Buscar

exploracao vocacional e as expectativas de carreira

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Índice Pag
Introdução…………………………………………………………………………………………3
O conceito de exploração………………………………………………………………………….4
O modelo de exploração vocacional (Stumpf, Colarelli & Hartman, 1983)……………………...6
Actividade de exploração………………………………………………………………………….7
Planificação e Dinamização das Actividades de Exploração Vocacional………………………...9
Os objectivos da exploração vocacional…………………………………………………………12
Intervenção psicológica com recurso à exploração vocacional …………………………………12
As expectativas da carreira………………………………………………………………………13
Objectivos das expectativas da carreira………………………………………………………….13
Procedimento…………………………………………………………………………………….14
Passos a serem tomados para uma boa expectativa na carreira………………………………….14
Preparação do Jovem para o mercado do emprego………………………………………………15
Tomada de decisão de carreira…………………………………………………………………...16
Diferenças de género nos processos de exploração e decisão de carreira……………………….17
Conclusão………………………………………………………………………………………...19
Referências Bibliográficas……………………………………………………………………….20
Introdução
A informação e a valorização das profissões e do mundo do trabalho são essenciais para apoiar os jovens nas escolhas. O conhecimento mais aprofundado das profissões, nomeadamente no que respeita a funções, actividades e saberes necessários ao seu desempenho e os percursos formativos que a elas conduzem, bem como o contacto directo com o mundo do trabalho, são estratégias que motivam os jovens para prosseguirem os estudos e para decidirem sobre as modalidades com base numa informação mais ampla.
É, geralmente, no final do 3º ciclo do ensino básico que os jovens têm de escolher um percurso de nível secundário e, por vezes, constatam que não fizeram a escolha mais adequada. Portanto, o grupo vem abordar este tema na qual destinam-se prioritariamente aos jovens que frequentam o nível médio ou básico, de escolaridade, bem como aos que frequentam o nível superior e pretendem reformular o seu percurso escolar ou formativo.
Objectivo Geral
· Caracterizar a exploração vocacional como um estágio dentro do desenvolvimento vocacional;
Objectivos específicos
· Conhecer o modelo de exploração vocacional;
· Dar ênfase os objectivos da exploração vocacional;
· Saber quais são as expectativas da carreira vocacional.
Para a concretização do presente trabalho da cadeira de Orientação Vocacional para Jovens e Adultos, o grupo recorreu ao Método bibliográfico onde culminou com a consulta de várias obras de diversos autores.
O conceito de Exploração Vocacional
11
O comportamento exploratório é um aspecto central no desenvolvimento vocacional e nos processos de tomada de decisão de carreira (JORDAAN, 1963; D. E).
É por meio da exploração que o indivíduo reflecte sobre si mesmo e sobre o mundo do trabalho, obtendo e organizando informações importantes para suas escolhas vocacionais (TAVEIRA, 2000).
O conceito de comportamento exploratório vocacional foi inicialmente desenvolvido por JORDAAN (1963), que descreveu esse comportamento como parte de um processo de resolução de problemas. Diante de uma situação ambígua ou de crise, que exige uma decisão ou escolha, o indivíduo aumentaria seus comportamentos exploratórios a fim de obter informações suficientes para decidir-se por um curso de acção. Assim, comportamentos exploratórios ocorreriam durante toda a vida, mas seriam mais salientes em momentos de transição nos quais o indivíduo se vê compelido a tomar decisões importantes e percebe ser necessário obter informações que o auxiliem nesse processo (JORDAAN, 1963).
SUPER, (1963) caracterizou a exploração como um estágio dentro do desenvolvimento vocacional que corresponderia aos anos da adolescência e do início da vida adulta, período no qual a tarefa evolutiva de escolher uma ocupação exigiria do sujeito um aumento nos comportamentos exploratórios. Essa exploração se daria em duas grandes dimensões: uma voltada para o interior do indivíduo (self-exploration, ou exploração de si) e outra para o exterior, ou mundo ocupacional (environmental exploration, ou exploração do ambiente).
Essas dimensões estariam correlacionadas, pois à medida que o indivíduo interroga a si mesmo sobre seus interesses e valores (exploração de si) surge a necessidade de conhecer o mundo educacional e ocupacional (exploração do ambiente). Por sua vez, o conhecimento das possibilidades existentes faz com que o indivíduo precise refinar suas autoavaliações a fim de poder fazer escolhas que correspondam com maior grau de especificidade às suas características, interesses e valores pessoais. Estudos empíricos têm comprovado a existência de correlação entre essas dimensões.
Actualmente, a exploração vocacional é vista mais como um processo que ocorre durante toda a vida do que como apenas uma etapa circunscrita no tempo. Sua função é eminentemente adaptativa para o sujeito, pois quanto maior a clareza que um indivíduo tem a respeito de si mesmo e da realidade educacional e do trabalho, mais bem preparado ele estará para se orientar em um mundo em constante mudança.
A importância do comportamento exploratório no âmbito das teorias de desenvolvimento vocacional e de aconselhamento de carreira se evidencia pela diversidade de pesquisas que incluem a avaliação da exploração vocacional, relacionando-a com outras variáveis. Por exemplo, há estudos que mostram existir associação entre exploração e decisão de carreira (SPARTA, 2003; TAVEIRA, 2000),
Tradicionalmente, no domínio da Psicologia Vocacional, a exploração foi problematizada como sinónimo de informação profissional ou de conhecimento do mundo das profissões. Contudo, esta conceptualização foi sendo alterada ao longo dos tempos, sendo, actualmente, concebida, como o processo psicológico que sustenta as actividades de procura e de processamento de informação ou o teste de hipóteses acerca de si próprio e do meio circundante, com vista à prossecução de objectivos vocacionais.
 Deste modo, a exploração vocacional é encarada como um processo que ocorre ao longo da vida, independentemente da idade, no decurso dos vários papéis desempenhados pelo indivíduo e como uma forma de lidar com as transições de carreira, ajudando os indivíduos a gerir as rápidas mudanças do actual mercado de trabalho. 
Mais especificamente sugere-se que, quanto mais informações os indivíduos possuem sobre o mundo escolar e profissional, maior é a tendência para escolherem opções congruentes com os interesses, capacidades e necessidades pessoais. Como resultado, a exploração modela a forma como o indivíduo pensa sobre si próprio e sobre o mundo do trabalho e influencia o auto conceito (JORDAAN, 1963).
O modelo de exploração vocacional (Stumpf, Colarelli & Hartman, 1983)
STUMPF, COLARELLI e HARTMAN (1983), apresentam um modelo interactivo do processo de exploração vocacional, que permite operacionalizar muitos dos constructos criados por JORDAAN (1963). Este modelo de exploração vocacional desenvolvido por Stumpf e colaboradores (1983) é constituído por três componentes principais: as crenças, os comportamentos e, as reacções face à exploração vocacional. Para cada um dos componentes apresentados, são definidos distintos domínios e dimensões de exploração vocacional (TAVEIRA, 2000).
As crenças de exploração
As crenças de exploração vocacional contemplam três domínios, nomeadamente: 
· o mercado de trabalho, 
· instrumentalidade e 
· preferência. 
O mercado de trabalho é constituído por duas dimensões: 
· estatuto de emprego (até que ponto parecem ser favoráveis as possibilidades de emprego na área preferida) 
· e certeza dos resultados da exploração (grau de certeza de vir a atingir uma posição favorável no mercado de emprego). 
O domínio da instrumentalidade é composto por três dimensões: 
· instrumentalidade externa (a probabilidade da exploração do mundo profissional concorrer para atingir objectivos vocacionais), 
· instrumentalidade interna (a probabilidade da exploraçãode si próprio concorrer para atingir objectivos vocacionais) e 
· instrumentalidade de método (a probabilidade de ser intencional e sistemático na exploração concorrer para o atingir de objectivos vocacionais). 
O domínio da preferência: engloba uma dimensão, que consiste na importância de obter a posição preferida (o grau de importância atribuído à realização da preferência vocacional).
A componente do comportamento exploratório divide-se em quatro domínios: 
· Onde,
· Como, 
· Quando e
· Direcção. 
O domínio Onde é constituído por duas dimensões: exploração do meio (o grau de exploração de profissões, emprego e organizações realizadas nos últimos três meses) e exploração de si próprio (o grau de exploração pessoal e de retrospecção realizadas nos últimos três meses). 
O domínio Como é composto por uma dimensão, que corresponde à exploração intencional -sistemática (em que medida a procura de informação sobre o meio e sobre si próprio se realizou de um modo intencional e sistemático). 
O domínio Quanto engloba duas dimensões, que consiste na frequência (o número médio de vezes por semana que adquiriu informação sobre as profissões, empregos e organizações e sobre si próprio) e na quantidade de informação (quantidade de informação adquirida sobre as profissões, os empregos, as organizações e sobre si próprio). 
No domínio direcção encontram-se duas dimensões, nomeadamente, número de profissões consideradas (número de áreas profissionais diferentes em que está a procurar obter informação) e foco (até que ponto se sente seguro da sua preferência por uma profissão, emprego ou organização particular).
Por fim, a componente reacções à exploração envolve dois domínios: o afecto e stress. O domínio afecto é composto por uma dimensão designada por satisfação com a informação (a satisfação sentida com a informação obtida sobre as profissões, empregos ou, organizações mais relacionadas com os seus interesses, capacidades e necessidades). 
O domínio do stress é constituído por duas dimensões: stress na exploração (a quantidade indesejado que cada um sente como função do processo de exploração, por comparação a outros acontecimentos de vida) e stress na decisão (a quantidade de stress indesejado que cada um sente como função do processo de tomada de decisão, por comparação a outros acontecimentos de vida) (TAVEIRA, 1997, 2000).
No modelo apresentado de STUMPF e colaboradores (1983) tanto as crenças, como os comportamentos ou, as reacções das tarefas de exploração vocacional apresentam-se como importantes factores cognitivo-motivacionais de futuras actividades deste complexo processo (TAVEIRA, 2000).
Actividades de exploração Vocacional
Cada vez mais se torna necessário saber lidar com as mudanças. O mundo está em constante transformação, o que determina alterações importantes no mercado de trabalho e no modo como as pessoas desenvolvem a sua actividade profissional. Actualmente, o mercado de trabalho é significativamente mais complexo, mais exigente e mais estimulante, surgindo novas profissões, desaparecendo outras, ao mesmo tempo que se altera a forma como as actividades profissionais são exercidas.
FERRETTI (1997), As actividades de exploração vocacional traduzem-se em tarefas, exercícios e jogos que fomentam a procura activa de informação sobre as oportunidades escolares, formativas e profissionais, sendo este o primeiro passo para efectuar escolhas relacionadas com uma futura actividade profissional ou com o prosseguimento de estudos ou formação numa determinada modalidade e área.
Efectuar opções ao longo da vida exige descoberta, conhecimento e reflexão, pois não se escolhe aquilo que se desconhece. O desenvolvimento de actividades de exploração vocacional com os jovens permite-lhes integrar e assimilar informação, passando por várias etapas de reflexão, de forma a escolherem um rumo, sabendo à partida que será possível e necessário ajustá-lo em diversos momentos e ao longo da vida.
Uma escolha implica sempre optar por uma coisa mais do que por outras. As decisões que diariamente tomamos, das mais simples às de maior importância, resultam de uma multiplicidade de factores internos e externos que nos influenciam e também da interacção que se estabelece entre esses factores. Assim, embora possamos sempre fazer as nossas próprias opções, também estamos condicionados pelo meio envolvente, pelos contextos em que nos movimentamos, pela informação que possuímos, pela nossa interpretação da realidade. Operam neste domínio, por exemplo, as expectativas da família ou a influência dos pares, os quais podem influenciar quer a decisão inicial, quer uma mudança no rumo do nosso projecto. Temos ainda de contar e aprender a lidar com factores que não controlamos ou que não se previam e que sendo acontecimentos inesperados afectam a nossa vida. RAMOS (1996, p. 185, 191-219).  
Segundo o grupo analisou e chegou num ponto de reflexão de que, antes de efectuar uma escolha é fundamental saber o que se quer, mas para isso há que recordar e avaliar tudo o que se fez, pensar no que se gosta de fazer, no que se sabe fazer bem, no que é importante, no que se aprende com facilidade, no tipo de tarefas que se realiza com entusiasmo.
A consistência dos projectos vocacionais é influenciada pela natureza e diversidade de experiências de exploração desenvolvidas. Preferencialmente, estas actividades devem ser complementares e abrangem níveis diferenciados de descoberta.
Neste sentido, as actividades que se propõem estruturam-se à volta de dois principais objectivos e duas áreas de intervenção:
· Incentivar à descoberta e ao conhecimento das oportunidades educativas, formativas e profissionais - “Explorar as Oportunidades”;
· Incentivar à reflexão e decisão sobre escolhas a efectuar ou a reformular face às alternativas escolares, formativas e profissionais apresentadas e que ficaram a conhecer melhor - “Escolher um Rumo”.
A exploração da carreira designa aqui o processo psicológico que sustenta as actividades de procura e processamento de informação, ou o teste de hipóteses acerca de si própria/o e do meio circundante, com vista à prossecução de objectivos vocacionais (TAVEIRA, 2000).
Planificação e Dinamização das Actividades de Exploração Vocacional
Cabe a todos os educadores (profissionais de orientação, professores, formadores, pais e encarregados de educação, entre outros) promover em parceria, de uma forma integrada e articulada, o desenvolvimento vocacional dos jovens. AFONSO (2000).
Este é um trabalho que deve ser planificado e feito em cooperação por uma equipa, em que cada interveniente actua de acordo com a sua disponibilidade, competências que lhes são atribuídas e saberes que detêm.
Para facilitar o desenvolvimento das actividades de exploração vocacional de forma articulada entre os vários intervenientes e integrada no projecto educativo de escola e no plano anual de actividades, sugere-se que o órgão de gestão/direcção da escola/entidade formadora estabeleça orientações gerais e designe a equipa, de entre o pessoal docente e outros profissionais, que irá implementar as actividades de exploração vocacional junto dos jovens. No entanto, deve ser considerada a possibilidade de, no decurso da aplicação das actividades, serem realizadas alterações ao plano inicial traçado pela equipa, tendo em conta as necessidades, ritmos e motivações dos diferentes grupos e os meios disponíveis na escola/entidade formadora.
Após terem sido tomadas decisões quanto à escolha da equipa e o contexto e momentos para a implementação de actividades de exploração vocacional, poderá proceder-se à divulgação do projecto de desenvolvimento vocacional na comunidade educativa, sensibilizando todos os seus membros para uma participação cooperante.
A organização de um projecto de desenvolvimento vocacional é estruturante e deve rentabilizar os serviços ou recursos de orientação que a escola/entidade formadora disponha, como os Serviços de Psicologia e Orientação, as Unidades de Inserção na Vida Activa, os Gabinetes de Inserção Profissional, os Gabinetesde Apoio ao Aluno e os Conselheiros de Orientação Profissional, entre outros. Se estes recursos existirem, deverão ser os elementos organizadores e impulsionadores do projecto de desenvolvimento vocacional. De preferência, as escolas devem imprimir ao conjunto dos recursos mobilizados, incluindo os serviços mencionados ou outros (como clubes, equipas de projecto, etc.), uma dinâmica de trabalho aberto, cooperante com as estruturas regulares e informais da escola/entidade formadora, no sentido de abranger os profissionais mas também os alunos, individualmente e em grupo. É importante procurar fugir à imagem tradicional do “gabinete” fechado, até porque a maior parte das actividades propostas prevêem o contacto e o envolvimento da comunidade.
Os encarregados de educação devem ser informados e implicados neste processo, sendo-lhes também solicitada uma participação activa no que respeita à concretização de determinadas actividades e à divulgação dos produtos obtidos após a sua realização.
As actividades de informação e de exploração vocacional devem ser dinamizadas em grupo/turma. Se a dimensão do grupo for menos favorável às dinâmicas que se pretendem promover, pode sempre ser encontrada uma solução, como por exemplo: utilizar as sessões realizadas pelo profissional de orientação em horário extra curricular.
As actividades de exploração vocacional poderão ser desenvolvidas no âmbito das sessões de orientação vocacional ou em contexto de sala de aula/actividade formativa, nas áreas disciplinares não curriculares, ou de forma transversal integrando-se no projecto curricular de turma, sendo as actividades dinamizadas como uma estratégia articulada e transversal ao currículo de determinada (s) disciplina (s) ou actividade não disciplinar.
As actividades apresentadas devem ser utilizadas como recursos do animador no trabalho de apoio ao desenvolvimento vocacional dos jovens, considerando em primeiro lugar, os objectivos a alcançar, tais como:
Promover o acesso e a procura de informação sobre saídas e actividades profissionais, o mundo do trabalho e os percursos de educação e formação e incentivar à reflexão e decisão sobre escolhas a efectuar ou a reformular face às alternativas escolares, formativas e profissionais apresentadas e que ficaram a conhecer melhor.
Neste sentido, a operacionalização do projecto deve adequar-se aos objectivos que se pretendem atingir e às características e evolução do grupo com que se está a trabalhar. Na selecção das actividades de exploração vocacional deve ter-se em atenção as condições físicas, materiais e o tempo disponível.
Propõe-se uma metodologia participativa mobilizadora dos jovens para a acção e reforçadora de mudança de atitudes e comportamentos, envolvendo-os e responsabilizando-os pelas suas escolhas e pela construção do seu projecto de vida. Esta metodologia deve basear-se em estratégias que estimulem a participação dos jovens, que sejam apelativas e promotoras de comportamentos, atitudes e valores que contribuam para o aumento da autonomia, auto-confiança e auto-estima.
Para promover a interacção e a reflexão, recomenda-se a utilização de técnicas de dinâmica de grupo, debate de temas, estudo de caso, role-playing (dramatização), brainstorming (chuva de ideias), pesquisa individual e discussão em grupo para a resolução de problemas.
Embora as sessões possam ser dinamizadas em sala de aula, a disposição das mesas e cadeiras não tem de ser a convencional. No contexto de desenvolvimento vocacional todos aprendem e todos ensinam algo, por isso, deve considerar-se preferencial a disposição dos jovens e do animador em círculo, para facilitar a comunicação interpessoal e o entrosamento de todos na actividade em causa.
Quanto ao animador não deve estar demasiado centrado e preocupado com a aplicação integral das actividades;
O mais importante é estabelecer uma relação de proximidade com o grupo e conseguir manter uma relação empática com os jovens, isto é, saber escutar e compreender sendo capaz de se colocar no seu lugar sem se confundir com eles.
Os objectivos da exploração vocacional
· Aproximar os jovens em situação de aprendizagem escolar ao mundo do trabalho;
· Promover o conhecimento das actividades profissionais de um determinado sector laboral (observando as características pessoais e as competências profissionais que requerem);
· Evitar o estabelecimento de estereótipos em relação às profissões, pelo debate e reflexão sobre os aspectos observados e eventuais preconceitos expressos ou manifestados sobre certas ocupações;
· Explorar as representações dos jovens sobre determinadas profissões e as expectativas sobre o mundo do trabalho;
· Promover competências de comunicação activa e relações interpessoais;
Incentivar os jovens a exprimirem as suas preferências e aspirações.
Intervenção psicológica com recurso à exploração vocacional 
No mundo actual, que se encontra em constante mudança, a exploração de carreira deixa de estar somente relacionada ao domínio da profissão e do emprego, para passar a designar um processo pessoal de aprendizagem e mudanças frequentes, quer no âmbito da vida de trabalho, quer nos restantes domínios de vida, e que acompanham o indivíduo ao longo de todo o ciclo vital (SAVICKAS, 2008). Assim sendo é necessário apostar numa variedade de estratégias de intervenção psicológica vocacional, destinadas a facilitar a exploração de actividades essenciais à sobrevivência no mercado de trabalho, à realização e ao desenvolvimento máximo do potencial humano, que se vêem confrontados com uma transição ecológica importante, a curto prazo: o prosseguimento de estudos ou a entrada no mercado de trabalho. A orientação vocacional assume-se como um domínio de actuação de importância relevante, já que tem por objectivo genérico facilitar o desenvolvimento da identidade e a construção de trajectos de vida através de processos como a exploração do self e do meio (Palma, 2004). Para a formação da identidade vocacional, relacionada com a percepção que os indivíduos têm de si próprios, é fundamental que os jovens e adolescentes experienciem o processo dinâmico da exploração, o qual permite a aprendizagem de novas competências e, posteriormente, a adaptação às mudanças exigidas pelos novos contextos de vida. Neste sentido, o processo de exploração vocacional é fundamental para levar a cabo um processo de tomada de decisão e, consequentemente, para que o indivíduo se comprometa com uma opção de vida/carreira (TAVEIRA, 1997).
As expectativas da carreira
Nesta área de intervenção pretende-se apoiar o processo de escolha de uma carreira, levando o jovem a passar por diferentes etapas de reflexão, consciencializando que está essencialmente nas suas mãos construir o seu projecto de vida.
Embora a construção de um projecto de vida se desenvolva no tempo e se reconfigure em cada momento, há ocasiões que constituem momentos estruturantes do projecto vocacional como, por exemplo, quando tem de se optar por uma formação entre várias ou quando se tem de decidir entre prosseguir estudos a nível superior ou transitar para o mundo do trabalho.
Um aspecto importante a focar relativamente às escolhas é que elas são vinculativas - assumindo a forma de um compromisso - mas não são definitivas. A nossa vida não ficará prejudicada porque nos iludimos na escolha de um curso. É sempre possível reformular as escolhas em cada momento da nossa vida e ao longo do tempo. MARTINI, (2004).
As actividades na qual o grupo ira propor têm como finalidade a valorização das características pessoais e em que medida elas podem ser transferíveis para um desempenho com sucesso na aprendizagem ou numa actividade profissional.
O que quero aprender? O que quero fazer da minha vida? Eis as principais questões a desenvolver nesta área de intervenção do desenvolvimento vocacional.
Objectivos das expectativas da carreira
· Facilitar a identificação das competências, interesses, valores e expectativas;
· Apoiar o processo de tomada de decisão sobre as escolhas a efectuar;
· Incentivar à construção deum projecto de vida e à tomada de consciência da necessidade de reformulação do mesmo ao longo do tempo.
Esta actividade poderá ser realizada ao longo do processo de desenvolvimento vocacional do indivíduo, podendo ser complementada por todas as actividades de Exploração Vocacional. É fundamental a contribuição dos professores e também dos pais para a realização desta actividade.
Procedimento:
· O animador mostra um exemplar de portefólio aos jovens explicando a sua função e utilidade; simultaneamente, promove uma discussão sobre as vantagens da sua utilização.
· É discutido pelo grupo um modelo de portefólio individual. A concepção de apresentação do portefólio pode ser de iniciativa individual ou apresentado como um projecto do grupo, criando-se para o efeito uma capa e um logótipo.
· Ao longo do processo de desenvolvimento vocacional, o animador orienta a organização do portefólio, relacionando informações e actividades realizadas.
A Psicologia Vocacional desempenha um papel importante, ao apoiar as pessoas a explorar e a comprometerem-se de modo satisfatório e com êxito nos contextos de trabalho (RIBEIRO, 2003). Neste âmbito, a consideração das diferenças individuais tem ajudado os investigadores e profissionais da orientação, bem como os clientes da intervenção vocacional, a prever resultados e acontecimentos de carreira valorizados pelos indivíduos e pela sociedade (ARMSTRONG & ROUNDS, 2008). No contexto da intervenção vocacional, porém, para além da previsão, a avaliação das diferenças individuais dá suporte a outros objectivos, tão ou mais importantes, como a expansão do leque de oportunidades consideradas pelos clientes da orientação, e o aumento das suas potencialidades e bem-estar.
Passos a serem tomados para uma boa expectativa na carreira
Primeiro, é importante parares.
Parares para pensar sobre o que gostas de fazer, o que queres para ti e para o teu futuro, quais são as tuas capacidades, quem és afinal nesta fase da tua vida e quem imaginas que serás futuramente.
Este momento de pausa e reflexão inicial irá permitir que te conheças melhor, promovendo uma construção mais coesa do teu projecto de vida.
Depois, reflecte!
Através de uma reflexão individual, genuína, honesta e verdadeira, poderás entrar em contacto com as tuas vontades, com a tua vocação e com o caminho que gostarias de percorrer.
Para fazeres esta reflexão, é importante que analises o teu percurso académico até à data, que percebas quais as tuas mais-valias e os teus “calcanhares de Aquiles” para, assim, conseguires tomar uma decisão coerente e adequada.
Não te esqueças também de ponderar quais os teus gostos pessoais, os teus interesses e o que gostas de fazer no teu tempo livre. Imagina também como gostarias que fosse o teu futuro, quais as condições de trabalho que seriam mais aliciantes para ti e como te projectas daqui a dez anos.
Com toda esta exploração,  consolidarás uma visão mais diferenciada da realidade, incrementando o teu grau de consciência acerca de ti próprio, das tuas intenções e acções.
Preparação do Jovem para o mercado do emprego
No ensino superior várias são as dificuldades que os jovens têm de enfrentar ao longo do seu percurso académico, pois apesar dos estados subsidiarem as propinas do ensino, o custo com o alojamento, alimentação, entre outros é considerado pelos estudantes demasiado elevado. Em relação aos cursos vocacionais, a maioria dos estudantes tem a percepção de que existe um preconceito relativamente a este tipo de formação. 
Segundo um estudo realizado por MCKINSEY (2012/2013) sobre a preparação dos jovens para o mercado de trabalho, muitos empregadores consideram que os ciclos de estudo não contemplam um conjunto de competências necessárias. Em termos gerais, referem que os estudantes carecem de alguns soft skills, nomeadamente, comunicação oral e ética no trabalho. Para muitos jovens a transição do ensino para o mercado de trabalho é bastante difícil, acabando por 1/3 dos jovens arranjar trabalho temporário, ou nem conseguir colocação. O estudo constata que existem poucos serviços de apoio à carreira nas instituições pós-secundárias. 
Na conjuntura actual apenas 10% dos estudantes que ingressam no mercado de trabalho conseguem encontrar bons empregos. Segundo o estudo da Eurostat (2012/2013), estes estudantes foram bem-sucedidos devido à informação e formação de qualidade que obtiveram enquanto estudantes. Os melhores candidatos para o exercício de funções são captados por 19% das empresas europeias, estas empresas são aquelas que mais apoios dão à formação dos seus quadros acabando estas por pertencer aos grandes grupos empresariais. Os empregadores (26%) que têm dificuldade em contratar candidatos com elevada qualificação desenvolvem as competências da sua força de trabalho através da formação dos trabalhadores recém-admitidos, mostrando-se medianamente satisfeitos com os jovens recrutados.
Tomada de decisão de carreira 
O estudo científico da decisão de carreira, mais concretamente, do comportamento de escolha vocacional tem constituído, um domínio privilegiado de investigação na psicologia vocacional. Segundo NILES (2004), as decisões não são comportamentos independentes, simples e salutares que se tomam impulsivamente. Pelo contrário, são conjunções entre o self e o ambiente. As decisões são demonstrações que as pessoas manifestam acerca do modo como se vêem a si próprias, às oportunidades e às relações que existem entre ambos os factores. Decidir, segundo COLMAN (2006) é o acto ou o processo de escolha de uma opção em detrimento de um conjunto de alternativas. Em sincronia com a definição anterior, para BARON (1994), decidir é escolher uma acção. As decisões são tomadas para alcançar determinado objectivo e assentam em crenças que permitem atingir esses objectivos. Segundo um estudo de Faria e Taveira (2011) sobre os processos e os produtos de uma intervenção vocacional, referem que depois da implementação do programa de intervenção os estudantes melhoraram significativamente o estatuto de trabalho, exploração com o meio e sobre si próprio e a satisfação com a informação na tomada de decisão/indecisão vocacional. 
Segundo SAVICKAS (2004) a carreira é uma construção subjectiva que implica dar significado pessoal a memórias passadas, experiências presentes e aspirações futuras. De acordo com o mesmo autor, a interiorização da carreira opera no sentido de
 a) Promover a consciencialização da trajectória vocacional através do tempo.
 b) Promover a autocontrolo.
 c)Impor intenção e direcção ao comportamento vocacional.
 d) Avaliar os resultados relativos aquele ajustamento adaptativo. 
No que se refere à indecisão de tomada de decisão GOODSTEIN (1972, cit. in Vondracek, Hostetler, Schulenberg, & Shimizu, 1990) foi um dos primeiros autores a distinguir entre dois tipos de indecisão. Segundo o mesmo autor, a indecisão vocacional caracteriza o indivíduo que está indeciso sobre uma opção de carreira, condição que poderia ser ultrapassada através do acesso a informação relevante, que conduziria a um processo de tomada de decisão. Por outro lado, a indecisão generalizada representa um estado mais patológico da indecisão, relacionado com a ansiedade, e que caracteriza o indivíduo que experiencia momentos difíceis na tomada de decisão, não só no domínio vocacional, mas na maior parte das valências da sua vida. 
A intervenção psicológica vocacional, orientada para o apoio à resolução de questões de tomada de decisão serve como base de segurança, de orientação e fonte de informação para que os jovens consigam lidar com questões de transição. Neste tipo de intervenção, a intenção é criar uma aliança relacional segura com o cliente, de modo a incentivar a exploração vocacional e reduzir a ansiedade e os sentimentos negativos que poderão irromper no momento da tomada de decisão, e no decorrer do planeamento de uma carreira profissional futura (Taveira, 2006). Isto acontece principalmente nas sociedades ocidentais, como a portuguesa, que valorizam o planeamento da carreira.
Diferenças degénero nos processos de exploração e decisão de carreira
Estes aspectos relacionam-se, por sua vez, com o avanço na tomada de decisão vocacional e com o sucesso e satisfação ao longo da carreira. Seguindo esta linha de pensamento, este estudo tem como objectivo principal, avaliar diferenças de género no conteúdo e processo de exploração da carreira e no nível de indecisão de estudantes finalistas do ensino básico assim como superior, para compreender melhor as especificidades da intervenção psicológica naquelas dimensões. Por sua vez, a indecisão designa a incerteza ou ausência de formulação de uma escolha de carreira (DOSNON, 1996).
Por esse motivo, crenças e reacções menos favoráveis à exploração, como se verificam nas mulheres, podem comprometer os processos de decisão de carreira e, consequentemente, o alcance de resultados vocacionais desejáveis. Além disso, TAVEIRA (1997) verificou que as alunas estudadas, quando comparadas com os alunos, são menos sistemáticos e intencionais na conduta exploratória, registram níveis mais elevados de ansiedade exploratória, e menos certeza vocacional. As alunas atribuem também mais valor instrumental à exploração do self (e.g., retrospecção de vida, consideração de interesses e capacidades) e, consistente com isto, utilizam mais o self e menos o meio ambiente, como fonte de informação na exploração de carreira (FARIA & TAVEIRA, 2006; TAVEIRA, 1997, 2000).
A indecisão de carreira, por sua vez, tem sido considerada tanto um factor, como um resultado da exploração de carreira (JORDAAN, 1963; TAVEIRA, 1997). No primeiro caso, a indecisão pode estimular o envolvimento autónomo ou a aderência a actividades induzidas de exploração. No segundo caso, a indecisão pode ser desencadeada pelo confronto com informação demasiada, pouco significativa, ou inadequada em termos desenvolvimentais. A indecisão pode surgir associada, sobretudo, à exploração orientada para o self, porque esta última pode suscitar estados de desconforto psicológico, como a incerteza e ansiedade (JORDAAN, 1963).
O que poderá estar na base das diferenças de género nos processos de exploração e decisão de carreira? De acordo com autores como GOTTFREDSON (2002), durante a adolescência, integra-se progressivamente no auto-conceito em desenvolvimento, conceitos mais abstractos, como a orientação sexual, o prestígio social das ocupações, e os interesses profissionais, desenrolando-se um processo de exploração orientado pela circunscrição de possibilidades aceitáveis de escolha vocacional, e o comprometimento com opções de vida. Este processo resulta também do balanço explorado entre a desejabilidade e a acessibilidade percebida das opções de carreira, em termos de nível de aspiração, podendo os estudantes prescindir de opções mais desejadas, se as menos desejadas forem realisticamente mais acessíveis. Assim, ao realizar escolhas, os jovens podem sacrificar o tipo sexual ou o prestígio social percebido das ocupações, ou mesmo os seus interesses, função da discrepância percebida entre uma visão ideal e uma visão realista do self de carreira. Quanto maior for essa discrepância, mais sacrificados podem ser os interesses, o tipo sexual e o prestígio percebido das ocupações. Mais recentemente, BLANCHARD e LICHTENBERG (2003) verificam que os interesses são prioritários, seguidos do prestígio e do tipo sexual, quando o compromisso com as opções é baixo. 
Conclusão
Nesta fase final deste trabalho exibem-se as conclusões mais significativas. O presente estudo teve como principal objectivo contribuir para a exploração vocacional dos jovens tendo em conta as expectativas futuras. Este estudo vê como alcançado o seu objectivo após a confirmação das associações positivas entre a exploração vocacional e a tomada de decisão em alunos do ensino superior. 
De acordo com a revisão teórica que orientou-se neste estudo, a vida do estudante do ensino superior constitui uma experiência social única, ao expor o jovem adulto a múltiplos desafios, a despoletar novas amizades, ao atribuir aos jovens novas responsabilidades e oportunidades, bem como ao permitir a construção e o comprometimento com um conjunto de objectivos e projectos de vida. Esta etapa do desenvolvimento de carreira constitui uma etapa singular para a consolidação da autonomia e, de certo modo, estimula a clivagem com o período anterior, no qual predominava a dependência, permitindo assim que o jovem adulto se prepare progressivamente para enfrentar maiores responsabilidades na sua vida social, familiar e profissional, empregabilidade, transmissão de papéis e transição para a vida activa. 
Neste contexto a construção da identidade vocacional ocupa um lugar preponderante. Este processo envolve o desenvolvimento de tarefas vocacionais, designadamente, a de inserção pré-profissional e profissional, e a concretização de projectos mais abrangentes que se desenvolvem ao longo de todas as restantes etapas da vida.
Referências Bibliográficas
AFONSO, M. J. Exploração vocacional de jovens: Condições do contexto relacionadas com o estatuto socioeconómico e com o sexo. Tese de Mestrado não-publicada, Universidade do Minho, Braga, Portugal. 2000        
BARON, J. Pense e Decide. New York: Cambridge University Press. 1994.
FERRETTI, C. J. Uma nova proposta de orientação profissional. São Paulo: Cortez, (1997).
JORDAAN, J. P. Exploratory behavior: The formation of self and occupational concepts. In D. E. Super, R. Starisshevsky, R. Matlin, & J. P. Jordaan (Eds.), Career development: Self-concept theory New York: College Entrance Board. . (1963, pp. 42-78).
RAMOS, S. G. & Lima, E. R. O secundarista e o processo de escolha da profissão. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 1996, p. 185, 191-219.  
SAVICKAS, M. Um Modelo para Avaliação de carreira. In Leitão, L. (ed.), Avaliação Psicológica em orientação escolar e profissional. 21-44. Coimbra: Quarteto (2004).
SILVA, J. M. T. A eficácia da intervenção vocacional em análise: Implicações para a prática psicológica. In M. C. Taveira, H. Coelho, H. Oliveira, & J. Leonardo (Coords.), Desenvolvimento vocacional ao longo da vida: Fundamentos, princípios e orientações (pp. 95-124). Coimbra: Almedina, (2004).
TAVEIRA, M. C. & Silva, J. T. Psicologia Vocacional. Perspectivas para a intervenção. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, (2008).
TAVEIRA, M. Exploração e desenvolvimento vocacional de jovens: Estudo sobre as relações entre a exploração, a identidade e a indecisão vocacional. 1ª Edição. Braga 2000.

Continue navegando