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PRÁTICA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL I 2 BLOCO 4: CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO E PRÁTICAS CORPORAIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Caros alunos e alunas !! Nesta Unidade, estudaremos algumas das práticas corporais vivenciadas nas aulas da Educação Física escolar. Os conteúdos da cultura corporal de movimento cumprem a tarefa de transmitir uma tradição de práticas corporais construída historicamente na área de conhecimento da Educação Física, permitindo também que os alunos(as) se apropriem e se enriqueçam com elas. Muitos desses conhecimentos produzidos e usufruídos pela sociedade a respeito do corpo e do movimento foram incorporados pela Educação Física em seus conteúdos, como o esporte, o jogo, a luta, a dança e a ginástica, que têm em comum a representação corporal de diversas culturas humanas com características lúdicas e que também podem ser executadas com fins de lazer; promoção da saúde ou para o rendimento esportivo. Entretanto, estes conteúdos devem ser sempre debatidos com os alunos de forma que se tornem significativos e motivantes. Apresentar as dinâmicas como exemplos de vivencia-las não significa que elas não devam ser readaptadas e reorganizadas dependendo do contexto que os alunos(as) estão inseridos. Bons estudos! 4.1 Jogos, brinquedos e brincadeiras na Educação Física escolar O objetivo desta unidade é a de compreender a importância deste tema a ser incorporado no processo de ensino e aprendizagem dos nossos alunos e alunas nas aulas de Educação Física na escola, não apenas com o propósito de possibilitar um passa tempo, uma distração, uma recreação. Mas o de entender que por meio das brincadeiras e dos jogos também há aprendizagem. A criança aprende brincando. 3 Para iniciarmos a temática vamos diferenciar conceitualmente cada um dos termos apresentados, buscando na literatura alguns autores que estudam o assunto. Apresentaremos as ideias dos professores Tizuko Kishimoto e Gilles Brougeré. Kishimoto (2011) conceitua o brinquedo como o objeto que dá suporte à brincadeira. Brougère (2006) vai além deste conceito e o considera com um objeto cultural que, como muitos objetos construídos pelos homens, têm significados e representações. Esses significados e representações podem ser diferentes, de acordo com a cultura, o contexto e a época no qual estão inseridos os objetos. Por exemplo, uma boneca pode representar o padrão de beleza feminina para a atual sociedade ocidental, todavia, em épocas passadas, essa mesma boneca poderia representar falta de saúde e raquitismo. Tudo depende do contexto histórico em que o objeto está inserido. O brinquedo é o produto de uma sociedade e, como objeto lúdico da infância, possui funções sociais. Quanto à função do brinquedo, Brougère (2006) esclarece que ele tem um valor simbólico que domina a função do objeto, ou seja, o simbólico torna-se a função do próprio objeto. Um cabo de vassoura pode exemplificar esta relação entre função e valor simbólico. A função de um cabo de vassoura pode mudar nas mãos de uma criança que, simbolicamente, o transforma em um cavalo. Assim, como discutido por Tizuko (2011), a criança é capaz de desenvolver sua linguagem, suas representações do imaginário, as interações sociais, estrutura sua personalidade, além de realizar uma representação do real. Quando a criança brinca, ela representa por meio do imaginário o contexto que vive e o transforma. A menina que brinca de boneca está representando os cuidados da mãe e/ou pai, a menina que brinca de supermercado representa um ambiente de trabalho que pode ser dos seus cuidadores ou que viu na mídia. A função do brinquedo é a brincadeira. O brinquedo tem como princípio estimular a brincadeira e convidar a criança para esta atividade. A brincadeira é definida como uma atividade livre, que não pode ser delimitada e que, ao gerar prazer, possui um fim em si mesma. Existem algumas características que podem diferenciar o jogar do brincar. Brougère afirma que a brincadeira é simbólica e o jogo funcional, ou seja, enquanto a brincadeira tem a característica de ser livre e ter um fim em si mesma, o jogo inclui a presença de um objetivo 4 final a ser alcançado, a vitória. Este objetivo final pressupõe o aparecimento de regras pré- estabelecidas. Estas regras geralmente já chegam prontas às mãos da criança, mas podem ser adaptadas de acordo com as situações. E é nesse momento que pode-se estimular a empatia de forma que todos possam concordar com as regras estabelecidas e que todos participem. As regras dos jogos têm relação íntima com as regras sociais, morais e culturais existentes. O jogo de xadrez é um exemplo disso, uma vez que, quanto maior a grau de poder da peça maiores são as possibilidades de ações junto ao jogo. Mas, como estes conceitos se relacionam com a Educação Física escolar? Sabemos que as atividades mais utilizadas pelos professores que atuam na escola para alcançar seus objetivos educacionais são as brincadeiras e os jogos. As brincadeiras e os jogos constituem um patrimônio cultural e a Educação Física, ao considerá-los como um meio para aprendizagem, impulsona-os para serem transmitidos de geração a geração, contribuindo para o alicerce deste patrimônio cultural. Algumas questões podem ser levantadas em aula para pesquisa e discussão. Por exemplo, como foi criada a brincadeira mãe da rua? O corre cotia? Que brincadeiras ou jogos presentes na nossa cultura se assemelham a jogos de outros países? A mesma brincadeira possui nomes diferentes em outras regiões do país? Qual a região que o jogo da bolinha de gude se chama fubeca? Quando crianças seus avós brincavam das mesmas brincadeiras que você, aluno, brinca hoje? O que mudou? Quando pulamos amarelinha estamos estimulando o equilíbrio dinâmico? O que é equilíbrio dinâmico? Quando corremos no pega-pega quais são os músculos que são estimulados? Porque Maria corre mais que Antônio? Há diferenças entre as capacidades físicas e motoras do homem e da mulher? Que interessante seria se o aluno pesquisasse com seus familiares mais velhos os jogos e as brincadeiras vivenciadas por eles e as discutissem nas vivências práticas das aulas. Diferentes contextos dessa temática podem ser aplicados e discutidos. Darido e Rangel (2005) propõem que ao ensinar o jogo e/ou a brincadeira, o professor proporcione ao aluno: distinguir as características do jogo e do esporte enquanto suas formas de organização do espaço, dos materiais, das regras e das necessidades do grupo; conhecer as variações das brincadeiras e jogos; entender o jogo na perspectiva do lazer e da qualidade de vida; compreender as relações entre jogo competitivo e jogo cooperativo. 5 A ênfase de nosso trabalho como professor é proporcionar um aprendizado reflexivo, ou seja, que o aluno possa atuar em uma coparticipação da temática, que ele possa debater ideias e interagir com as ideias dos seus pares. Lembre-se que o plano de aula/planejamento deve ser estruturado pelas interações e brincadeiras com as crianças pertencentes à Educação Infantil de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, pelas dimensões dos conteúdos de acordo com as Parâmetros Curriculares Nacionais e, recentemente, pelas dimensões dos conhecimentos de acordo com a Base Nacional Comum Curricular. Além da preocupação de quais conteúdos serão ministrados em aula, devemos ter claro qual a forma de avaliar o processo de ensino-aprendizagem. A avaliação deve estar em consonância com os objetivos do trabalho. E, para encerramos, concluímos que, a possibilidade de jogar, brincar e aprender ao mesmo tempo possui como finalidades: transmitir e produzir uma cultura; auxiliar no desenvolvimento do pensamento concreto; auxiliar nas relações sociais; auxiliar na compreensãode como uma cultura se constitui; vivenciar e discutir a cooperação, a inclusão, a ética, a solidariedade, as relações de gênero, a resolução de conflitos e a pluralidade cultural; exploração de habilidades e coordenação motora; auxiliar nas noções de tempo e espaço; proporcionar o imenso prazer de brincar/jogar. 4.2 O Esporte na Educação Física escolar como conteúdo pedagógico A maioria das aulas de Educação Física constitui-se em práticas esportivas (o fazer) sem se preocupar em proporcionar ao aluno uma reflexão do “para que realizar esta atividade”. São apenas ensinadas regras, estratégias de jogos e valorizados os alunos que possuem maior aptidão para determinada habilidade. Os alunos que se mostram ou se acham “incapazes”, menos aptos para a função de goleiro, pivô, armador no momento do jogo, são excluídos das aulas ou se negam a executá-las. Assim, os mais habilidosos jogam e o restante da turma fica como espectador ou realizando tarefas de outras disciplinas. Percebe-se que as aulas de Educação Física são vistas como uma aula para se recriar, para relaxar, tirar as tensões, sair da sala de aula ou adiantar afazeres mais importantes. Poucos a percebem como uma aula de importância, talvez porque ela não tenha demonstrado objetivos claramente formados. 6 Por acreditar que a Educação Física é uma área rica em conhecimentos diversificados e que estes conhecimentos não se restringem apenas na execução de tarefas práticas (o ato motor), mas que estas podem ser mescladas com conhecimentos construtivos para formação de conceitos e formação de indivíduos mais cientes de si, do seu corpo, do seu movimento, mais críticos em relação a diversas atividades e profissionais da área, e pensando numa abordagem mais construtiva da Educação Física como disciplina curricular, tão importante quanto matemática, português, história entre outras e que possui conteúdos concretos a serem ensinados é que se propõe a discutir o Esporte como elemento cultural a ser contemplado nas aulas de Educação Física escolar priorizando perspectivas educacionais, mudando o cenário da exclusão dos alunos das aulas por falta de habilidades esportivas. Tubino (2010) classifica o esporte em três dimensões: 1) Esporte – educação: voltado para a formação da cidadania e está dividido em: Esporte Educacional e Esporte Escolar. O Esporte Educacional, também chamado de Esporte na Escola, pode ser oferecido também para crianças e adolescentes fora da escola. O Esporte Educacional deve estar referenciado nos princípios da: inclusão, participação, cooperação, coeducação e corresponsabilidade; 2) Esporte – lazer: também conhecido como Esporte Popular, praticado de forma espontânea, tem relações com a Saúde e as regras. Estas podem ser oficiais, adaptadas ou até criadas, pois são estabelecidas entre os participantes. O Esporte-Lazer, que também é conhecido como Esporte Comunitário, Esporte-Ócio, Esporte-Participação ou Esporte do Tempo Livre, tem como princípios: a participação, o prazer e a inclusão; 3) Esporte de performance: conhecido também como Esporte de Competição, Esporte de Desempenho e Esporte Institucionalizado, é aquele praticado obedecendo a códigos e regras estabelecidos por entidades internacionais. Objetiva resultados, vitórias, recordes, títulos esportivos, projeções na mídia e prêmios financeiros. Devido à grande influência da mídia televisiva, de forma a articular linguagens variadas que informam e condicionam, o comportamento de grande parte da sociedade brasileira para que façam adesão às atividades físicas é que, equivocadamente, associam as modalidades esportivas fomentadas por ex-atletas. Por sua vez, os estudantes, pela tradição, e também no entendimento pouco crítico, associam o componente curricular com momentos de vivenciar modalidades esportivas. E, a escola que deveria possibilitar a vivência do Esporte Educacional, torna as aulas vinculadas ao Esporte de Alto-rendimento com objetivos de selecionar atletas, proporcionando a vivência dos esportes mais convencionais (Handebol, Voleibol, Futebol e Basquetebol), não respeitando 7 as fases do desenvolvimento do aluno(a) e aplicando o aprendizado restrito aos movimentos do esporte vivenciado. A ideia não é excluir as modalidades esportivas, mas possibilitar que as vivências sejam elaboradas em aulas para além do “SABER FAZER”, que o aluno(a) reflita sobre a manifestação do esporte na política, na econômica, no lazer, nas questões de gênero, proporcionando a desconstrução da hegemonia dos padrões impostos pelo esporte e permitindo que outros elementos culturais (o jogo, a brincadeira, a dança, a ginástica, as atividades circenses, as lutas, a capoeira) sejam contempladas em aula dando significado à Cultura de Movimento. O Esporte como unidade temática na escola deve ser vivenciado, criticado, analisado, refletido e deve proporcionar a participação de todos. Como exposto por KUNZ (2006, p.116). [...] relacionar, diferenciar, aproximar semelhanças, transformar, apreciar, virtualizar, politizar, analisar, ler, ilustrar, desconstruir e construir novas possibilidades que o esporte pode proporcionar considerando o Se- Movimentar dos corpos-próprios. Embora a Base Nacional Comum Curricular (2017) não propõe que a Educação Infantil tenha em seu conteúdo programático o tema Esporte, esse pode ser oferecido por meio das interações e brincadeiras, sem o intuito de padronizar movimentos. Já no Ensino Fundamental I, a Base Nacional Comum Curricular estabelece que o Esporte seja conteúdo programático nas aulas de Educação Física para os alunos dos 1º e 2º anos na vivência e reflexão dos esportes de marca e precisão, por exemplo, atletismo e golfe; e para os alunos dos 3º, 4º e 5º anos na vivência e reflexão dos esportes de campo e taco, dos esportes de rede e parede e dos esportes de invasão. SAIBA MAIS O organograma abaixo ilustra a exclusão dos alunos(as) nas aulas de Educação Física, quando utiliza-se do esporte de alto rendimento como único meio de aprendizado. 8 Fonte: arquivo pessoal profª Carla Ulasowicz O Profº Dr. João Batista Freire, professor de Educação Física e coordenador do Projeto Caravana do Esporte, reflete nesta apresentação sobre a importância do Esporte enquanto conteúdo de aprendizado atitudinal. Vídeo: Caravana do esporte Disponível em: https://youtu.be/64ms_yHAyok 4.3 Ginástica e Circo na Educação Física escolar como possibilidades de inclusão Por contextos históricos, a Ginástica sempre fez parte do universo da Educação Física. Ela caracteriza-se como um conteúdo que teve seu conceito, características e entendimentos marcados pela arte e pela busca da superação. Desde a formação de soldados para a guerra à maestria dos traços das fitas na ginástica rítmica, da ginástica para o condicionamento físico à ginástica acrobática presente nos espetáculos circenses. Por esta construção história, a ginástica constitui um elemento importante a ser aprendido e contextualizado no ambiente escolar podendo ser utilizada com princípios de inclusão. A inclusão vem sendo muito discutida na esfera acadêmica e educacional de maneira a enriquecer as políticas públicas e, por sua vez, proporcionar maior acesso à educação e à acessibilidade das pessoas com deficiência. https://youtu.be/64ms_yHAyok 9 É claro que a Educação Física como disciplina curricular deve centrar-se a estudar maneiras eficazes de incluir esta população nas suas práticas pedagógicas, como também de possibilitar acesso à informação para a construção dos conhecimentos. 4.4 Danças A dança é considerada uma das formas mais antigas da manifestação da expressão corporal. Desenvolveu-se à medida que o ser humano teve a necessidade de se expressar. Conforme o contexto, ela pode ter diferentes objetivos. No contextoescolar GASPARI(2005) cita que seus principais objetivos são: possibilitar a exploração da criatividade por meio da exploração de novas formas de movimentação corporal; viabilizar a educação rítmica pela diversificação na dinâmica das ações motoras; canalizar para a expressividade, por refletir sentimentos, pensamentos e emoções; aumentar o vocabulário e o senso perceptivo; ampliar os horizontes e formar pensamentos críticos, conduzindo a participação, compreensão, desfrute e reconstrução das atuais conjunturas das artes e das condições de cidadania. 4.5 Prática Corporais de Aventura As práticas corporais de aventura são muito debatidas nas esferas do esporte e lazer. Elas ganharam grande debate no âmbito pedagógico a partir da introdução do tema na nova Base Nacional Comum Curricular, destacando-a como uma unidade de ensino a ser discutida e ressignificada na escola. Em entrevista, O professor Francisco Finardi relata uma proposta dessa unidade temática nas aulas de educação física. Participaram do estudo 200 alunos com idade média de dez a 13 anos, da rede municipal de ensino de São Vicente - SP. O programa de ensino teve início com o tema gerador em uma roda de conversa. O que são para vocês atividades de aventura? As atividades tematizadas foram: skate, triciclos, rolimã, escalada, surf, slackline, patinete, rapel e tirolesa, Le Parkour, corrida e caminhada de aventura, os quais foram apresentadas em formas de desenhos, figuras, vídeos e vivências práticas na natureza. Os conceitos estudados tiveram como foco os conhecimentos sobre o equilíbrio estático e dinâmico, a força e as atividades naturais como saltar e pendurar-se, e discussões sobre as demandas ambientais. 10 A avaliação foi feita por meio de ressignificações e reflexões da prática pelos alunos em roda de conversa e registros no caderno. Por observação do professor, os alunos interessavam-se pelas atividades apresentadas, motivando-se a praticá-las fora do ambiente escolar e ressaltando as vivências das aulas anteriores quando pediam para repeti-las. Conclui-se, portanto, que a unidade temática teve eficiência a partir da construção dos saberes pelos alunos, desempenhando um papel ativo no ambiente de aprendizagem. Conclusão Nesta Unidade, discutimos algumas práticas corporais que podem ser introduzidas nas aulas da Educação Física com princípios educacionais. A maneira de como elas serão contextualizadas em aula dependerão de qual abordagem o professor(a) desejar seguir, visto que ela (a abordagem) deve estar em consonância com a equipe diretiva da instituição. Tais práticas corporais aqui vislumbradas, brincadeira e jogo, esportes, ginástica e circo, danças, práticas corporais de aventura, são fundamentadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais e na Base Nacional Comum Curricular, documentos que organizam os conteúdos a serem contemplados na escola. É de suma importância que cada aula, a partir de um conteúdo específico, seja elaborada e estruturada por meio dos princípios curriculares: objetivos, conteúdos, estratégias e avaliação, sendo esta última extremamente relevante, pois é por meio dela que o professor identifica o que os alunos conhecem sobre o assunto (conhecimentos prévios – avaliação diagnóstica); reorganiza os conteúdos a serem ensinados e verifica se há falhas no processo de modo a corrigi-las. Bom trabalho!! Referências BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. BROUGERE, G. Brinquedo e Cultura. São Paulo: Cortez, 2006. DARIDO, S; RANGEL, I.C.(orgs). Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GASPARI, T. C. Dança In: Darido, S. C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, p. 199-226. 11 KISHIMOTO, T.M (org). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 2011. Sanches Neto, L. A brincadeira e o jogo no contexto da Educação Física na escola. In SCARPATO, M. (Org.) Educação Física: como planejar as aulas na educação básica. São Paulo: Avercamp, 2007, p. 109-130. ______. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Segunda versão revista. Brasília: MEC, 2016. Acesso em: 23 mar. 2017. SANCHES NETO et al (orgs). Educação Física escolar e perspectivas de intervenção. Curitiba: CRV. v. 7, 2016. OKIMURA-KERR, T. et al (orgs). Educação Física no ensino fundamental I: perspectiva de sistematização dos blocos de conteúdos temáticos. CURITIBA: CRV, v.26, 2017. TUBINO, M. Estudos brasileiros sobre o esporte: ênfase no esporte-educação. UEM: Maringá, 2010. VENANCIO, L. et al (orgs) Educação Física no ensino fundamental II: saberes e experiências educativas de professores(as)-pesquisadores(as). CURITIBA: CRV, v.29, 2017.
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