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Universidade Estácio de Sá 
 
 
 
 A AFETIVIDADE UMA LIÇÃO DE CARINHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
 
Curso: Pedagogia 
Nome: Fernanda Maria da Silva 
Pré-Projeto: A AFETIVIDADE UMA LIÇÃO DE CARINHO NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Rio de Janeiro 
 
2020 
 
 
 
A AFETIVIDADE UMA LIÇÃO DE CARINHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial 
da Disciplina de Pesquisa e Prática Em Educação Pré – 
Projeto do curso Superior Pedagogia, ministrada pela 
Tutora: Márcia Cristina de Faria 
 
 
 
 
 Palavra-chave: Afetividade, Lúdico, educação Infantil 
 
 
 
 
 
2020 
 
 
 
SUMÁRIO 
1.Introdução 04 
2. Apresentação do tema 04 
3.Problema 05 
4.Justificativa 05 
4. Objetivos 05 
4.1 Objetivos gerais 05 
4.2Objetivos específicos 05 
5.Fundamentação teórica 06,07,08 
6.Metodologia 09 
7.Cronograma 09 
8.Referências bibliográficas 09 
 
 
1-INTRODUÇÃO 
O trabalho tem como objetivo investigar e mostrar como é o comportamento 
entre professor na educação infantil e sua postura diante das crianças do ensino 
infantil,aulas de forma lúdica, com ênfase aos contos de fadas, fábulas e lendas, 
que encantam e cativam até os dias de hoje. ​Na Educação Infantil, os pequenos não 
fogem à regra: adoram ouvir histórias! E nesse momento tão esperado que a hora 
da história existe a afetividade e o carinho e atenção entre professor e aluno. As 
demonstrações de carinho, cuidado e respeito entre eles, são fundamentais para o 
desenvolvimento de vida dos pequenos. 
Falar, andar, comer alimentos sólidos, brincar com outras crianças, ir para a 
escola e ali aprender milhares de coisas… Os adultos ficam ansiosos para essas 
etapas, mas antes disso tudo acontecer as crianças já estão descobrindo e 
aprendendo a lidar com diversos sentimentos e emoções… 
Pensando nisso, o professor não pode ignorar que seus educandos, assim 
como ele, são seres que quando tratados com afeto têm mais chance de se 
desenvolver emocional e intelectualmente. 
primeira infância, de 0 aos 5 anos, é o período em que os seres humanos 
constroem suas bases cognitiva, emocional, motora, social e ética. Quando ainda 
não sabem utilizar a linguagem oral, as crianças fazem uso principalmente da 
emoção para se comunicar com o mundo, através do choro e sorriso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A interação do professor nessa etapa do ensino deve ser incorporada à rotina 
como prática permanente, não só porque as crianças gostam de atenção, carinho, 
mas porque principalmente a contação de histórias tem a função de contribuir no 
desenvolvimento emocional e cognitivo dos pequenos e assim desenvolvendo um 
carinho e respeito entre professor e aluno. 
As crianças começam a construir sua visão de mundo dentro de sala de aula 
lidando com diferentes tipo de pessoas né criando seu círculo afetivo, aprendem a lidar 
com diferentes percepções e sentimentos, ampliam seu vocabulário, constróem seu 
repertório cultural e desenvolvem a imaginação e a criatividade. Como podem ser, a 
atividade envolve muita coisa! 
O objetivo principal é demonstrar, porque a relação afetiva entre professor e aluno é de 
extrema importância para que o mesmo possa se desenvolver de forma gratificante 
dentro da sala de aula, primeira infância que se constrói um bom relacionamento não 
só com o seu educador, mas também com os colegas e a família. A afetividade 
envolvida na educação infantil revela que o educando serve de continente para a 
criança, para que ela possa depositar seus sentimentos, onde ela se sinta acolhida, 
protegida, e o professor deve lhe demonstrar paciência e atenção para que a criança 
possa ter mais interesse em aprender e a lidar com as pessoas que estão ao seu redor. 
A relação de laços de afeto entre educador e educando permite desenvolver sujeitos 
que sejam responsáveis para assumirem seus próprios atos, honestos, responsáveis e 
críticos, para que o educando desenvolva boas diferenças individuais e 
comportamentais. 
O afeto é o principal norteador da autoestima, sendo assim cultivar e trabalhar o vínculo 
afetivo, a aprendizagem a motivação e a disciplina como meio para conseguir o 
autocontrole da criança e seu bem estar são conquista significativas. A formação e o 
desenvolvimento consiste em poder fazer com que as crianças receba o contato físico, 
verbal, a relação de cuidados, refere – se a atitude de sentimentos expressados ou 
presente no ambiente, na sua maneira e de falar é muito significativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. APRESENTAÇÃO DO TEMA 
 
Quando a relação afetiva entre o professor e sua turma é positiva, as 
crianças desenvolvem melhor sua memória, autoestima, vontade e pensamento”, 
afirma Tágides Renata Mello, coordenadora da Educação Infantil da Escola Educare 
e professora do Centro Universitário de São Roque. “Esses aspectos influenciam o 
desenvolvimento cognitivo, pois é preciso ter vontade, estar confortável e feliz no 
ambiente escolar para de fato querer estudar. Não há aprendizado sem afetividade”. 
Em seu papel de coordenadora, ela percebe que as crianças estão “crescendo com 
uma excelente formação pedagógica”, mas que muitas escolas deixam de lado a 
questão emocional envolvida no processo de formação. “Os alunos não sabem 
interagir, dividir brinquedos, ouvir nãos, esperar sua vez, lidar com suas emoções. 
Mas uma criança que desde pequena é ouvida, observada e valorizada vai ser mais 
autônoma,crítica e segura em relação ao que pensa”, afirma Tágides. “Nesse 
sentido, trabalhar com as habilidades socioemocionais é muito importante, mas não 
pode se restringir a uma disciplina específica”. 
A postura, impostação de voz e recursos utilizados na prática da leitura demandam da 
criança elementos cognitivos importantes, ao mesmo tempo em que se aproximam do 
agradável momento de ouvir histórias, imaginar situações, criar lugares e muitas 
outras coisas. O papel do professor é muito importante nessa etapa da vida da 
criança. 
 
4.PROBLEMA: 
5. 
6.Qual seria a importância da Afetividade e o ato de carinho na Educação infantil. 
 
 
7. JUSTIFICATIVA 
 
Há quem acredite que para ser afetivo é preciso abraçar e beijar os alunos. Algumas 
crianças chegam a passar 12 horas por dia na escola e ficar todo esse tempo sem 
receber um abraço não é bom, mas essa não é a única forma de demonstrar afeto. 
Promover uma roda de conversa no início da aula e ouvir com atenção os alunos 
contarem o que fizeram em casa, muita das vezes ouvir histórias tristes e que devemos 
repassar ano nosso superior de imediato dependo do que a criança falar, sentar ao 
lado deles enquanto desenham e perguntar a respeito, contar uma história enquanto 
troca a fralda, acompanhar as brincadeiras e observar o que estão falando entre si são 
formas pelas 
quais o professor pode demonstrar carinho, atenção e cuidado pela sua turma. 
 
 
OBJETIVOS 
5.1 OBJETIVOS GERAIS 
Afetividade é afetar o meu próximo, então é preciso se perguntar: como eu, 
professor, estou afetando meus alunos?”. 
O objetivo é mostrar a importância do Afetividade entrar como um tema importante 
durante a aula, e s lembrar que por mais que o vínculo afetivo entre educadorese 
educandos seja essencial, ele deve estar centrado na aprendizagem. “A criança 
precisa entender que estar com seu professor não é como estar com sua mãe, seu 
pai, irmãos, tios"afirma Maria Cristina Mantovanini, doutora em Psicologia da 
Educação pela Universidade de São Paulo e psicanalista membro associada da 
Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. 
 BNCC: estamos preparados para incorporar as competências socioemocionais? 
professor deve ser o grupo: aprender como lidar com aquela turma e os sentimentos 
gerais, organizar rodas de conversa para que todos possam expressar o que 
sentem, identificar conflitos, observar o vocabulário utilizado entre os alunos e 
incentivar o diálogo, a empatia e a cooperação entre todos. Em alguns casos, é 
preciso partir para o individual e chamar alguma criança para conversar em 
particular, independentemente da idade. “Quando a criança está com dificuldades 
para se relacionar com seus pares, ela pode criar diferentes estratégias para mostrar 
isso: se isola, não participa, chama atenção 
A primeira referência do professor deve ser o grupo: aprender como lidar com 
aquela turma e os sentimentos gerais, organizar rodas de conversa para que todos 
possam expressar o que sentem, identificar conflitos, observar o vocabulário 
utilizado 
 
 
5.2 OBJETIVOS ESPECÌFICOS 
Quem não tem ou ao menos se lembra com carinho de um amigo de infância? As 
relações construídas na escola ajudam a criança a se desenvolver emocional, social e 
até mesmo intelectualmente, uma vez que crianças também podem ensinar muito umas 
às outras, além de se sentirem vez que crianças também podem ensinar muito umas às 
outras, além de se sentirem seguras e gostarem de frequentar a escola. Entretanto, 
assim como acontece entre os adultos, a relação entre elas nem sempre é harmoniosa. 
“O ‘simples’ fato de estar na escola já exige muitas habilidades socioemocionais: 
aprender a dividir a atenção, saber que ninguém é protagonista,esperar a sua vez, 
dividir brinquedos, controlar o quanto e o que se fala. Nem sempre isso se aprende em 
casa e a escola é lugar legítimo de desenvolver esse convívio”, comenta a psicóloga 
Maria Cristina. 
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Compreender o universo 
 
 
6. METODOLOGIA 
 
No que diz respeito a contatos físicos, o limite é em relação ao respeito à 
criança, e na abertura que ela ao professor – ou não. “Há crianças que são mais 
afetivas, chegam na escola e já correm para abraçar o professor. 
Outras não gostam disso, ficam bravas e até esfregam o rosto depois de 
receber um beijo. É preciso observar e respeitar cada comportamento e criar 
diferentes modos de demonstrar que se importa com cada um 
Espera- se, com esse trabalho, contribuir na construção de conhecimentos 
que nos informem o real alcance dessa estratégia no contexto do ensino brasileiro. 
Como pudemos ver nesse trabalho o ato de incentivar a convivência, o respeito pelo 
próximo precisa virar rotina, tanto no ambiente escolar quanto em casa. 
1. Escolha livros apropriados para a idade da criança. ... 
2. Preste atenção a possíveis dificuldades. ... 
3. Torne a roda de conversa divertida. ... 
4. Crie uma rotina de conversa e dê o exemplos como quem já tomou café 
da manhã? Ou se a criança dormiu bem… 
5. Conecte-se as emoções da criança, se ela chegou chorando ou 
machucada…. 
6. Leve para passeios no pátio, ofereça atenção 
7. Apresentação diferentes tipos de interação em sala. 
8. Estimule uma relação saudável com tecnologia 
 
Não é de hoje que existe o grande desafio de fazer as crianças se abrir de forma afetiva 
com os professores, esse tema vem nos mostrar a importância da Afetividade entre 
professor e aluno de se relacionarem de maneira criativa e natural. O hábito da 
conversa durante a infância estimula a criatividade e as habilidades linguísticas, de 
memória e conhecimento, além de aumentar a capacidade de concentração e atençã​o 
mantendo assim a criança sempre na rotina que foi imposta a ela e respeitando os 
níveis de carinho dentro de sala de aula. 
O professor que se coloca no lugar de seu aluno, que aceita os desafios que a 
profissão oferece, que tem um olhar diferenciado para a criança, que sabe a hora certa 
de comunicar pais e coordenação sobre eventuais problemas, que ouve a criança, que 
não oprime ninguém,que respeita ao próximo, esse sim é um profissional que faz a 
diferença em uma instituição de ensino. 
“Afetividade é afetar o meu próximo, então é preciso se perguntar: como eu, professor, 
estou afetando meus alunos?”. 
7- CRONOGRAMA 
 
 
 
ATIVIDAD
ES DE 
PESQUISA 
Agosto Setembro Outubro Novemb
ro 
PRODUÇÃO 
Pesquisa 
bibliográfica 
acerca do 
tema 
 
06 a 30 
 
Produção de 
dados teóricos 
Pesquisa de 
campo 
 10 a 27 Produção 
de dados 
Escrita do projeto 06 30 Pesquisas 
Entrega do 
trabalho 
 26 Produção 
do trabalho 
acadêmico 
científico. 
 
 
 
 
 
8.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
 
 ​Maria Cristina Mantovanini, doutora em Psicologia da Educação pela Universidade de 
São Paulo e psicanalista membro associada da Sociedade Brasileira de Psicanálise 
de São Paulo. 
SALTINI, Cláudio JP. Afetividade e inteligência: a emoção na educação. Rio de 
Janeiro, 2002. 
ARANTES, Valéria Amorim. Afectividade na escola: alternativas teóricas e práticas. 
Grupo Editorial Summus, 2003. 
BETTELHEIM, ​BRUNO. ​Psicanálise de Alfabetização​, por Bruno Bettelheim e 
Karem zelan.Tad.de José Luiz Caon. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

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