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PORTIFÓLIO 1° SEMESTRE

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
TECNOLOGIA EM LOGISTICA
ORLANDO DA SILVA MAGALHÃES
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
 (Gestão Estratégica e Responsabilidade Social)
CAMPO GRANDE-MS
2017
VÁRZEA GRANDE
2013
 (
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
(Gestão Estratégica e Responsabilidade Social)
) (
ORLANDO DA SILVA MAGALHÃES
)
Trabalho Interdisciplinar Individual apresentado ao Curso de Tecnologia em Logistica à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, relativo ao 1° Semestre para as disciplinas: Gestão de Pessoas; Matemática Financeira; Planejamento Estratégico; Responsabilidade Social e Ambiental; Metodologia Científica e Seminário do Projeto Integrado II.
Professores: Marilucia Ricieri; Adriane Loper; Henry Nonaka; José Adir Lins Machado; Regina Celia Adamuz; Marcos Marques; Dalila Gimenes; Fernando Lino Júnior.
CAMPO GRANDE-MS
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 03
2. DESENVOLVIMENTO......................................................................................... 04
2.1 Recrutamento e Seleção..................................................................................... 04
2.1.1 Recrutamento Interno....................................................................................... 05
2.1.2 Recrutamento Externo...................................................................................... 05
2.1.3 Programa de Integração e Estruturação.......................................................... 06
2.1.4 Pesquisa de Clima Organizacional................................................................... 07
2.1.5 Cultura Organizacional..................................................................................... 08
2.2 Financiamento..................................................................................................... 09
2.3 Conceitos de Planejamento................................................................................. 11
2.3.1 Declaração de Missão, Visão e Valores........................................................... 11
2.3.2 Principais Pretensão da Empresa para os Próximos 5 Anos............................12
2.3.3 Planejamento Estratégico, Monitoramento da Concorrência e Comportamento dos Clientes................................................................................................................12
2.4 Política de Responsabilidade Social Ambiental.................................................. 13
2.4.1 Preservação do Meio Ambiente – Fauna e Flora............................................. 15
2.4.2 Contaminação de Algum Recurso Natural (água, ar, solo, vegetação etc.).....15
2.4.3 Compromisso com a Sustentabilidade e Consciência com Relação à Degradação Ambiental.............................................................................................. 16
2.4.4 Governança Corporativa.................................................................................. 16
2.4.5 Comprometimento com as Questões Sociais que Visam Minimizar as Desigualdades e Atenuar o Sofrimento de Vulneráveis, Agindo Próximas aos Negócios Sociais........................................................................................................18
2.5 Benefícios Adicionais que a Empresa Oferecem aos seus Funcionários........... 19
3.0 CONCLUSÃO..................................................................................................... 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 21
RELATÓRIO DA EMPRESA
· Razão Social: QBarato Comércio e Distribuição de Alimentos LTDA
· Localização: Está localizada na Rua General Juarez Távora, n° 03, Quadra 33, Centro, na cidade de Campo Grande-MS.
· Ramo de Atividade: Atua no ramo alimentício nos seguimentos de supermercados, padarias, bares, restaurantes e lanchonetes.
· Número de funcionários: Atualmente com 105 colaboradores.
1. INTRODUÇÃO
 Em um mundo em constantes mudanças, o planejamento estratégico surge como condição indispensável para que as organizações aumentem sua competitividade. O processo decisório deve estar embasado nas estratégias adotadas pelas organizações com vista a enfrentarem os desafios que o mercado impõe. É comum observarmos o desenvolvimento do planejamento estratégico de grandes empresas. Muitas empresas de pequeno e médio porte, no entanto, negligenciam essa etapa importante da gestão do negócio; e acabam pagando um alto preço por isso.
 O planejamento estratégico deve estar bem claro para todos os envolvidos no processo produtivo da empresa: fornecedores, colaboradores, alta gestão e demais partes interessadas. Todos devem compreender e trabalhar de acordo com a visão, missão, valores, objetivos e metas da empresa. Não perder de foco a identidade da empresa, a visão e os objetivos que a organização pretende alcançar, é fundamental para o dia-a-dia da empresa, assim como é em momentos de crise.
 Tudo na vida é fruto de trabalho e vontade de crescer, para qualquer organização não é diferente, a perseverança atribuída à locação de competências em si própria pode ser determinante para que uma organização alcance o auge do sucesso e satisfação as suas necessidades. Foi desse modo, que as grandes corporações iniciaram de baixo, mas primordialmente planejando e adquirindo competências, conhecimento, experiência, fidelidade dos clientes para crescer no mercado de trabalho, não que seja extremamente difícil dirigir uma organização, mas é preciso seguir passo a passo as funções administrativas que a mesma à de impor, mas isso não quer dizer que o sucesso está cem por cento garantidos, pois existe uma gama de situações como: comércio, concorrentes, política e tantos outros que não dependem exclusivamente da organização.
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1 Recrutamento e Seleção
 Para se entender como é o processo de seleção e de contratação é importante que se saiba que a análise e descrição de cargo são imprescindíveis para a área de gestão de pessoas, pois contribuem para o bom desenvolvimento do processo de recrutar e selecionar pessoal, dando apoio para uma possível administração de salários, facilitando assim, o entendimento de cada cargo que compõe a estrutura.
 Importante também que a empresa tenha um plano de carreira: A empresa tem plano de carreira para todos os cargos. Anualmente é feito uma avaliação do desempenho com cada colaborador sabe o que deve fazer para encarcerar na companhia. Juntamente com seu gestor ele é acompanhado para alcançar os seus pontos a desenvolver. 
 A etapa de seleção é composta das seguintes fases:
· Confecção e aplicação de provas/avaliações escritas: Avaliar o grau de cultura geral do candidato. Essas provas têm baixa correlação com o desempenho profissional imediato, mas servem para compreender melhor o candidato e sua atitude pessoal/profissional;
· Entrevista: Ferramenta mais importante do processo de seleção será feita por um profissional experiente e que identifique que fatores de ordem pessoal podem interferir no processo;
· Testes Psicológicos: São instrumentos padronizados que estimulam determinado comportamento do examinado. Servem predizer o comportamento humano baseado no que o teste revelou;
· Aplicação de dinâmica de grupo: O objetivo das dinâmicas é analisar os candidatos finalistas em um contexto improvável e se as atitudes demonstradas durante esse processo de avaliação estão de acordo com as competências corporativas requeridas pelo grupo;
· Avaliação de Saúde médico: Deve conhecer a função para avaliar as condições de saúde do candidato e verificar se ele está ou não apto para o desempenho. 
 As principais técnicas de seleção que podem ser utilizadas pelas empresas como análise de currículo, testes de conhecimento: verificando o grau de conhecimento sobre determinadoassunto, não somente teórico, mas também prática. Alguns testes Psicológicos para entender o que se passa na consciente do individuo; O objetivo e avaliar o intelecto, aptidões específicas e personalidade dos candidatos (FORMIGA e MEL LO 2000). 
2.1.1 Recrutamento Interno
 O recrutamento interno este focado em buscar desempenho internas para melhor aproveitá-las, aborda os atuais colaboradores da organização privilegiando os atuais indivíduos proporcionando melhores oportunidades no ambiente empresarial. Existem basicamente três fontes de recrutamento interno:
· Promoções;
· Transferência de colaboradores para outro departamento distinto; 
· Recontratação de ex-funcionários. (CHIAVENATO 2010).
 A busca por novos colaboradores ocorre com os anúncios em jornais de grande circulação, sites especializados em empregos, jornais e revistas. Os anúncios geralmente incluem os requisitos para e a solicitação aos interessados para que se dirija ao departamento de recrutamento da empresa, com a finalidade de se candidatarem à posição oferecida. Em alternativa, os dados também podem ser enviados para posterior análise.
2.1.2 Recrutamento Externo
 O recrutamento externo envolve trazer novos indivíduos para a empresa e que não fazem parte da estrutura atual da organização. As fontes externas de recrutamento poder ser: 
· Anúncios de emprego em jornais, revistas ou rádios;
· Empresa de recrutamento;
· Recomendações de funcionários;
· Escolas e universidades;
· Sindicatos e associações;
· Arquivo de antigos candidatos;
· Contatos com outras organizações.
 Para a empresa o recrutamento externo lhe dá mais opções de levantamento de perfil e a possibilidade de escolher a que mais atende as expectativas da vaga e optar por novas experiências na organização.
2.1.3 Programa de Integração e Estruturação
  O processo de seleção de pessoas não termina no momento de admissão de um funcionário, é necessário que haja um processo de adaptação do individuo a empresa e o cargo. Esse processo é chamado de Programa de Integração e Ambientação de Novos Colaboradores.
 Os objetivos básicos do processo de integração e ambientação consistem em buscar a melhor relação entre o funcionário e a empresa e diminuir os temores e ansiedades que são vivenciados quando alguém é admitido em um novo emprego.
 O trabalho começa com a adaptação do funcionário à equipe de trabalho e ao entendimento da cultura da empresa, de forma que saiba os valores, visão, missão da empresa, a história, a estrutura organizacional, o como realizar o seu trabalho, a qualidade dos produtos e serviços, a forma de lidar com seus clientes e fornecedores com o intuito de facilitar a sua adaptação. Nesta apresentação, também são informados as normas e procedimentos da empresa, os benefícios que ela oferece, além de informações sobre políticas da empresa para avaliação do desempenho e remuneração. Sua duração geralmente é de um dia a uma semana, variando de empresa para empresa.
  Torna-se necessário preparar os profissionais contratados para que possam, no menor período de tempo possível, começar a dar o retorno que deles se espera. Este processo pode ser realizado em forma de palestras, apresentações, vídeos, reuniões com representantes de áreas e visita à própria empresa para dinamizar o processo.
 Uma vez integrado à estrutura, é preciso avaliá-los, de forma a identificar suas potencialidades e definir como elas podem ser aplicadas em benefício da empresa e dos indivíduos.
 As principais vantagens são a redução do tempo de adaptação do novo funcionário a uma nova realidade, fazendo com que o novo colaborador esteja apto a atender as necessidades da empresa, a ter satisfação em poder fazer parte da organização de maneira rápida e abrangente.
2.1.4 Pesquisa de Clima Organizacional
 Ferramenta de gestão estratégica, a pesquisa de clima organizacional cumpre um papel importante para o sucesso da organização. É uma das principais e mais importantes ferramentas que um Gestor pode utilizar para avaliar, afinal, é a partir dela que a empresa realiza uma análise do engajamento e satisfação dos funcionários – o que é fundamental para que o empreendimento possa crescer. Esse instrumento não deve ficar de fora do escopo de atividades do setor de recursos humanos da empresa.
 A pesquisa de clima organizacional é uma das principais e mais importantes ferramentas que um Gestor pode utilizar para avaliar a situação do ambiente de trabalho e perceber onde existem pontos que podem ser melhorados. É possível identificar fatores internos e externos que interferem na produtividade das pessoas, na interação da equipe e mensurar a satisfação dos colabores perante a organização de um modo geral.
 Este método permite que o setor de Gestão de Pessoas elabore um planejamento estratégico de recursos humano mais eficiente, justamente por permitir que o Gestor enxergue a empresa com os olhos dos colaboradores e entenda como cada um deles se sente frente às situações do dia a dia, sendo elas positivas ou negativas.
 Com a pesquisa, você contribui para o desenvolvimento da equipe de sua empresa. Isso acontece porque, com ela, será possível identificar problemas que levam a um desempenho ruim dos colabores, o que torna mais fácil elaborar medidas para reverter o quadro, além disso, o gestor consegue avaliar se há necessidades de treinamento e capacitação dos funcionários.
 A partir da avaliação dos resultados da pesquisa, é possível identificar problemas que podem ser resolvidos com mudanças de atitude da gerência. Nessa hora, os gestores devem analisar oportunidades para desenvolver a liderança, tanto em relação a profissionais específicos quanto a toda a equipe de gerentes.
2.1.5 Cultura Organizacional
Cultura organizacional é um sistema de valores compartilhados pelos seus membros, em todos os níveis, que diferencia uma organização das demais. Quanto mais você entender a cultura da sua empresa, maior a chance de sobrevivência no mercado. Em última análise, trata-se de um conjunto de características-chave que a organização valoriza, compartilha e utiliza para atingir seus objetivos e adquirir a imortalidade. 
Existem sete características básicas que, em conjunto, capturam a essência da cultura de uma organização: 
· Inovação e assunção de riscos: o grau em que os funcionários são estimulados a inovar e assumir riscos;
· Atenção aos detalhes: o grau em que se espera que os funcionários demonstrem precisão, análise e atenção aos detalhes;
· Orientação para os resultados: o grau em que os dirigentes focam mais os resultados do que as técnicas e os processos empregados para seu alcance;
· Orientação para as pessoas: o grau em que as decisões dos dirigentes levam em consideração o efeito dos resultados sobre as pessoas dentro da organização;
· Orientação para as equipes: o grau em que as atividades de trabalho são mais organizadas em termos de equipes do que de indivíduos;
· Agressividade: o grau em que as pessoas são competitivas e agressivas em vez de dóceis e acomodadas;
· Estabilidade: o grau em que as atividades organizacionais enfatizam a manutenção do status que em contraste com o crescimento.
Com base nesse conjunto, pode-se dizer que a cultura organizacional onde você está inserido é representada pela forma como os colaboradores em geral percebem as características da cultura da empresa. Não importa se eles gostam ou não. Na maioria das empresas, a maioria das pessoas não gosta.
Por que é importante entender a cultura organizacional? Aceitar melhor a sua existência, compreender os seus membros, entender como ela é criada, sustentada e aprendida, pode melhorar a sua capacidade de sobrevivência na empresa, além de ajudá-lo a explicar e prever o comportamento dos colegas no trabalho.
Se a empresa onde você trabalha possui valores essenciais bem definidos e amplamente compartilhados, maior o impacto positivo das lideranças sobre o comportamento dos funcionários e, portanto, menora rotatividade. Isso é o que se pode chamar de cultura organizacional forte.
2.2 Financiamento
Para a implantação de novas unidades, equipamentos e nova linha de produtos, a empresa recorreu a financiadoras de créditos obtendo prazos e taxa de juros compostos conforme a tabela a seguir: 
	Banco A
	Taxa de Juros
	6,8% a.a 
	Números de parcelas
	180 meses (15 anos)
	Valor do Financiamento
	R$100.000,00
	Cálculos
	M=C(1+i)n
M=100.000,00(1+0,068)15
M=100.000,00(1,068)15
M=100.000,00*2,683
M=268.267,95
268.267,95/180= 1.490,38
	Valor das Parcelas
	R$1.490,38
	Banco B
	Taxa de Juros
	11,6% a.a 
	Números de parcelas
	108 meses (09 anos)
	Valor do Financiamento
	R$100.000,00
	Cálculos
	M=C(1+i)n
M=100.000,00(1+0,116)9
M=100.000,00(1,116)9
M=100.000,00*2,685
M=268.520,69
268.267,95/108= 2.486,30
	Valor das Parcelas
	R$2.486,30
	Banco C
	Taxa de Juros
	9,6% a.a 
	Números de parcelas
	144 meses (12 anos)
	Valor do Financiamento
	R$100.000,00
	Cálculos
	M=C(1+i)n
M=100.000,00(1+0,096)12
M=100.000,00(1,096)12
M=100.000,00*3,004
M=300.418,48
300.418,48/144= 2.086,24
	Valor das Parcelas
	R$2.086,24
	Banco D
	Taxa de Juros
	5,9% a.a 
	Números de parcelas
	240 meses (20 anos)
	Valor do Financiamento
	R$100.000,00
	Cálculos
	M=C(1+i)n
M=100.000,00(1+0,059)20
M=100.000,00(1,059)20
M=100.000,00*3,147
M=314.716,27
314.716,27/240= 1.311,32
	Valor das Parcelas
	R$1.311,32
Dessa forma analisando as formas de pagamento e as taxas de juros, conclui-se que para a implantação das novas lojas e desenvolvimento da linha de produtos de produtos de fabricação própria, a financiadora com as melhores linhas de créditos é o Banco A.
2.3 Conceitos de Planejamento
Planejamento é uma palavra que significa o ato ou efeito de planejar, criar um plano para aperfeiçoar a alcance de um determinado objetivo. Esta palavra pode abranger muitas áreas diferentes.
 Consiste em uma importante tarefa de gestão e administração, que está relacionada com a preparação, organização e estruturação de um determinado objetivo. É essencial na tomada de decisões e execução dessas mesmas tarefas. Posteriormente, o planejamento também a confirmação se as decisões tomadas foram acertadas (feedback).
O planejamento estratégico é um importante componente do planejamento empresarial, que facilita de forma substancial a gestão de uma empresa. Pensar e fazer planos de uma maneira estratégica é essencial no contexto do empreendedorismo, porque facilita na determinação de objetivos e estratégias para alcançar esses objetivos.
Planejar estrategicamente significa usar os recursos disponíveis de forma eficiente, aumentando a produtividade de um indivíduo ou empresa. A gestão do tempo é crucial para qualquer empresa, pois é um dos recursos mais valiosos à nossa disposição. A gestão estratégica dos riscos também é uma área importante para qualquer empresa.
O planejamento financeiro também pode ser incluído em uma forma de planejamento estratégico. É de grande importância para a empresa, sendo que remete para a previsão das receitas e despesas, criando uma estimativa dos meios financeiros que serão necessários para o futuro e manutenção da empresa.
2.3.1 Declaração de Missão, Visão e Valores.
· Número de funcionários: 105;
· Missão: Vender alimentos com responsabilidade e qualidade;
· Visão: Ser uma organização inovadora, competitiva e sustentável, reconhecida pelo mercado nacional no seguimento de alimentos até 2025;
· Valores: Responsabilidade, comprometimento, eficiência e qualidade.
2.3.2 Principal Pretensão da Empresa para os Próximos 5 Anos
· Abrir filiais em toda região centro oeste;
· Parcerias com instituições para capacitações de funcionários;
· Promoções;
· Melhorias nas instalações da matriz;
· Aquisição de novos equipamentos.
2.3.3 Planejamento Estratégico, Monitoramento da Concorrência e Comportamento dos Clientes.
Não importa o setor de atuação, o produto ou a empresa em que você trabalha. Por mais diferente que seja seu negócio, você sempre terá que vencer a concorrência. 
Com o mercado cada vez mais competitivo e os clientes cada vez mais disputados, existem algumas estratégias básicas que podem ser seguidas para vencer a concorrência.
Monitorar a concorrência é algo que todo empreendedor deve realizar com frequência. Você não quer simplesmente acompanhar o que eles estão fazendo, você quer saber como o mercado está reagindo, quais as últimas tendências e se planejar para estar sempre um passo à frente de todos.
Conhecer os preços e os serviços oferecidos pela concorrência é fundamental. Para isso, é interessante fazer uma pesquisa sobre o perfil dos concorrentes no mercado e analisar friamente seus maiores erros e acertos. É importante também saber negociar preços com fornecedores. Além disso, uma consultoria em pesquisa de mercado pode te ajudar.
De que adianta ter um negócio, mas não ser encontrado pelo seu potencial cliente? Muitas empresas deixam o mercado, pois acabam perdendo espaço para a concorrência e não conseguem atingir as pessoas.
O empreendedor precisa saber vender o produto ou serviço e ser persuasivo o suficiente para convencer o cliente desse valor e saber se diferenciar e vencer a concorrência. A função do marketing é divulgar o nome da sua empresa, é fazer com que seu negócio seja reconhecido pelo seu público e pelo mercado.
As estratégias de marketing devem ser sobre tudo apoiadas no tríplice: conteúdo, produto e relacionamento com o cliente. Enquanto as ações de conteúdo engajam, as estratégias de relacionamento constroem laços com os consumidores e as iniciativas de produto buscam alcançar objetivos específicos relacionados à venda. Porém, mesmo que estruturadas de maneira independente, todas essas frentes devem estar integradas e abastecidas pelo trabalho de monitoramento com métricas. Desta forma, é possível verificar se suas estratégias estão sendo realmente eficazes.
A matriz SWOT é uma ferramenta de gestão amplamente utilizada nas empresas para a definição da estratégia.  O que se pretende é definir as relações existentes entre as forças e fraquezas da empresa com as tendências que se verificam no ambiente externo à empresa (as ameaças e oportunidades), como por exemplo, o mercado global, a conjuntura econômica e as imposições legais.
A concorrência, naturalmente, entra como ameaças. Entretanto, uma das características da análise da matriz SWOT é não apenas diagnosticar os fatores, mas também se atentar as ameaças para tentar transformá-las em oportunidades. Esse é só o início da definição de sua estratégia empresarial.
Com um mercado cada vez mais competitivo, encontrar um meio de ganhar mais visibilidade e atrair consumidores deixou de ser apenas um diferencial, se tornando item de primeira necessidade para que as empresas continuem firmes e fortes.
Para conseguir isso, é necessário saber o que influencia o comportamento do consumidor e, a partir dessas informações valiosas, analisar o que leva o cliente a recusar um produto ou aceitá-lo.
Conhecendo o comportamento dos seus clientes, sua empresa conseguirá antecipar as principais tendências, atrair e reter os consumidores, elaborar melhores campanhas publicitárias e agir com mais embasamento para gerenciar as ações de marketing e tomar decisões.
Portanto, não trabalhe apenas com sua intuição: negócios que são administrados com base em pesquisas bem feitas garantem maiores chances de se desenvolver e prosperar.
Para entender melhor sobre o comportamento do consumidor, precisamos pensar em sua jornada, em primeiro lugar. Em seguida, é muito importante dar enfoque sobre os elementos que o influenciam.
2.4 Política de Responsabilidade Social e Ambiental
Com a crescente conscientização dos cidadãos, dos governos em todas as suas esferas e também do meio corporativo, a responsabilidade socioambiental se tornou uma preocupação da sociedade em seus segmentos mais distintos. No que diz respeito ao papel das empresas, a coerência entre a ética nos negócios e a consideração para com o meio ambiente permeia cada vez mais as relações entre empreendimentos e consumidores.Não é para menos: se por um lado a empresa adquire (dentre outras vantagens) um enorme ganho com sua imagem pública, por outro os consumidores podem arrematar produtos que agridem cada vez menos a natureza em seu processo de produção e distribuição.
Em um processo benéfico para todos os lados envolvidos, o desenvolvimento sustentável ganha mais destaque e espaço na atualidade devido à maior pro atividade dos indivíduos para se unirem em prol da causa de um planeta mais equilibrado em todos os seus âmbitos.
A postura consciente, independente do que preconiza a legislação ambiental brasileira, deve fazer parte dos valores da empresa. É preciso estabelecer, antes de tudo, o respeito por meio da adoção de práticas em favor da sociedade e do meio ambiente, encarando as ações preventivas e sustentáveis como meta final. A empresa que investe em ações ambientais responsáveis beneficia o colaborador, constrói uma imagem positiva no mercado e também sai na frente em produtividade, inovação e satisfação ao cliente.
Para as empresas e indústrias que investem na gestão socioambiental como tópico relevante de suas agendas, há inúmeras vantagens. Além do ganho de imagem pública positiva e de vendas, há a possibilidade de investimentos estrangeiros, já que esse quesito tem um importante peso na seleção desses negócios para receber o benefício.
Para que os empreendimentos possam usufruir desses frutos, no entanto, vale destacar que é preciso que todas as suas ações nesse sentido sejam comunicadas à sociedade. A comunicação adequada das ações socioambientais gera mídia espontânea e retorno publicitário à empresa, além de reconhecimento por sua postura de respeito à natureza e ao capital humano. Outro cuidado necessário por parte das indústrias é o de prestação de contas aos investidores e à sociedade, o que denota apreço e crescimento planejado, minimizando riscos judiciais. Transparência é a palavra de ordem.
Gerenciar o ciclo de vida dos produtos, desde sua concepção até o descarte pelo cliente, é o primeiro passo do planejamento. Outros bons exemplos são o reuso da água dentro do processo produtivo e a criação de um sistema de reciclagem dos resíduos sólidos, assim como o uso de fontes de energia limpas e renováveis no processo produtivo. A empresa deve implantar sistema de gestão ambiental eficiente, comprar matérias primas de empresas que compartilham dessa postura e dar prioridade aos sistemas de transportes não poluentes com baixo índice de poluição, adotando práticas que não provoquem danos ao meio ambiente. A poluição de rios e os desmatamentos, ainda comuns no meio industrial, são exemplos de práticas que acarretam prejuízos ecológicos e também comprometem a imagem e o crescimento sustentável dos empreendimentos.
Os funcionários também devem ser envolvidos por meio de um treinamento que enfoque a importância da sustentabilidade: é importante que o público interno seja o primeiro a assumir uma atitude sustentável. De fato, é somente através da conscientização dos colaboradores que as atitudes sustentáveis se transformam em hábitos permanentes. Fornecedores também devem fazer parte deste ciclo, e a comunidade precisa ser incentivada a compartilhar desses valores adotados pela empresa.
2.4.1 Preservação do Meio Ambiente – Fauna e Flora
A empresa “QBarato” organiza e trabalha no investimento de arborização dos canteiros centrais e parques, através de parcerias com órgãos do governo. Possuindo uma aliança com a ONG “Como é bom Viver” a mesma oferece cursos nas áreas de meio ambiente que são oferecidos a crianças de 07 a 12 anos de escolas públicas da região.
2.4.2 Contaminação de Algum Recurso Natural (água, ar, solo, vegetação etc.).
Com a finalidade de organizar e manter um pensamento ecológico a “QBarato” faz uso de sacolas e embalagens biodegradáveis e também contratou uma empresa especializada em tratamento de resíduos e dejetos provenientes da atividade e de fabricação e preparos de alguns alimentos.
2.4.3 Compromisso com a Sustentabilidade e Consciência com Relação à Degradação Ambiental
O avanço acelerado da sociedade urbano-industrial tem provocado grandes impactos ao ambiente, especialmente a poluição do ar, das águas e do solo, o desmatamento, a desertificação, a extinção das espécies, o efeito estufa, a destruição da camada de ozônio e a formação da chuva ácida, e inúmeros outros.
Os ecossistemas não conseguem eliminar a enorme quantidade de detritos produzidos pela população e pelas indústrias e, segundo os ecologistas, a superação do problema do esgotamento da natureza envolve uma redefinição da ideia de progresso que precisa tornar-se ecologicamente sustentável.
Dessa forma, e observando a necessidade de existir uma mudança de comportamento frente aos problemas ambientais e o uso racional dos recursos naturais, procurando um desenvolvimento econômico sem degradar o ambiente, a saber, que ações inconsequentes comprometem a vida das futuras gerações, e a necessidade de reconstruir relações sociais com o ambiente através da Educação Ambiental, que desenvolve nas pessoas uma consciência dos problemas ambientais é que surgiu o interesse de uma verificação objetiva e sucinta acerca dessa temática, considerando-se que a relação sustentabilidade e degradação são questões abrangentes e que merece reflexão e discussão.
A responsabilidade socioambiental por parte da empresa, é imprescindível, onde a empresa não detém somente seu objetivo de lucro, mas uma série de responsabilidades social visto sua função social indutora de boas condutas, já presente no ordenamento jurídico e pacífico ao entendimento geral.
A empresa não perde seu objetivo fim em gerar lucro, mas deve-se aceitar seu papel de modelador da sociedade por ser um ente de grande influência no meio, visando, por fim, minimizar os conflitos entre crescimento econômico e proteção à natureza.
2.4.4 Governança Corporativa
Governança Corporativa, um dos termos da moda na Gestão Empresarial e que certamente você já deve ter escutado falar em algum momento, por tratarem das melhores práticas para administrar um negócio, os métodos de Governança tornaram-se fundamentais para avaliar os riscos e o retorno de um investimento. Inclusive este é um dos principais motivos que tem dado bastante evidência ao tema quando se fala em eficiência e transparência na gestão empresarial.
Além disto, empresas que colocam a Governança Corporativa em prática são mais valorizadas e têm mais facilidade para captar recursos. Ao mesmo tempo, ao aplicar bem esses recursos, constroem boa reputação e se consolidam no mercado, em um processo contínuo de criação de valor.
Trocando em miúdos, podemos resumir a Governança Corporativa como um conjunto de boas práticas para aumentar a confiança das partes interessadas (investidores, acionistas, fornecedores, colaboradores, etc.) perante aos administradores de uma empresa. Por meio de princípios como a transparência e de mecanismos que proporcionem um melhor desempenho econômico, muitas instituições estão mudando a forma de gerir e controlar o seu negócio, e claro, melhorando continuamente seus resultados financeiros (e também seus resultados intangíveis) com a aplicação das melhores práticas de Governança Corporativa.
A governança corporativa conta com oito características fundamentais para que possa ser aplicada de modo eficaz no cotidiano de uma empresa. São elas:
· Participação: que envolve as diversas camadas de uma companhia;
· Estado de direito: que permite a validação das normas segundo as leis de um estado democrático;
· Transparência: o foco primeiro das organizações que aplicam a governança corporativa;
· Responsabilidade: a qual inclui os membros de uma empresa em diferentes níveis hierárquicos;
· Orientação por consenso: visando agilidade e melhoria dos processos;
· Igualdade: que evita abusos de poder;
· Eficiência: cuja aplicação permite o crescimento sustentável da empresa;
Além de contar com essas características para assegurar um melhor desenvolvimento da empresa, também é necessário que haja um controle da propriedadesobre a gestão. Para assegurar isso, a governança corporativa conta com algumas ferramentas:
· Conselho fiscal;
· Conselho de administração;
· Auditoria independente.
Tanto no caso do conselho fiscal, quanto no conselho administrativo, à formação dos colegiados é composta por diferentes membros da organização interna do empreendimento. Por sua vez, como o próprio nome indica, a auditoria independente deve ser sempre realizada por uma consultoria externa, evitando assim choques de interesse e comprometimento da transparência nos processos.
Para concluir, o que a governança corporativa essencialmente propõe é uma administração mais clara, evitando fraudes, abusos e erros estratégicos que possam comprometer o crescimento de uma empresa. Aplicá-la de modo eficiente fortalecerá qualquer companhia que busca aperfeiçoar a gestão e maximizar os resultados.
2.4.5 Comprometimento com as Questões Sociais que Visam Minimizar as Desigualdades e Atenuar o Sofrimento de Vulneráveis, Agindo Próximas aos Negócios Sociais.
Em especial, nas últimas duas décadas vem aumentando o interesse e consequente investimento do empresariado brasileiro na área social. Discutem-se temas sobre o gerenciamento social, implementação de projetos sociais comunitários, o empresário ético e a responsabilidade social.
Na compreensão dos institutos, fundações, associações empresariais que vêm buscando assumir uma gestão socialmente responsável nos negócios, a responsabilidade social empresarial é uma forma de conduzir as ações organizacionais pautada em valores éticos que visem integrar todos os protagonistas de suas relações: clientes, fornecedores, consumidores, comunidade local, governo (público externo) e direção, gerência e funcionários (público interno), ou seja, todos aqueles que são diretamente ou não afetados por suas atividades, contribuindo para a construção de uma sociedade que promova a igualdade de oportunidades e a inclusão social no país. As empresas, adotando um comportamento socialmente responsável, são poderosos agentes de mudança ao assumirem parcerias com o Estado e a sociedade civil, na construção de um mundo economicamente mais próspero e socialmente mais justo.
Uma das consequências de um projeto social bem-sucedido é o seu reconhecimento institucional, comunitário e social; em outras palavras, a construção de uma imagem positiva por meio de um investimento que contribuiu diretamente para a melhoria da vida comunitária, provocando impactos positivos na comunidade. As organizações empresariais têm como tendência financiar atividades, dando preferência àquelas relacionadas com os bens e serviços que produzem ou comercializam. Hoje há uma preocupação no sentido de avaliar até que ponto as práticas de responsabilidade social de uma empresa são percebidas pelo consumidor e reforçam a sua marca e como desenvolver um planejamento integrado no qual as ações sociais sejam incorporadas à valorização da marca da empresa.
2.5 Benefícios Adicionais que a Empresa Oferece aos seus Funcionários
Alguns benefícios para funcionários são obrigatórios, outros são opcionais e ficam a cargo da empresa decidir quais serão oferecidos. Antes de contratar no regime CLT (carteira assinada), é preciso conhecer as regras e calcular quanto será gasto com cada trabalhador.
Além dos benefícios obrigatórios — vale transporte, férias remuneradas, décimo terceiro salário e fundo de garantia –, os opcionais mais comuns são vale alimentação ou refeição e assistência médica. No entanto, a empresa pode oferecer mais, como auxílio-creche (obrigatório para empresas com mais de 30 funcionários), bolsas de estudos e o que mais julgar importante.
Oferecer mais benefícios para funcionários pode encarecer os custos. Mas trabalhadores motivados, e que se sentem valorizados pela empresa, produzem mais e trazem maior retorno.
Além disso, dar mais benefícios pode melhorar a qualidade de vida de seus funcionários. Plano de saúde e auxílio-creche, por exemplo, resolvem problemas básicos e trazem segurança. Benefícios extras também podem fidelizar bons trabalhadores, que pensarão duas vezes antes de trocar de emprego.
Oferecer mais benefícios também é forma de conseguir melhores funcionários, que costumam ser mais disputados pelo mercado e têm a chance de optar por melhores propostas.
Além de oferecer os benefícios que caibam dentro do orçamento da sua empresa, lembre-se de manter sua equipe motivada. É importante dar atenção a cada um de seus funcionários e ouvir o que eles têm a dizer. Salário conta muito, mas sozinho não faz milagre. Procure resolver problemas de relacionamento e realizar melhorias para que todos se tornem mais felizes e produtivos.
3. CONCLUSÃO
Mediante as constantes mudanças que ocorrem no ambiente organizacional,as empresas precisam estar preparadas para enfrentá-las e consequentemente melhorar sua posição competitiva no mercado, sendo assim, surge á necessidade de realizar um planejamento estratégico.
É através do planejamento estratégico que é possível analisar o ambiente externo e interno da empresa no seu ramo de atuação, conhecendo os seus pontos fortes e fracos, as oportunidades e ameaças.
A partir desta análise é possível traçar os seus objetivos, selecionar as ações a serem seguidas e alocar os recursos necessários para que seja possível alcançar os objetivos desejados pela empresa.
O planejamento estratégico é de fato um processo continuo a ser vivenciado pelas empresas nos dias de hoje, pois é preciso ser flexível as possíveis mudanças que ocorrem a todo momento no ambiente organizacional.
Quanto mais complexo e dinâmico o ambiente estudado, maior é a quantidade de informações necessárias para a tomada de decisão. A execução da estratégia e a gestão do desempenho organizacional devem fazer parte do processo de planejamento estratégico, fornecendo informações importantes para as decisões tomadas pela empresa.
Os resultados como a definição da missão, visão, valores e o estabelecimento de objetivos e estratégias, mais do que uma formalidade, devem ser significativos para a empresa, já que a mesma não possuía isso por escrito.
Portanto, o planejamento estratégico auxilia os gestores no alcance dos objetivos, favorece a empresa tornando-a mais competitiva e age como instrumento de comunicação, de acompanhamento e, principalmente, de aperfeiçoamento do aprendizado nas organizações visando à obtenção de lucros expressivos.
Diante da pesquisa, conclui-se que o planejamento estratégico auxilia na gestão e desenvolvimento de uma empresa, já que otimiza o processo de tomada de decisão, melhora o aproveitamento das oportunidades, maximiza os lucros e antecipa as ameaças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PASSOS, José Meirelles. Responsabilidade social também dá lucro, dizem empresários. Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 1 fev. 2002, Caderno especial Globalização, p.5. 16 
PENA et al. Discurso e Prática da Responsabilidade Social: um estudo sobre a gestão do público interno em empresas signatárias do Global Compact. Relatório de Pesquisa. PUC Minas. Belo Horizonte, 2004.
www.unopar.com.br/colaborar (web aulas e textos de apoio)

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