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Governo Eletrônico - e-Gov

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04/10/2017 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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 (https://www.tecconcursos.com.br) MENU
 Administração Pública (https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205)
Governo Eletrônico - e-Gov
1. Conceitos e Características 
A cada momento, a criação de novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) amplia o
desenvolvimento e a adequação de processos organizacionais. Essas aplicações no setor público amparam a
exigência de qualificação dos serviços, eficiência nas organizações e transparência na gestão.
O Decreto de 18 de outubro de 2000 cria, no âmbito do Conselho de Governo, o Comitê Executivo do Governo
Eletrônico, com o objetivo de formular políticas, estabelecer diretrizes, coordenar e articular as ações de
implantação do Governo Eletrônico, voltado para a prestação de serviços e informações ao cidadão.
O art. 3º do referido decreto estabelece como competências do Comitê:
coordenar e articular a implantação de programas e projetos para a racionalização da aquisição e da
utilização da infraestrutura, dos serviços e das aplicações de tecnologia da informação e comunicações
no âmbito da Administração Pública Federal;
estabelecer as diretrizes para a formulação, pelos Ministérios, de plano anual de tecnologia da
informação e comunicações;
estabelecer diretrizes e estratégias para o planejamento da oferta de serviços e de informações por
meio eletrônico, pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública Federal;
definir padrões de qualidade para as formas eletrônicas de interação;
coordenar a implantação de mecanismos de racionalização de gastos e de apropriação de custos na
aplicação de recursos em tecnologia da informação e comunicações, no âmbito da Administração
Pública Federal;
estabelecer níveis de serviço para a prestação de serviços e informações por meio eletrônico; e
estabelecer diretrizes e orientações e manifestar-se, para fins de proposição e revisão dos projetos de
lei do Plano Plurianual, de Diretrizes Orçamentárias e do Orçamento Anual, sobre as propostas
orçamentárias dos órgãos e das entidades da Administração Pública Federal, relacionadas com a
aplicação de recursos em investimento e custeio na área de tecnologia da informação e comunicações.
A Secretaria-Executiva do Comitê é exercida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,
integrado também como membro do Comitê, na qualidade de Grupo de Assessoramento Técnico, o Grupo de
Trabalho Interministerial instituído pelo Decreto de 3 de abril de 2000.
A participação no Comitê e nos grupos de trabalho não enseja remuneração de qualquer espécie, sendo
considerada serviço público relevante.
Segundo Goes e Damasceno (2004) , o governo eletrônico alcança três atores institucionais:1
 (10284?exercicio=1) (10283) (10285)  ✏    
https://www.tecconcursos.com.br/
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205/capitulos/10284?exercicio=1
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205/capitulos/10283
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205/capitulos/10285
04/10/2017 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205/capitulos/10284 2/25
► Governo para Governo (G2G - Government to Government), que envolve o próprio governo, na sua
relação horizontal com seus próprios órgãos (Ministérios, Secretarias, Departamentos, etc.) e na sua relação
vertical entre governo de esferas diferentes (União, Estados, DF e Municípios)
► Governo para Empresas (G2B - Government to Business), que corresponde à relação que o governo tem
com as empresas, de que são exemplos a aquisição de bens e serviços junto ao setor produtivo, via meios
eletrônicos, os chamados pregões eletrônicos; e
► Governo para Cidadão (G2C - Government to Citizen), que diz respeito às ações que o governo realiza no
sentido de colocar à disposição, por meio eletrônico, ao cidadão, serviços e informações pertinentes à esfera
pública.
Uma benesse alcançada pelo governo eletrônico, sem dúvida, é a diminuição dos gastos da Administração
Pública e a consequente otimização dos recursos; podemos observar isso, por exemplo, na relação Governo
para Cidadão (Government to Citizen), quando muitos serviços passam a ser realizados por meio
eletrônico, pela própria sociedade e a qualquer hora; ou, ainda, na relação Governo para Empresas (G2B -
Government to Business), quando a Administração efetua suas compras de modo mais célere e econômico.
Outro benefício é o que resulta desses dois exemplos anteriormente citados, qual seja, a diminuição no
número de servidores e terceirizados que até então realizavam atividades burocráticas e de modo físico para
as mesmas finalidades.
A mesma divisão elencada acima é adaptada na visão de Bélanger e Hiller (2001) , que caracterizam:
1. Governo prestando serviços aos indivíduos. Neste tipo de relacionamento, o governo estabelece
maneiras de prestação de serviços ou de benefícios para os cidadãos, quando, por exemplo, é
requerido um direito na agência de seguro social ou quando é solicitada uma informação para
processar um benefício;
2. Governo com os indivíduos como parte do processo político. Esse é o relacionamento entre o
governo e seus cidadãos como parte do processo democrático. A votação on-line e a participação em
pesquisas durante um processo de regulação são alguns exemplos;
3. Governo com os negócios no portal de compras e diretamente com o cidadão. Trata-se do
relacionamento do governo com os fornecedores (pessoas físicas e jurídicas), no qual as oportunidades
de negócios no âmbito do Estado são exploradas, e com cidadãos que podem pagar por serviços
especiais, em que a iniciativa privada pode participar como intermediária para a oferta de serviços que
podem ser cobrados dos cidadãos (concessões e permissões);
4. Governo com agentes públicos. Este relacionamento se dá entre as agências governamentais e seus
empregados ou servidores. Isso pode ser feito, por exemplo, mediante uma intranet que provê
informações para seus empregados;
5. Governo com governo. Trata-se do relacionamento entre agências do governo colaborando umas com
as outras em nível central e local, bem como com governos estrangeiros.
Diante disso, o Governo Eletrônico (e-Gov) é uma ferramenta moderna que se apoia no uso de tecnologias
para a prestação de serviços públicos, inovando no modo como a administração pública alcança seus
objetivos para o cumprimento do papel estatal. Nesse aspecto, incluem-se a melhoria dos processos internos,
2
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205/capitulos/10284?exercicio=1
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205/capitulos/10283
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205/capitulos/10285
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04/10/2017 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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eficiência administrativa e governança, elaboração e monitoramento das políticas públicas, integração entre
governos e entre governos e cidadãos, aumento da transparência e possibilidade de participação
democrática e controle social (DINIZ et al., 2009) .
Em 2008, a Organização das Nações Unidas publicou um relatório sobre a evolução do governo eletrônico (In:
UN e-government survey: from e-government to connected governance. New York: United Nations, 2008).
Segundo o documento, as evoluções do governo eletrônico compreendem os seguintes estágios:
Estágio I – Surgimento – Lançamento de websites oficiais de órgãos públicos contendo informações
básicas e estáticas, links e pouca interação.
Estágio II – Aprimoramento – Governos apresentammais informações sobre políticas públicas e
governança. Apresentação de links com arquivos acessíveis aos cidadãos, como atas, leis, boletins e
regulações.
Estágio III – Interação – Governos disponibilizam serviços online como o download de formulários e
impressão de boletos. Além disso, portais incluem serviços de conveniência para os cidadãos.
Estágio IV – Transação – Governos começam a se transformar através da introdução de mecanismos
de interação entre cidadãos e governo. Todas as transações de serviços passam a ser realizadas online.
Estágio V – Conexão – Governos tornam-se entidades conectadas que respondem às demandas dos
cidadãos através de um escritório de desenvolvimento integrado. Além disso, a participação online e o
engajamento dos cidadãos são estimulados pelos governos no processo de tomada de decisões.
Desde logo, cabe aqui destacar as perspectivas do Governo Eletrônico evidenciadas por Lenk e Traunmullerv
(2001) : 
1. A Perspectiva do Cidadão - visando oferecer serviços de utilidade pública ao cidadão contribuinte;
2. A Perspectiva de Processos - visando repensar o modus-operandi dos processos produtivos ora
existentes no Governo, em suas várias esferas, tais como, por exemplo, os processos de licitação para
compras (e-procurement);
3. A Perspectiva da Cooperação - visando integrar os vários órgãos governamentais, e estes com
outras organizações privadas e não-governamentais, de modo a o processo decisório possa ser
agilizado, sem perda de qualidade, assim como evitando-se fragmentação, redundâncias etc. hoje
existentes nas relações entre esses vários atores;
4. A Perspectiva da Gestão do Conhecimento - visando permitir ao Governo, em suas várias esferas,
criar, gerenciar e disponibilizar em repositórios adequados, o conhecimento tanto gerado quanto
acumulado por seus vários órgãos.
No Brasil, o governo eletrônico segue sete diretrizes. Estas devem servir como referência geral para
estruturar as estratégias de intervenção, adotadas como orientações para todas as ações de governo
eletrônico, gestão do conhecimento e gestão da TI no governo federal:
 
1. Promoção da cidadania como prioridade;
 
2. Indissociabilidade entre inclusão digital e o governo eletrônico;
3
4
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3. Utilização do so�ware livre como recurso estratégico;
 
4. Gestão do Conhecimento como instrumento estratégico de articulação e gestão das políticas públicas;
 
5. Racionalização dos recursos;
 
6. Adoção de políticas, normas e padrões comuns;
 
7. Integração com outros níveis de governo e com os demais poderes.
 
Esse conjunto de diretrizes atuam em três frentes fundamentais:
Junto ao cidadão;
Na melhoria da sua própria gestão interna;
Na integração com parceiros e fornecedores.
Um conceito bastante explorado pelas bancas é o de Interoperabilidade. O sítio www.governo
eletronico.gov.br apresenta quatro conceitos que fundamentaram o entendimento do governo brasileiro a
respeito do assunto:
“Intercâmbio coerente de informações e serviços entre sistemas. Deve possibilitar a substituição de
qualquer componente ou produto usado nos pontos de interligação por outro de especificação similar,
sem comprometimento das funcionalidades do sistema.” (governo do Reino Unido) 
 
“Habilidade de transferir e utilizar informações de maneira uniforme e eficiente entre várias
organizações e sistemas de informação.” (governo da Austrália) 
 
“Habilidade de dois ou mais sistemas (computadores, meios de comunicação, redes, so�ware e outros
componentes de tecnologia da informação) de interagir e de intercambiar dados de acordo com um
método definido, de forma a obter os resultados esperados.” (ISO) 
 
“Interoperabilidade define se dois componentes de um sistema, desenvolvidos com ferramentas
diferentes, de fornecedores diferentes, podem ou não atuar em conjunto.” (Lichun Wang, Instituto
Europeu de Informática – CORBA Workshops)
Interoperabilidade não é somente integração de sistemas nem somente integração de redes. Não referencia
unicamente troca de dados entre sistemas e não contempla simplesmente definição de tecnologia. É, na
verdade, a soma de todos esses fatores, considerando, também, a existência de um legado de sistemas,
de plataformas de hardware e so�ware instaladas. Parte de princípios que tratam da diversidade de
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componentes, com a utilização de produtos diversos de fornecedores distintos. Tem por meta a consideração
de todos os fatores para que os sistemas possam atuar cooperativamente, fixando as normas, as políticas e os
padrões necessários para consecução desses objetivos.
O que se pretende com o Programa de Governo Eletrônico brasileiro é a transformação das relações do
Governo com os cidadãos, empresas e também entre os órgãos do próprio governo de forma a aprimorar a
qualidade dos serviços prestados; promover a interação com empresas e indústrias; e fortalecer a
participação cidadã por meio do acesso a informação e a uma administração mais eficiente . Através da
transparência das informações o governo cria confiança entre os governantes e governados, permitindo o
direito ao controle social.
Apesar disso e infelizmente, no Brasil, o governo eletrônico não atinge a todas as camadas sociais. O governo
eletrônico, portanto, vincula-se à necessidade da inclusão digital, para que o cidadão exerça a sua
participação política efetiva na sociedade do conhecimento. As iniciativas nessa área visam garantir a
disseminação e o uso das tecnologias da informação e comunicação orientadas ao desenvolvimento social,
econômico, político, cultural, ambiental e tecnológico, centrados nas pessoas, em especial nas comunidades
e segmentos excluídos .
A inclusão digital deve ser tratada como um elemento constituinte da política de governo eletrônico, para que
esta possa configurar-se como política universal. Essa visão funda-se no entendimento da inclusão digital
como direito de cidadania e, portanto, objeto de políticas públicas para sua promoção.
 
O so�ware livre é uma opção tecnológica que o Governo Federal tem utilizado para implementação do
Governo Eletrônico. Onde seja possível, deve ser promovida sua utilização. Para tanto, deve-se priorizar
soluções, programas e serviços baseados em so�ware livre que promovam a otimização de recursos e
investimentos em tecnologia da informação, sem a dependência de determinados fabricantes.
O OpenO�ice, por exemplo, é uma plataforma de programas para escritório de código aberto para
processamento de texto, planilhas, apresentações, gráficos, bancos de dados, dentre outros. Ele está
disponível em vários idiomas e funciona em todos os computadores comuns. Ele armazena todos os dados
em um formato padrão internacional aberto e também pode ler e gravar arquivos de outros pacotes de
so�ware comuns de escritório. Ele pode ser baixado e usado totalmente gratuito para qualquer finalidade.
 
2. Sistemas de Gestão Pública (Controle e Informações Gerenciais)
2.1. Características
5
6
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O Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado - PDRAE prevê o desenvolvimento contínuo de sistemas
administrativos voltados para a gestão pública e abrangendo diversas áreas: pessoal civil, serviços gerais,
organização e modernização administrativa, informação e informática, planejamento e orçamento e controle
interno. O objetivo inicial desses sistemas era de proporcionar transparência na implementação das diversas
ações do governo, possibilitando seu acompanhamento. Com a evolução da administração e da tecnologia,
esses mecanismos passaram a exercer um papel essencialno apoio às necessidades gerenciais da
administração pública. Vamos observar e detalhar alguns desses principais sistemas.
2.2. SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI consiste no principal
instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e
patrimonial do Governo Federal.
O SIAFI é centralizado em Brasília, ligado por teleprocessamento aos Órgãos do Governo Federal distribuídos
no País e no exterior. Essa ligação, que é feita pela rede de telecomunicações do SERPRO e também pela
conexão a outras inúmeras redes externas, é que garante o acesso ao sistema das Unidades Gestoras ativas
no SIAFI.
Para facilitar o trabalho de todas essas Unidades Gestoras, o SIAFI foi concebido para se estruturar por
exercícios: cada ano equivale a um sistema diferente, ou seja, a regra de formação do nome do sistema é a
sigla SIAFI acrescida de quatro dígitos referentes ao ano do sistema que se deseja acessar: SIAFI2000,
SIAFI2001, SIAFI2002, etc.
Por sua vez, cada sistema está organizado por subsistemas e estes, por módulos. Dentro de cada módulo
estão agregadas inúmeras transações, que guardam entre si características em comum. Nesse nível de
transação é que são efetivamente executadas as diversas operações do SIAFI, desde entrada de dados até
consultas.
O SIAFI é regulamentado e disciplinado por diversas normas, dentre as quais se destacam:
Decreto nº 347, de 21 de novembro de 1991 (Determina a utilização dos sistemas SIAFI e SIAPE no
âmbito do Poder Executivo Federal);
Portaria STN nº 200, de 19 de abril de 2000 (Criação do Grupo de Usuários SIAFI);
Instrução Normativa nº 03, de 23 de maio de 2001 (Unificação dos procedimentos de controle de
acesso ao SIAFI);
Norma de Execução nº 01, de 13 de junho de 2001 (Normas de acesso, atribuições dos cadastradores e
operadores e manutenção da segurança do SIAFI);
Instrução Normativa nº 04, de 05 de Junho de 2008 (Disciplina os procedimentos de fornecimento de
dados registrados nos sistemas do complexo SIAFI, geridos pela Secretaria do Tesouro Nacional - STN,
a outras entidades); e
Portaria STN nº 495, de 14 de agosto de 2012 (Aprova a regulamentação dos critérios de alteração no
SIAFI e institui o comitê de análise de demandas do SIAFI).
04/10/2017 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205/capitulos/10284 7/25
2.3. SIAPE (Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos)
O Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE é um sistema de abrangência
nacional criado com a missão de integrar todas as plataformas de gestão da folha de pessoal dos
servidores públicos federais do Poder Executivo. Configura-se como uma integração sistêmica dos órgãos
pertencentes ao Sistema de Pessoal Civil da Administração Pública Federal e responsável pelo envio das
informações referentes ao pagamento de seus servidores às Unidades Pagadoras desses órgãos. Esse sistema
possui alguns níveis de interação com o Sistema Integrado de Gestão e Recursos Humanos - SIGRH, que
informatiza os procedimentos de recursos humanos nas esferas estaduais.
O SIAPE possui em seu cadastro todos os servidores civis da Administração Pública Federal direta, dos ex -
Territórios, das autarquias e das fundações públicas que recebam recursos à conta do Tesouro Nacional, para
efeito de controle administrativo, financeiro e orçamentário pelos órgãos centrais da Administração Pública
Federal.
Para facilitar o acesso a dados funcionais, pessoais e financeiros por parte dos servidores ativos, aposentados
e pensionistas, implantou-se em 2006 o SIAPEnet,  sítio oficial das informações do Sistema Integrado de
Administração de Recursos Humanos - SIAPE.
(CESPE/AUFC-TCU/2008) O Sistema Integrado de Administração de Pessoal do Governo Federal (SIAPE) é
um sistema informatizado de gestão de recursos humanos que controla as informações cadastrais e
processa os pagamentos dos servidores federais dos Três Poderes e do Ministério Público, incluindo as
entidades da administração indireta, integrantes ou não dos orçamentos da União.
Comentários
As informações constantes do SIAPE são restritas aos servidores do Poder Executivo federal.
Gabarito: Errado.
Algumas das normas que regulamentam e disciplinam o SIAPE:
Decreto nº 347, de 21 de novembro de 1991 (Determina a utilização dos sistemas SIAFI e SIAPE no
âmbito do Poder Executivo Federal);
Decreto nº 6.386, de 29 de fevereiro de 2008 (Dispõe sobre o processamento das consignações em
folha de pagamento no âmbito do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE);
Decreto nº 7.862, de 8 de fevereiro de 2012 (Delega competência aos Ministros de Estado do
Planejamento, Orçamento e Gestão e da Defesa para disciplinar o recadastramento no Sistema
Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE);
Convém se destacar que, no dia 09/06/2014, foi lançado, pela Secretaria de Gestão Pública do Ministério do
Planejamento, o Sistema de Gestão de Pessoas do Governo Federal - SIGEPE. Ele substituirá, gradativamente,
as funcionalidades suportadas pelo Siape, Siape-CAD, Siapenet e Extrator, trazendo uma série de inovações e
04/10/2017 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205/capitulos/10284 8/25
melhorias nos processos de trabalhos de gestão de pessoas.
2.4. SIDOR (Sistema Integrado de Dados Orçamentários)
O Sistema Integrados de Dados Orçamentários – SIDOR é um sistema que tem como objetivo aprimorar o
processo orçamentário federal. Seu principal produto é o Projeto de Lei Orçamentária enviado, anualmente,
ao Congresso Nacional para aprovação e consequente geração da Lei Orçamentária Anual.
Atualmente, o SIDOR está sofrendo um processo de desativação, sendo substituído, aos poucos, pelo
Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do Governo Federal (SIOP).
2.5. SIOP (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento)
O Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento - SIOP é o sistema informatizado que suporta
processos de planejamento e orçamento do Governo Federal. Por meio do acesso à internet, os usuários
dos diversos Órgãos Setoriais, Unidades Orçamentárias e Agentes Técnicos integrantes do Sistema de
Planejamento e Orçamento da União, bem como outros sistemas automatizados, registram suas operações e
efetuam suas consultas on-line.
O SIOP é um sistema estruturante composto por módulos para:
I - elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias - PLDO: ferramentas para que todos os
envolvidos no processo possam propor alterações ao texto do Projeto de Lei;
II - elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA: ferramentas para estimativa de receitas,
revisão dos cadastros, fixação dos limites, captação da proposta e formalização dos Volumes do
Projeto de Lei;
III - elaboração e revisão do Projeto de Lei do Plano Plurianual - PLPPA: ferramentas para revisão dos
cadastros, fixação dos limites plurianuais, captação da proposta plurianual e formalização dos Anexos
ao Projeto de Lei;
IV - alterações orçamentárias: ferramentas para permitir os ajustes necessários ao orçamento durante a
execução: créditos suplementares, créditos especiais, créditos extraordinários e ajustes em
classi cações;
V - acompanhamento das Estatais: ferramentas para permitir acompanhar a execução orçamentária
das Empresas Estatais; e
VI - acompanhamento orçamentário: ferramentas para permitir o registro físico das ações
orçamentárias da União.
O público-alvo do SIOP são os servidores da Administração Pública que exercem atividades nas áreas de
planejamento, orçamento, fi nanças, compras, convênios e controle, além de cidadãos interessados nos
temas orçamento público e políticas públicas.
2.6. SIASG (Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais)
04/10/2017 TECConcursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205/capitulos/10284 9/25
O Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG é o sistema onde são realizadas as
operações das compras governamentais dos órgãos integrantes do SISG (Sistema de Serviços Gerais da
Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional). O Sistema inclui a divulgação e a realização
das licitações, a emissão de notas de empenho, o registro dos contratos administrativos, a catalogação
de materiais e serviços e o cadastro de fornecedores.
O SIASG possui a finalidade de integrar e dotar os órgãos que o compõem com instrumentos de
modernização, em todos os níveis, em especial:
I - o catálogo unificado de materiais e serviços;
II - o cadastramento unificado de fornecedores;
III - o registro de preços de bens e serviços.
O governo federal disponibiliza sistemas para realização e acompanhamento de compras eletrônicas,
cadastro de fornecedores e diversas informações sobre licitações, contratações, processos de aquisições de
bens e passagens e diárias da Administração Pública Federal.
2.7. SICAF (Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores)
O Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores é o subsistema do SIASG que tem por finalidade
cadastrar e habilitar pessoas físicas ou jurídicas interessadas em participar de licitações promovidas por
órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. O sistema amplia as
opções de compras do governo federal e permite o acompanhamento do desempenho dos fornecedores
cadastrados.
 O SICAF possui a previsão das normas para o seu funcionamento na Instrução Normativa nº 02 da
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,
datada de 11 de outubro de 2010.
(CESPE/ATA-MJ/2013) Qualquer sanção administrativa aplicada a um fornecedor deverá ser registrada
no SICAF, o que impede que o fornecedor sancionado seja contratado pelo poder público.
Comentários
Não é qualquer infração administrativa que deverá ser registrada no SICAF, e nem toda infração
passível de registro impede o sancionado de contratar com o poder público.
Segundo a INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 2, são sanções passíveis de registro no SICAF, além de outras que a
lei possa prever: 
I - advertência por escrito, conforme o inciso I do art. 87 da Lei nº 8.666, de 1993; 
II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato, conforme o inciso II do art. 87
da Lei nº 8.666, de 1993; 
III - suspensão temporária, conforme o inciso III do art. 87 da Lei nº 8.666, de 1993; 
04/10/2017 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/teoria/modulos/205/capitulos/10284 10/25
IV - declaração de inidoneidade, conforme o inciso IV do artigo 87 da Lei nº 8.666, de 1993; e 
V - impedimento de licitar e contratar com a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, conforme o
art. 7º da Lei nº 10.520, de 2002. 
§ 1º A aplicação da sanção prevista no inciso III deste artigo impossibilitará o fornecedor ou interessado
de participar de licitações e formalizar contratos, no âmbito do órgão ou entidade responsável pela
aplicação da sanção. 
§ 2º A aplicação da sanção prevista no inciso IV deste artigo impossibilitará o fornecedor ou interessado
de participar de licitações e formalizar contratos com a Administração Pública.
§ 3º A aplicação da sanção prevista no inciso V deste artigo impossibilitará o fornecedor ou interessado
de participar de licitações e formalizar contratos com a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios. 
§ 4º O disposto nos parágrafos anteriores não impedirá a atualização cadastral do sancionado.
2.8. SIORG (Sistema de Organização e Inovação Institucional do Governo Federal)
Instituído pelo Decreto nº 6.944/2009 , esse sistema organiza as atividades de desenvolvimento
organizacional dos órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo
Federal, com as finalidades de:
1. uniformizar e integrar ações das unidades que o compõem;
2. constituir rede colaborativa voltada à melhoria da gestão pública;
3. desenvolver padrões de qualidade e de racionalidade;
4. proporcionar meios para melhorar o desempenho institucional e otimizar a utilização dos recursos
disponíveis; e
5. reduzir custos operacionais e assegurar a continuidade dos processos de organização e inovação
institucional.
O SIORG considera como funções básicas de organização e inovação institucional:
a definição das competências dos órgãos e entidades e das atribuições de seus dirigentes;
a organização e funcionamento da administração federal;
o estabelecimento de programas de melhoria do desempenho dos órgãos e entidades;
a geração, adaptação e disseminação de tecnologias de inovação;
a racionalização de métodos e processos administrativos;
a elaboração de planos de formação, desenvolvimento e treinamento do pessoal envolvido na área de
abrangência do sistema; e
a disseminação de informações organizacionais e de desempenho da gestão administrativa.
O órgão central do SIORG é o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por intermédio da Secretaria
de Gestão; os órgãos setoriais são as Secretarias-Executivas ou equivalentes, assessoradas pelas unidades
administrativas responsáveis pela área de organização e inovação institucional dos Ministérios e órgãos
integrantes da Presidência da República; e os órgãos seccionais, as diretorias administrativas ou
equivalentes, que atuam na área de organização e inovação institucional, nas autarquias e fundações.
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As unidades setoriais e seccionais do SIORG subordinam-se tecnicamente ao órgão central do Sistema, sem
prejuízo da subordinação administrativa decorrente de sua posição na estrutura do órgão ou entidade em
que se encontrem.
2.9. SIAPA (Sistema Integrado de Administração Patrimonial)
 
O SIAPA é uma ferramenta específica de apoio à administração dos imóveis dominiais da União com o
objetivo de manter atualizado e operacional o cadastro dos imóveis e seus respectivos responsáveis,
ocupantes ou foreiros.
Assim, o sistema permite o gerenciamento da arrecadação de receitas patrimoniais devidas pelo uso dos
imóveis da União e padronizar os procedimentos operacionais das Gerências Regionais do Patrimônio da
União.
 GOES, H. S. de O.; DAMASCENO, J. C. dos S.. Governo eletrônico: uma proposta de cidadania, democracia e inclusão na “era digital”. Belém:
Adcontar, 2004.
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Estabelece medidas organizacionais para o aprimoramento da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, dispõe sobre normas
gerais relativas a concursos públicos, organiza sob a forma de sistema as atividades de organização e inovação institucional do Governo Federal, e dá
outras providências.
Resumo do capítulo
Quadro Sinóptico
 
Tópicos Governo Eletrônico - E-Gov
Conceitos
A cada momento, a criação de novas Tecnologias da Informação e
Comunicação (TICs) amplia o desenvolvimento e a adequação de processos
organizacionais. Essas aplicações no setor público amparam a exigência de
qualificação dos serviços, eficiência nas organizações e transparência na gestão.
O Governo Eletrônico (e-Gov) é uma ferramenta moderna que se apoia no uso
de tecnologias para a prestação de serviços públicos, inovando no modo como
a administração pública alcança seus objetivos para o cumprimento do papel
estatal.
No Brasil, a política de Governo Eletrônico segue um conjunto de diretrizes
que atuam em três frentes fundamentais:
Junto ao cidadão;
Na melhoria da sua própria gestão interna;Na integração com parceiros e fornecedores.
 
Sistemas de Gestão
Pública (Controle e
Informações Gerenciais)
O Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado - PDRAE prevê o
desenvolvimento contínuo de sistemas administrativos voltados para a gestão
pública e abrangendo diversas áreas: pessoal civil, serviços gerais, organização
e modernização administrativa, informação e informática, planejamento e
orçamento e controle interno.
Com a evolução da administração e da tecnologia, esses mecanismos passaram
a exercer um papel essencial no apoio às necessidades gerenciais da
administração pública.
 
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SIAFI (Sistema
Integrado de
Administração
Financeira do Governo
Federal)
Utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução
orçamentária, financeira e patrimonial do Governo Federal.
Para facilitar o trabalho de todas essas Unidades Gestoras, o SIAFI foi concebido
para se estruturar por exercícios: cada ano equivale a um sistema diferente, ou
seja, a regra de formação do nome do sistema é a sigla SIAFI acrescida de
quatro dígitos referentes ao ano do sistema que se deseja acessar: SIAFI2000,
SIAFI2001, SIAFI2002, etc.
 
SIAPE (Sistema
Integrado de
Administração de
Recursos Humanos)
Criado com a missão de integrar todas as plataformas de gestão da folha de
pessoal dos servidores públicos federais do Poder Executivo.
Esse sistema possui alguns níveis de interação com o Sistema Integrado de
Gestão e Recursos Humanos - SIGRH, que informatiza os procedimentos de
recursos humanos nas esferas estaduais.
 
SIDOR (Sistema
Integrado de Dados
Orçamentários)
Tem como objetivo aprimorar o processo orçamentário federal.
Atualmente, o SIDOR está sofrendo um processo de desativação, sendo
substituído, aos poucos, pelo Sistema Integrado de Planejamento e
Orçamento do Governo Federal (SIOP).
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SIOP (Sistema
Integrado de
Planejamento e
Orçamento)
É o sistema informatizado que suporta processos de planejamento e orçamento
do Governo Federal.
O SIOP é um sistema estruturante composto por módulos para:
I - elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias - PLDO:
ferramentas para que todos os envolvidos no processo possam propor
alterações ao texto do Projeto de Lei;
II - elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual - PLOA: ferramentas
para estimativa de receitas, revisão dos cadastros, fixação dos limites,
captação da proposta e formalização dos Volumes do Projeto de Lei;
III - elaboração e revisão do Projeto de Lei do Plano Plurianual - PLPPA:
ferramentas para revisão dos cadastros, fixação dos limites plurianuais,
captação da proposta plurianual e formalização dos Anexos ao Projeto de
Lei;
IV - alterações orçamentárias: ferramentas para permitir os ajustes
necessários ao orçamento durante a execução: créditos suplementares,
créditos especiais, créditos extraordinários e ajustes em classi�cações;
V - acompanhamento das Estatais: ferramentas para permitir
acompanhar a execução orçamentária das Empresas Estatais; e
VI - acompanhamento orçamentário: ferramentas para permitir o registro
físico das ações orçamentárias da União.
O público-alvo do SIOP são os servidores da Administração Pública que
exercem atividades nas áreas de planejamento, orçamento, fi�nanças,
compras, convênios e controle, além de cidadãos interessados nos temas
orçamento público e políticas públicas.
SIASG (Sistema
Integrado de
Administração de
Serviços Gerais)
É o sistema onde são realizadas as operações das compras governamentais
dos órgãos integrantes do SISG (Sistema de Serviços Gerais da Administração
Pública Federal direta, autárquica e fundacional).
O SIASG possui a finalidade de integrar e dotar os órgãos que o compõem com
instrumentos de modernização, em todos os níveis, em especial:
I - o catálogo unificado de materiais e serviços;
II - o cadastramento unificado de fornecedores;
III - o registro de preços de bens e serviços.
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MARCAR CAPÍTULO COMO LIDO
SICAF (Sistema de
Cadastramento
Unificado de
Fornecedores)
É o subsistema do SIASG que tem por finalidade cadastrar e habilitar pessoas
físicas ou jurídicas interessadas em participar de licitações promovidas por
órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e
fundacional.
 
SIORG (Sistema de
Organização e Inovação
Institucional do
Governo Federal)
Organiza as atividades de desenvolvimento organizacional dos órgãos e
entidades da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo
Federal, com as finalidades de:
uniformizar e integrar ações das unidades que o compõem;
constituir rede colaborativa voltada à melhoria da gestão pública;
desenvolver padrões de qualidade e de racionalidade;
proporcionar meios para melhorar o desempenho institucional e otimizar
a utilização dos recursos disponíveis; e
reduzir custos operacionais e assegurar a continuidade dos processos de
organização e inovação institucional.
SIAPA (Sistema
Integrado de
Administração
Patrimonial)
O SIAPA é uma ferramenta específica de apoio à administração dos imóveis
dominiais da União com o objetivo de manter atualizado e operacional o
cadastro dos imóveis e seus respectivos responsáveis, ocupantes ou foreiros.
Assim, o sistema permite o gerenciamento da arrecadação de receitas
patrimoniais devidas pelo uso dos imóveis da União e padronizar os
procedimentos operacionais das Gerências Regionais do Patrimônio da União.
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