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Segundo relatório lab de conversão

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3 
 
1. INTRODUÇÃO 
Neste relatório é realizado um estudo bem resumido sobre o funcionamento de 
um autotransformador com ponto de derivação variável, e suas diferenças para um 
transformador comum. Com base nos dados coletados em aula, será determinada a 
relação entre as tensões de entrada e saída do dispositivo usado, além de ser realizada 
uma estimativa de saída para uma entrada de 220 V. 
 
2. TRANSFORMADOR VS AUTOTRANSFORMADOR 
Um transformador pode ser definido com um dispositivo de acoplamento 
magnético, que tira proveito do fenômeno da indutância mútua para induzir tensões e 
correntes em uma parte do circuito. 
É geralmente formado por dois enrolamentos de bobinas acopladas 
magneticamente. Como esses enrolamentos são isolados eletricamente entre si, esse 
dispositivo pode ser usado também como uma proteção para alguma parte do circuito 
em que for empregado. 
A tensão no enrolamento secundário é linearmente proporcional a razão do 
numero de bobinas do primário com o secundário. 
 
 
 
 
Já o autotransformador é constituído por apenas um enrolamento com um ponto 
de derivação, chamado de tap, separando o primário do secundário. Geralmente tal 
ponto de derivação é ajustável, permitindo ao usuário escolher a relação entre a tensão 
de entrada e a tensão saída. Apesar de não apresentar a mesma vantagem de um 
isolamento entre o primário e o secundário, o autotransformador tende a ser mais barato, 
e também ocupar mesmo espaço, do que um transformador comum. 
A relação entre as tensões no primário e no secundário é dada por: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 – Diagrama de um autotransformador 
Fonte: Alexander, Charles K. Fundamentos de 
circuitos elétricos. Página 518 
4 
 
3. ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS. 
 
Com base nos dados coletados em sala de aula foram plotados os seguintes 
gráficos: 
Dados coletados: 
1ª primeira parte do experimento 2ª primeira parte do experimento 
Vp (V) Vs (V) Vp (V) Vs (V) 
15,00 1,018 15,00 0,544 
30,00 2,027 30,00 1,093 
45,00 3,062 45,00 1,628 
60,00 4,065 60,00 2,174 
75,00 5,098 75,00 2,721 
90,00 6,101 90,00 3,266 
100,00 6,760 100,00 3,634 
110,00 7,440 110,00 3,994 
120,00 8,110 120,00 4,364 
127,00 8,580 127,00 4,615 
135,00 9,130 135,00 4,897 
140,00 9,470 140,00 5,087 
144,00 9,730 144,20 5,239 
 
 
 
 
0,000
0,500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
5,000
5,500
6,000
6,500
7,000
7,500
8,000
8,500
9,000
9,500
10,000
10,500
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00
Te
n
sã
o
 n
o
 s
ec
u
n
d
ár
io
 (V
) 
Tensão no primário (V) 
1ª parte do experimento 
5 
 
 
Considerando uma relação linear entre a tensão no primário e no secundário, 
podemos descobrir essa relação fazendo: 
Para a primeira parte do experimento: 
 
 
 
 
Logo, temos: 
 
Para a segunda parte do experimento: 
 
 
 
 
Logo: 
 
 
 
0,000
0,500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
5,000
5,500
6,000
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 160,00
Te
n
sã
o
 n
o
 s
e
cu
n
d
ár
io
 (V
) 
Tensão no primário (V) 
2ª parte do experimento 
6 
 
Com a relação extraída do primeiro gráfico, temos que para uma tensão de 
entrada igual a 220 V no primário, a tensão no secundário será: 
 ( ) 
 
Considerando que na segunda parte do experimento tivemos tensões no 
secundário maiores que as obtidas no primeiro experimento, temos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Supondo que o dispositivo usado tenha apenas dois pontos de derivação, e com 
base no raciocínio acima, temos que seu esquemático seria conforme mostrado na figura 
abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2 – Diagrama do autotransformador em estudo 
Fonte: Figura modificada a partir de 
https://www.leiautdicas.com/2015/11/aula-3-eletronica-analogica/ 
Acessado em Dezembro de 2016 
https://www.leiautdicas.com/2015/11/aula-3-eletronica-analogica/
7 
 
4. CONCLUSÕES 
Apesar de apresentarem uma deficiência quanto ao isolamentos entre os dois 
enrolamentos, se comparados com os transformadores comuns, os autotransformadores 
são dispositivos de grande valia no que diz respeito a sua capacidade flexibilizar a 
tensão de saída a gosto do usuário, além é claro de apresentarem um custo menor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
REFERÊNCIAS 
 
[1] ALEXANDER, Charles K. Fundamentos de circuitos elétricos [recurso 
eletrônico]/Charles K. Alexander, Matthew N. O. Sadiku ; tradução: José Lucimar do 
Nasci¬mento ; revisão técnica: Antônio Pertence Júnior. – 5. ed. – Dados eletrônicos. – 
Porto Alegre : AMGH, 2013.

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