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PROJETO IMPRESSO - UND 3

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22/10/2020 Ead.br
https://fg.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 1/50
PROJETO: PROJETO: 
IMPRESSOIMPRESSO
Me. Daniel i Ap. Campos
IN IC IAR
22/10/2020 Ead.br
https://fg.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 2/50
introdução
Introdução
Nesta unidade, abordaremos as etapas do processo criativo e a importância de criar
um repertório cultural e visual como referência e fonte de inspiração. Também
falaremos sobre alguns princípios da editoração eletrônica como ferramenta que
materializa as ideias sugeridas no processo criativo, lembrando que o computador
está a serviço do cérebro e da capacidade criativa do designer, mas que não deixa de
influenciar no resultado compositivo, pois é uma ferramenta dinâmica e versátil, que
pode levar a soluções nem sempre calculadas ou pré-determinadas.
Com relação ao repertório, abordaremos, principalmente, o tipográfico, mostrando
um pouco das classificações de forma cronológica, assim como diferentes
abordagens compositivas.
Além da tipografia, falaremos das cores, no último tópico, mostrando como o seu uso
pode organizar, diferenciar ou unificar as decisões de diagramação e composição
gráfica.
22/10/2020 Ead.br
https://fg.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 3/50
Segundo Villas-Boas, a produção de um impresso envolve, de forma geral, quatro
grandes etapas de produção, seja qual for o processo gráfico de impressão escolhido:
projetação, pré-impressão, impressão e acabamento (VILAS-BOAS, 2010, p. 16).
Em nossa disciplina, vamos ater-nos à primeira etapa de “projetação”. No entanto, é
importante que o designer tenha conhecimento, também, das outras fases.
Conhecer os princípios básicos de tratamento e manipulação de imagem, os
processos de impressão e os tipos de acabamento é muito importante, pois isso
estará, de certa forma, presente durante toda a etapa de projetação, em que o
designer deverá fazer escolhas que mobilizarão as fases subsequentes.
Projetação é a etapa que ocorre na empresa ou no escritório do designer.
Termina ao se concluir os originais que serão impressos. Até os anos de
1980, esses originais eram impressos e se chamavam artes-�nais. Hoje,
são os arquivos gerados no computador. Por isso, diz-se por extensão, que
o projeto está arte-�nalizado quando os arquivos estão prontos para gerar
as matrizes de impressão (VILLAS-BOAS, 2010, p. 16),
Metodologia ProjetualMetodologia Projetual
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A etapa de projetação, segundo o autor, contém 3 fases: projeto gráfico,
diagramação ou layout e arte finalização. O projeto gráfico é a etapa em que o
briefing e o conteúdo são analisados; etapa na qual dá-se o processo criativo e no
qual buscam-se soluções e experimentam-se ideias, até que se chegue ao projeto
final, o qual pode, ainda, receber pequenos ajustes na etapa de diagramação, que se
trata da implantação de projeto gráfico, por exemplo, a diagramação da primeira
edição de uma revista.
De qualquer forma, na etapa de diagramação, o projeto gráfico já estará definido.
Grids, tipografias e templates estão preparados para receber o conteúdo. Diagramar
é organizar e distribuir os elementos visuais na página; é criar composições e
implantar o verdadeiro conteúdo no projeto que você idealizou.
A arte finalização é a etapa em que todos os arquivos de editoração eletrônica são
preparados para a impressão. É a fase em que todas as imagens em baixa resolução
são substituídas por imagens em alta resolução, com tratamentos e recortes, quando
for o caso, finalizados.
Processo Criativo
O processo criativo é dado, basicamente, por meio de quatro etapas: descoberta,
definição, concepção e, finalmente, a etapa de desenvolvimento. A descoberta é o
momento em que se reúnem as informações, que pode ser feito por meio de um
briefing, espécie de questionário em que se levantam informações sobre o cliente, a
publicação, a editora, o público-alvo, assim como as necessidades e objetivos do
projeto.
A etapa de definição é o momento em que as informações coletadas na fase anterior
são analisadas, em que a concorrência é estudada e o momento de elaborar
pesquisas. Com as informações colhidas, segue-se para a etapa de concepção, na
qual inicia-se o processo de criação. Nesta etapa, a ferramenta utilizada é o cérebro,
os rafes (rascunhos), a reunião das mais diversas ideias e o momento em que se
traçam as alternativas e experimentações visuais.
Na etapa de desenvolvimento, as ferramentas computacionais e de editoração
gráfica são introduzidas. Não que estas não possam participar do processo criativo,
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também, mas é fundamental que o designer, no uso dessas ferramentas, já tenha o
projeto gráfico concebido, conceituado e apurado, mesmo que a computação gráfica
mostre caminhos mais fáceis ou que apenas alguns detalhes possam ser revistos. O
designer usa a editoração gráfica com as ideias em sua cabeça e como ferramenta
para materializá-las, mas também a usa como linguagem, em que o meio de
produção interfere diretamente no produto.
O desenvolvimento de um projeto inclui avaliação, refinamento, experimentações,
modificações e revisões. É um processo no qual se buscam as melhores alternativas
de composição visual, em que se elaboram os grids e fazem-se as escolhas
tipográficas, definindo a linguagem gráfica do projeto.
Princípios da Editoração Eletrônica
Primeiramente, quando falamos em editoração gráfica, estamos referindo-nos,
sempre, ao software Indesign, pois este é o mais indicado para editoração, hoje, no
mercado nacional e mundial. Este programa é um aglutinador, que trabalha com
diversos tipos de arquivo de textos, desenhos, fotografias, infográficos, etc.
Entender, basicamente, as características de cada um desses elementos e como
comportam-se durante a editoração é fundamental.
Assim, não basta saber editorar e diagramar, mas é preciso, também, entender como
os elementos presentes em sua página devem ser tratados, principalmente no
fechamento de arquivo para impressão.
Na editoração de uma revista, o designer leva, para o seu arquivo indd (extensão
criada pelo Indesign), todos os elementos que formarão a diagramação da página:
fotografias, desenhos e textos. Acontece que o programa de editoração só incorpora,
ao seu arquivo, os elementos de texto, bem como os grafismos criados e originados
nele próprio.
Apesar do Indesign ser um software vetorial, ou seja, possuir ferramentas para
desenhos, que podem ser construídos nele próprio, para outros desenhos e vetores
mais sofisticados, é indicado que o designer utilize um software mais específico,
como o Illustrator ou Corel Draw e, nesse caso, importe para o Indesign o desenho
feito em outro programa e com outra extensão. Dessa forma, o desenho importado
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será pré-visualizado na página de editoração do Indesign como um link, que só será
reconhecido no PDF - arquivo gerado para impressão - se o arquivo original, ou seja,
o arquivo feito no Illustrator (.ai) ou Corel Draw (.cdr) for coletado em pasta
especificada e devidamente linkado.
O mesmo ocorre com as fotografias, que devem ser tratadas devidamente em suas
cores, contraste, luminosidade, resolução e, quando necessário, retocadas e
manipuladas em software específico de tratamento para imagens bitmap, ou seja,
imagens construídas por pixels, como as fotografias.
Portanto, na editoração eletrônica, o designer deve conhecer os três softwares
básicos: de desenho vetorial, de tratamento de imagem e de editoração gráfica. É
importante destacar que os três programas mais utilizados (photoshop, Illustrator e
Indesign) são da AdobeSystems e dialogam perfeitamente em um pacote CC
(Creative Cloud), que cria uma interação perfeita entre os softwares,
disponibilizando uma linguagem única de comandos.
Imagens Bitmaps e Vetoriais
As imagens bitmaps são formadas a partir da união de vários pontos chamados
pixels. A união dos pixels forma uma retícula e cada cor da imagem a ser impressa
gera uma retícula com angulação própria. A sobreposição das quatro retículas das
cores de impressão, cyan, magenta, amarelo e preto, também chamadas cores
pigmento, com suas respectivas angulações, formam as imagens fotográficas.
O grande problema das imagens bitmaps é que, ao tentarmos aumentar a imagem,
os pixels são, simplesmente, aumentados de tamanho, mas não em quantidade,
deixando a imagem “pixelada”, causando a perda de resolução. Por isso, é
extremamente importante que, antes de eleger a imagem que ilustrará o seu layout,
o designer verifique, em software de tratamento de imagem, como o photoshop, se a
sua resolução é suficiente para entrar no layout com a escala desejada. Para uma
arte impressa, a imagem em escala 100% no layout deve possuir 300 dpi de
resolução.
Se a imagem original possui 300 pontos (pixels), a imagem aumentada permanecerá
com 300 pontos (pixels) e aumentará o espaço entre eles, resultando na perda de
resolução. Por isso, na editoração eletrônica, é importante o cuidado com a escolha
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das imagens para não ter de substituir uma fotografia de baixa para alta resolução na
fase de fechamento, podendo, assim, comprometer os prazos anteriormente
estipulados.
Figura 3.1 - Exemplo de uma retícula em imagem bitmap preto e branco 
Fonte: Carlos Reis Brioschi.
Figura 3.2 - Exemplo de uma retícula em imagem bitmap a quatro cores 
Fonte: Carlos Reis Brioschi.
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As imagens vetoriais, como os círculos, quadrados, linhas e curvas, são calculadas
matematicamente e baseadas em curvas de Bézier (vetores). Como suas definições
são matemáticas, ampliar ou reduzir não implicaria em perda ou ganho de resolução,
pois, à medida que se aumenta a escala do desenho, os pontos são duplicados,
preenchendo os espaços vazios e conservando a qualidade da imagem, diferente de
uma imagem bitmap, que tem sua resolução vinculada a uma determinada área. 
Figura 3.3 - Angulações de retículas das 4 cores de impressão 
Fonte: Carlos Reis Brioschi.
Figura 3.4 - Esquema mostrando o comportamento das imagens bitmap e vetorial 
Fonte: Carlos Reis Brioschi.
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praticarVamos Praticar
As quatro cores de impressão CMYK utilizam um sistema de retículas e cores básicas para
obter uma grande quantidade de cores compostas. Com relação às cores básicas de
quadricromia, indispensáveis para imprimir uma imagem que compõe a abertura de uma
revista impressa, assinale a alternativa correta.
a) A impressão das cores especiais ou pantone, como são conhecidas, podem ser
reproduzidas em quadricromia.
b) Impressões feitas a quatro cores, vermelho, verde, azul e preto, também
chamadas de cores aditivas, por produzirem luz branca, quando combinadas.
c) Impressões feitas a seis cores, ciano, magenta, amarelo, preto, laranja e verde,
criada pela Pantone, para alcançar uma gama cromática mais ampliada.
d) Impressões feitas a quatro cores, ciano, magenta, amarelo e preto, também
chamadas de cores primárias subtrativas, por produzirem o preto, quando
combinadas.
e) Pode ser utilizado o sistema de cor luz para a impressão em quadricromia.
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A partir do conhecimento de princípios importantes dos elementos compositivos -
fotografias, desenhos e textos -, você já tem subsídios para usá-los conscientemente
em sua diagramação.
Para recepcionar esses elementos visuais, os quais irão compor o seu layout, é
necessário construir grades, que ajudarão a organizar os elementos, formando
blocos de conteúdos e estabelecendo espaços necessários na distribuição desses
blocos.
As grades podem ser consideradas como um método de alinhamento, pois este ajuda
a diagramar melhor as relações de espaço e proximidade entre os elementos de um
layout, proporcionando um aspecto mais profissional e organizado ao projeto.
Alternativas para Editoração Eletrônica
Uma revista conta com uma grande quantidade de textos e imagens dos mais
variados estilos. Além de definirmos vários estilos tipográficos que atendam à
hierarquia necessária para a leitura e escolhermos uma tipografia com boa
legibilidade, é importante que os textos estejam alinhados na diagramação. Para
Levantamento eLevantamento e
ConceituaçãoConceituação
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isso, você pode contar com as grades de linhas de base, também chamadas de
baselines e criadas especificamente para construir alinhamentos entre as várias
partes do texto.
Além da grade para linhas de texto, você também pode usar a grade de documentos,
que são constituídas por quadrados e, assim, são capazes de alinhar não somente os
textos, mas também objetos, criando referências horizontais e verticais no espaço
da página.
Grades
Como vimos, há dois tipos de grades. Estas não são imprimíveis e, sim, apenas
visualizadas no momento da editoração eletrônica como guias para orientar e
organizar os elementos da página. Podemos ter a grade da linha de base para alinhar
colunas de texto e a grade do documento para alinhar objetos. É possível personalizar
os dois tipos de grades. 
Figura 3.5 - Da esquerda para a direita, grade de linhas e grade de documento 
Fonte: Usar… (2017, on-line).
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As grades são fundamentais na diagramação, pois ajudam nas soluções de espaços,
distanciamentos e proximidades entre blocos de conteúdo. De acordo com o
princípio da proximidade, estudado na Gestalt, itens relacionados entre si devem
estar próximos, formando um único bloco. Dessa forma, a informação é vista como
um conteúdo unificado e não desmembrado em diversas partes. A proximidade
ajuda a organizar a informação e a estabelecer uma ordem de leitura. 
Figura 3.6 - Textos e objetos alinhado pela con�guração de uma grade de documentos 
Fonte: Fibers… (2008, on-line).
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Proximidade
Portanto, para uma boa diagramação, é recomendado agrupar os elementos por tipo
de informação. Para citar um exemplo bem simples, imaginem uma determinada
imagem ilustrativa de uma matéria. Pois bem, ela possui legenda e créditos. Temos,
portanto, três elementos: imagem, legenda e créditos. É importante que esses três
componentes estejam unidos, que formem um bloco único, para que sejam vistos
juntos e facilitem a identificação e o entendimento da informação.
Ao mesmo tempo, elementos diferentes, que devem ser vistos separados de outros
conteúdos, para, inclusive, estabelecer uma hierarquia de visibilidade e leitura,
precisam de um espaço entre eles. Por isso, os espaços em branco são fundamentais,
pois, além de separar os blocos de informações, também dão um respiro ao layout.
Estes devem ser encarados como um elemento integrante do grid, assim como os
textos e imagens. 
saiba mais
Saiba mais
Em caso de dúvidas a respeito de como usar as
ferramentas do programa Indesign, você pode
recorrer ao site oficial da Adobe. Quanto às
informações sobre construção dos grids, segue o
link para consulta:
ACESSAR
https://helpx.adobe.com/br/indesign/using/grids.html
22/10/2020Ead.br
https://fg.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 14/50
Figura 3.7 - Layout de 3 colunas onde o espaço em branco ocupa 1 coluna,
comportando-se como a um elemento diagramado no grid 
Fonte: Hoffman (2009, on-line).
22/10/2020 Ead.br
https://fg.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 15/50
ti
reflita
Re�ita
A Gestalt é um conceito introduzido na �loso�a e psicologia por
Max Wertheimer, fortemente in�uenciado por pensadores como
Immanuel Kant, Ernst Mach e Johann Wolfgang Von Goethe. A
palavra é de origem germânica, que signi�ca forma ou �gura, e teve
seu signi�cado ampliado para “o todo uni�cado”, ou seja, a
percepção da unidade de vários elementos.
O princípio básico da teoria da Gestalt é que o inteiro é
interpretado e visto de maneira diferente que a soma de suas
partes, ou seja, a percepção das formas, no geral, não se dá por
pontos isolados, mas sim por uma visão de “todo”.
Quando observarmos apenas um fragmento de uma forma, ocorre
uma tentativa do cérebro de “restaurar” o todo para o
entendimento do que foi percebido. Por isso, o princípio da
proximidade é tão importante na diagramação das páginas.
Além do princípio de proximidade, a Gestalt também aborda outros
temas, como os princípios da continuidade, semelhança,
pregnância e fechamento.
Fonte: Gomes Filho (2000).
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praticarVamos Praticar
Segundo João Gomes Filho, em Gestalt do Objeto/Sistema de Leitura Visual, algumas leis ou
princípios da teoria da Gestalt permitem a análise interpretativa da forma do objeto, assim
como fornecem instrumentos para a construção de uma “boa forma”. Em relação ao
princípio da proximidade na diagramação, escolha a alternativa correta.
a) Elementos distantes podem ser vistos como blocos, desde que possuam aspectos
similares, como cor, forma ou tamanho.
b) As formas tendem a ser percebidas de maneira mais simples, quando estão livres
em uma composição, sem o aprisionamento de grades ou alinhamentos.
c) Elementos próximos tendem a ser vistos juntos e, assim, formar uma unidade, um
todo. Coisas que são próximas entre si são percebidos como mais relacionadas do
que coisas que estão distantes.
d) A proximidade mostra que, mesmo os elementos sem relação entre si, devem
unir-se em prol da unidade do todo compositivo.
e) Os espaços em branco devem ser evitados na página e reservados apenas para as
margens, pois podem separar blocos de conteúdo diferenciados.
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Muitas vezes, o designer trabalha em mais de um projeto gráfico ao mesmo tempo,
cada um com concepções totalmente diferentes, já que são projetados para clientes,
campanhas, editoras, produtos e público-alvo diversos.
No tópico anterior, você conheceu as etapas do processo criativo e a de projetação,
mas você já parou para pensar de onde o designer tira tantas ideias?
Para criar, é fundamental que você pesquise, leia, veja filmes e seja atento ao mundo
ao seu redor. O designer sempre cria algo com referências, sejam estas conscientes
ou não. Quanto mais referências você tiver, mais combustível terá para criar.
Assim, é importante que o designer crie repertórios que sejam constantemente
revisitados, atualizados e enriquecidos.
Repertório Tipográ�ico
Até meados dos anos 80, as opções de tipografia ficavam restritas aos cadernos
chamados Letra Set, espécie de catálogo impresso de fontes. No final daquela
década e início da década de 90, com o advento da computação gráfica, as
Estudos PreliminaresEstudos Preliminares
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possibilidades e variedades de fontes aumentaram enormemente. Atualmente, o
designer conta com uma infinidade de famílias tipográficas ao alcance de um clique.
Uma dica para que você adquira um bom repertório tipográfico consiste em estar
sempre atento às novidades e aos lançamentos de tipos, criar pastas com tipografias
organizadas e, até mesmo, prestar atenção no caminho que você percorre na cidade:
certamente, você vai perceber que está cercado de fontes por todos os lados.
No entanto, de nada adianta você colecionar uma enorme variedade de fontes, sem,
antes, entender as particularidades do desenho de cada uma delas. Neste caso,
classificar as fontes é uma boa metodologia para compreender as funções, objetivos
e fundamentos da tipografia.
A classificação tipográfica mais simples é aquela que separa as fontes em tipos com
serifa e sem serifa. Esta separação ajuda em algumas escolhas, pois as fontes sem
serifas têm maior visibilidade e as fontes com serifas têm mais legibilidade.
As fontes serifadas são classificadas em humanísticas, transicionais, modernas e
egípcias.
Humanísticas: fontes romanas do século XV e XVI, que se pareciam com a
caligrafia clássica. Possuem eixo com ângulo de inclinação nas letras b, c, e,
g, o, p e q. Originam-se dos primeiros tipos romanos da Itália. Ex.:
garamond; 
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Transicionais: fontes originárias de meados do século XVIII, projetada para
a imprensa real francesa. Possuem serifas mais afiadas e um eixo mais
vertical. Ex.: baskerville;
Figura 3.8 - Fonte Garamond 
Fonte: GearedBull / Wikimedia Commons.
Figura 3.9 - Fonte Baskerville 
Fonte: Paul Hunt / Wikimedia Commons.
22/10/2020 Ead.br
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Modernas: projetadas no final do século XVIII e início do século XIX, são
fontes elegantes e menos orgânicas, com serifas mais retas e finas,
contraste maior entre os traços e eixo vertical e racionalista. São exemplos
a Bodoni e Didot;
Egípcias: possuem serifas pesadas e retangulares. Nasceram no século XIX
como fontes decorativas usadas na publicidade. Ex.: clarendon.
Figura 3.10 - Fontes Bodoni e Didot 
Fonte: Serif… (2013, on-line).
22/10/2020 Ead.br
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As fontes sem serifas, sans-serif, do francês, só apareceram no final do século XIX.
São fontes que não possuem prolongamentos e pequenos traços em suas
extremidades.
As fontes sans-serif são classificadas em humanísticas, transicionais e geométricas.
Humanísticas: comuns do século XX, possuem variações caligráficas no
peso dos traços. Ex.: gil sans, de 1928;
Figura 3.11 - Fonte Clarendon 
Fonte: Deviate-smart / Wikimedia Commons.
22/10/2020 Ead.br
https://fg.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 22/50
Transicionais: fontes de desenho com características uniformes e eretas,
com mínimos contrastes entre os traços, porém ainda presentes. Ex.:
helvética, criada em 1957, por Max Miedinger, uma das fontes mais usadas
no mundo;
Figura 3.12 - Fonte Gill Sans 
Fonte: GearedBull / Wikimedia Commons.
Figura 3.13 - Fonte Helvética 
Fonte: GearedBull / Wikimedia Commons.
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Geométricas: fontes construídas com formas geométricas e matemáticas.
Ex.: futura, criada em 1027, por Paul Renner. Possui círculos perfeitos e as
pontas de letras M e A são triângulos equiláteros perfeitos.
Abordagens Tipográ�icas
Com a industrialização, muitos trabalhadores migraram do campo para as cidades e
começaram a consumir cada vez mais produtos industrializados. O alto consumo de
massas deu origem a uma explosão de propagandas usando a tipografia, que eram
distorcidas - expandidas, contraídas, sombreadas e floreadas. O uso de ornamentos
usados na tipografia foram marcas da época vitoriana.
Figura 3.14 - Fonte FuturaFonte: Kahlil88 / Wikimedia Commons.
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Buscando destaque no meio urbano da cidade, durante a revolução industrial, os
cartazes exigiam fontes grandes, gritantes e explosivas. Surgiram, assim, as
primeiras “fat face” (letras gordas), criadas por Robert Thorne, influenciado por
outros fundidores que projetavam e fundiam letras mais grossas, como as egípcias,
marca das propagandas durante a revolução industrial.
De lá para cá, a tipografia sempre esteve presente no design gráfico, muitas vezes,
abrindo mão do uso de ilustrações ou imagens fotográficas e reinando como o único
elemento na composição de várias peças gráficas.
Com a criação da escola Bauhaus, por Walter Gropius, em 1919, o design, a
arquitetura e a tipografia começaram a ser pensados de forma mais funcional e
prática, em que os ornamentos foram dando lugar a traços mais retos e concisos,
originando, mais tarde, o movimento moderno.
Figura 3.15 - Cartaz do século XIX 
Fonte: The Life… (2012, on-line).
22/10/2020 Ead.br
https://fg.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 25/50
A padronização da forma visual, por meio de informações simples, práticas e
racionais, eliminou qualquer tipo de adorno, com a intenção de ser compreendida
universalmente, dando origem ao Estilo Internacional. Com surgimento na Suíça e
com produção maior entre as décadas de 50 e 70, foi uma vertente do movimento
moderno chamada Funcionalismo, em que a função estava sempre em evidência
sobre a forma e qualquer ornamento era considerado sem utilidade.
Figura 3.16 - Cartaz da Bauhaus: formas geométricas e desenhos limpos e claros 
Fonte: Aragão (2019, on-line).
Figura 3.17 - Kurt Schmidt, Exhibition Weimar de Bauhaus, 1923 
Fonte: Cristaldi (2017, on-line).
22/10/2020 Ead.br
https://fg.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 26/50
As fontes sem serifas simples e harmoniosas, como a Helvetica, criada por Max
Miedinger e a Univers, de Adrian Frutiger, ambas de 1957, obedeceram aos
princípios gráficos da Escola Internacional e são muito usadas até hoje.
Com o pós-modernismo, a partir do final da década de 70 e início da década de 80, as
normas estéticas e culturais foram revistas. Nele, as convicções geométricas,
organizadas, racionais, concisas e estruturais geométricas entram em colapso,
dando lugar à desconstrução da forma.
A erosão dessas velhas fronteiras permite que novas formas híbridas
�oresçam, e muitas das mudanças observadas no design nos últimos anos,
que tomou para si algumas das características autoexpressivas da arte, só
fazem sentido nesses termos. A dissolução de padrões autoritários cria
condições mais �exíveis nas quais todos os apelos à universalidade, à
especialização, às formas estabelecidas de fazer as coisas e às regras
intransponíveis parecem cada vez mais dúbias e insustentáveis (PYONOR,
2010, p. 11).
Figura 3.18 - Cartaz de Zurique pequeno, desenhado por Josef Müller-Brockmann,
1964 
Fonte: McFadden (2010, on-line).
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ti
Figura 3.19 - Poster de Neville Brody, década de 1987 
Fonte: McFadden (2007, on-line).
Figura 3.20 - Poster de Paula Scher, 1995 
Fonte: 50meters (2018, on-line).
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praticarVamos Praticar
A primeira e mais simples forma de classificar as fontes consiste em tipos com ou sem
serifas. Dentre estas, tem-se as humanísticas, transicionais, modernas e egípcias. Analise a
capa de revista abaixo e selecione qual o tipo de fonte respectivamente usada no título
(logotipo da revista) e na chamada principal.
a) Com serifa transicional e sem serifa moderna.
b) Com serifa moderna e sem serifa transicional.
c) Sem serifa humanística e com serifa grotesca.
d) Com serifa humanística e sem serifa moderna.
e) Sem serifa moderna e com serifa moderna.
Figura 3.21 - Capa da revista Vogue, edição de outubro de 2018 
Fonte: Rogar (2018, on-line).
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Assim como o texto e a imagem, a cor também configura conteúdo e deve ser
analisada durante o processo de design de uma publicação.
A seleção de uma cor para palavras específicas em uma composição pode
acrescentar sentido, criando associações com a mensagem visual. Assim, o uso de
determinada cor em um título ou imagem pode diferenciar a leitura e a percepção do
conjunto.
As formas podem ser percebidas de maneiras diferentes, conforme o uso das cores.
O pintor Kandinsky discutia a relação das formas e cores, relacionando cores mais
quentes a formas mais agudas e formas suaves e cores mais frias. Neste raciocínio, é
possível utilizar formas pontiagudas, com cores mais suaves, tornando sua
visualização mais amena que se usarmos uma cor forte e viva; e vice-versa.
Uso das CoresUso das Cores
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Cores Complementares e Cores Análogas
Dentro de uma publicação, a cor pode ajudar a distinguir diferentes tipos de
informações, além de criar relações entre os elementos visuais.
A codificação por cores deve ser simples e fácil de identificar. Uma quantidade
excessiva de cores escolhidas aleatoriamente pode deixar as informações visuais do
impresso confusas. Para uma diferenciação de temas ou sessões, dentro de um
projeto gráfico, pode-se usar cores análogas, para assuntos próximos, e cores
contrastantes, para definir assuntos distintos. Ademais, pode-se usar de tonalidades
de uma mesma cor (matiz) para orientar uma hierarquia visual dentro de um assunto
específico.
Para facilitar as escolhas de cores, podemos utilizar as regras básicas dentro de um
círculo cromático, como é demonstrado na figura abaixo.
Figura 3.22 - Black and Violet, de Wassily Kandinsky, 1923 
Fonte: Black… (on-line).
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As Cores como Sistema de Informação
Figura 3.23 - Círculo cromático mostrando as cores complementares e as cores
análogas 
Fonte: Lapezack (2018, on-line).
Figura 3.24 - Da esquerda para a direita, os círculos mostram as cores
complementares, as análogas e as tríades 
Fonte: Interior… (on-line).
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Em guias e catálogos, é muito comum o uso das cores para diferenciar fascículos de
uma mesma coleção ou, dentro de uma mesma publicação, diversificar seções
segmentos ou partes do conteúdo. O mesmo acontece com séries de embalagens,
em que as cores distinguem diferentes sabores de um mesmo produto.
Em revistas, as paletas de cores podem ser permanentes, representando uma
determinada seção ou exclusivas para um determinado editorial produzido em uma
edição específica. No primeiro caso, o objetivo é criar uma identidade para a seção,
fazendo-a reconhecível a cada edição. No segundo, o objetivo é criar uma paleta de
cores para aquela produção específica.
As paletas de cores elaboradas para editoriais produzidos para uma matéria
exclusiva procuram criar unidade de composição, por meio de cores análogas do
círculo cromático.
Figura 3.25 - Editorial de beleza da revista Harper´s Bazaar usando paleta em cores
análogas de azul 
Fonte: Nomiolo (2016, on-line).
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As revistas, jornais, guias, fascículos, catálogos e outros projetos editoriais
geralmente são divididos em partes: seções fixas, que aparecem na mesma ordem
em todas as edições, acompanhadas por uma sequênciade matérias que mudam em
cada edição. Dentro de cada seção, o designer deve estabelecer uma identidade, mas
com variação visual, para que o leitor possa identificá-la sem ficar entediado.
Criar uma paleta de cores para elementos tipográficos que ajude o leitor a distinguir
componentes específicos do texto também é uma das funções da paleta de cores,
pois, além da configuração da tipografia, as cores ajudam a diferenciar e destacar
determinados conteúdos.
Uma das formas de organizar e estabelecer a identidade visual de um projeto mais
amplo, que engloba, por exemplo, vários fascículos, é estabelecer uma paleta de
cores para o projeto geral e definir uma cor para cada parte da publicação, ou seja,
para cada fascículo.
Figura 3.26 - Editoriais de decoração com paletas de cores usadas na produção
fotográ�ca para uma matéria especí�ca 
Fonte: Elisabetta (2016, on-line).
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Figura 3.27 - Coleção de guias de viagens da Louis Vuitton 
Fonte: Os guias… (2014, on-line).
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reflita
Re�ita
A fonte Helvética, criação na década de 50, tem uma relação de
amor e ódio entre os designers. A partir da segunda metade do
século passado, a fonte, praticamente, escreveu a história do
capitalismo, estando presente em logomarcas de grandes
corporações, além de ser massivamente usada na publicidade e em
projetos de sinalização em todos os cantos do mundo.
A Helvética nasceu em meio ao Estilo Internacional, em que
imperava a padronização da forma por meio de composições
visuais simples e racionais, eliminando qualquer tipo de informação
decorativa sem alguma função concreta. Dessa forma, a Helvética
mudou a forma de fazer publicidade, substituindo os estilos
decorativos e rebuscados que vigoraram até o �nal dos anos 50,
por propagandas sérias e objetivas, usando apenas um tipo de
tipogra�a: a Helvética.
Portanto, seria normal que a sua vasta usabilidade incomodasse
alguns pro�ssionais da criação, que prezam por originalidade e
novidades, embora muitos tenham a tal relação de amor com a
fonte.
Mas, e você? Qual a sua relação com a Helvética? Você usaria essa
fonte, hoje, para desenvolver qual tipo de projeto grá�co? Será que
esta está presente em criações atuais, como logotipos e
publicidade?
Fonte: Helvetica… (on-line).
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praticarVamos Praticar
A cor, assim como o texto e a imagem, configura conteúdo e deve ser analisada durante o
processo de criação de uma publicação. Além da construção de significado, ou seja, de
saiba mais
Saiba mais
Uma das características principais da fonte
Helvética, talvez a mais usada no mundo, é sua
capacidade de unir as letras das palavras. Assim,
o desenho da fonte proporciona, naturalmente,
um espaçamento com grande proximidade entre
as letras.
Projetada por Max Miedinger, em 1957, o
desenho não previa, nem de longe, o mundo
digital que vivemos atualmente, onde grande
parte da população lê por meio do monitor de um
celular.
Pensando nisso, a Helvética ganhou cara nova: a
Helvetica Now, que passou dois anos sendo
desenvolvida pela Monotype, sua atual dona, até
chegar em um desenho apropriado para o mundo
digital.
Fonte: Monotype (2019, on-line).
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acrescentar sentido, a cor tem a função de criar um sistema de informação, o qual
possibilita:
a) distinguir diferentes tipos de seções de informação, criando um conteúdo mais
organizado e sistematizado.
b) distribuir o conteúdo por meio de uma paleta com muitas cores diferentes e
análogas, as quais, por serem próximas, não confundem o leitor.
c) os componentes específicos do texto (títulos, subtítulos, legendas, etc.) devem
possuir cores neutras (pretos e cinzas), para não roubar a atenção das cores que
compõem as imagens.
d) as paletas de cores criadas em uma publicação têm a função de diferenciar os
elementos tipográficos, mas não são comumente usadas para organizar seções de
conteúdos diversos.
e) as cores não colaboram na organização de conteúdos gráficos e tipográficos.
Estas só devem ser usadas nas fotografias.
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indicações
Material
Complementar
L I V R O
Morte aos papagaios
Gustavo Piqueira
Editora: Ateliê Editorial
ISBN: 9788574802657
Comentário: O título, estranho para um livro que fala sobre
design, é uma crítica dirigida aos profissionais da área que
repetem sem entender o que se lê ou ouve-se. Narrado em
primeira pessoa, o livro conta as experiências do autor, na
área do design gráfico, por meio de metáforas, fazendo
relação com a prática do design em sua agência Casa Rex.
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F I L M E
The Art of Design: Temporada 1, episódio 1:
Cristoph Niemann - Disponível na Net�ix
Ano: 2017
Comentário: o ilustrador e designer Cristoph Niemann
mostra trabalhos desde capas de revista até esboços no
Instagram, brincando com o abstrato e a interatividade. Para
conhecer mais sobre o filme, assista ao trailer.
TRAILER
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conclusão
Conclusão
Chegamos ao final da unidade e aprofundamo-nos um pouco mais sobre as
alternativas para a editoração eletrônica, conhecendo as características técnicas das
imagens vetoriais e bitmap, bem como as formas adequadas de tratá-las, visando o
processo de impressão. Também tratamos da importância de construir um
repertório visual capaz de servir como referência no processo criativo.
Apresentamos classificações da tipografia, ao longo de sua história, sempre
mostrando peças de designers famosos, para uma abordagem mais ilustrativa e
didática. Por fim, falamos das cores e de sua importância na construção de
significados e sua contribuição na organização e criação de estilos tipográficos,
assim como na elaboração de sistemas de informação.
referências
Referências
Bibliográ�cas
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