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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CAMPUS LARANJEIRAS DO SUL CURSO DE AGRONOMIA ELAINE RODRIGUES DOS SANTOS FÁTIMA DRABESKI FELIPE TELMAR MORAES WELTER VANESSA GOMES DE AMORIM REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE A CULTURA DO ALGODÃO Gossypium hirsutum L. Laranjeiras do Sul 2020 ELAINE RODRIGUES DOS SANTOS FÁTIMA DRABESKI FELIPE TELMAR MORAES WELTER VANESSA GOMES DE AMORIM REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE A CULTURA DO ALGODÃO Gossypium hirsutum L. Trabalho apresentado à disciplina de Culturas de Inverno como requisito para obtenção de nota parcial do semestre do curso de Agronomia da Universidade Federal da Fronteira Sul. Orientador: Prof. Dr. Geraldo Deffune Laranjeiras do Sul 2020 Resumo - Sumário com indicação das páginas (que devem ser numeradas); 1. Introdução, com objetivos gerais e específicos, justificativas e breve abordagem dos pontos principais que serão relatados, destacando a origem e importância da Cultura na alimentação e na economia; 2. Clima, Solo e Época de Cultivo; 3. Cultivares ou Variedades Cultivadas; 4. Manejo do Solo; 4.1. Preparo do Solo; 4.2. Correção da fertilidade e adubação, destacando uso de adubos verdes, composto, corretivos (fosfatos, calcários) e outros adubos orgânicos e químicos nos sistemas Orgânico e Agroquímico; 5. Semeadura e/ou Plantio: semeadura direta ou produção de mudas em canteiros, bandejas, etc. 6. Tratos Culturais: 6.1. Transplantio, aterramento/amontoa, desbrotas, etc. se houver. 6.2. Capinas e limpezas do terreno. Principais inços ou plantas indicadoras espontâneas e seu controle.https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-83582002000200005&script=sci_artte xt&tlng=pt Período de interferência das plantas daninhas https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-83582002000300007&script=sci_arttext 7. Manejo fitossanitario: https://www.agro.bayer.com.br/culturas/algodao https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/217-GR%C3%83OS.pdf https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/109011/1/CNPACIRTEC72.pdfFitossa nitário: http://abapa.com.br/programa-fitossanitario-da-abapa/ https://www.spo.cnptia.embrapa.br/conteudo?p_p_id=conteudoportlet_WAR_sistemasdeprod ucaolf6_1ga1ceportlet&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id= https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-83582002000200005&script=sci_arttext&tlng=pt https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-83582002000200005&script=sci_arttext&tlng=pt https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-83582002000300007&script=sci_arttext http://abapa.com.br/programa-fitossanitario-da-abapa/ column-1&p_p_col_count=1&p_r_p_-76293187_sistemaProducaoId=3718&p_r_p_-996514 994_topicoId=3315 7.1. Principais espécies fitófagas (insetos, ácaros, nematóides, pássaros, mamíferos) e seus tratamentos preventivos e curativos; 7.2. Principais fitopatógenos (fungos, bactérias, vírus, etc.) e seus tratamentos preventivos e curativos; 8. Colheita; 9. Comercialização; 10. Considerações finais, Conclusões; 1.Introdução O algodoeiro (Gossypium hirsutum L. )da família das malváceas é uma das principais plantas domesticadas pelo homem e uma das mais antigas. Domesticado há mais de 4.000 anos no sul da Arábia suas primeiras referências históricas estão no Código de Manu, do século VII a.C., considerada a legislação mais antiga da Índia(AMPA, 2012). Com centro de origem na África Central, nas Américas os achados mais antigos foram fibras de um tipo primitivo de G. barbadense, encontradas em um sítio arqueológico no Peru, por volta de 2500 a 1750 a.C (SOUSA, 2010). No Brasil antes mesmo do descobrimento do Brasil os índios já conheciam o algodão e dominavam o seu plantio. Eles eram capazes de converter o algodão em fios para a utilização na confecção de redes e cobertores, e aproveitavam a planta para sua a alimentação e usavam suas folhas na cura de feridas, porém foi somente em 1750 que a produção comercial do algodão começou, e o primeiro grande produtor foi o Maranhão que realizou a primeira exportação para a Europa das primeiras sacas do produto (AMPA, 2012). Atualmente são cultivados no mundo dois tipos diferentes de algodão: o arbóreo que parece uma árvore mediana, de cultivo permanente e o herbáceo (Gossypium hirsutum L.r. latifolium Hutch) é um arbusto de cultivo anual (NUNES, 2009). O algodão é quinta cultura mais importante da agricultura brasileira, ficando atrás das culturas da soja, cana de açúcar e milho. Em 2018, seu Valor Bruto da Produção (VBP) foi de R$ 34,95 bilhões, o que representa 9,10% em relação ao VBP das culturas (SEVERINO et al., 2019). Seu cultivo é realizado em diferentes sistemas de produção, desde pequenas glebas, de agricultura familiar, até culturas empresariais, de alto nível tecnológico (EMBRAPA, 2007 apud SILVA et al.2009). Atualmente, a produção da pluma concentra-se em Mato Grosso, com 64% do VBP, e 25% no Oeste da Bahia, totalizando quase 90% do valor recebido pelos produtores (SEVERINO et al., 2019). Nos últimos anos a cotonicultura brasileira, posicionou o Brasil como o segundo maior exportador mundial de algodão devido a novas técnicas de gerenciamento do campo, investimento, pesquisa e melhor beneficiamento aumentaram a qualidade e a quantidade do algodão brasileiro, adequando-o às necessidades das indústrias. Os preços do algodão são determinados no mercado internacional e o crescimento da indústria em países asiáticos, especialmente China e Índia, elevou a demanda mundial por esta commodity agrícola e a alta produtividade possibilitou a realização de exportações para o mercado externo, principalmente países como Cazaquistão, Indonésia e Coreia do Sul (SEVERINO et al., 2019). Segundo Severino et al. (2019), entre os principais exportadores, o Brasil é o único país que pode crescer tanto em produtividade, como também em área plantada, podendo assumir um papel cada vez mais importante no mercado mundial de algodão. Hoje em dia, estão identificadas cinquenta espécies de algodão do gênero Gossypium, distribuídas nos continentes da Ásia, África, Austrália e América. A espécie que mais contribui na produção mundial é a Gossypium hirsutum L. que representa 90% representando grande importância social e econômica para o Brasil o restante da produção é realizada pelo cultivo da espécie Gossypium barbadense L. O produto que é colhido é denominado algodão em caroço e é composto pelo caroço (sementes com “línter”) e pela pluma (fibra). Esses produtos são utilizados principalmente na indústria de fiação e tecelagem mas também na indústria de alimentação animal (farelo) e humana (óleo), ademais na utilização de grande número de produtos secundários (SOUSA, 2010). 1.1 Objetivos 1.1.1 Objetivos Gerais Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a cultura do algodão. 1.1.2 Objetivos Específico Realizar um levantamento das principais cultivares e variedades cultivadas no Brasil, descrever os principais tipos de manejo do solo realizados no cultivo do algodão, assim como principais tipos de tratos culturais; revisar os principais tipos de semeadura e plantio, como também revisar os principais manejos fitossanitários da cultura; ademais, descrever sobrea comercialização e armazenamento da cultura do algodão. 2 Clima, Solo e Época de Cultivo 2.1 Clima Diversas espécies de algodão são plantadas pelo mundo, e suas fibras se distinguem devido a seu ambiente de cultivo, que inclui fatores como clima, fertilizantes, solo e pragas (ABAPA, 2018). No Brasil, o plantio do algodão é realizado principalmente nas regiões Nordeste e Centro-Sul, e em virtude das diferenças climáticas dessas regiões, o plantio e a colheita efetuam-se em épocas diferentes, o que permite ao país ser o único no mundo a fazer duas colheitas anuais do algodoeiro, em épocas distintas. Isto é possível em função das características das regiões produtivas, já que, na região Centro-Sul, só se planta algodão anual (algodão herbáceo), enquanto que, na região Nordeste, planta-se o algodão anual e o algodão semi-perene (algodão arbóreo) (NUNES, 2009). O algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L.), também conhecido como algodoeiro anual ou algodoeiro do grupo Upland, é uma planta de origem tropical, necessita para seu crescimento, desenvolvimento e boa produtividade, de condições adequadas de temperatura, umidade do solo e luminosidade, e é considerada uma planta de sol, com elevada capacidade de resistência à seca (MARQUES, 2020). Segundo Beltrão (2006) para produções acima de 1.500 kg de algodão em caroço por hectare essa espécie não suporta geada nem nebulosidade excessiva, requerendo entre 500 e 1.500 mm de precipitação pluvial Fica inativo quando a temperatura do ambiente cai abaixo de 15 ºC. Exige ambiente com evapotranspiração potencial acima de 900 mm e deficiência hídrica acima de 40 mm, podendo necessitar de mais de 10 mm de água por dia (100 t de água/ha por dia), quando se encontra em processo de floração e enchimento dos frutos. A temperatura é o fator ambiental que mais interfere no metabolismo do algodoeiro, influenciando diretamente seu crescimento e desenvolvimento. De acordo com Amorim Neto e Beltrão (1999), a fenologia, a produção de fitomassa e a partição de assimilados entre os drenos da planta, em especial dos frutos, dependem da temperatura do ambiente, principal fator ambiental que regula a qualidade da fibra – sendo ótima entre 20 ºC e 30 ºC. Temperaturas que variam entre 18 ºC e 30 ºC favorecem a germinação, e temperaturas superiores a 20 ºC são boas para seu crescimento inicial, sendo ideais temperaturas em torno de 30 ºC, para os estádios fenológicos do florescimento e formação dos capulhos, as temperaturas do ar adequadas situam-se entre 25 ºC e 30 ºC (MARQUES, 2020). Temperatura elevadas acima de 38 ºC, resultam na ocorrência da queda dos botões florais e de frutos jovens, reduzindo a capacidade produtiva das plantas. Diante disto, a temperatura média ideal, deve ser em torno de 25 ºC durante todo o ciclo da cultura. Outro fator importante para que haja melhor crescimento e desenvolvimento da cultura, é a radiação solar, em que devem ser evitadas áreas com mais de 50% de nebulosidade sendo ideal uma nebulosidade máxima entre 10% e 30% (BELTRÃO, 2006). 2.2 3 Variedades Cultivadas O algodão é uma plantas de crescimento indeterminado do gênero Gossypium 7. Manejo Fitossanitário O manejo fitossanitário do algodão é muito rigoroso, exigindo muitas doses de insumo via folha e solo que são incorporadas à cultura, essa atividade com agroquímicos é a mais desenvolvida durante todo o ciclo do algodoeiro, elas são exercidas através de relatórios do monitoramento de pragas levando sempre em consideração os estágios fisiológicos de desenvolvimento dessa planta. https://revistacampoenegocios.com.br/vazio-sanitario-do-algodao-em-mato-grosso-co meca-em-outubro/ Devido à necessidade de prevenir a incidência da praga Anthomonus grandis, conhecido popularmente como Bicudo do Algodoeiro e outras pragas, os Estados de São Paulo, Mato Grosso, Bahia, Goias, criaram o vazio sanitário. O estado do Mato Grosso através de sua Secretaria de Agricultura e Abastecimento resolveu declarar vazio sanitário para o algodão no estado o qual inicia –se no dia 1º de outubro na região 1 e dia 15 de outubro na região 2. Na região 1 o vazio sanitário entra em vigor de 1º de outubro a 30 de novembro e compreende o Núcleo Sul (Rondonópolis e região), Núcleo Centro (Campo Verde e região) e o Núcleo Centro Leste (Primavera do Leste e região). Já a região 2 conta com o período proibitivo da existência de plantas de algodão entre 15 de outubro e 14 de dezembro no Núcleo Norte (Sorriso-Lucas do Rio Verde e região) e Núcleo Noroeste (Sapezal e região). Durante 60 dias fica proibida a existência de plantas vivas de algodão com risco fitossanitário no estado. A medida consta na Instrução Normativa 001/2016 do https://revistacampoenegocios.com.br/vazio-sanitario-do-algodao-em-mato-grosso-comeca-em-outubro/ https://revistacampoenegocios.com.br/vazio-sanitario-do-algodao-em-mato-grosso-comeca-em-outubro/ Indea-MT e visa prevenir a proliferação de pragas e doenças, em especial o bicudo-do-algodoeiro, e, consequentemente, o menor uso de defensivos agrícolas na próxima safra. O vazio sanitário é o período de ausência total de plantas vivas e resíduos de algodão com o objetivo de prevenir a disseminação de doenças que podem comprometer a produção das fazendas. O vazio sanitário não se aplica as áreas de pesquisa, devidamente monitorada e controlada. Na cultura do algodão a principal praga é o bicudo-do algodoeiro e sua incidência está diretamente relacionada a uma boa destruição dos restos culturais, (de plantas vivas com riscos fitossanitário que são plantas tigueras do algodoeiro acima do estádio V3 e soqueiras com mais de quatro folhas por broto)e o cumprimento do vazio sanitário. A não realização das exigências sanitárias pode acarretar aplicação de multa ao produtor rural por parte da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), através do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT).Além da redução populacional do bicudo-do-algodoeiro, a correta destruição dos restos culturais mais o cumprimento do Vazio Sanitário reduz outros problemas fitossanitários na safra seguinte, como: broca-da-raiz, broca-da-haste, trips, pulgão, doença azul, ácaro-rajado, mosca-branca, mancha-de-ramulária, ramulose, bacteriose e lagarta-rosada. No mato Grosso o plantio do algodão pode dar início em 28 de fevereiro.................................... A destruição química ou mecânica da soqueira do algodão é uma ação que deve ser realizada por todos os cotonicultores do Estado. Essa operação dá a oportunidade de o produtor combater mais uma vez o bicudo do algodoeiro, antes que ele se dirija para as áreas de refúgio de entressafra, essa praga quando fora de controle é extremamente devastadora, por isso é importante fazer uma vistoria minuciosa da área para ver o momento ideal do controle dessa rebrota e se necessário realizar aplicações de inseticidas para o controle do bicudo no momento da desfolhae destruição química da soqueira do algodão na mais alta qualidade. 7.1. Principais espécies fitófagas 7.2. Principais fitopatógenos Referências Bibliográficas BELTRÃO, N. E. de M. (Ed.). O agronegócio do algodão no Brasil. Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia. Brasília,1999. v. 1, p. 211-230. BELTRÃO, N. E. de M.; Clima regula produção e qualidade da fibra do algodoeiro. Revista Visão agrícola nº6 Julho/dezembro 2006. Conheça os principais tipos de algodão do mundo. ABAPA, 2018. Disponível em: <https://abapa.com.br/mais-noticias/conheca-os-principais-tipos-de-algodao-do-mundo/ >. FREITAS, R. S. et al. Manejo de plantas daninhas na cultura do algodoeiro em sistema de plantio direto. Planta Daninha, v. 24, n. 2, p. 339-346, 2006. FREITAS, R. S. et al. Manejo de plantas daninhas na cultura do algodoeiro com S-metolachlor e trifloxysulfuron-sodium em sistema de plantio convencional. Planta Daninha, v. 24, n. 2, p. 311-318, 2006. História do Algodão. Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão- AMPA. Mato Grosso do SUL, 2012. Disponível em: <http://ampa.com.br/historia-do-algodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20 conhecido%20do,legisla%C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia. https://abapa.com.br/mais-noticias/conheca-os-principais-tipos-de-algodao-do-mundo/ http://ampa.com.br/historia-do-algodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20conhecido%20do,legisla%C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia http://ampa.com.br/historia-do-algodao/#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20%C3%A9%20conhecido%20do,legisla%C3%A7%C3%A3o%20mais%20antiga%20da%20%C3%8Dndia LAMAS, F. M.; STAUT, L. A. Algodoeiro em sistema plantio direto. Embrapa Agropecuária Oeste-Comunicado Técnico (INFOTECA-E), 2006. NUNES, J. L. S.;A cultura do algodão no Brasil. Portal Agrolink, 2009. Disponível em: <https://www.agrolink.com.br/sementes/artigo/a-cultura-do-algodao-no-brasil-_82242.html#: ~:text=O%20algod%C3%A3o%20arb%C3%B3reo%20%C3%A9%20aquele,e%20descritas %20do%20g%C3%AAnero%20Gossypium>. SEVERINO, L. S.; RODRIGUES, S. M. M.; CHITARRA, L. G.; FILHO, G. L.; CONTINI, E.; MOTA, M.; MARRA, R.; ARAÚJO, A.; Série Desafios Do Agronegócio Brasileiro (Nt3) Produto: Algodão - Parte 01: Caracterização E Desafios Tecnológicos. Embrapa, 2019. SOUSA, L. B.; O Algodoeiro: Alguns Aspectos Importantes da Cultura. Revista Verde (Mossoró – RN – Brasil) v.5, n.4, p. 19 - 26 outubro/dezembro de 2010. https://www.agrolink.com.br/sementes/artigo/a-cultura-do-algodao-no-brasil-_82242.html#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20arb%C3%B3reo%20%C3%A9%20aquele,e%20descritas%20do%20g%C3%AAnero%20Gossypium https://www.agrolink.com.br/sementes/artigo/a-cultura-do-algodao-no-brasil-_82242.html#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20arb%C3%B3reo%20%C3%A9%20aquele,e%20descritas%20do%20g%C3%AAnero%20Gossypium https://www.agrolink.com.br/sementes/artigo/a-cultura-do-algodao-no-brasil-_82242.html#:~:text=O%20algod%C3%A3o%20arb%C3%B3reo%20%C3%A9%20aquele,e%20descritas%20do%20g%C3%AAnero%20Gossypium
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