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APS FACULDADE DOS GUARARAPES – UNIFG Nome: Bruno Henrique Teixeira Morais - 202005095 Prof.(a): Filipe Peixe – Mecanismos de Agressão e Defesa. Curso: Nutrição, Período II Psoríase A Psoríase é uma doença crônica, inflamatória e não contagiosa, sua causa é desconhecida e está atrelada a uma falha no sistema imunológico. Apresentando diversos sintomas, entre estes está a de manchas avermelhadas na pele com escamas secas e esbranquiçadas ou prateadas, que causam coceira e sangramento na lesão. A patogênese da psoríase permanece incerta. O que se descobriu foi a presença de linfócitos T tipo 1 na fase inicial da doença. A ação dos linfócitos T na psoríase ocorrem em 3 eventos: ativação, migração dessas células para a pele e ações variadas das citocinas liberadas na derme e epiderme (MYERS; GOTTLIED; MEASE, 2006). Ocorre a ativação dos receptores das células T nas células apresentadoras de antígenos, pois essas células são grandes ativadoras de células T que expõem o receptor correto para o antígeno. Após a ativação via TCR, um segundo sinal, não antígeno-específico, é necessário para completar a ativação. A simultaneidade desses sinais é essencial para a ativação das células T e se esse sinal coestimulatório é inibido, as células T podem se tornar não responsivas ou anérgicas (RIE; GOEDKOOP; BOS, 2004). Quando ativadas, as células T expressam novas moléculas em sua superfície e tornam-se células T efetoras, de memória. As células T migram para a área de origem da lesão, desencadeando uma série de reações alergênicas, produzindo diversas citocinas. Há vários tipos de tratamentos para a psoríase. http://sbac.org.br/rbac/wp-content/uploads/2016/08/RBAC_Vol41_n4-Completa.pdf#page=60
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