dos itens de formato único, como cartazes ou anúncios, uma
revista impressa, por exemplo, exige:
organizar grandes volumes de conteúdo empacotes de informações
relacionadas e disponibilizadas em seções diferentes, cada uma com uma
editoria própria, mas integradas na identidade visual da publicação;
criar estilos tipográficos para trabalhar o conteúdo textual de forma
organizada e hierárquica, ou seja, diferenciar os tipos de informação (título,
olho, legenda, chapéu, janela, box etc.) e, assim, direcionar o olhar do leitor
de forma linear, legível, mas mantendo a leitura envolvente;
criar templates com grids que permitam diagramar os elementos visuais
dentro de um leque de relações espaciais e estruturais relativamente
uniformes.
Outros projetos gráficos impressos, como cartazes, folders, anúncios, folhetos em
geral, muitas vezes, não são peças únicas, mas partes de uma campanha publicitária,
de produtos ou serviços, na qual se cria várias peças com formatos diferentes,
porém, pertencentes a um mesmo projeto gráfico. Assim, tanto no projeto editorial
como em outros citados, é necessário criar um projeto gráfico com uma identidade
visual que garanta a unidade de uma campanha que estará presente em diversas
mídias - de uma revista ou de um livro - que apesar de contar com várias editorias
com personalidades próprias, seguem um projeto gráfico e uma identidade visual
que as reúnem em uma única revista.
Para se criar um projeto gráfico impresso, seja ele editorial, publicitário ou
promocional, é preciso criar uma identidade visual que lhe garanta uma unidade. E
como conseguir essa unidade? A resposta está na escolha dos elementos gráficos e
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na relação que eles estabelecem entre si. Eleger a família tipográfica, criar a paleta
de cores, definir formatos e construir grids e templates fazem parte dessas escolhas
que irão formar a personalidade e unidade do projeto.
O grid consiste em um diagrama esquemático que possibilita dispor os elementos  e
estruturar suas relações. A disposição relacional entre os elementos visuais da
página deve ser pensada para que as várias partes se transformem em apenas uma.
Segundo Samara (2007), o grid é um sistema que permite ao receptor entender e
reconhecer um projeto, na medida em que unifica as relações de escala e a
distribuição entre os elementos informativos. O grid funciona como um princípio
organizador e estrutural de um projeto gráfico.
saiba mais
Saiba mais
Revista ABCDesign é Premiada na Bid
A Bid (Bienal Interamericana de Design), em sua
6ª edição de 2016, premiou a revista ABCDesign
pelo redesenho do projeto gráfico da revista. A
publicação nasceu em 2001, na cidade de
Curitiba, nas mãos do designer Ericson Straub
com a proposta de trazer informações e
novidades sobre design.
Para conhecer mais sobre o repaginado projeto
editorial da ABCDesign, leia o artigo Revista
ABCDesign é Premiada na Bid, de Gabriela
Giannini.
ACESSAR
http://www.abcdesign.com.br/revista-abcdesign-e-premiada-na-categoria-diseno-y-publicaciones-de-diseno-na-6a-bienal-iberoamericana-de-design/
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Itens parecidos são distribuídos de maneiras parecidas para que suas
semelhanças ganhem destaque e possam ser identi�cadas. O grid converte
seus elementos sob seu controle num campo neutro de regularidade que
facilita acessá-los - o observador sabe onde localizar a informação
procurada porque os pontos onde se cruzam as divisões horizontais e
verticais funcionam como sinalizadores daquela informação. O sistema
ajuda o observador a entender seu uso. Em certo sentido, o grid é como um
�chário visual (SAMARA, 2007, p 9).
A Figura 1.1 apresenta o projeto de uma revista no qual é usado um grid de três
colunas. Reparem que a distribuição dos elementos - textos e imagens - não se
repetem, mas conservam uma unidade gráfica graças ao grid.
praticar
V P ti
Figura  1.1 - Revista Transworld Surf. Redesign por Wedge & Lever 
Fonte: Pinterest España / Pinterest.
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p
Vamos Praticar
Todo projeto gráfico envolve resolver problemas em níveis organizativos. Nesse sentido, o
grid é uma forma de organizar os vários elementos dentro de uma composição visual.
Assinale a alternativa CORRETA quanto às principais funções do grid em uma revista.
a) Sua função é manter uma unidade geral, porém, limitando possibilidades de
exploração de layout.
b) O grid permite que o designer diagrame rapidamente uma quantidade enorme de
informação, mantendo a identidade visual do projeto.
c) O grid possibilita uma liberdade de diagramação sem se prender à identidade
visual do projeto gráfico.
d) Um grid de quatro colunas tem como função manter uma composição simétrica.
Dessa forma, obrigatoriamente, o texto será disposto em quatro ou duas colunas.
e) O grid tira a liberdade de diagramação em uma publicação, por isso, para se
conseguir composições variadas e dinâmicas, o ideal é construir um projeto
editorial sem grids.
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Para explicar este tópico, tomaremos como exemplo de projeto impresso a revista e
usaremos o software Indesign da Adobe como ferramenta de criação dos grids.
A revista é uma publicação com grande quantidade de conteúdo que deve ser
distribuído em editorias e seções. Cada uma delas pode ter uma personalidade
própria, pois conta histórias diferentes. Entrevistas, tutorial de beleza, agenda
cultural, reportagens, horóscopo, carta ao leitor, sumário são alguns exemplos de
editorias e seções que pedem layouts personalizados e, portanto, grids diferentes. E
ainda não podemos nos esquecer da capa, cujo layout se diferencia de todo o resto,
não só no grid, mas em seu papel, sua impressão e seu acabamento.
Talvez, esse seja o maior desafio de um projeto de revista impressa: personalizar as
diferentes editorias e seções, mas - ao mesmo tempo - torná-las graficamente parte
do mesmo projeto e da mesma identidade visual. Afinal de contas, estamos falando
de um único produto. Outro grande desafio também é fazer com que cada edição
seja única, mas ao mesmo tempo, reconhecível.
Levantamento eLevantamento e
ConceituaçãoConceituação
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Anatomia do Grid
Considerando que uma revista possui capa, editorias e seções fixas, na criação de
seu projeto gráfico, é prudente criarmos um template para cada layout, que se
pretenda, diferente e personalizado. Esses templates serão sempre usados como
base em todas as edições. Dessa forma, garante-se uma unidade gráfica e o respeito
ao projeto gráfico.
Antes de partimos para um passo a passo, é necessário conhecermos a anatomia de
um grid, ou seja, as partes que o compõe. 
1. Colunas: são estruturas verticais que criam divisões horizontais. A largura
e quantidade de colunas são variadas e dependerão do projeto e do
conteúdo.
2. Módulos: são unidades individuais dispostas em intervalos regulares e
formadas pela sobreposição das guias horizontais e das colunas.
3. Guias horizontais: são alinhamentos que dividem a página em blocos
horizontais. Elas orientam o olhar e criam pontos para repousar imagens ou
pausar os elementos.
4. Zonas especiais: são conjuntos de módulos individuais que, juntos, formam
blocos maiores, marcando campos distintos no espaço.
Figura  1.2: Esquema representativo das partes de um grid 
Fonte: Mark Fox / Pinterest.
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5. Marcadores: indicadores de localização de textos secundários e
constantes, como paginação, cabeçalhos, nome de seções e fólios.
Construindo um Template
Agora que já conhecemos as partes que formam um grid e suas funções, vamos
construirum grid simples de três colunas. No Indesign, primeiramente, devemos
abrir um arquivo. Vá no menu Arquivo (File) > Novo (New) > Documento (Document).
A opção Propósito (Intent) mostra as possibilidades de saída do material: para
impressão, web ou dispositivos móveis. Logo abaixo você pode configurar quantas
páginas você quiser no arquivo e se devem ser simples ou espelhadas (Facing pages).
Em Tamanho da Página (Page Size), podemos definir o formato do material e, em
Colunas (Columns), o número de colunas da página. Logo abaixo, podemos definir  as
margens (Margins) do documento e, finalmente, mais abaixo, o valor da sangria em
(Bleed), que consiste no espaço, geralmente de 5 mm, a se configurar nas artes que
extrapolam o limite da página.
Figura 1.3:  Software Indesign CC da Adobe Systems, 2016. 
Fonte: Elaborada pelo autor.
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É importante destacar que essa página pode ser usada como um template e, assim
como outros templates necessários dentro de uma mesma publicação, deve ser
construído como páginas mestres, localizadas na janela Páginas (Pages) como
Páginas Mestre ( Master). As páginas mestre recebem esse nome porque podem ser
reproduzidas exatamente em qualquer página da publicação, bastando apenas
arrastá-las para a página que se quer a reprodução.
praticarVamos Praticar
Um grid consiste em um conjunto de relações estruturais que funciona como um guia para
distribuição dos elementos compositivos em uma página. Para formar essas estruturas e
construir um grid capaz de absorver o seu conteúdo, é preciso conhecer as partes que
formam uma página e, assim, buscar as guias que irão formar o grid. Entre essas partes,
tem-se as zonas especiais, que são:
Figura 1.4 -Tela do Indesign mostrando como con�gurar margens e número de
colunas 
Fonte: Elaborada pela autora.
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a) grupos de módulos (unidades individuais) que, reunidos, criam colunas e faixas
horizontais para receber imagens e textos.
b) unidades individuais separadas por intervalos regulares.
c) indicadores de localização para textos secundários e constantes na publicação.
d) espaços negativos entre o limite do formato e o conteúdo (textos e imagens).
e) alinhamentos verticais geralmente usados para acolher textos longos.
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A tipografia é um dos elementos mais importantes de um projeto impresso editorial,
pois é por meio dela que as ideias escritas (conteúdo textual) são transmitidas ao
leitor. Seu uso tem papel primordial na construção da identidade visual de um
projeto.
Os tipos aumentam o impacto da mensagem, expressa melhor o significado do texto,
dá ênfase para o que se deseja, estabelece uma hierarquia na leitura da matéria,
direcionando o olhar do leitor de forma a facilitar a compreensão linear do texto.
Dessa forma, também torna a mensagem mais clara, dinâmica e interessante de ler.
Cada tipo tem sua própria característica e manuseio apropriado.
Elementos Tipográ�icos
Na prática, usa-se “tipo” ou “fonte” com o mesmo sentido, ou seja, determinando
estilos de letras e demais sinais gráficos, como a Times, Garamond e Arial.
No sentido estrito, fonte refere-se ao jogo completo de matrizes e letras , número ou
sinais com o mesmo desenho; já o tipo é cada um desses sinais de escrita, também
Estudos PreliminaresEstudos Preliminares
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chamado de caractere.
Cada elemento tipográfico cumpre um papel diferente dentro do layout, por isso, a
forma como a tipografia deve ser tratada em cada situação é de extrema importância
para que ela corresponda aos seus objetivos individuais.
Destacamos alguns deles a seguir.
Chapéu ou retranca: é o elemento que dá nome à seção ou à editoria.
Título: cumpre a função de apresentar a história e atrair a atenção do
leitor. Geralmente, é a maior fonte da página. Pode ser posicionado em
diferentes locais, mas é importante que esteja sempre interligado com sua
representação visual.
Capitular: tem a função de indicar onde o texto começa. É um componente
que permite a criação de vários efeitos visuais.
Olho: sua principal função é oferecer uma prévia do assunto a ser
abordado e, assim como o título, prender o interesse do leitor. Geralmente,
o olho é aplicado com a fonte em tamanho maior que o texto corrido, para
ganhar destaque.
Janela ou aspas: tem a função de destacar algum trecho importante do
texto corrido, proporcionando uma leitura dinâmica e várias opções de
tratamento gráfico que enriquece o layout.
Box: o box é um texto que tem relação com o tema da matéria, mas possui
vida própria, com começo, meio e fim. Ele proporciona destaque para uma
informação complementar ao texto corrido, possibilitando diversos
tratamentos gráficos.
Texto corrido: o texto da reportagem pode ser disposto de inúmeras
maneiras. As colunas de texto podem receber alinhamento justificado, à
esquerda ou à direita. Ele contará a “história” da reportagem e deve
receber tratamento adequado para que a leitura seja confortável. O
espaçamento correto nas entrelinhas, entreletras e dos parágrafos devem
estar bem configurados para que não ocorram dispersões ou perturbações
visuais.
Para uma boa legibilidade, a tipografia escolhida para um texto longo e corrido,
geralmente, possui serifa que consiste em pequenos prolongamentos no final das
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hastes dos tipos, detalhe que tem como função ligar as letras e as palavras em uma
continuidade de leitura, o que torna o texto mais legível e confortável de se ler.
Já as fontes sem serifa possuem, como característica principal, a  visibilidade e são,
comumente, usadas para títulos e textos pequenos.
Como regra geral, podemos dizer que as fontes serifadas são feitas para ler e as
fontes sem serifas são feitas para ver. 
Figura 1.5: Fonte Garamond, com serifas 
Fonte: Rodrigo Gava / Pinterest.
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No entanto, em tipografia, as regras não devem ser rígidas, pois a escolha da família
tipográfica, assim como suas configurações de corpo, versões e entrelinha,
dependerá muito do desenho de cada fonte.
Ainda com relação à legibilidade, outros fatores devem ser considerados:
A altura da minúscula (x) e da maiúscula (corpo): quanto maior a diferença entre as
duas alturas, maior os buracos, ou seja, áreas brancas entre as linhas, o que dificulta
a leitura.
As ascendentes e descendentes: ascendentes curtas ajudam a formar uma
entrelinha mais definida, o que facilita a leitura. Ascendentes muito altas formam
uma linha irregular, precisando de mais espaço entre as linhas e prejudicando a
formação da mancha de texto.
Figura 1.6: Fonte Helvética, sem serifa 
Fonte: Caroline Ogden / Pinterest.
Figura 1.7: Altura x e corpo 
Fonte: Alexandre Amorim / Pinterest.
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O contraste entre os traços: tipos com grande contraste não são uma boa opção
para grandes blocos de texto corrido, pois as linhas finas quase desaparecem e as
grossas são salientadas demais.
Figura 1.8: Ascendentes e descendentes 
Fonte: Alexandre Amorim / Pinterest.
Figura 1.9: Fonte Bodoni: traços com grande contraste, não indicados para textos
longos e corridos 
Fonte: Jane Foster / Pinterest.
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Figura 1.10: Fonte ITC Weidemann: traços com pouco contraste,altura x alta,
ascendentes e descentes pequenas, características que proporcionam ótima
legibilidade 
Fonte: Idle Hands Pottery / Pinterest.
saiba mais
Saiba mais
Origem da Caixa Alta e Caixa Baixa
Os termos caixa alta (letras maiúsculas) e caixa
baixa (letras minúsculas), usados até hoje, datam
da época em que era preciso formar palavra por
palavra com um pequeno quadrado de chumbo e
prensá-lo no papel a ser impresso. Imagine
quanto tempo demorava para escrever um
pequeno parágrafo como esse!
Para facilitar o trabalho demorado e repetitivo
do profissional, os caracteres mais usados
(minúsculas, algarismos, espaço e pontuação)
ficavam mais próximos, na parte mais baixa e
acessível do espaço em que ficavam as caixas
com tipos. Os caracteres menos usados
(maiúsculas), por sua vez, ficavam na parte mais
alta (SILVA, 1985).
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praticarVamos Praticar
Em um projeto impresso editorial, o texto longo e corrido deve receber tratamento
tipográfico com o intuito de tornar a leitura confortável, agradável e legível. Considerando
essa afirmação, assinale a alternativa CORRETA.
a) Tipos com ascendentes muito altas formam uma linha irregular, precisando de
mais espaço entre as linhas, formando uma mancha de texto mais homogênea.
b) Tipos com grande contraste (traços finos e grossos) são uma boa opção para
grandes blocos de texto corrido, contribuindo para que a leitura flua suavemente.
c) Escolher fontes preferencialmente serifadas para dar maior legibilidade e,
sempre que possível, usar subtítulos ou janelas para quebrar o texto corrido e
proporcionar um descanso visual ao leitor.
Figura 1.11: Caixas onde se guardava os tipos metálicos em caixa alta e caixa baixa 
Fonte: Chamuco press  / Pinterest.
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d) Quanto maior a diferença entre as alturas da maiúscula e da minúscula, maiores
os buracos e entrelinhas, o que torna a leitura mais confortável.
e) Independente da família tipográfica, a legibilidade do texto longo geralmente é
melhor em fontes sem serifas.
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O projeto de um grid conta com duas fases de desenvolvimento: a primeira consiste
na análise das características das informações, isto é, a natureza e quantidade
aproximada das imagens, o arranjo das seções e dos textos etc. A segunda é a
implantação do conteúdo de acordo com as diretrizes estabelecidas no grid.
Analisar o tipo de publicação, o conteúdo das informações e o estilo de composição
visual é fundamental para definir o tipo de grid que direcionará o projeto. De
maneira geral, os tipos de grids são:
AnteprojetoAnteprojeto
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Grid retangular
O Grid retangular é a estrutura mais simples e consiste em uma área retangular que
ocupa grande parte da página para acomodar textos longos, como livros literários.
Nesse tipo de grid, as proporções entre margens e a área do conteúdo são grandes
aliadas para manter a atenção do leitor e evitar cansaço visual.
A preocupação com detalhes, como os rodapés e fólios , pequenos ajustes no peso,
escala e alinhamento, podem representar uma grande diferença na hierarquia geral
da página.
Portanto, apesar de ser uma estrutura muito simples, esse grid permite uma
variedade de composições visuais, em que a criatividade do designer vai contar
muito.
Figura 1.12: Tipos de grids. 
Fonte: Glória Chriis / Pinterest.
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Grid de colunas
O grid de colunas é mais flexível do que o grid retangular e pode ser usado para
separar e organizar diversos tipos de informação. Por exemplo: em um mesmo
projeto, o designer pode reservar algumas colunas só para texto corrido e grandes
imagens, reservando apenas uma coluna para a legenda. Essa é uma estratégia de
separação de diferentes tipos de informação (texto corrido, imagens e legendas),
mas que criam uma relação diretas entre os três componentes.
O grid de colunas também pode conter outros espaços, criados por linhas
horizontais, que são estruturas subordinadas à estrutura vertical das colunas e que
proporcionam quebras de texto e espaço para blocos horizontais.
Um projeto editorial impresso contém tipos de informação diferentes entre si.
Dessa forma, uma opção é criar vários grids com número de colunas variado que
atenda e acomode as diferentes informações, porém, nunca se esquecendo que,
apesar de abraçar conteúdos de natureza diversa, fazem parte do mesmo projeto.
Dessa forma, devem possuir uma estrutura geral que identifique todos eles.
Figura 1.13: Grid retangular 
Fonte: Bree Bollacker  / Pinterest.
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Figura 1.14: Exemplo de grid de 3 colunas 
Fonte: Crystal W / Pinterest.
Figura 1.15: Exemplos de grids de 4 colunas 
Fonte: Julie Tiedens / Pinterest.
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Grid modular
O grid modular é um grid de colunas com muitas guias horizontais que subdividem as
colunas em faixas horizontais criando os módulos, que unidos formam as zonas
especiais que podem receber funções específicas.
Indicado para layouts de projetos mais complexos, o grid modular também serve
para layouts que exigem diagramas, formulários, sistemas de navegação e outras
informações tabulares.
Figura 1.16: Exemplo de grid de 5 colunas 
Fonte: Breno Quaioti / Pinterest.
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Figura 1.17: Exemplo de grid de 5 colunas.
Fonte: Danielle Podeszek / Pinterest.
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reflita
Re�ita
Indo na contramão da linguagem da grande maioria dos logotipos e
usando um método artesanal, a nova marca do Bob’s se diferencia
por sua originalidade nos dias atuais. A textura foi originada com
carimbos de batata de verdade, e não por meio das ferramentas
digitais. A ideia era transmitir a sensação de algo verdadeiro,
distanciando a marca do conceito do Fast Food.
Na sua opinião, qual a intenção da marca em criar uma identidade
visual reproduzindo a textura natural da batata? Qual a ideia e
sensação que esse gra�smo pretende transmitir ao público? Você
acha que a editoração grá�ca e os ambientes cada vez mais virtuais
acabaram por criar linguagens muito mecânicas e arti�ciais, a
ponto de perdermos as referências originárias das coisas e sua
naturalidade? Você conhece algum outro case no mercado no qual
foi usada em sua identidade visual alguma imagem ou textura
capturada de forma natural? Se sim, qual?
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indicações
Material
Complementar
L I V R O
Grid: construção e desconstrução
Samara, Timothy
Editora: Cosac Naify
ISBN: 978-85-7503-629-7
Comentário: o livro é resultado de um estudo profundo
sobre o princípio unificador do grid, oferecendo análises
consistentes sobre toda espécie de manifestações visuais
baseadas em diversos tipos de grids e projetos.
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F I L M E
Helvetica
Ano: 2007
Comentário: documentário foi produzido e dirigido por
Gary Hustwit, em comemoração do 50º aniversário da fonte
em 2007, filmado nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha,
Holanda, França, Suíça e Bélgica. É um longa-metragem
sobre tipografia, comunicação,publicidade e design gráfico.
Para saber mais sobre o filme, assista ao trailer.
TRAILER
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conclusão
Conclusão
Um projeto gráfico impresso bem elaborado precisa assegurar uma identidade visual
consistente, na qual os elementos gráficos possam buscar um diálogo e formar uma
unidade. O grid e a tipografia tratados resumidamente nesta unidade são elementos
fundamentais. O primeiro como organizador de relações de alinhamentos e
hierarquias em uma ordem sistemática e inteligível, diferenciando tipos de
informações e estabelecendo uma estrutura capaz, ao mesmo tempo, de uni-los em
um único projeto. A segunda como elemento responsável pela leitura alfabética e
boa legibilidade e, também, pela concepção visual dos mais variados desenhos de
fontes, primordiais para a construção da personalidade e da identidade visual de um
 projeto impresso, considerando que os textos estão presentes em grande
quantidade nos projetos impressos editoriais.
referências
Referências
Bibliográ�cas
HULBURT, A. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 1986.
MENDES, S. Bob’s apresenta sua nova identidade visual criada pela Tátil Design.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=s7LOZLMRRO0>. Acesso em:
https://www.youtube.com/watch?v=s7LOZLMRRO0
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7 jul. 2019.
SAMARA , T. Grid, construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
SILVA, R. S. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação da
empresa. São Paulo: Summus. 1985. Disponível em: <https://bit.ly/2OfOSSf>.
Acesso em: 7 jul. 2019.
STOLARSK, A. Alexandre Wollner e a formação do Design Moderno no Brasil.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=s7LOZLMRRO0>. Acesso em:
7 jul. 2019.
IMPRIMIR
https://books.google.com.br/books?id=nGUYtm8wMsMC&pg=PA71&lpg=PA71&dq=origem+dos+termos+caixa+alta+e+caixa+baixa&source=bl&ots=wJ7QdChMSG&sig=ACfU3U0JaCEs3WfcnxBmnnm-E_Cywif9uw&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwi__N6CvZzjAhURDrkGHVRxC_04ChDoATACegQICRAB#v=onepage&q=origem%20dos%20termos%20caixa%20alta%20e%20caixa%20baixa&f=false
https://www.youtube.com/watch?v=s7LOZLMRRO0
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