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Modelo Keynesiano Simples_Slides_2020_2


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Modelos Macroeconômicos: A nova Teoria Macroeconômica 
 
A crise de 29 é considerada um marco no estudo da 
Macroeconomia. A quebra do pensamento econômico vigente à 
época para uma nova abordagem, a Teoria Keynesiana. 
 
Após a 1ª Guerra Mundial, os EUA fazem um Plano de 
Reconstrução da Europa e passam a exportar produtos que antes 
eram produzidos na Europa. 
 
Com o aumento das suas exportações, o produto americano passa 
a crescer. 
 
PIB = C + I + G + (X – M). O crescimento de X eleva o PIB. Com o 
aumento do PIB, temos uma maior geração de emprego, o que gera 
aumento da renda. Consequentemente, aumenta-se o consumo. 
O nascimento da nova Teoria Macroeconômica 
Com o aumento das exportações, e consequentemente do produto 
americano, os EUA passam a ser um dos países mais prósperos do 
mundo. 
 
No entanto, com a recuperação da Europa, cada vez mais os países 
europeus substituíam o que antes era importado dos EUA, pelo que 
estava sendo produzido em seu continente. 
 
Logo, as exportações americanas diminuíram. No entanto, isso não 
preocupava os EUA. 
O nascimento da nova Teoria Macroeconômica 
A economia americana estava envolvida pela Teoria Clássica, que 
versava que a Oferta cria a sua demanda, a chamada Lei de Say. 
Dessa forma, nada foi feito para absorver o excedente de produção. 
 
Com a queda das exportações, as empresas não diminuíram a 
produção. Ou mantiveram constante ou aumentaram a produção, o 
que levou a economia americana a formar cada vez mais estoques. 
 
Consequências: geração de custos e queda na receita, gerando 
uma redução nos lucros das empresas. De 1929 à 1936, nada é 
feito para barrar a crise. 
Contraponto 
Em contraponto à Teoria Clássica, surge a Teoria Keynesiana. 
Caracteriza por preocupar-se mais com políticas de estabilização da 
economia a curto prazo, principalmente com a questão do 
desemprego, que era o problema principal nos anos 30, quando foi 
escrito o livro TEORIA GERAL DO EMPREGO, DO JURO E DA 
MOEDA, de Keynes. 
Modelo Keynesiano 
Modelo Keynesiano 
A Teoria Keynesiana: Hipóteses 
DA = C + I + G + (X – M) 
 
Seguindo essa identidade, a proposta de Keynes é mostrar a importância 
do governo como agente econômico. Por meio do aumento dos gastos 
governamentais, será gerado um aumento da produção que irá gerar 
emprego, contribuindo para o aumento do produto. 
 
Nessa perspectiva que Keynes contribui para a saída da crise gerada em 29. 
Oferta agregada potencial x Oferta agregada efetiva 
 
Antes de deduzirmos o gráfico da Oferta Agregada, é necessário 
distinguir OA potencial e OA efetiva. 
 
Oferta agregada potencial: Trata-se da produção máxima da 
economia, quando os fatores de produção estão plenamente 
empregados. 
 
Já a Oferta agregada efetiva é a produção que está sendo 
efetivamente colocada no mercado, o que pode ocorrer sem que os 
fatores de produção estejam sendo plenamente empregados. 
Esses dois conceitos serão iguais quando todos os fatores 
estiverem sendo plenamente empregados. 
Modelo Keynesiano: Oferta Agregada 
Supondo um aumento na Demanda Agregada, três situações são possíveis. 
 
A: Havendo desemprego de recursos, a produção aumenta e os preços 
permanecem constantes (sem inflação). 
 
B: Aumentar os preços, sem aumentar a produção física, pois os recursos 
estão plenamente empregados. 
 
C: Aumentar tanto os preços quanto a produção (Situação intermediária, 
alguns setores estariam em pleno emprego e outros não). 
 
Modelo Keynesiano 
Curva de Oferta Agregada de Bens e Serviços (OA): Quantidade de bens e 
serviços que os produtores estão dispostos a colocar no mercado. A Oferta 
Agregada é igual ao produto real (Y). 
 
Modelo Keynesiano 
A Teoria Keynesiana: Hipóteses 
Equilíbrio com desemprego de recursos produtivos 
 
O modelo supõe que a economia pode estar em equilíbrio mesmo 
com recursos produtivos desempregados, ou seja, mesmo sem 
estar produzindo a máxima capacidade produtiva. 
 
Isso pode ocorrer porque a demanda pode estar completamente 
atendida, mesmo a economia produzindo em capacidade ociosa. 
A Teoria Keynesiana: Hipóteses 
Equilíbrio com desemprego de recursos produtivos 
 
Uma das consequências da economia operar em desemprego é o 
nível geral de preços constante. Como existem recursos produtivos 
desempregados, uma expansão do nível de demanda agregada não 
irá gerar aumento de preços. 
A Teoria Keynesiana: Hipóteses 
Curto Prazo – Fatores de produção são fixos 
 
Supõe-se que o estoque de fatores de produção (mão de obra, 
capital e tecnologia) não se altera no curto prazo, são fixas, apenas 
modifica-se o grau de utilização desse estoque. 
 
Por exemplo, pode existir um "estoque" de 50 milhões de 
trabalhadores, mas 10% não estão empregados. O objetivo 
fundamental da política macroeconômica é a criação de empregos 
para esses 10%, a curto prazo. 
A Teoria Keynesiana: Hipóteses 
A curva de oferta agregada é fixa no curto prazo 
 
A oferta agregada de bens e serviços (OA) é o valor total da 
produção de bens e serviços finais colocados à disposição da 
coletividade num dado período. É o próprio produto real, ou PIB. A 
oferta agregada varia em função da disponibilidade de fatores de 
produção: mão de obra, estoque de capital e nível de tecnologia. 
A Teoria Keynesiana: Hipóteses 
 
No gráfico, de y0 para y1, a curva de OA permanece fixa, 
embora a quantidade produzida (o nível de renda) varie, devido à 
maior utilização do estoque de fatores de produção; ou seja, não há 
deslocamento da curva, mas movimentos ao longo da curva de OA.. 
A Teoria Keynesiana: Hipóteses 
No curto prazo, apenas a demanda agregada provoca variações 
no nível de equilíbrio da renda nacional 
 
Essa é o Princípio da Demanda Efetiva. Como sabemos, no curto 
prazo a oferta agregada é fixa, ela não se altera devido a limitação 
dos recursos. Assim, no curto prazo qualquer alteração do emprego 
ou produto, será gerado por variações da demanda agregada. Esse 
princípio contradiz a Lei de Say. 
A Teoria Keynesiana: Hipóteses 
Agora que já conhecemos a demanda agregada, oferta agregada e 
hipóteses do Modelo Keynesiano, vamos determinar as relações entre as 
variáveis econômicas em nível agregado, analisando como as políticas 
econômicas podem alterá-las. 
 
Serão analisados o comportamento das variáveis Consumo, Poupança, 
Investimento, Impostos, Gastos do Governo, Exportações e Importações. 
Modelo Keynesiano: Comportamento das Variáveis Macro 
Função consumo (C): o consumo agregado é função crescente do 
nível de renda nacional (Y). O modelo mais simples supõe o 
consumo como uma função linear. 
 
 
 
 
Onde: 
a = consumo autônomo (independe da renda) 
b = propensão marginal a consumir, onde 0 < b < 1. 
 
Segundo a Lei psicológica fundamental de Keynes, a PMgC é 
positiva, mas inferior a um. 
 
A propensão marginal a consumir (PMgC) é o acréscimo de 
consumo, dado a um acréscimo na renda nacional. 
Modelo Keynesiano: Comportamento das Variáveis Macro 
 C f Y
C a by

 
Função poupança (S): é a parcela da renda nacional não consumida, 
em dado período de tempo. 
S = y – C 
 
sabemos que C = a + by e portanto: 
 
S = -a + (1 - b)y 
 
onde (1 – b) = propensão marginal a poupar (Acréscimo da 
poupança agregada, dado um acréscimo da renda nacional) 
Modelo Keynesiano: Comportamento das Variáveis Macro 
Como PMgS = 1 – b. Logo: 
 
PMgS + PMgC = 1 
 
Dada a função consumo C = 10 + 0,8y. Determine a PMgC e PMgS. 
Modelo Keynesiano: Comportamento das Variáveis Macro 
Função investimento (I): bens que visam a aumentar a produção futura. É 
também conhecido como Formação Bruta de Capital Fixo. O investimento 
pode ser entendido de duas maneiras na macroeconomia: 
 
Investimento visto como elemento da demanda agregada: é a fase em 
que gasta-se apenas com instalações, equipamentos, etc, antes do 
investimento maturar e resultar em acréscimosde produção; 
 
Investimento visto como elemento da oferta agregada: ocorre quando 
aumenta a capacidade produtiva, após a maturação do investimento. 
Modelo Keynesiano: Comportamento das Variáveis Macro 
Hipóteses: 
 
A curto prazo, o investimento afeta apenas a demanda agregada; 
 
O investimento é autônomo ou independente da renda nacional. No 
modelo básico, supõe-se que o investimento não dependa da renda 
nacional. Ele dependerá por exemplo, de taxas de juros, disponibilidade de 
crédito, etc. 
Modelo Keynesiano: Comportamento das Variáveis Macro 
Função gastos do governo (G): os gastos do governo são autônomos em 
relação à renda nacional 
 
Os gastos do governo são considerados uma variável determinada 
institucionalmente, ou seja, dependem dos objetivos de política 
econômica. Eles são determinados pelas outras variáveis, mas as 
determinam. 
 
G = constante 
Modelo Keynesiano: Comportamento das Variáveis Macro 
Função impostos ou tributação (T): no modelo simplificado a tributação é 
autônoma, ou seja, não é induzida pela renda nacional: 
T = constante 
 
Com a adição da tributação no modelo, a função consumo e poupança 
mudarão 
 
Neste caso a nova função consumo será: 
C = a + b (y – T) ou a – byd 
onde yd = renda disponível 
 
Já a função poupança será: 
S = - a + (1 – b)Yd ou S = - a + [(1- b )( y – T)] 
Modelo Keynesiano: Comportamento das Variáveis Macro 
Função exportação (X) e importação (M): são variáveis autônomas em 
relação a renda nacional (modelo simplificado): 
 
X = constante 
 
M = constante 
Modelo Keynesiano: Comportamento das Variáveis Macro 
Estabelecidas as hipóteses sobre as variáveis C, S, I, G, T, X e M, sabemos 
como a demanda agregada se comporta no modelo Keynesiano básico. 
 
DA = C + I + G + X – M 
 
Como C é uma função crescente à renda e as demais são constantes. Segue 
então que a função DA é crescente em relação à renda nacional. 
Modelo Keynesiano: Comportamento das Variáveis Macro 
1. A renda de equilíbrio ocorre quando OA = DA e não necessariamente é a 
renda de pleno emprego; 
 
2. Decorre do exposto em (1) que o equilíbrio não indica necessariamente 
algo desejável, pois pode estar existindo um grande volume de recursos 
não empregados; 
 
3. É um equilíbrio macroeconômico esperado, planejado (ex ante), e não o 
equilíbrio efetivo (ex post). 
 
A renda de equilíbrio é determinada de duas maneiras: 
• Igualando oferta e demanda agregada de bens e serviços 
• Igualando vazamentos e injeções ao fluxo de renda 
Modelo Keynesiano: Equilíbrio 
Algebricamente a determinação do equilíbrio ocorre quando: 
 
OA = DA 
Oferta Agregada = Y 
Demanda Agregada = C + I + G + X – M 
 
Logo, a condição de equilíbrio é: 
 
Y = C + I + G + X – M 
 
Modelo Keynesiano: Equilíbrio 
Modelo Keynesiano: Equilíbrio 
Exemplo: 
Calcule a Renda de Equilíbrio 
Consumo de Equilíbrio 
Poupança de Equilíbrio 
 
Para os seguintes dados: 
C = 20 + 0,75 (y- T) 
I = 20 
G = 25 
T = 25 
X = 30 
M = 15 
 
 
Modelo Keynesiano: Exercícios 
Considerando o Modelo Keynesiano Simples de determinação da renda, 
calcule a Renda, Consumo e Poupança de Equilíbrio para os seguintes 
dados: 
C = 40 + 0,4 (y- T) 
I = 60 
G = 45 
T = 30 
X = 50 
M = 20 
 
 
Modelo Keynesiano: Exercícios 
Considerando os vazamentos e injeções no sistema econômico, calcule a 
renda¸consumo e poupança de equilíbrio para os seguintes dados: 
 
S = -35 + 0,6 (y- T) 
I = 40 
G = 35 
T = 35 
X = 40 
M = 25 
 
 
Modelo Keynesiano: Exercícios 
Modelo Keynesiano: Modelo Básico supondo investimentos, impostos e 
importações induzidos pela Renda Nacional 
I = Io + Iy; sendo I a propensão marginal a investir 
T = To + Ty; sendo T a propensão marginal a tributar 
M = Mo + My, sendo M a propensão marginal a importar 
Exemplo: 
C= 20+ 0,8(y – T) 
I= 20 + 0,2 y 
T= 25 + 0,1 y 
M = 25 + 0,2y 
G = 25 
X = 30 
Renda de equilíbrio? 
Consumo de equilíbrio? 
Poupança de equilíbrio? 
Investimento de equilíbrio? 
Impostos de equilíbrio? 
Importações de equilíbrio ? 
 
Hipóteses do multiplicador: 
 
• O processo é iniciado por uma variação autônoma da DA, ou seja, um 
deslocamento da DA devido à variação autônoma de algum de seus 
elementos (C, I, G, X, M); 
 
• O funcionamento do multiplicador supõe uma economia em 
desemprego; 
 
• O multiplicador tem um efeito perverso: assim como a renda aumenta 
em um múltiplo, para aumentos da DA, o contrário também é válido. 
 
 
Modelo Keynesiano: Hipóteses do Modelo Keynesiano Básico 
(Multiplicador Keynesiano de Gastos) 
 
 
Modelo Keynesiano: Os efeitos do Multiplicador na Renda de 
equilíbrio 
Para os seguintes dados a Renda de Equilíbrio (Y) é 245: 
C = 20 + 0,75 (y- T) 
I = 20 
G = 25 
T = 25 
X = 30 
M = 15 
 
Agora, se o I passar de 20 para 30, a renda de equilíbrio passa de 245 para 
285. Ou seja, uma variação de 10 no investimento levou a uma variação de 
40 na renda. O valor 4 é o multiplicador keynesiano, que é a variação no 
nível de renda nacional, dada uma variação autônoma na demanda 
agregada. 
 
 
 
Modelo Keynesiano: Hipóteses do Modelo Keynesiano Básico 
(Multiplicador Keynesiano de Gastos) 
Fórmula do multiplicador (Modelo Simplificado): 
 
 
k = 1 
 1- b 
onde k = multiplicador de gastos 
 
Assim, qualquer mudança nos gastos autônomos (C, I, G, X, M) 
implicará em uma mudança no nível de renda (Y) dado pelo 
multiplicador. 
 
Boa noite! 
 
Começaremos nossa aula em instantes! 
 
Por favor, desliguem o microfone. 
 
 
Modelo Keynesiano: Hipóteses do Modelo Keynesiano Básico 
(Multiplicador Keynesiano de Gastos) 
1. Numa economia fechada e sem governo, são dados: 
I – a função consumo, pela equação: C = 20 + 0,90Y, sendo Y o 
nível de renda; e 
II – o nível de investimento (autônomo) = 60 
Se o produto de pleno emprego for 900, o aumento do nível de 
investimento necessário para que a economia esteja equilibrada 
com pleno emprego será: 
a) 40 
b) 30 
c) 15 
d) 10 . 
 
 
Modelo Keynesiano: Hipóteses do Modelo Keynesiano Básico 
(Multiplicador Keynesiano de Gastos) 
Fórmula do multiplicador (Modelo Simplificado): 
 
 
k = 1 
 1- b 
onde k = multiplicador de gastos 
∆Y = 1/1-b x ∆I 
 
Assim, qualquer mudança nos gastos autônomos (C, I, G, X, M) 
implicará em uma mudança no nível de renda (Y) dado pelo 
multiplicador. 
 
 
 
Modelo Keynesiano: Hipóteses do Modelo Keynesiano Básico 
(Multiplicador Keynesiano de Gastos) 
1. Numa economia fechada e sem governo, são dados: 
C = 20 + 0,90y; I = 60; Yp = 900 Δ 
Y = 20+0,90Y + 60 
Y – 0,90Y = 80 
0,1Y = 80 
Y = 800 
ΔY = Yp – Y > Δ Y = 900 – 800 > ΔY = 100 
∆Y = 1/1-b x ∆I 
100 = 1/1-0,9 X ∆I 
100 = 10∆I 
-10 ∆I = -100 (-1) 
∆I = 10 
 
 
 
 
Modelo Keynesiano: Hipóteses do Modelo Keynesiano Básico 
(Multiplicador Keynesiano de Gastos) 
2. Em um modelo keynesiano simples, se a propensão marginal a 
consumir for 50% e houver um aumento de $ 200 milhões na 
demanda por investimento, a expansão do produto nacional será: 
 
∆Y = I/1-b x ΔI 
 
∆Y = 1/1-0,5 X 200 
∆Y = 2X200 
∆Y = 400 
 
 
 
 
Δ 
 
Considerando o Modelo Keynesiano Simples de determinação da renda, calcule a Renda, Consumo e Poupança de Equilíbrio para os 
seguintes dados: 
C = 20 + 0,5 (Y- T) 
I = 40 
G = 35 
T = 20 
X = 10 
M = 30 
Y = 20 + 0,5(Y-20) + 40 + 35 +(10 – 30) 
Y = 20 + 0,5Y – 10 + 40 + 35 – 20 
Y = 0,5Y + 65 
Y – 0,5Y = 65 
Y = 130 
C = 20 + 0,5 (130 – 20) 
C = 20 + 0,5 X 110 
C = 20 + 55 
C = 75 
S = - 20 + 0,5 (130 – 20) 
S = 35 
 
 
 
Modelo Keynesiano: Exercícios 
O que é Princípio da Demanda Efetiva? Por que se contrapõe com o 
Modelo Clássico? Represente graficamente esta diferença. (gráfico 
da curva de OA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ye 
 
 
Modelo Keynesiano: Exercícios 
OA 
OA 
DA 
Ye Yp 
p 
p1 
DA 
Yp 
p1 
p2 
Y1 
O que é Princípio da Demanda Efetiva? Por que se contrapõe com o 
Modelo Clássico? Represente graficamente esta diferença. (gráfico 
da curvade OA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modelo Keynesiano: Exercícios 
Modelo Keynesiano: Exercícios 
ESAF/ AFC-STN – 2000 - Considerando o modelo de oferta e demanda 
agregada, podemos afirmar que: 
Modelo Keynesiano: Exercíciose 
Modelo Keynesiano: Exercíciose 
C = a + by 
C = 100 + 0,8Y 
Y = 100 + 0,8Y + 150+ 80 + (50 – 30) 
Y = 350 + 0,8Y 
0,2Y = 350 
Y = 1750 
C = 100 + 0,8Y 
Y = 100 + 0,8Y + 150 + 80 + (50 – 30) 
Y = 1750 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modelo Keynesiano: Hipóteses do Modelo Keynesiano Básico 
(Multiplicador Keynesiano de Gastos) 
1. (Vasconcellos – 2002)São fatores que contribuem para a 
elevação do produto real na economia, de acordo com o 
pensamento keynesiano: 
 
a) Redução do déficit governamental, tudo o mais constante. 
b) Redução de barreiras alfandegárias às importações de bens e 
serviços. 
c) Maiores gastos do governo, maior poupança interna e menores 
níveis de tributação, por induzirem a maior demanda agregada. 
d) Maiores exportações e menores importações de bens e 
serviços, menor tributação, enquanto a economia se 
encontrar em nível baixo do pleno emprego dos fatores.. 
 
 
 
Modelo Keynesiano: Hipóteses do Modelo Keynesiano Básico 
(Multiplicador Keynesiano de Gastos) 
2. (UFU) Em um modelo keynesiano simples de determinação da 
renda de equilíbrio, toda vez que o investimento autônomo sofrer 
um aumento, a renda nacional subirá por um múltiplo desse 
aumento. Essa expansão da renda variará: 
 
a) Em relação direta com a propensão marginal a consumir.. 
b) Em relação direta com propensão marginal a poupar. 
c) De acordo com a taxa de juros de longo prazo. 
d) Em relação inversa com a propensão marginal a consumir. 
 
 
 
Modelo Keynesiano: Hipóteses do Modelo Keynesiano Básico 
(Multiplicador Keynesiano de Gastos) 
3. (Vasconcellos - 2002)No modelo Keynesiano simples, assinale a 
alternativa errada: 
a) Para que haja equilíbrio, a soma dos vazamentos deve ser igual 
à das injeções. 
b) Para que haja equilíbrio, a oferta agregada deve igualar a 
demanda agregada. 
c) Renda de equilíbrio não é o mesmo que renda de pleno 
emprego. 
d) Todas as alternativas anteriores estão incorretas.. 
S+T+M = I+G+X

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