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Faculdade Anhanguera EAD de Jarinu
GESTÃO PUBLICA
Produção Textual Interdisciplinar– Startup Sustentável: 
um caso de empreendedorismo verde
1º Semestre
Elizete Aparecida dos Santos - RA: 25271914
Jarinu– SP
2020
PASSO 1: EMPREENDEDORISMO
Empreendedorismo é um termo criado em 1945 por Joseph Schumpetero na qual é utilizado para definir a capacidade que uma pessoa tem de identificar problemas e oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na criação de algo positivo para a sociedade. Pode ser um negócio, um projeto ou mesmo um movimento que gera mudanças reais e impacto no cotidiano das pessoas.
Segundo o teórico Joseph Schumpeter, empreendedorismo está diretamente associado à inovação. Para ele, o empreendedor é o responsável pela realização de novas combinações. Na introdução de um novo bem, a criação de um método de produção ou comercialização e até a abertura de novos mercados, são algumas atividades comuns do empreendedorismo. 
O empreendedor é aquele que coloca em prática novas ideias, por meio de criatividade, e isso muitas vezes significa mudar o que já existe. 
Uma das características de um grande empreendedor é aproveitar as oportunidades do mercado e transformar crises em oportunidades.
Os jovens estão mais interessados em ter o próprio negócio e colocar suas ideias em prática, criando soluções inovadoras para a sociedade. Mesmo assim, ninguém nasce empreendedor. Porém, é com o contato social e estudos que favorecem o desenvolvimento de talentos e características na personalidade, que podem ser fortalecidos ao decorrer da vida. Todos os contatos e referências irão influenciar diretamente no nível de empreendedorismo de uma pessoa, já que um empreendedor é um ser social. Abaixo, está relacionado algumas características encontradas nos diversos perfis de empreendedores:
Otimismo: O otimista sempre espera o melhor e acredita que tudo vai dar certo no final, mas faz de tudo para chegar aos seus objetivos. Isso inclui, também, mudanças em seu negócio. 
Autoconfiança: acreditar em si mesmo é fundamental para valorizar seus próprios talentos e defender suas opiniões. Sendo assim o empreendedor autoconfiante costuma arriscar mais.
Coragem: sem temer fracasso e rejeição, um empreendedor faz tudo o que for necessário para ser bem sucedido. Essa característica não impede que sejam cautelosos e precavidos contra o risco, mas os faz entender a possibilidade de falhar.
Persistência e resiliência: motivado, convicto e entusiasmado, um bom empreendedor pode resistir a todos os obstáculos até que as coisas finalmente entrem nos eixos. Ele não desiste facilmente, supera desafios e segue até o fim, sempre perseverante.
Aqueles que reúnem as características acima, já estão em vantagem quando o assunto é empreendedorismo, porém, não é o suficiente. E para realmente alcançar o sucesso como empreendedor, é fundamental ter um bom projeto, investir no planejamento e no plano de negócios. 
Empreendedorismo verde
A Economia Verde é considerada uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, e ao mesmo tempo reduz os riscos ambientais e a escassez ecológica. Ela tem três características principais: baixa emissão de carbono, eficiência no uso de recursos e busca pela inclusão social.
A expressão “economia verde” substituiu o conceito de “ecodesenvolvimento” 
A fórmula para uma economia verde inclui: oferta de empregos, consumo consciente, reciclagem, reutilização de bens, uso de energia limpa e valoração da biodiversidade. 
A economia verde é aquela que leva à melhoria do bem-estar humano e da igualdade social, enquanto os riscos ambientais e a escassez ecológica são significativamente reduzidos.
Portanto, o conceito reconhece a dependência dos 3 aspectos da sustentabilidade (social, econômico e ambiental), a fim de promover situações nas quais os três aspectos se beneficiam e, quando soluções intermediárias são inevitáveis.
As características de economia ou empreendedorismo verde são:
· Melhoria do bem-estar social
· Luta pela equidade na sociedade
· Combate à escassez e reduz as ameaças ao meio ambiente.
· Uso eficiente de recursos
· Redução de emissões de carbono
· Responsabilidade social.
Startup
Há bastante espaço para discussão e interpretação do significado real do que é uma startup. Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. 
Existem algumas características que definem esse tipo de empresa que excluem negócios tradicionais. Elas são: modelo de negócio inovador, repetível e escalável e cenário de incertezas.
Mas o que é um modelo de negócios? E um negócio escalável e repetível? O que pode ser considerado um cenário de incertezas 
Esses dois fatores são super importantes para uma startup, uma vez que sem eles o negócio tem grandes chances de se tornar insustentável. Quem empreende com uma startup nunca sabe o dia de amanhã: afinal, a empresa terá capital para se manter? Essa é uma pergunta vital para esse negócio. Um produto repetível e escalável traz inúmeras vantagens, uma vez que ele promete atingir um grande número de clientes e gerar lucro de forma rápida!
Para um negócio ser repetível significa que ele é capaz de entregar o mesmo produto em escala potencialmente ilimitada. Dessa forma, não é viável muitas customizações ou adaptações, pois a meta é multiplicar. Já ser escalável significa crescer cada vez mais sem que isso influencie no modelo de negócios. 
Criar uma startup é fugir do tradicional e com isso não há como afirmar se a ideia ou projeto de empresa irão realmente deslanchar. Dessa forma, o caminho a ser trilhado e os passos que o empreendedor deve tomar são bem incertos.
Embora não se limite apenas a negócios digitais, uma startup necessita de inovação para não ser considerada uma empresa de modelo tradicional.
O modelo de negócios é diferente de um plano de negócios, que foca em estratégias detalhadas para atingir metas, por exemplo. No modelo de negócios, o foco não é necessariamente no produto, mas no valor e, consequentemente, na rentabilidade. 
Muitas vezes, o desafio do modelo de negócios de startups é criar algo inovador: ou adaptar um modelo de negócios para uma área onde não é comumente aplicado, ou criar um modelo totalmente novo.
As startups podem ser divididas de várias formas, sendo que as principais são entre tipos de negócio ou nichos onde atuam. Em relação aos tipos de negócio, destacam-se :
· Negócios para negócios, esse tipo de startup atende outras empresas ao invés do consumidor final diretamente. Um exemplo é o 99 corporativo, serviço de transporte para empresas.
· Negócios para consumidores, essa startup fornece um serviço para o consumidor final. Um exemplo é o 99 e Uber, serviço de transporte voltado para o consumidor diretamente.
· Negócios para empresas para consumidores, é utilizada quando uma empresa faz negócios com outra visando uma venda para o cliente final. No caso, o iFood , Uber eats e outras plataformas digitais de delivery são um ótimo caso de uma startup que faz parceria com outras empresas para ajudar na venda para clientes.
Algumas das maiores empresas do mundo começaram como startups, com pouquíssimo dinheiro e muito risco. Tiveram alguns percalços pelos caminho, erraram, adaptaram e deram a volta por cima. Hoje, algumas são startups que chegam a valer mais de R$ 1 bilhão, alguns exemplos são:
Netflix, Google, Paypal e Uber.
Intraempreendedorismo
Podemos definir o conceito de intraempreendedorismo como as mudanças e aperfeiçoamentos realizados pelo colaborador de forma inovadora dentro da empresa. Uma empresa altamente competitiva vem sempre acompanhada do intraempreendedorismo. Ou seja, o intraempreendedorismo nada mais é que o empreendedorismo realizado por seus colaboradores internamente. Em ambientes cada vez mais mutáveis, as empresas precisam se preocupar com o desenvolvimentointerno de seu colaboradores, apostando nos benefícios gerados com ele.
O colaborador precisa ter uma atitude empreendedora, tendo capacidade de tomar atitudes, assumir lideranças e ter responsabilidade, sendo essa uma competência essencial. O intraempreendedorismo exige protagonismo.
Ao tentar uma solução que não funcione, tendo uma atitude empreendedora, o colaborador vai analisar os pontos a serem melhorados, tirando de cada situação e tentativa uma aprendizagem para o futuro. Assim, também é importante que a organização veja os erros como algo que faz parte do processo e não como um fracasso do colaborador.
Quando falamos em intraempreendedorismo estamos nos referindo ao perfil profissional que está sempre insatisfeito com os resultados.
Só que, em vez de simplesmente cruzar os braços e seguir para estagnação, ele propõe novas ideias, cenários e meios de qualificar-se mais para agregar valor ao seu trabalho e a condução de sua carreira.
Não à toa, muitos especialistas agregam a noção de senso de dono aos intraempreendedor: aquele que age “como se a empresa fosse sua” em busca de resultados promissores.
Os principais fatores que contribuem para o desenvolvimento do Intraempreendedorismo são:
· Cultura Organizacional flexível, isto é, aberta às mudanças do ambiente externo (como a tecnologia).
· Liderança liberal.
· Incentivo às práticas inovadoras.
PASSO 2 : GESTAO DE PROJETOS
A comunicação é a chave de qualquer negócio. Para abrirmos uma startup, precisamos basicamente, conhecer sobre algum assunto e então desenvolvermos um trabalho específico voltado para a implantação desse projeto, precisaremos de uma ideia, um time, e muitas vezes de recursos.
 Todavia, esses recursos devem ser bem utilizados para haver uma efetividade, e consequentemente, a comunicação é essencial para esse processo.  
 É preciso observar que a comunicação deve ser formalizada por meio de um canal específico.
O gerenciamento da comunicação é o planejamento, a execução e o monitoramento de estratégias de comunicação. Portanto, tem o objetivo de garantir que as informações certas estejam disponíveis para as pessoas que precisam no momento em que elas precisam, através do canal mais adequado, para que a informação chegue com o mínimo de ruído possível.
Existem basicamente dois tipos de comunicação: a verbal, que abrange tudo aquilo posto em palavras, na forma escrita ou falada, e a não-verbal, que inclui os gestos, a entonação da voz, a expressão do rosto, imagens etc. Tudo isso pode afetar a forma como uma mensagem é interpretada.
Os projetos possuem diferentes necessidades de comunicação, dependendo da complexidade, da quantidade de pessoas envolvidas, da cultura, do momento político da organização e do tipo de projeto.
A comunicação ultrapassa todas as áreas de um projeto, conectando-as. Quando isso não ocorre, o projeto fica exposto a falhas e riscos que podem atrasar as entregas, afetar o orçamento e diminuir a qualidade dos resultados. Nesse sentido, o gerenciamento da comunicação serve justamente para promover o alinhamento entre as partes interessadas, evitando pontas soltas no projeto.
O gerenciamento da comunicação aumenta as chances de a mensagem enviada pelo emissor chegar ao receptor com o menor ruído possível, possibilitando uma decodificação mais exata da mensagem e evitando ambiguidades na comunicação. É importante falar em decodificação porque o recebimento de uma mensagem não significa que ela tenha sido compreendida.
Quantas vezes você saiu de uma reunião com a sensação de não ter entendido nada? Ou então, no caso de você ter sido o condutor da reunião, teve a impressão de que cada pessoa entendeu de uma forma diferente o que você estava tentando dizer?
Tudo começa no momento em que a organização decide iniciar um projeto. A partir disso, é preciso nomear um gerente de projetos e deixar claro para a organização sobre os movimentos que ocorrerão em função do novo projeto. Mesmo que não existam muitas informações e detalhes sobre o projeto, esse alinhamento inicial é importante para sinalizar e lembrar os envolvidos sobre o que está acontecendo e por quê.
No detalhamento do escopo do projeto, a habilidade de comunicação do gerente de projetos é bastante requerida. É necessário fazer um trabalho pesado de entrevistas com o cliente para extrair suas principais necessidades e acordar qual a solução mais adequada para resolver o problema dele. Nesse sentido, uma boa comunicação é fundamental para garantir que aquilo que o cliente está pensando é o mesmo que o gerente de projetos entendeu e o mesmo que a equipe do projeto vai entregar.
Entre uma passagem e outra da informação, muitos detalhes podem se perder e a mensagem pode ir se transformando de uma forma que ninguém tem controle. Por isso, é importante definir algumas documentações “oficiais”. Assim, mesmo que alguém tenha esquecido de algum detalhe, poderá consultar na fonte de comunicação definida.
O gerenciamento da comunicação garante que a comunicação seja correta, concisa, clara, coerente e controlada. Isso é feito por meio do uso da gramática correta, da eliminação do excesso de palavras, do direcionamento das mensagens conforme as necessidades dos receptores, do encadeamento de um fluxo controlado e lógico de ideias etc.
Essas práticas ajudam a disseminar os objetivos do projeto, tomar decisões e registrar o desempenho da iniciativa. Portanto, o gerenciamento da comunicação ajuda a entender quem precisa de qual informação, quando as informações são requeridas, como elas devem ser fornecidas, por quem elas devem ser fornecidas, através de qual canal e com qual abordagem.
Existem alguns passos que devem ser seguidos para evitar mal-entendidos na condução de um projeto. Confira quais são eles.
3 passos para gerenciar a comunicação do projeto
1. Elaboração de um plano de gerenciamento das comunicações
O primeiro passo para fazer o gerenciamento da comunicação de um projeto é construir um planejamento. Nesse planejamento, chamado de plano de gerenciamento das comunicações, deverá estar especificado quais estratégias de comunicação serão adotadas no projeto, considerando os públicos aos quais as mensagens se destinam.
É importante lembrar que o plano de gerenciamento das comunicações pode e vai sofrer modificações ao longo do andamento do projeto, à medida que as necessidades mudem.
2. Executar as atividades de comunicação listadas no plano
Depois de montar o planejamento é preciso executá-lo: pôr em prática as ações definidas com base naquilo que foi discutido em grupo. É neste momento que você realizará as atividades que ajudarão a garantir que as informações do projeto sejam coletadas, distribuídas, armazenadas, recuperadas e, acima de tudo, estejam disponíveis no momento certo para quem precisar.
À medida que você estiver executando as atividades de comunicação planejadas, é natural que precise ir fazendo pequenas adaptações no plano. Isso é comum e você não precisa se preocupar em fugir um pouco do que foi planejado, desde que continue atendendo às necessidades das partes interessadas.
O gerente de projetos precisa ficar atento e adequar a comunicação ao momento do projeto, portanto, as informações devem ser passadas no momento em que os envolvidos tenham condições de compreendê-las. Isso não significa transmitir mensagens irreais ou erradas, mas ir fornecendo detalhes conforme o projeto avança.
3. Monitore a efetividade das atividades de comunicação
Nesta etapa você vai acompanhar o andamento das atividades de comunicação através de indicadores. É preciso estar atento à temperatura do projeto para avaliar se as comunicações que estão sendo executadas estão atingindo seus objetivos. As informações sobre o progresso da execução do plano de comunicação normalmente são compiladas em um documento conhecido como relatório de desempenho. Por meio do monitoramento é possível verificar se as ações de comunicação realizadas estão sendo realmente efetivas, produziram os resultados esperados e contribuíram para o sucesso ou fracasso do projeto.PASSO 3 - Modelos de Gestão
 As empresas de estruturas orgânicas são aquelas em que todos os funcionários estão praticamente no mesmo nível, onde os colaboradores não possuem títulos de trabalho ou responsabilidades específicas, por isso podem executar as tarefas para as quais eles são mais capacitados. A tomada de decisões é informal e não é responsabilidade apenas do líder, todos podem opinar. Esta abordagem mais moderna faz com que a empresa seja mais flexível e adaptável às constantes mudanças do mercado e da sociedade.  
As principais características de uma organização de estrutura orgânica são:
• Propósito: empresas existem para gerar valor para a humanidade de maneira equilibrada e sustentável.
• Estrutura: Empresas são conjuntos de times, células ou pessoas que se interagem horizontalmente visando gerar valor para o mercado.
• Funcionamento: Empresa funcionam como organismos vivos, são adaptáveis e não lineares, ou seja, as partes devem conter o todo e o todo nunca é igual à soma das partes.
• Pessoas: Pessoas são pessoas. Indivíduos com emoções e experiências altamente relevantes para o bom desempenho do sistema.
• Motivação: É interna, pessoas são naturalmente automotivadas desde que trabalhem com autonomia, em ambiente que estimula o autoaprimoramento, e movidas por uma causa nobre.
• Crescimento: Crescimento é natural e é consequência do reconhecimento pelo valor entregue ao mercado. Organismos vivos crescem por si só, é necessário cultivar o ambiente para isso.
• Liderança: O líder é escolhido pela equipe por ser sua maior referência, por ser aquele que demonstra maior paixão pelo propósito e pelas atividades das pessoas.
Todos sabemos das dificuldades em aceitar o “novo” dentro de uma empresa. Porém, empresas abertas a assumir os riscos de maneira calculada, inovar e implementar novas ideias em seus produtos e serviços, são empresas mais preparadas para enfrentar períodos de crise, e se diferenciar de seus concorrentes de mercado.  
Os principais benefícios de se implantar essa estrutura orgânica são:
· Maior autonomia e liberdade para a tomada de decisão por parte dos colaboradores em geral .
· Aumento das práticas de Intraemprendedorismo
Na prática, significa que a liberdade de atuação do profissional dentro da empresa contribui para o melhoramento dos processos internos e desenvolvimento de novos produtos e serviços.
· Aumento da competitividade
Isso ocorre porque a estrutura orgânica é voltada para a valorização do capital humano e, desta forma, possui mais chances de criar diferenciais competitivos.
PASSO 4: Homem, Cultura e Sociedade:
A destruição do meio ambiente tem como principal fator a ação humana e a exploração desenfreada dos recursos naturais;
Sabendo que a degradação ambiental do planeta tem sua origem na atividade humana podemos alterar nossos comportamentos para estabelecer um estilo de vida menos danoso ao meio ambiente;
Isso implicaria mudanças como:
· redução do consumismo
· práticas de separação de lixo e reciclagem
· diminuição no consumo de carne
· práticas agropecuárias mais conscientes
O capitalismo global é um dos principais empecilhos a preservação da vida, pois, fomenta o consumo e a produção em um ritmo que nosso planeta não possui capacidade de atender.
PASSO 5- Legislação Social e Trabalhista
O objetivo do trabalho intermitente é sanar às necessidades da empresa no tempo certo uma vez que a prestação é continua ocorrendo com alternância de períodos de prestação de serviço e de inatividade determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, regidos por legislação própria.
Na prática, o trabalho intermitente é entendido como aquele em que a prestação do serviço ocorre de maneira alternada, sendo, de acordo com a necessidade da empresa.
Dessa forma, os trabalhadores que desenvolvem atividades por meio de trabalhos intermitentes possuem também direitos, dentre eles as regras do previstas na Reforma Trabalhista, podemos destacar o direito a assinatura em carteira, salário, hora extra e férias, conforme abaixo :
Jornada de trabalho
Em lei, não está previsto nenhuma carga horária mínima para o trabalho intermitente. No entanto, a jornada total de trabalho não pode ultrapassar 220 horas mensais. 
Salário
O salário no trabalho intermitente deve ser calculado e pago ao final de cada dia de trabalho. A legislação ainda prevê que, deve ser feito o recibo de pagamento com todos os valores atribuídos ao salário do trabalhador intermitente, que são:
§ 6o Ao final de cada período de prestação de serviço, o empregado receberá o pagamento imediato das seguintes parcelas: 
I – remuneração; 
II – férias proporcionais com acréscimo de um terço; 
III – décimo terceiro salário proporcional; 
IV – repouso semanal remunerado; e 
V – adicionais legais (hora extra, por exemplo).
§ 7o O recibo de pagamento deverá conter a discriminação dos valores pagos relativos a cada uma das parcelas referidas no § 6o deste artigo. 
Convocação
No que consta no texto da Reforma Trabalhista o empregador deve convocar o funcionário até 3 dias antes da prestação de serviço. Já o trabalhador tem o tempo de 24 horas para dar uma resposta positiva ou negativa para a proposta.
Hora extra
A hora extra de trabalho intermitente deve ser paga juntamente com os outros encargos devidos ao fim do período de serviço. Segundo a LC nº13.467, o funcionário tem limite de até 2 horas extras por dia.
Adicional noturno
O adicional noturno também está previsto dentre os direitos estabelecidos nas regras do trabalho intermitente. Nele, o adicional passa a valer após às 22 horas. 
Férias 
De acordo com a Reforma, o funcionário intermitente regularizado tem direito a 30 dias de férias após 12 meses de serviço. Assim, de acordo com a legislação vigente:
§ 1º O empregado, mediante prévio acordo com o empregador, poderá usufruir suas férias em até três períodos, nos termos dos §§ 1º e 3º do art. 134 da Consolidação das Leis do Trabalho. 
DSR
O descanso semanal remunerado (DSR) é a folga atribuída ao funcionário após seis dias de trabalho.
Para os empregadores, a lei prevê que DSR seja dado ao trabalhador aos domingos, entretanto, essa é uma recomendação, não uma obrigação. Sendo assim, as empresas podem atribuir o dia de descanso do funcionário em qualquer outro dia.
Licença maternidade
A licença maternidade garante o afastamento de 120 dias da gestante sem qualquer desconto no salário. Além disso, ao benefício pode ser atribuído no período de 28 dias antes do parto ou a partir da data de nascimento do bebê.
13° salário
Com carteira assinada o funcionário intermitente tem garantido automaticamente os direitos trabalhistas e dentro desta lista está incluso o 13° salário.
Porém, o pagamento de bonificação é diferente dos trabalhadores regulares. Isso porque o trabalhador intermitente não recebe o décimo terceiro em duas parcelas, mas sim, proporcionalmente após cada dia de trabalho prestado.
Registro de ponto
É previsto na legislação o registro de ponto no trabalho intermitente. Dentre as opções para o controle de ponto dos trabalhadores intermitentes, temos, por exemplo:
manual — assinatura manual em livro com anotação dos horários 
mecânico — controle de ponto com registro manual em cartão de papel sobre os horários de trabalho;
eletrônico —é feito por cartão individual, crachá, ou uso de biometria .
 Desta forma, conclui-se que essa forma de trabalho é um instrumento de modernização pois de certa forma acompanha a evolução da sociedade com o passar do tempo.
De fato o trabalho é uma atividade tipicamente humana, pois ele se relaciona com a sociedade e o espaço o qual o indivíduo habita.
Ele tem relação com o ato do homem se sustentar, e, indo mais além, a partir da chegada da era moderna, as relações de trabalho se tornaram mais complexas e organizadas, abrindo um espaço para a divisão das classes sociais como um todo. 
Referências Bibliográficas
www.oeco.org.br
www.blog.sebrae-sc.com.br
www.dicionariofinanceiro.com.brwww.sebrae.com.br	
www.startse.com
www.ambitojuridico.com.br
www.normaslegais.com.br

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