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1 MÃO-DE-OBRA INDÍGENA E AFRICANA E A FORMAÇÃO AULA 3 - 1o TESTE DE CONHECIMENTO

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Disc.: HIST DOS POVOS INDÍG 2020.2 (G) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não 
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. 
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. 
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
Sobre a substituição da mão-de-obra escrava indígena pela africana é correto afirmar que: 
 
 
Que elas conviveram durante muito tempo juntas, 
existindo casos relatados até o século XIX. 
 
 
 
Explicação: 
Tal convivência foi um fato que permitiu a aculturação do país. Enquanto tais etnias 
comungavam, determinados valores foram definidos entre os mesmo o hibridismo cultural. Entretanto a 
substituição existitu, mas foi aos poucos, não deixou de existir a mão de obra indígena.Logo, não houve 
a proteção pelos jesuítas e nem a sua soltura logo que inciiou-s eo período colonial, quando há a 
organização da administração da colonia seja pela scapitanias hereditária ou pelo governo geral. Muito 
menos uma substituição pela de uma mão de obra escrava uindígena pela a africana. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Com relação à escravidão houve preferência dos africanos em relação aos indígenas. Identifique dentre 
as assertivas abaixo aquela que melhor explica esta opção: 
 
 
 
os africanos traziam mais vantagem para os 
portgueses que lucravam bastante com seu tráfico. 
 
 
 
Explicação: 
A mão de obra dos africanos foi preferida em relação aos indígenas porque os traficantes de cativos 
lucravam de forma significativa com o tráfico. 
 
 
 
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3. 
 
 
(UFPB 2008) O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. 
¿O bojo dos navios da danação e da morte era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer 
carne humana, funcionando incessantemente para alimentar as plantações e os engenhos, as minas e as 
mesas, a casa e a cama dos senhores ¿ e, mais do que tudo, os cofres dos traficantes de homens.¿ 
(Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2003. p. 
112). Sobre a escravidão como atividade econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar: 
 
E) Os escravos, amontoados e em condições 
desumanas, eram transportados da África para o 
Brasil, nos porões dos navios negreiros, como 
forma de diminuição de custos. Com isso, muitos 
cativos morriam antes de chegarem ao destino. 
 
 
 
Explicação: 
A opção E destaca as condições precárias de viagem dos escravos trazidos para o Brasil. Os traficantes 
economizavam nos cuidados mínimos além de amontoar a maior quantidade possível de pessoas com a 
intenção de maximizar os lucros obtidos com a venda destes seres humanos na colonia. 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
O texto, a seguir, retrata uma das mais tristes páginas da história do Brasil: a escravidão. O bojo dos 
navios da danação e da morte era o ventre da besta mercantilista: uma máquina de moer carne 
humana, funcionando incessantemente para alimentar as plantações e os engenhos, as minas e as 
mesas, a casa e a cama dos senhores ¿ e, mais do que tudo, os cofres dos traficantes de homens.¿ 
(Fonte: BUENO, Eduardo. Brasil: uma história: a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2003. p. 
112). Sobre a escravidão como atividade econômica no Brasil Colônia, é correto afirmar: 
 
Os escravos, amontoados e em condições 
desumanas, eram transportados da África para o 
Brasil, nos porões dos navios negreiros, como 
forma de diminuição de custos. Com isso, muitos 
cativos morriam antes de chegarem ao destino. 
 
 
 
Explicação: 
A escravidão no Brasil aconteceu em todo período colonial e Imperial, eainda temos no vasto território 
nacional esta prática na atualidade, mas o fato é que, a partir desse tipo de ralação foi possível atingir 
os diferentes interesses envolvidos, das alianças firmadas, não havendo preocupação com o transporte, 
com o sentido de humanidade e condições de trabalho ou qualquer fator que implicasse na preocupação 
com escravo propriamente dito. 
Essa lógica da exploração total do trabalho escravo intensificou ainda mais a violência inerente à 
escravidão. Além da obrigação em labutar horas a fio de baixo de sol quente, chuva forte ou em dias 
frios, o constante reabastecimento de africanos escravizados nos portos do Brasil fez com que muitos 
proprietários fossem negligentes com os cuidados despendidos aos cativos. A partir do terceiro ano de 
trabalho, tudo o que era produzido pelo cativo representava lucro ao senhor. Este retorno financeiro 
relativamente rápido fez com que o escravo fosse visto como uma boa forma de investimento, o que 
fomentou o tráfico intercontinental de africanos por três séculos. 
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5. 
 
 
O navio negreiro ou tumbeiro foi o tipo de cargueiro usado para trazer mais de 11 milhões de 
africanos para serem escravizados na América. Em caravelas ou barcos a vapor, europeus, 
americanos e até mesmo negros se metiam no infame comércio. Os traficados eram, na maioria, meninos 
e jovens de 8 a 25 anos. Isso mudou nos últimos anos do tráfico. Tudo quanto se podia trazer foi trazido: 
o manco, o cego, o surdo, tudo; príncipes, chefes religiosos, mulheres com bebês e mulheres grávidas, 
disse o ex-traficante Joseph Cliffer, em depoimento ao Parlamento Britânico, em 1840." O texto acima 
aborda a questão da situação dos escravos na viagem. Com relação à sua vida no cativeiro, é correto 
afirmar que: 
II - A vida no cativeiro era bem insalubre e a expectativa de 
sobrevivência baixa. 
III - A jornada de trabalho nas lavouras era extenuante. 
 
 Apenas II e III estão corretas. 
 
 
 
Explicação: 
As condições de vida dos africanos após sua chegada eram bem difíceis. com alimentação precária e 
jornada de trabalho exaustiva; isso sem contar os castigos corporais. As possibilidades de conseguir a 
liberdade eram mínimas, aumentando um pouco nas regiões de mineração. A concessão da carta de 
alforria, contudo, era exceção, não regra. 
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
A substituição da mão-de-obra indígena pela africana ocorreu, sobretudo, ao(s) seguinte(s) fator(res): 
 
I. falta de adaptação do indígena ao conceito de produção com 
intuito de acumulação. 
 
III. decréscimo populacional indígena em virtude de epidemias e 
extermínios associados aos europeus. 
 
 apenas I e III estão corretas. 
 
 
 
Explicação: 
O genocídio foi efetuado diante do estranhamento e resistência das diferentes tribos indígenas. Para, 
além disso as epidemias eram comuns devido ao contato comos portugueses. E o tráfico negreiro foi 
extremamente nlucrativo. para, além disso a cultura d eprodução não foi incorporada pelos indígenas 
diantes dos valorse que estavam sendo expostos, mas mantiveram-se de certa forma, uma cocnepção 
voltada pelo seu modo de vida. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
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7. 
 
 
A religiosidade indígena erabastante diversificada, baseada na identificação de deuses a elementos da 
natureza. Em relação a essa religiosidade depois da vinda dos europeus, podemos concluir que: 
 
foi identificada pelos missionários católicos que 
buscavam converter, de forma incondicional, os 
indígenas. 
 
 
 
Explicação: 
Dessa forma, a companhia de Jesus observam a "nova cultura" para melhor adaptá-la aos dogmas 
católicos e para o processo de evangelização utilizando diferentes instrumento lúdicos para a 
aproximação. Ma sem nenhum momento favoreceria que os elemntos ritualísticos indígenas fossem 
reforçados . Ao contrário eles compreenderam, observaram para melhor processo de evangelização aos 
dogmas católicas e cultura portuguesa. 
 
 
Gabarito 
Comentado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Após a longa travessia, quando finalmente desembarcavam nos portos da América portuguesa, a 
situação de boa parte dos africanos era péssima. Aqueles que tinham conseguido aguentar a viagem 
passavam por um breve exame médico e eram rapidamente vendidos. Os africanos mais fragilizados, 
principalmente aqueles que haviam contraído escorbuto, passavam por um processo de quarentena em 
galpões localizados na região portuária. 
Nesses locais eles recebiam uma alimentação especial para recuperar suas forças o mais rápido possível. 
Assim que estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados. A partir de 
então, o destino desses africanos estava atrelado a de seu senhor e, em muitos casos, eles tinham que 
continuar a viagem, só que agora pelo interior do Brasil. Entretanto,muitos negros não sobreviviam, 
pois: 
 
 
Muitos deles era preferível morrer a trabalhar como 
escravo, pois acreditavam que a morte significava 
o retorno à sua terra natal, junto a seus ancestrais. 
 
 
 
Explicação: 
Nem todos os africanos recém-chegados resistiam ao período da quarentena. Por isso, era comum 
encontrar cemitérios nas proximidades do porto. Além dos maus tratos e das doenças adquiridas durante 
a travessia, muitos escravos boçais, isto é africanos recém-chegados, sofriam de banzo ¿, uma doença 
que parecia atacar a alma de alguns africanos que, tomados por uma tristeza profunda, se deixavam 
morrer. 
Para muitos deles era preferível morrer a trabalhar como escravo, pois acreditavam que a morte 
significava o retorno à sua terra natal, junto a seus ancestrais. 
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