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ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING Amanda Santos Felix Marketing integrado e modelos de negócios Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Identificar tendências e mudanças do mercado. Construir planos de marketing. Diferenciar os planos de negócio de acordo com os interesses da empresa. Introdução Ter um bom relacionamento com os clientes, sem dúvida, é um dos principais objetivos de qualquer empresa. Mas, para conquistá-los, é preciso compreender a importância do plano de marketing, a partir do qual a empresa poderá implementar estratégias eficientes e conquistar bons resultados. Além disso, esse plano é essencial para que seu negócio se torne ou se mantenha competitivo no mercado. Entretanto, não basta fazer um bom plano de marketing se o seu modelo de negócio não prevê um marketing integrado. Com o advento das novas tecnologias e da diversidade de empresas competindo pelo mesmo mercado, o consumidor ganhou voz e se tornou mais crítico. Basta uma única falha no atendimento para o cliente mudar para o concorrente. Por isso, as empresas estão focadas em se comunicar com o público de forma efetiva e estratégica. Entendendo a importância desse relacionamento com clientes, elas investem, cada vez mais, em estratégias voltadas à experiência do consumidor a partir de ferramentas do marketing integrado. Neste capítulo, você vai estudar como o marketing integrado pode auxiliar no grau de satisfação dos clientes, vai conhecer as principais etapas para a construção de um plano de marketing e, além disso, vai ver como os planos de negócios podem ser feitos de acordo com os interesses das empresas. A importância do marketing integrado Os avanços tecnológicos das últimas décadas estão alterando signifi cativamente a forma como vivemos hoje. Nossas relações sociais, comunicação, compras, a forma como gerenciamentos nossas fi nanças: tudo se modifi cou em pouco tempo, trazendo benefícios, mas, também, angústias. O acesso à internet ajudou a transformar os canais de comunicação, que, agora, fundamentam-se no digital. O surgimento de empresas como Facebook, Tinder, Instagram e tantas outras prova como a tecnologia vem transformando a comunicação das pessoas. Nesse “novo mundo”, o consumidor ganhou voz. Cada vez mais, as empresas estão focadas em se comunicar com o público de forma efetiva e estratégica. Entendendo a importância desse relacionamento com clientes, elas investem, cada vez mais, em estratégias voltadas ao customer experience, ou, seja, experiência do consumidor — e aí surge o marketing integrado. No marketing integrado, as diversas funções de marketing — força de vendas, propaganda, atendimento ao cliente, gerência de produto, pesquisa de marketing — devem trabalhar em conjunto. De acordo com Kotler (2000, p. 44), “Todas essas funções de marketing devem ser coordenadas do ponto de vista do cliente”. O marketing integrado pode ser entendido a partir de dois conceitos básicos: a sincronização das diversas funções do marketing; o alinhamento de todos os departamentos da empresa ao marketing como forma de melhorar a experiência do consumidor, estabelecendo com ele um relacionamento duradouro. Para entender melhor o marketing integrado, imagine a seguinte situação: você recebeu a sua fatura de cartão de crédito e identificou que no boleto consta uma compra que você não realizou. Você faz contato com o banco e, como de praxe, fornece uma série de dados (CPF, identidade, confirmação de residência, etc.) e relata o ocorrido. A política do banco é que você terá o valor estornado da sua conta em até 30 dias. Passados os 30 dias, você percebe que o valor não foi estornado na fatura. Então, você faz contato novamente com o banco, que transfere a ligação para diversos setores e, em cada um deles, você precisa confirmar todos os dados e relatar a toda a história novamente. Complicado, não é mesmo? Se esse banco trabalhasse com o marketing inte- grado, com todos os setores trabalhando de forma integrada, provavelmente, você já teria solucionado o seu problema no primeiro contato. Marketing integrado e modelos de negócios2 O tipo de experiência que o cliente tem com a empresa, seja na entrega, na qualidade do produto, no atendimento, é o que constrói a percepção da marca — falhas nesse sentido podem gerar a perda de clientes. Em seu livro O marketing sem segredos, Kotler (apud BATISTA, 2015) explica que é possível que uma empresa tenha o melhor departamento de marketing e, mesmo assim, encontrar- -se diante do fracasso, o que pode dever-se a inúmeros fatores, como atrasos na entrega, má qualidade dos produtos, contabilidade imprecisa, entre outros. Plano de marketing O plano de marketing é um planejamento das ações de marketing de uma empresa que busca alcançar um determinado objetivo. O planejamento pode ser voltado para a marca, para um produto específi co ou para um serviço oferecido pela empresa. De acordo com Campomar e Ikeda (2006), um plano de marketing deve conter as seguintes etapas: análise da situação atual; estudo de comportamento do mercado; segmentação e posicionamento de marketing; definição de objetivos e metas; estratégias de marketing; métricas e controle. A seguir, confira a descrição de cada uma dessas etapas. Etapa 1: análise da situação atual O primeiro passo do plano de marketing é analisar a situação atual da empresa e envolve questões como: a empresa já possui um plano? Quais objetivos desejo atingir? Quais metas do plano atual não consegui alcançar? Um estudo de funda- mental importância que deve ser realizado, independentemente de se a empresa já possui um plano, é a análise do ambiente geral, que, por sua vez, é formado por seis componentes: ambiente demográfi co, ambiente econômico, meio ambiente, ambiente tecnológico, ambiente político-legal e ambiente sociocultural. Todos esses ambientes são compostos por forças que podem produzir um impacto importante sobre os participantes do ambiente de tarefa. Assim, os participantes do mercado devem prestar muita atenção nas tendências e nos acontecimentos desses ambientes e realizar ajustes oportunos em suas estratégias de marketing (KOTLER, 2000). 3Marketing integrado e modelos de negócios Etapa 2: estudo de comportamento do mercado O segundo passo do plano de marketing é analisar o comportamento do mer- cado a partir de pesquisa de demanda e tendência, características dos clientes, desejos, hábitos de compras e satisfação. O mercado é formado por diferentes tipos de clientes — organizacionais e consumidores —, e, ao elaborar o plano de marketing, é importante estar atento às particularidades de cada um deles. Em determinados mercados, como o organizacional, os consumidores são pessoas jurídicas, empresas públicas e privadas, que compram produtos e serviços. Nesse caso, muita vezes, a compra do produto/serviço está rela- cionada exclusivamente à empresa que oferece o menor preço, como é o caso das empresas públicas com as compras feitas por licitação. Já o mercado consumidor, representado pelas pessoas físicas, tem características de compra bastante distintas das do consumidor organizacional. Normalmente, as decisões de compra estão relacionadas a fatores individuais, sociais e de estilo de vida. Quando a empresa estuda o comportamento do mercado, seu objetivo é compreender questões como: quem realiza a compra, quando, por que e como? Quais são as tendências? Quais produtos/serviços são mais procurados? Por que o cliente optou por comprar um produto do meu concorrente? Hyundai, Pepsico, Yahoo, Microsoft e muitas outras empresas estão adotando as análises do neuromarketing para avaliar o inconsciente do consumidor. A Pepsico, por exemplo, realizou uma pesquisa utilizando diferentes métodos, pesquisa tradicional e pesquisa neurocientífica, para entender o impacto de uma propaganda que consistia em uma piada. O resultado da pesquisa tradicionalapontou que os participantes da pesquisa não haviam gostado da propaganda. Já a pesquisa neurocientífica demostrou que apenas as mulheres gostaram da propaganda. Portanto, por meio do uso de novas tecnologias, gestores de marketing têm mais recursos para auxiliar na análise do perfil de comportamento dos clientes. Etapa 3: segmentação e posicionamento de marketing As empresas devem analisar a melhor forma de gerar valor para seus clientes e defi nir seu público-alvo. Para isso, é necessário segmentar o mercado no qual se pretende atuar. Por exemplo, uma loja de roupas, pode segmentar o mercado por gênero, faixa etária, estilo das roupas, faixa de preço. Portanto, fazer a segmentação do mercado significa identificar diferentes tipos de clientes e atuar de forma exclusiva para cada grupo. Uma empresa pode atender vários clientes diferentes: homens, mulheres, crianças, classe Marketing integrado e modelos de negócios4 social. Entretanto, as ações de marketing deverão ser adaptadas para cada grupo de clientes. O objetivo da segmentação é atender cada grupo de acordo com suas necessidades, desejos e expectativas. Assim, auxilia a empresa a adequar seus produtos e serviços às exigências do público-alvo. Para Campomar e Ikeda (2006), os principais tipos de segmentação quanto às características do consumidor são os descritos a seguir. Demográfica: faixa etária, gênero, renda, raça, profissão, escolaridade, nacionalidade, religião e tamanho da família. Geográfica: região, tamanho da cidade, clima, área urbana/rural. Psicográfica: classe social, estilo de vida e personalidade. Após a segmentação, a empresa deve elaborar um posicionamento com- patível, usando ferramentas de marketing de acordo com o público-alvo. Esse posicionamento diferencia o produto/serviço da concorrência — por exemplo, a Honda trabalha com veículos de qualidade para transmitir seu diferencial. É fundamental que as empresas sempre transmitam esse diferencial quando fizerem o marketing. A Honda por exemplo, enfatiza muito mais a qualidade do que o preço dos automóveis. Etapa 4: planeje os objetivos e metas Não basta fazer uma análise do ambiente externo, compreender o compor- tamento e segmentar o público-alvo se, no plano de marketing, não estiver claro quais são seus objetivos e quando se pretende alcançá-los. O objetivo é a descrição daquilo que se pretende alcançar — por exemplo: aumentar as vendas de calçados masculinos. Já a meta é a defi nição em termos quantitativos, e com prazo determinado — por exemplo, aumentar em 20% as vendas de calçado masculino até dezembro de 2019. Etapa 5: desenvolva estratégias de marketing No quinto passo, deve-se desenvolver as estratégias e os programas de ma- rketing. Para executar essa tarefa, o marketing conta o auxílio do mix de marketing — produto, preço, praça e promoção —, criado pelo professor Jerome McCarthy e difundido por Philip Kotler. O produto do mix de marketing representa os atributos tangíveis e intangíveis, tais como: embalagem, cor, forma, tamanho, grau de satis- fação, e inclui questões como: quais necessidades seu produto/serviço 5Marketing integrado e modelos de negócios deverá satisfazer? Quais funções ele deve ter para atingi-las? Como ele é fisicamente? Qual é o diferencial do produto/serviço para os demais já existentes no mercado? O preço se refere ao valor monetário cobrado pelo produto/serviço que a empresa oferece e se baseia no custo, lucro, prazo e desconto. Algumas perguntas devem ser respondidas ao elaborar o preço no plano de marketing: quanto o cliente está disposto a pagar pelo produto/serviço que você oferece? O preço que o cliente está disposto a pagar cobre os custos mínimos? Como o preço dos seus produtos e serviços se compara em relação aos seus concor- rentes? É importante enfatizar que o preço está ligado não apenas ao produto/ serviço, mas também à percepção de valor para o cliente. A promoção é a forma como a empresa oferta o produto, ou seja, os canais (televisivo, mídias sociais, outdoor, folder) que são utilizados para que as pessoas conheçam os produtos/serviços da empresa. Mas cuidado para não confundir promoção com liquidação. É importante encontrar respostas para perguntas como: quais são os principais canais que seus clientes utilizam? Quais canais serão utilizados para apresentar seus produtos aos clientes? Como os canais que seus concorrentes utilizam? A praça do mix de marketing está ligada à logística e à distribuição dos produtos/serviços, tais como: lojas físicas, lojas on-line, atendimento in loco. A principal pergunta para a empresa saber a melhor é: onde o cliente costuma comprar os produtos/serviços que sua empresa oferece? Ao definir a estratégia de praça, as empresas podem trabalhar com diferentes praças — a livraria Saraiva, por exemplo, distribui seus produtos tanto em lojas físicas quanto em loja virtual (e-commerce); assim, adota a estratégia de praça de forma integrada, e o cliente pode fazer a compra na loja virtual e buscar o produto em uma loja física. Etapa 6: planeje métricas e controle Para saber se um plano de marketing está no caminho certo, a empresa deve adotar as métricas de monitoramento para acompanhar se as metas estão sendo alcançadas. Dentro de uma campanha de marketing, os indicadores- -chave de desempenho (KPIs, do inglês Key Performance Indicators) são as métricas mais relevantes para analisar se uma estratégia está atingindo seus objetivos ou não. A fase de decidir as métricas ocorre antes de fi nalizar o plano de marketing, durante a implantação. Os principais KPIs utilizados no marketing são: Marketing integrado e modelos de negócios6 ROI (retorno sobre o investimento): busca mostrar se o investimento em uma campanha publicitária gerou um retorno satisfatório para empresa; custo por lead: algumas ações de marketing têm a função de identificar potenciais clientes, pessoas que demostraram interesse no produto/ serviço. É medido pelo contato que as pessoas fazem com a empresa: telefonema, Whatsapp, e-mail, por exemplo. ticket médio: refere-se à média do valor que o cliente gasta por compra; taxa de conversão: é a porcentagem de visitantes do site que realizam uma ação desejada, como clicar em um botão de compra. Essa métrica ajuda a empresa a descobrir se está atingindo o público-alvo. O plano também deve mostrar como será controlado. Na fase de con- trole do marketing, as empresas comparam as metas estipuladas com os resultados reais, verificam onde os resultados ficaram acima ou abaixo do planejado e adotam medidas corretivas caso os resultados estejam aquém do estipulado. Planos de negócios e modelos de negócios Os planos de negócios são desenvolvidos nas mais diversas situações: seja para averiguar a viabilidade de um novo negócio, ampliar a linha de produção, verifi car a viabilidade para atender um novo mercado, entre tantas outras exigências (CECCONELLO; AJZENTAL, 2008). De acordo com o Sebrae, o plano de negócios é: [...] um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado (SEBRAE, 2013, documento on-line). Há vários tipos e formatos de plano de negócios. Há alguns anos, os planos de negócios se diferenciavam em: completo (20 a 40 páginas), resumido (de 10 a 15 páginas) e operacionais (sem limites de páginas). (DORNELAS, 2011). O Manual do Sebrae (APRENDA..., [2019?]), por exemplo, categoriza o plano de negócios em oito partes, como você pode conferir a seguir. 7Marketing integrado e modelos de negócios 1. Sumário executivo: resumo dos principais pontos do plano de ne- gócios, dados dos empreendedores, experiência profissional e atri- buições, dados do empreendimento, missão da empresa, setores de atividades, forma jurídica,enquadramento tributário, capital social e fonte de recursos. 2. Análise de mercado: estudo dos clientes, concorrentes e fornecedores. 3. Plano de marketing: descrição dos principais produtos e serviços, preço, estratégias promocionais, estrutura de comercialização e localização do negócio. 4. Plano operacional: layout ou arranjo físico, capacidade produtiva, comer- cial e prestação de serviços, planos operacionais e necessidade de pessoal. 5. Plano financeiro: estimativas dos investimentos fixos, capital de giro, investimentos pré-operacionais, investimento total, estimativa de fatu- ramento mensal da empresa, estimativa de custo unitário de matéria- -prima, estimativas de custos de comercialização, apuração do custos de materiais diretos e/ou mercadorias vendidas, estimativas de custo com mão de obra, estimativas de custo com depreciação, estimativa de custos fixos operacionais mensais, demonstrativo de resultados e indicadores de viabilidade. 6. Construção de cenários: preparação de cenários nos quais o negócio obtenha resultados pessimistas (queda nas vendas e/ou aumento dos cus- tos) ou otimistas (crescimento do faturamento e diminuição despesas). 7. Avaliação da estratégia: análise da matriz F.O.F.A. A matriz F.O.F.A. é um instrumento de análise cujo objetivo é detectar pontos fortes e fracos com a finalidade de tornar a empresa mais eficiente e competitiva, corrigindo suas deficiências. F.O.F.A. é um acróstico para Força, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças. Com a análise F.O.F.A., pode-se pensar nos aspectos favoráveis e desfavoráveis do negócio, dos seus proprietários e do mercado. Para saber mais informações, acesse o Manual do SEBRAE no link a seguir. https://qrgo.page.link/8c5Rq 8. Avaliação do plano de negócios: o plano é um mapa de percurso e, por isso, deve ser consultado e acompanhado constantemente. Marketing integrado e modelos de negócios8 Na literatura sobre o tema, há muitos modelos sugeridos, como os do Sebrae. No entanto, muitas vezes, esses planos patronizados são desenvolvidos sem considerar o porte e os objetivos da empresa. Atualmente, devido à demanda por uma comunicação mais direta e objetiva, os planos de negócios têm sido adaptados para atender a esse contexto, tornando-se mais objetivos, principal- mente quando são utilizados para negociação com fundos de investimento. Outras tendências são o modelo do plano de negócios no formato apenas em slides e a utilização do plano como ferramenta de “venda” de conceito, produto ou projeto em uma empresa já existente (DORNELAS, 2011). Durante muito tempo, recomendava-se que o primeiro passo antes da abertura da empresa deveria ser o desenvolvimento do plano de negócios. Com o passar do tempo, observou-se que, em muitos casos, havia planos muito bem elaborados, mas que não condiziam com os resultados esperados pelas empresas. Alex Osterwalder, ao identificar em sua tese de doutorado a quebra de várias empresas pelo fato de não pensarem em seus modelos de negócio, criou o modelo de negócios Canvas. Para o autor, era necessário um modelo de negócios que todos compreendam, de fácil descrição, que facilite a discussão. O modelo foi criado com nove componentes básicos, que mostram a lógica de como uma organização pretende gerar valor (Figura 1). Figura 1. Modelo de negócios Canvas. Fonte: Sebrae (APRENDA..., [2019?], documento on-line). 9Marketing integrado e modelos de negócios Como se pode notar, ambas as ferramentas são válidas e de fundamental importância na hora de estruturar um negócio. Enquanto o Canvas oferece ferramentas poderosas, simples e testadas para compreender, projetar, remo- delar e implementar modelos de negócios, o plano de negócios aprofunda mais os dados, de modo que as ferramentas são complementares. APRENDA a criar um quadro de modelo de negócios para renovar sua empresa. SEBRAE, Brasília, [2019?]. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSe- brae/bis/quadro-de-modelo-de-negocios-para-criar-recriar-e-inovar,a6df0cc7f42 17410VgnVCM2000003c74010aRCRD. Acesso em: 7 jun. 2019. BATISTA, R. Marketing integrado: se a sua empresa não tem, providencie imediatamente. Administradores, João Pessoa, 2015. Disponível em: https://administradores.com.br/ artigos/marketing-integrado-se-a-sua-empresa-nao-tem-providencie-imediatamente. Acesso em: 7 jun. 2019. CAMPOMAR, M. C.; IKEDA, A. A. O planejamento de marketing e a confecção de planos: dos conceitos a um novo modelo. São Paulo: Saraiva, 2006. CECCONELLO, A. R.; AJZENTAL, A. A construção do plano de negócios: percurso meto- dológico para: caracterização da oportunidade, estruturação do projeto conceptual, compreensão do contexto, definição do negócio, desenvolvimento da estratégia, dimensionamento das operações, projeção de resultados, análise de viabilidade. São Paulo: Saraiva, 2008. DORNELAS, J. C. A. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. SEBRAE. Como elaborar um plano de negócios. Brasília, SEBRAE, 2013. Disponível em: https://www.mt.sebrae.com.br/conteudo-digital/downloadConteudo/13. Acesso em: 7 jun. 2019. Leituras recomendadas AS TENDÊNCIAS para o mercado de consumo em 2020 – prepare-se para o consumidor ultradinâmico. Startupi, [s. l.], 2019. Disponível em: https://startupi.com.br/2019/03/as- -tendencias-para-o-mercado-de-consumo-em-2020-prepare-se-para-o-consumidor- -ultradinamico/. Acesso em: 7 jun. 2019. Marketing integrado e modelos de negócios10 MARTINS, H. F.; MOTA, J. P.; MARINI, C. Modelos de negócio na esfera pública: o modelo canvas de governança pública. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, jan./mar. 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- -39512019000100006&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 7 jun. 2019. MORAES, M. O. et al. Análise de um projeto de inovação tecnológica e o uso abor- dagem canvas. Iberoamerican Journal of Project management, [s. l.], v. 8, n. 1, p. 14–26, 2017. Disponível em: http://www.ijopm.org/index.php/IJOPM/article/view/299/411. Acesso em: 7 jun. 2019. WOOD, M. B. Planejamento de marketing. São Paulo: Saraiva, 2015. 11Marketing integrado e modelos de negócios
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