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Portifolio LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA.

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO IVINHEMA
 DISCIPLINAS INTEGRADORAS: EDUCAÇÃO INCLUSIVA, LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA, HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE, PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: IDENTIDADE DOCENTE, EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. 
HADRIELLY FUJIKO URATAKI MENDES – RA: 26432558
“Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de crianças com DEFICIÊNCIA. ”
 Produção Interdisciplinar das disciplinas: educação inclusiva, libras – língua brasileira de sinais, educação tecnologia, homem, cultura e sociedade, práticas pedagógicas: identidade docente, educação a distância do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP/Polo Ivinhema. Apresentado como requisito parcial de média bimestral sob a orientação do Professor Tutor de Ensino a Distância: Cesar Eduardo da Silva
IVINHEMA-MS
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	03
2. DESENVOLVIMENTO	04
3 CONCLUSÃO	14
4 REFERENCIAS 	15
1. INTRODUÇÃO 
Segundo estimativas da OMS (Organização Mundial da Saúde), existem aproximadamente 610 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência no mundo, das quais aproximadamente 63% fazem parte da população economicamente ativa. O conceito de deficiência inclui uma grande variedade de características físicas, intelectuais ou sensoriais decorrentes de causas adquiridas ou congênitas. Durante séculos, as pessoas com deficiência foram marginalizadas pela sociedade, isoladas em instituições ou em seus próprios lares. Foi apenas na década de 1960 que os movimentos de reivindicações começaram e começaram a lutar por seus direitos.
Atualmente, a presença de pessoas com deficiência em espaços públicos está aumentando. Os avanços tecnológicos têm permitido a essas pessoas maior autonomia e, consequentemente, uma participação mais ativa no ambiente escolar, no mercado de trabalho e na vida social.
Vale esclarecer o conceito de inclusão social, que é o movimento pelo direito incondicional de todos os seres humanos de participar ativamente da vida pública, sem qualquer restrição de credo, religião, posição política, etnia, opção sexual ou grau de incapacidade.
Por meio do projeto desenvolvido, esperamos implementar uma política de inclusão social para crianças com deficiência, entendida como a eliminação de barreiras físicas, psicológicas e de comunicação, promovendo condições adequadas para garantir sua inserção real e virtual.
2 DESENVOLVIMENTO 
ACESSIBILIDADE E EDUCAÇÃO
	Antes de tudo, o que nossos filhos com necessidades especiais precisam, inicialmente, de locais e profissionais especializados nas áreas que oferecem apoio adequado.
Cada escola é obrigada por lei a ter a estrutura necessária para receber crianças com deficiência. Para que sua instituição esteja preparada para a chegada de um novo aluno com necessidades específicas, é necessário treinar funcionários, professores e adaptar a estrutura física.
Como aplicar a acessibilidade na escola e qual a importância disso?
Toda pessoa com deficiência (física, intelectual, visual, auditiva) deve ter direitos iguais a oportunidade é garantida. De acordo com a Lei de Diretrizes de Educação Básica (LDB), isso deve desde a escola, da garantia de contato ambiente sem barreiras na escola.
O sistema escolar regular deve fornecer educação especial para todos os alunos com deficiência. O processo requer mudar a maneira como a sala de aula é ensinada e se relacionar com a turmas e famílias. Em outras palavras, educadores e profissionais precisam estar preparados envolvidos na gestão escolar.
Qual a importância da acessibilidade na escola.
De acordo com a Lei de Integração de Pessoas com Deficiência (Lei nº 13.146 de 2015), a acessibilidade é: Possibilidades e condições para o uso seguro e autônomo do espaço.
Equipamento urbano, edifícios, transporte, informação e comunicação, incluindo seus sistemas e tecnologias para uso público e outros serviços e instalações abertos ao público, ou nas áreas urbanas e rurais inconveniente.
Portanto, esse também é um problema que permite às escolas acomodar certos tipos de crianças com deficiência, com o objetivo de obter educação e minimizar o impacto de diferentes condições. 
Garantia de bem-estar físico e mental.
Em muitos lugares, a deficiência ainda é tratada como um fardo. Isso é prejudicial para aqueles que vivem juntos com a condição, porque assume que a pessoa tem um problema que não pode ser resolvido. 
A escola tem um papel muito importante na promoção da inclusão social, pois trabalha diretamente com as crianças, isto é, com futuros cidadãos. Assim, quanto mais preparado e adaptado para receber crianças, contribuirá mais para a construção de um mundo melhor.
Integração entre alunos, pais e professores
Acessibilidade na escola também é valorizar a diversidade na sala de aula. Para evidenciar as diferenças e mostrar que elas fazem parte do cotidiano das pessoas, o professor pode esclarecer conceitos e promover a integração entre os alunos.
Quando cada membro da classe sente que é uma parte importante do grupo, a abertura para discutir e eliminar o preconceito é maior. Mudança de atitudes e adoção de práticas que permitam respeitar a também deve vir da comunidade, que envolve pais, funcionários e a equipe de gerenciamento.
Participação do indivíduo na sociedade.
A escola precisa incentivar as pessoas com deficiência da mesma maneira que faz com outros alunos. Novamente, esse cuidado é importante para promover a inclusão social e garantir que cada indivíduo ser capaz de participar da sociedade, seja estudando ou trabalhando.
Para isso, é essencial conhecer os potenciais e limitações das crianças e focar nos aspectos que merece mais atenção. Dessa maneira, o aprendizado se torna mais eficiente, além de preparação para a vida adulta. Uma das prioridades da acessibilidade na escola é treinar pessoas capazes exercer cidadania e saber respeitar as diferenças.
A tecnologia ajuda a aumentar a acessibilidade na escola.
Muitas ferramentas tecnológicas estão disponíveis para qualquer pessoa com acesso à Internet, seja em casa, no trabalho, em cybercafés ou tele centros. Eles aparecem na forma de livros ou artigos digitais, software, jogos, aplicativos, músicas e filmes, e pode ser pesquisado na rede para aqueles que desejam vantagem.
Embora muitos dos recursos sejam focados em lazer e diversão, é possível tirar proveito de suas funcionalidades ao criar planos de aula e materiais educacionais específicos para o público que precisa de acessibilidade na escola. Uma boa ferramenta pode ser útil para estudantes com necessidades especiais e, ao mesmo tempo, gerar economia para a escola.
Quando planejado, o uso da tecnologia na educação diminui o tempo de adaptação por parte das crianças e evita a necessidade de comprar novos materiais com muita frequência. Em outras palavras, o mesmo recurso ou ferramenta pode ser usado por um longo tempo e por diferentes classes.
Contornando desafios.
Crianças com algum tipo de deficiência podem achar difícil ler, escrever, se locomover ou até para interagir com colegas. Nesse sentido, a tecnologia como ferramenta de inclusão se torna útil para estimular o aprendizado e permitir que todos os alunos participem das atividades propostas.
Para que a acessibilidade escolar seja praticada com eficiência, é essencial que jogos, aplicativos ou programas escolhidos visam promover a interação de maneira lúdica. Existem opções que facilitam o desenvolvimento motor (para movimentos amplos e habilidades motoras finas), ou que melhoram o exercício da atenção, paciência e tomada de decisão.
Envolver a família na rotina escolar.
A acessibilidade na escola também depende da colaboração dos pais. No caso de crianças com deficiência mental, a presença da família na fase de adaptação e em atividades específicas muito benéfico. Afinal, as pessoas que vivem diariamente com o aluno conhecem seus hábitos, hábitos e principais dificuldades.
Uma conversa rápida entre pais e professores deve ser o ponto de partida de um relacionamento duradouro, que busca omelhor para os pequenos e que visa garantir a aprendizagem. Esse contato permite informar os tipos de atividades que geram mais resultados, para que possam ser adotados pelo corpo docente.
É um trabalho conjunto que deve ser contínuo. A longo prazo, a parceria trará benefícios para o futuro da criança e sua coexistência na sociedade.
3. Espaços escolares adequados
A acessibilidade arquitetônica é muito importante nas escolas. Edifícios ainda mais antigos podem ser adaptado com um bom projeto de renovação ou expansão. O foco deve estar na adequação de diferentes espaços, desde o estacionamento até os ambientes internos (salas, pátios e corredores).
Rampas
O ideal é colocar rampas de acesso e nivelar o piso (principalmente nas áreas externas). A escola precisa construir rampas de acesso que permitam aos alunos alcançar facilmente salas de aula, pisos superiores, bibliotecas, lanchonetes, quadras, brinquedos, salas de computadores e outros ambientes. As rampas devem ter corrimãos adequados e a duas alturas, uma de 0,70m e outra de 0,92m. É importante lembrar que esse acesso também deve ser facilitado a todos os ambientes utilizados pelos alunos.
Portas
As portas da instituição também precisam ser adaptadas para garantir a passagem de uma cadeira de rodas. Recomenda-se que a largura do vão seja de pelo menos 0,80 m a altura de 2,10 m. Além disso, as alças devem ser alavancadas (não redondas), o que facilita a abertura por pessoas com problemas motores nas mãos. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) desenvolveu o Manual de Acessibilidade da instituição, que orienta e informa sobre Medidas Padrão para usuários de cadeira de rodas. 
Moveis
Todos eles devem ser adaptados, com fácil acesso e com portas, quando apropriado, que permitam a entrada da cadeira de rodas. Idealmente, 50% do equipamento deve estar acessível, com uma folga mínima de pelo menos 0,73 m do chão. Para que isso seja adaptado da melhor maneira possível, recomenda-se que pelo menos 1% do total de mesas, sendo pelo menos uma para cada duas salas de aula, seja especial para cadeirantes. Para isso, a mesa deve ter uma altura flexível, atingindo no mínimo 0,73 m do chão. Essa preocupação deve se estender à lanchonete e lanchonetes, para permitir que o aluno coma confortavelmente.
Salas de aula
Além do fácil acesso e de uma porta de tamanho adequado, a sala de aula precisa ser adaptada para atender esses alunos com necessidades especiais. As ardósias devem ser instaladas a uma altura inferior a 0,90 m do piso. Os móveis devem estar acessíveis e o usuário de cadeira de rodas deve passar facilmente até chegar à sua localização na sala. Os móveis devem ser organizados de forma que a pessoa com deficiência possa ver facilmente o professor e o quadro-negro, e as fileiras de mesas devem ser largas o suficiente para que o aluno se desloque pela sala.
Banheiros
Alunos e professores precisam ter acesso a banheiros especiais adaptados para cadeirantes. Para isso, pelo menos 5% dos banheiros da escola precisam ser adaptados, garantindo que haja pelo menos um banheiro adaptado para homens e outro para mulheres. Além disso, 10% de outros banheiros devem ser facilmente adaptáveis, se necessário, devido a um aumento no número de alunos na escola. Além de portas grandes e altura adequada do banheiro, os banheiros devem ter barras de apoio para o banheiro e para os lavatórios.
Piso Tátil
O piso tátil é uma placa elevada presa ao piso. Eles permitem que os deficientes visuais encontrem seu lugar e se movimentem de forma independente. Existem dois tipos de pisos táteis: direcional, com pisos lineares em relevo e alerta, com pisos redondos uniformemente dispostos. Os pisos táteis direcionais devem ser instalados para indicar caminhos, enquanto os pisos táteis de aviso devem ser usados ​​para indicar degraus, portas, obstáculos, mudanças de direção ou cruzamentos. Além disso, as escolas devem instalar mapas táteis perto da entrada. Com esse recurso, as pessoas com deficiência visual poderão entender o espaço em que estão e se mover com mais facilidade.
Material didático
Pessoas com deficiência visual precisam de acesso a materiais educacionais. Portanto, é importante fornecer letras ampliadas e versões de alto contraste para alunos com baixa visão e áudio ou versões em Braille para estudantes cegos. Além disso, o computador deve fornecer texto para áudio e programas de interface com o usuário para cegos. No caso de deficiência auditiva, ao usar materiais audiovisuais, uma versão em legenda deve ser fornecida ou acompanhada por um intérprete LIBRAS.
Profissionais
Professores e outros profissionais de ensino devem ser treinados para responder a alunos com necessidades especiais. Esses profissionais precisam entender claramente qual é a deficiência do aluno, suas limitações e as consequências do tratamento. Além disso, para estudantes com restrições mais severas, geralmente existem alguns moderadores para fornecer atenção personalizada e atuar como mediadores de aprendizado. Vale ressaltar que, se você deve atender alunos com deficiência auditiva, a escola também deve ativar intérpretes LIBRAS!
 Estacionamento
As leis de acessibilidade (Lei nº 10.098, de 2000, artigo 7º) estipulam que todos os espaços de estacionamento devem ocupar 2% dos espaços de estacionamento, ou pelo menos um espaço para pessoas com mobilidade reduzida. Portanto, se sua escola tiver um estacionamento, você terá que marcar um local para pessoas com deficiência. O local deve estar próximo à entrada da escola e deve ter um espaço lateral para facilitar o embarque e desembarque. Qualquer motorista ou passageiro com mobilidade limitada tem o direito de usá-lo.
Sinalização
Para indicar pessoas com mobilidade reduzida, além de móveis especiais e banheiros adequados, são necessários símbolos internacionais. Por outro lado, os recursos dos deficientes visuais devem ser marcados com o símbolo internacional dos deficientes visuais, e os recursos dos surdos devem ser marcados com o símbolo internacional dos deficientes auditivos. Esses símbolos podem ser desenhados em branco ou preto e branco, sobre um fundo azul.
LAZER
As crianças com necessidades educacionais especiais muitas vezes carecem das ferramentas apropriadas para realizar sua realidade, para que os educadores não tenham ferramentas ou elementos suficientes para programar suas atividades de ensino. É importante considerar e consultar pesquisas no campo do esporte adaptativo, que é uma ferramenta que ajuda a formular atividades de lazer e entretenimento adaptáveis ​​e desempenha um papel vital no desenvolvimento global dos indivíduos.
Adaptar-se à escassez de equipamentos de lazer para pessoas com deficiência é um problema para elas, como normalmente não há estrutura suficiente para que esse tipo de visita funcione com profissionais qualificados e participe do segmento de mercado, e essas atividades podem estimular seu prazer, etc.
Desde 2015, a inclusão de pessoas com deficiência na lei por meio da Lei da Deficiência é uma lei que visa garantir e promover de forma igual o exercício de direitos e liberdades básicos por pessoas com deficiência, a fim de alcançar sua inclusão social. E cidadania (Brasil, 2015). 
O status pode ser dividido em três partes principais: A primeira parte trata dos regulamentos gerais e dos direitos básicos das pessoas com deficiência, como educação, transporte e saúde. Cada uma dessas áreas precisa atender a uma série de requisitos, como: acesso universal e igual a oportunidades de saúde para pessoas com deficiência através do SUS e informações adequadas e acessíveis sobre as condições de saúde (artigo 18); prestar assistência Tecnologia para expandir as habilidades dos alunos nas escolas (artigos 18 a XII) ou para auxiliar no processo de seleção e persistência de escolas públicas e privadas (artigos 30 a IV); para receber ensino superior com oportunidades e condições iguais às demais E educação profissional e técnica (artigos 28 a XIII); O direito de trabalhar com outras pessoas em igualdade de oportunidadesem um ambiente acessível e inclusivo (artigo 34). A segunda parte discute acessibilidade e ciência e tecnologia, envolvendo acesso a informações e comunicações e o uso de tecnologias assistivas. Aqui estão alguns exemplos: acesso obrigatório em sites públicos e privados, de acordo com as melhores práticas e diretrizes internacionais (artigo 63); descrição em áudio, legendas e recursos da janela Libra em produtos audiovisuais (artigo 67); promoção dos direitos públicos Desenvolver tecnologias assistivas e sociais para aumentar a participação das pessoas com deficiência na sociedade (artigos 77 - § 3); por meio de cursos de tecnologia da acomodação nas disciplinas de lazer e entretenimento, é possível promover a inclusão social de pessoas com deficiência física. O aumento das atividades de lazer e entretenimento para esse público é essencial para sediar a formação pessoal e profissional da equipe técnica, além de estimular a função motora das pessoas com deficiência e é uma importante expansão.
LAZER Parque para deficientes: o que diz a lei
Há pouco mais de dois meses, foi aprovada a Lei 16387, que estabeleceu o fornecimento de brinquedos adequados para crianças com deficiência nos parques e áreas de recreação infantil em São Paulo.
A decisão de estabelecer um parque para deficientes se aplica a locais públicos e privados, e brinquedos que atendam aos padrões de segurança do Inmetro devem ser instalados. Em outras cidades, como Florianópolis e Curitiba, foram estabelecidos parques para deficientes, o que também está em conformidade com a Lei Federal nº 10.098, que obriga os parques de diversões a adaptar no mínimo 5% de cada brinquedo para crianças com deficiências ou mobilidade reduzida.
Fernando Baggio Gasperin, coordenador de políticas públicas para pessoas com deficiência em Florianópolis, destacou que alguns brinquedos são inclusivos, como girafas, onde os cadeirantes podem brincar e interagir com outras crianças.
 
Case Anna Laura Parques para Todos
O casal Rodolfo Henrique e Cláudia Fischer perderam sua filha Anna Laura, vítima de um acidente de trânsito aos 3 anos de idade, e para homenageá-la, criaram o projeto "Anna Laura Parks for Everyone". O objetivo é promover um ambiente sem barreiras para crianças com deficiência, incentivando espaços de lazer onde coexistem crianças com deficiência ou não. A ideia de estabelecer um parque para pessoas com deficiência surgiu durante a viagem ao exterior. O primeiro parque 100% livre de barreiras foi criado na unidade da AACD.
Em seguida, o projeto se expandiu para outros espaços. O parque do projeto "Anna Laura parques para todos" está equipado com 13 tipos de brinquedos, os painéis: xilofone, ábaco e pictograma, espelho deformante e caleidoscópio, além de balanço de cadeira de rodas, balanço duplo, banco de grama de gafanhoto com bola, trepa-trepa, girassol sobre molas, mesa de areia, cama elástica e escorregador para cadeirante. 
Tecnologia assistiva em espaços públicos e privados
Os locais de entretenimento infantil são armazenados em ambientes fechados, como shopping centers, restaurantes, clubes, museus, salas de jogos etc. Eles também devem obedecer à lei. A tecnologia assistiva é um campo do conhecimento que promove o desenvolvimento de recursos, metodologias, estratégias, práticas e produtos, com o objetivo de ampliar a participação de pessoas com deficiência, com o objetivo de autonomia, independência e qualidade de vida das pessoas com deficiência.
3 CONSIDERAÇOES FINAIS	
O trabalho atual é sobre lazer, aprendizado, inclusão e acessibilidade para crianças com deficiência. Em muitos lugares, a deficiência ainda é considerada um fardo. Isso é prejudicial para a pessoa que vive com as condições, porque pressupõe que a pessoa tenha problemas que não podem ser resolvidos. Precisamos mudar essa realidade que exclui os indivíduos, que recai sobre o bem-estar físico e mental de muitos grupos da sociedade.
A escola trabalha diretamente com as crianças (ou seja, futuros cidadãos) e desempenha um papel muito importante na promoção da inclusão social. Portanto, quanto mais preparado e adaptado às crianças, mais contribuirá para um mundo melhor. Isso nos fez pensar em como mudar essa situação. Neste projeto, apresentamos as necessidades dessas pessoas e como mudar essa situação, mudança do ambiente, metodologia, conscientização e educação para tornar a inclusão e acessibilidade seja feito com sucesso.
 Pessoas com deficiência (física, intelectual, visual, auditiva) devem ter oportunidades iguais.
	
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Como implementar projetos de inclusão? Acesso: 14 de Maio de 2020
http://www.ame-sp.org.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=267&Itemid=26
Ação Social para a Igualdade das Diferenças – ASID. Sociedade Inclusiva. Disponível em:
https://asidbrasil.org.br/sociedade-inclusiva/. Acesso em: 14 de Maio de 2020.
BRASIL. Lei no 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF. 6 de jul. 2015. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 13
março de 2018.
CAVALCANTE, M. S. S. A importância do aluno apoiador na inclusão de alunos com
necessidades educativas especiais no ensino superior. 2015. 67p. Trabalho de Conclusão de
Curso. Instituto de Biologia, Universidade Federal da Paraíba – UFPB.
PEDROSA, E. R. M. Interações de crianças com deficiência no cotidiano escolar inclusivo.
2010. 83p. Dissertação (Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento). Universidade
Presbiteriana.
Mackenzie – CCBS, São Paulo, 2010. Acesso em:14 de Maio de 2020. Disponível em:
http://tede.mackenzie.br/jspui/bitstream/tede/1757/1/Elisete%20Regina%20Morelli%20Pedro
sa.pdf
Como adaptar a sua escola para alunos com necessidades específicas-WPENSAR BLOG
https://blog.wpensar.com.br/administrativo/alunos-com-necessidades-especificas/ Acesso em: 14 de Maio de 2020.
Case de inclusão: parque para deficientes promove integração - Cristiano Sieves
Especialista em Ludopedagogia
http://playtable.com.br/blog/case-de-inclusao-parque-para-deficientes-promove-integracao Acesso em: 14 de Maio de 2020.
AIX Sistemas:Como aplicar a acessibilidade na escola e qual a importância disso?
https://educacaoinfantil.aix.com.br/acessibilidade-na-escola/ Acesso em: 14 de Maio de 2020.
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