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RESUMAO DE HISTOLOGIA DOS TECIDOS

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Universidade Federal Fluminense 
Medicina Veterinária 
 
 
 
 
Manual Prático de 
Histologia 
 
 
 
 
 
 Disciplina: Histologia Veterinária VII 
 Monitora: Júlia Galian Ribeiro Táboas 
 Orientador: Maurício M. Chagas 
 
 
 
Microscopia 
Componentes do microscópio óptico 
 
1. Oculares; 
2. Revólver: peça giratória que comporta as objetivas; 
3. Objetivas: lentes de ampliação; 
4. Platina: suporte onde será colocada a lâmina; 
5. Condensador: concentra raios luminosos que incidirão sobre a lâmina; 
6. Charriot: botão que permite a movimentação da lâmina; 
7. Macrométrico: regula altura da platina, ajusta um foco mais grosso; 
8. Micrométrico: regula altura da platina, ajusta um foco mais fino. 
 
Passo a passo para utilização do microscópio óptico 
 
1. Colocar a lâmina sobre a platina (segurando pelas bordas para não 
contaminar a lâmina com suas digitais. 
2. Prender as lâminas nas pinças (existem duas, uma de cada lado da platina, 
com o objetivo de fixar a lâmina). 
3. Ligar microscópio e ajustar abertura do diafragma (botão giratório ou 
alavanca). 
4. Colocar a objetiva de menor aumento. 
5. Com o auxílio do charriot, centralizar a lâmina, para observar o preparo 
histológico. 
6. Regular o foco, girando, primeiramente, o macrométrico (maior botão 
giratório) a fim de definir a imagem que será analisada. 
7. Com o auxílio do botão micrométrico (menor botão giratório), ajustar os 
detalhes do foco. 
8. Estar atento ao focalizar a imagem, pois a medida que os botões de ajustes 
são girados, a platina se aproxima da lente objetiva, de modo que, o foco 
deve ser ajustado cuidadosamente para que a lâmina não toque a objetiva. 
9. Trocar a objetiva girando o revólver, ajustando o foco novamente. 
 
OBS: É necessária a utilização de óleo de imersão para observar as lâminas 
em objetiva de 100x. Cuidado ao girar o revólver, pois sem utilização do óleo, 
este aumento pode danificar a lâmina. 
Lâmina 1.1 
Epitélio cilíndrico simples com planura estriada e células caliciformes 
(Intestino delgado) 
Nesta lâmina é possível observar as vilosidades intestinais em corte longitudinal. Elas são 
revestidas por um epitélio de revestimento cilíndrico (prismático ou colunar) simples, com uma 
região eosinofílica na borda apical das células, a planura estriada. Essas estruturas são 
especializações de membrana apical, que tem como objetivo, aumentar a absorção da mucosa 
intestinal. 
 Além disso, encontram-se células fracamente coradas, com núcleo basal, as células 
caliciformes. São células epiteliais glandulares, que secretam muco. 
Ao observar no microscópio eletrônico, percebe-se que a planura estriada é formada por 
evaginações digitiformes da membrana apical do epitélio, constituindo as microvilosidades, com 
função de aumento da absorção. 
Em contato direto com o pólo basal do epitélio, encontramos uma lâmina basal formada 
por fibras colágenas do tipo IV, além de glicoproteínas, que separam este tecido do conjuntivo 
frouxo presente no eixo das vilosidades. 
Abaixo da lâmina basal, encontra-se a lâmina reticular, formada por fibras reticulares (ou 
de colágeno tipo III). A associação entre as duas, forma a membrana basal (colágeno tipo VII). 
No eixo das vilosidades, observa-se um tecido conjuntivo frouxo,formado por mais 
células do que matriz, rico em vasos; e por vezes, feixes de fibras musculares lisas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 1.3 
Epitélio pseudoestratificado cilíndrico com estereocílios (Testículo e 
epidídimo) 
 
 Nesta lâmina, podemos observar em corte transversal, um ducto epididimário (este 
ducto possui trajeto helicoidal). 
 
 Revestindo a luz, um epitélio de revestimento com células de núcleo alongado, 
portanto, cilíndricas. Os núcleos são dispostos em alturas diferentes, porém todas as células 
repousam sobre a lâmina basal, dando um falso aspecto de 
estratificação(pseudoestratificado). 
 
Na borda apical, encontramos estereocílios (evaginações de membrana, 
imóveis) e que são, na verdade, microvilosidades maiores. 
 
Abaixo do epitélio, encontra-se uma camada de tecido conjuntivo frouxo 
(caracterizado pela presença de mais células do que matriz), repleto de fibroblastos (célula 
fusiforme, núcleo alongado, cromatina clara). 
 
No conjuntivo intersticial, observa-se a presença de vasos sanguíneos, formado 
por células endoteliais (epitélio pavimentoso simples). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 1.8 
 
Epitélio estratificado pavimentoso queratinizado 
 
 
Nesta lâmina, é possível observar um corte histológico da pele, revestida por um epitélio de 
revestimento, com células poliédricas dispostas em camadas. 
 
A última camada, mais próxima da luz, é formada por células com núcleo 
achatado, sendo assim, são pavimentosas. 
 
Na borda apical, é possível observar queratina disposta em placas. 
Abaixo do epitélio, um conjuntivo frouxo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 1.9 
 
Epitélio de transição (bexiga) 
 
Nesta lâmina, observamos um corte da bexiga. As células epiteliais estão 
dispostas em camadas, apresentam aspecto globoso, e um núcleo nitidamente esférico. 
 
 Este epitélio está modificado para resistir à distenção da bexiga, por isso, por vezes, 
células da camada mais superficial podem apresentar um núcleo mais achatado (células 
pavimentosas). 
 
Abaixo do epitélio, encontra-se um conjuntivo frouxo e alguns feixes de fibras 
musculares lisas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina adicional 
 
 
 
Epitélio glandular exócrino 
 
 
O tecido epitelial grandular exócrino pode ser classificado de acordo com: 
morfologia da porção secretora (acinar, tubulosa, alveolar), quanto ao número de ductos 
(simples- um ducto ou ramificada-mais de um ducto). 
Além disso, os ácinos podem ser: serosos (núcleo esférico, mais central e 
citoplasma corado fortemente), mucosos (núcleo achatado e periférico e citoplasma 
fracamente corado) e mistos (mucoso com meia lua de serosa). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.Ácino seroso 
1.Ácino mucoso 
2.Ácino 
misto 
1.Meia-lua de 
serosa 
Lâmina 1.11 
 
 
Glândula vesicular ou folicular (tireóide) 
 
 
Neste corte histológico, é possível observar um epitélio glandular endócrino 
folicular ou vesicular. 
 
Este epitélio é semelhante ao de revestimento cúbico ou pavimentoso simples, 
porém é glandular endócrino, já que armazena seu produto de secreção no colóide (região 
circular eosinofílica). 
 
Entre os folículos, observa-se um tecido conjuntivo frouxo, com núcleos de 
fibroblastos e rico em vasos sanguíneos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 2.4 
 
Tecido conjuntivo 
 
O tecido conjuntivo pode ser classificado de acordo com a quantidade de 
matriz extracelular em: frouxo (mais células do que matriz) ou denso (mais matriz do que 
células), podendo este ser: modelado (fibras em uma única orientação) ou não modelado 
(fibras dispostas em diversas direções). 
 
Ele pode apresentar células próprias, como mastócitos (célula globosa, núcleo 
esférico e central, cromatina clara e nucléolo evidente, presença de grânulos basófilos no 
citoplasma) e fibroblastos (célula fusiforme, com núcleo alongado, responsável pela síntese 
de matriz extracelular). Além disso, encontram-se células vindas do sangue pelos vasos 
sanguíneos. 
 
Este tecido pode ainda conter, além de fibras colágenas, fibras elásticas, 
formadas por elastina. Neste corte histológico é possível observá-las. 
 
Essas fibras estão por vezes dispostas em paralelo, formando lâminas 
elásticas. 
 
No preparo desta lâmina, foi utilizada uma coloração diferente de H.E, a 
Fucsina Resorcina de Weigert. Assim, só as fibras elásticas são coradas, não é possível 
observar nem núcleos de célulasnem fibras colágenas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 3.1 
 
Cartilagem hialina (traquéia) 
 
O tecido cartilaginoso é um tecido conjuntivo especializado. 
 
Existem três tipos de cartilagem: hialina, fibrosa e elástica. 
 
Neste corte histológico, é possível observar a cartilagem hialina, com a 
presença de condroblastos na periferia e condrócitos mais profundamente. A matriz é 
basófila, constituída de fibras colágenas tipo II. 
 
Os condrócitos podem se organizar em grupos isógenos, e estes podem ser 
coronários(quadrangular) ou axiais (em fileira). 
 
Revestindo a cartilagem, o pericôndrio, uma membrana de tecido conjuntivo denso 
modelado, rico em fibras colágenas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 4.1 
 
Osso por desgaste 
 
O tecido ósseo é um tecido conjuntivo especializado. Neste corte histológico, o 
preparo do osso foi por desgaste, evidenciando a parte inorgânica da matriz. 
 
Osteócitos ocupam lacunas dispostas em lamelas concêntricas ao redor de canais 
de Harvers, compondo um ósteon. 
 
Canalículos partem das lacunas, comunicando osteócitos entre si e com o canal de 
Harvers. 
 
Os canais de Volkman unem dois canais de Harvers. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 4.2 
Osso por descalcificação 
 
Neste método, é possível observar a parte orgânica da matriz, bem como as células. 
 
O crescimento ósseo pode ocorrer a partir de um molde de tecido conjuntivo 
(ossificação intramembranosa), onde células mesenquimais se diferenciam em 
osteoblastos, que sintetizam matriz óssea. É possível observar células dispostas em fileiras 
e células multinucleadas na periferia das trabéculas ósseas (respectivamente, osteoblastos 
e osteoclastos). Dentro das trabéculas, os osteócitos. 
 
Outra forma de crescimento ósseo, ocorre a partir de um molde de cartilagem hialina 
(ossificação endocondral), onde a cartilagem sofre modificações em etapas: zona de 
cartilagem em repouso(cartilagem hialina sem modificação); zona de cartilagem 
seriada(condrócitos são dispostos em fileiras); zona de cartilagem hipertrófica(condrócitos 
aumentam de tamanho e acumulam lipídeo no citoplasma); zona de calcificação(os 
condrócitos começam a sofrer apoptose e a cartilagem é calcificada); zona de ossificação( 
células mesenquimais do conjuntivo, ocupam lacunas dos osteócitos e se diferenciam em 
osteoblastos, que iniciam a produção da matriz óssea). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sangue-aves 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 5.1 
Músculo estriado esquelético 
 
O tecido muscular esquelético é formado por fibras musculares com intensa 
eosinofilia e estriação transversal típica (alternância de banda clara e banda escura). 
 
As células são as fibras musculares ou miócitos; multinucleadas; núcleo periférico e 
achatado. Em corte transversal, observa-se melhor, feixes de miofibrilas dispersos pelo 
citoplasma. Sua membrana, chamada de sarcolema, é capaz de responder a estímulos 
nervosos. 
 
As fibras são organizadas em feixes envolvidos por uma camada de tecido 
conjuntivo, o perimísio, e, individualmente, cada fibra é envolvida por endomísio. 
 
A coloração utilizada no preparo da lâmina foi tricrômio de Gomori. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 5.2 
 
Músculo estriado cardíaco 
 
As fibras musculares estriadas cardíacas apresentam, assim como as fibras 
estriadas esqueléticas, uma intensa eosinofilia e estriação transversal típica. 
 
Em corte transversal, observam-se miofibrilas dispostas pelo citoplasma. 
 
Essas células apresentam um único núcleo central, e em corte longitudinal, é 
possível perceber que as fibras tem aspecto ramificado (em forma de “Y”) e são unidas por 
junções intercelulares que formam os discos intercalares. 
 
Cada fibra é envolvida por tecido conjuntivo, assim como cada feixe de fibras. Aqui 
não é utilizada a denominação de endomísio e perimísio. 
 
Nesta lâmina é possível observar, em corte longitudinal, os aspectos deste tecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.Corte 
longitudinal 
 
2.Corte 
transversal 
 
 
 
 
 
Lâmina adicional 
 
 
Músculo liso 
 
O músculo liso é formado por células alongadas e fusiformes dispostas em 
camadas, que possuem apenas um núcleo esférico e central. 
Não apresentam estriações transversais e nem túbulos T. 
O citoplasma é mais fracamente corado e pode apresentar corpos densos. 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 7.1 
 Medula nervosa 
Na medula espinhal é possível observar substância branca (axônios de neurônios e 
células da glia) e substância cinzenta (corpos de neurônios ou pericários e células da glia). 
 
É possível observar axônios de neurônios em corte transversal, revestidos por 
mielina. 
 
Os corpos de neurônios apresentam núcleo esférico, cromatina clara e nucléolo 
evidente (característica de célula em alta atividade, pois secretam neurotransmissores). 
 
 
Além disso, grande quantidade de retículo endoplasmático rugoso, que aparece 
como borrões no citoplasma, chamados de corpúsculo de Nissl. 
 
Prolongamentos citoplasmáticos curtos, constituem os dendritos, que também 
podem conter corpúsculos de Nissl, já os axônios, não. 
 
Em coloração H.E, não é possível observar os prolongamentos citoplasmáticos das 
células da glia, portanto elas são diferenciadas de acordo com o formato do núcleo: 
astrócitos e oligodendrócitos possuem núcleo esférico, enquanto que micróglia,apresenta 
núcleo mais alongado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 7.2 
 
 
 Cérebro 
 
O córtex do cérebro é formado por substância cinzenta e a medula, por substância 
branca. 
 
No cérebro, observa-se uma inversão da distribuição da substância branca e 
cinzenta. Aqui, a substância cinzenta é mais externa, enquanto a substância branca está 
disposta mais internamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina adicional 
 
Nervo 
 
O nervo faz parte do sistema nervoso periférico, sendo formado por axônios de 
neurônios, envolvidos por tecido conjuntivo, o perineuro. 
 
Nesta lâmina, é possível observar axônios de neurônios mielinizados em corte 
transversal e longitudinal. 
 
 
 
 
 Lâmina 8.2 
 
 Mastocitoma-cão 
 
Nesta lâmina é possível observar o corte histológico da pele de um cão com 
mastocitoma (tumor neoplásico que promove a proliferação excessiva de mastócitos). 
 
Essas células são esféricas, com núcleo esférico, cromatina clara e nucléolo 
evidente. No citoplasma, observa-se grânulos basófilos de histamina, que atua em 
processos alérgicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina 8.3 
 
 Rim 
 
Neste corte histológico, é possível observar a lâmina basal do epitélio 
(formada por colágeno tipo IV e glicoproteínas). 
A lâmina basal do rim, é mais espessa, por isso, é possível observá-la 
nitidamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lâmina adicional 
Pele 
A pele é formada por uma camada de tecido epitelial estratificado pavimentoso 
queratinizado (epiderme), uma camada de tecido conjuntivo (derme) e, abaixo dela, uma 
camada de tecido adiposo, que não faz parte da pele, a hipoderme. 
 
A epiderme é dividida em: camada basal, camada espinhosa, camada granulosa, 
camada lúcida e camada córnea que estão nitidamente visíveis em pele grossa (revestindo 
superfície plantar e palmar). O resto da superfície corporal é revestida por pele fina. 
 
Na pele fina, é possível encontrar a tríade pilosa: músculo eretor do pelo associado 
a glândulas sebácease ao folículo piloso.

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