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SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II
 
Profª TERESINHA PRAUN
OXIGENOTERAPIA 
OXIGENOTERAPIA
 O exame físico é o primeiro passo para a 
realização da monitoração respiratória. 
 Uma alteração no padrão ou na frequência 
respiratória do paciente pode ser um dos 
indicadores mais precoces da necessidade de 
oxigenoterapia. 
 Sinais clínicos como modificações no estado 
mental, dispneia, aumento na pressão arterial, 
taquicardia e extremidades frias podem ser 
indícios de hipoxemia. 
INDICAÇÕES DA 
OXIGENOTERAPIA
 Tem como objetivo manter a pressão parcial de 
oxigênio no sangue arterial em valores normais 
ou próximos ao normal. 
 É importante lembrar que a indicação da 
oxigenoterapia deve ter metas, logo devem ser 
definidos: o sistema de administração do O2, o 
tempo da aplicação da técnica e a porcentagem do 
fluxo (o2) ofertado.
INDICAÇÕES DA 
OXIGENOTERAPIA
 A indicação da oxigenoterapia deve ser feita, 
primariamente, quando existir:
 Hipoxemia-PaO2 menor que 60mmHg e/ou 
 SatO2 saturação do sangue arterial situa-se 
abaixo de 89%.
INDICAÇÕES DA 
OXIGENOTERAPIA
 A oxigenoterapia consiste na administração de 
oxigênio a uma concentração de pressão superior 
à encontrada na atmosfera, ou seja, fração de 
oxigênio inspirado superior a 21%. 
 A técnica corrige a hipoxemia, diminui o trabalho 
respiratório e reduz o trabalho do miocárdio. 
INDICAÇÕES
 Correção da Hipoxemia e melhorar a oferta de O2 aos tecidos
 Melhorar a oxigenação tissular, no caso de deficiência do
transporte de O2
 Reduzir a sobrecarga cardíaca
 Insuficiência respiratória (aguda ou crônica)
 Apneia obstrutiva do sono
 Pacientes retentores crônicos de CO2 podem 
apresentar hipercapnia durante a aplicação de O2 
porque o estímulo da respiração, no SNC, depende, 
basicamente, da hipoxemia e como ela é corrigida com 
a aplicação da oxigenoterapia a tendência será reter 
mais CO2, podendo gerar desorientação, sudorese, 
cefaléia, taquicardia.
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO O2
 Melhora da troca gasosa pulmonar
 Vasodilatação arterial pulmonar
 Diminuição da resistência arterial pulmonar
 Diminuição da pressão arterial pulmonar
 Melhora do débito cardíaco
 Diminuição do trabalho da musculatura cardíaca
 Vasoconstrição sistêmica
EFEITOS TÓXICOS DO O2
 O tempo e as concentrações de O2 dependendo da 
forma administrada, podem levar a disfunções 
pulmonares devido a alterações no SNC, 
cardiovascular, pela liberação de radicais livres e até 
mesmo por efeitos citotóxicos.
EFEITOS TÓXICOS
 Depressão do sistema respiratório e aumento da 
PCO2
 Atelectasia por absorção
 Diminuição da capacidade vital, pela redução ao 
estímulo respiratório
 Aumento do efeito shunt
 Redução do surfactante
 Desidratação das mucosas
TOXIDADE DO O2 EM RELAÇÃO AO 
TEMPO DE EXPOSIÇÃO (FIO2 100%)
Lesões agudas
 12 - 24 horas – traqueobronquite, tosse seca, dor 
subesternal, diminuição da atividade mucociliar.
 24 - 36 horas – parestesias, náuseas, vômitos, 
alteração da síntese protéica nas células 
endoteliais.
 36 - 48 horas – diminuição da complacência 
pulmonar, capacidade de difusão e aumento de 
diferença arterio-alveolar de O2
 48 - 60 horas - inativação do surfactante, edema 
alveolar por aumento da permeabilidade
 acima de 60 horas: SARA e morte.
TERAPÊUTICA RESPIRATÓRIA
Dispositivos para Oxigênio:
 Monitorização respiratória = exame físico avaliando 
alteração no padrão ou na freqüência respiratória;
 Hipoxemia confirmada;
 Monitorização de gases arteriais;
 PO2 menor que 60 mmHg e Sat O2 menor que 89%;
 pH e PaCO2 = punções arteriais.
OXIMETRIA 
OXIGENIOTERAPIA
 concentração ↑ 21 % = terapêutico 
 Corrige: - hipoxemia
 - diminui o trabalho respiratório
 - reduz o trabalho do miocárdio
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
 Cânula nasal
 Cateteres nasais
 Máscara simples
 Máscara de reinalação
FLUXO: 24% a 50 %
 CÁLCULO: 4 X VOLUME (EM LITROS) + 21%
SISTEMAS DE ALTO FLUXO
VENTILAÇÃO NATURAL:
 - máscaras de Venturi
 - tenda facial ou macronebulização
 - tubo T ou colar de traqueostomia
 
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL: 
 - cânula de intubação endotraqueal
 - cânula de traqueostomia
CANULA NASAL 
 fluxo de 1 a 6 l/min – 25% a 40%;
 fluxos altos são irritantes das mucosas nasal e faríngea;
 trocar a cada 24 horas.
 
Observar:
 fluxo de oxigênio fornecido;
 formação de lesões em fossas nasais;
 mensuração da oximetria de pulso a cada 6 horas;
 manter via aérea pérvea através do posicionamento 
correto da cânula e aspiração das vias aéreas quando 
necessário.
CATETER NASAL
 fluxo de 1 a 6 l/min – 23% a 42%;
 dispositivos finos introduzidos até a faringe ;
 ponta do nariz até canal auditivo externo (8 a 12);
 trocar a cada 24 horas;
 trocar umidificador a cada 48 horas.
Observar:
 fluxo de oxigênio fornecido;
 formação de lesões em fossas nasais;
 mensuração da oximetria de pulso a cada 6 horas;
 manter via aérea pérvea através do posicionamento correto do cateter 
e aspiração das vias aéreas quando necessário.
 
MÁSCARA SIMPLES
 Fluxo de 5 a 8 l/min – 40% a 50%
 Remover para a alimentação
Observar:
 Fluxo de oxigênio fornecido;
 Mensuração da oximetria de pulso a cada 6 horas;
 Umidificação do sistema;
 Boa vedação e adaptação à face de modo a garantir a 
oxigenação adequada.
MÁSCARA DE REINALAÇÃO
Bolsa reservatório:
 manter cheia para não colabar na inspiração;
 Preencher antes de acoplar ao rosto do paciente.
SISTEMAS DE ALTO FLUXO
MÁSCARA DE VENTURI
 Máscaras leves, de plástico com abertura lateral;
 Método mais seguro e exato;
 Fluxos de 4 a 15 l/min – concentração de 24% a 
50%;
 Pode ser usada junto a um sistema de umidificação.
Observar:
 Fluxo de oxigênio fornecido;
 Mensuração da oximetria de pulso a cada 6 horas;
 Umidificação do sistema;
 Boa vedação e adaptação à face de modo a garantir a 
oxigenação adequada.
TENDA FACIAL
 Máscara junto com o nebulizador;
 Umidifica e fluidifica secreções (alta umidade);
 Fluxos de 5 a 15 l/min – concentração de aprox. 50%.
Observar:
 Fluxo de oxigênio fornecido;
 Mensuração da oximetria de pulso a cada 6 horas;
 Umidificação do sistema;
 Boa vedação e adaptação à face do paciente de modo a 
garantir a oxigenação adequada;
 Retirada para a alimentação, se necessário, substituir por 
cânula nasal.
MACRONEBULIZAÇÃO CONTÍNUA
 Mínimo 6l/minuto;
 Atentar a umidificação dentro dos limites;
 Não deixar líquido condensado na traquéia do 
macronebulizador.
 Não utilizar em DPOC.
TUBO T OU COLAR DE 
TRAQUEOSTOMIA
São utilizados para a umidificação de tubos 
endotraqueais e traqueostomias. 
Observar:
 Fluxo de oxigênio fornecido;
 Mensuração da oximetria de pulso a cada 6 horas;
 Umidificação do sistema;
 Adaptação para garantir a oxigenação adequada.
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
CÂNULA ENDOTRAQUEAL
 Extremidade distal logo acima da bifurcação do brônquio 
principal
 “Cuff” alto volume e baixa pressão (18 mmHg)
 Sexo masculino: 8,5 a 9 mm de diâmetro interno. 
 Sexo feminino: 8,0 a 8,5 mm de diâmetro interno. 
Observar:
 Número da cânula;
 Fixação;
 Centralizada;
 Mensuração da pressão do “cuff”;
 Aspiração traqueal.
CÂNULA DE TRAQUEOSTOMIA
 Plástico ou aço inoxidável
 Sexo masculino: 8,0 a 9,0 mm. 
 Sexo feminino: 7,5 a 8,5 mm. 
Observar:
 Tamanho da cânula;
 Mensuração do cuff;
 Curativo diário;
 Limpeza do mandril (metálica);
 Troca fixação;
 Alinhamento da cânula de traqueostomia.
ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS
 Manutenção da permeabilidade das vias aéreas 
para garantir as trocas gasosas.
Podem causar:
 Arritmias;
 Microatelectasias;
 Hipoxemia;
 Queda da saturação de oxigênio;
 Bradicardia;
 Broncoaspiração.
PROCEDIMENTO QUE NÃO É 
ISENTO DE RISCOS !!
 Excesso pressão negativaReduz a oferta de O2 
Microatelectasias 
Em função: 
 broncoespasmo e atelectasias hipoxemia/bradicardias 
  
 vasoconstricção coronariana comprometendo o 
↓debito cardíaco e o fornecimento de sangue para os tecidos
 
Quando ?
 Entubado;
 coma neurológico com perda parcial dos reflexos da tosse;
 pacientes crônicos (DPOC).
ASPIRAÇÃO NASOTRAQUEAL
 Oximetria de pulso, se possível;
 Avaliar gasometria arterial;
 Fluidificar secreções – inalação de SF 0,9 % (?);
 Usar luvas de procedimento e estéril;
 Distância ponta do nariz ao lobo da orelha;
 Ao aspirar, estimular o paciente a tossir o 
máximo sem se cansar.
ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL
Quando se deve aspirar um paciente?
Quando houver ruído no tubo traqueal;
Quando houver secreção visível;
Quando na ausculta houver evidência de ruído por secreção;
Diminuição da saturação O2;
Respirador mecânico - alta pressão;
Recém operado – retenção de secreção.
 SISTEMA ABERTO – SONDA DE ASPIRAÇÃO
 
 SISTEMA FECHADO - TRACK CARE
 
ALGUMAS RECOMENDAÇÕES
 Fornecer 3 minutos de O2 a 100% antes e após 
aspiração;
 Ao desconectar do respirador, controlar tempo de 
aspiração de 10 à 15s;
 Técnica asséptica – sondas até 12 (ou 14);
 Introduzir até dois terços do seu comprimento, 
quando o paciente tosse, ela se exterioriza do 
tubo.
ALGUMAS RECOMENDAÇÕES
 Aspirar na seguinte ordem: TOT, nariz e boca.
 Quando sentir resistência – tracionar a sonda 
mais ou menos 1 cm para cima; 
 Pressão do vacuômetro entre 80 e 120mmHg;
 Se possível, manter oximetria de pulso. 
DRENOS TORÁCICOS
 Cateter torácico no espaço pleural para retirar ar ou líquido, 
ajudando o retorno da pressão negativa
 
 A perda da pressão negativa ocorre sempre que o tórax é aberto por 
qualquer causa – COLAPSO DO PULMÃO
 
CIRURGIA TORÁCICA
TRAUMA DE TÓRAX DRENO REEXPANSÃO
PNEUMOTÓRAX PULMONAR
HEMOTÓRAX
 PLEURAIS E MEDIASTINAIS.
SELO DE ÁGUA
  O tubo tem uma das extremidades mergulhada 
(cerca de 2 cm) em um fluido contido em um 
frasco e a outra extremidade ao cateter torácico;
 A coluna de água que preenche a porção imersa 
do tubo vai funcionar como válvula unidirecional;
 No momento da expiração permite a passagem do 
produto drenado para o frasco coletor e, durante 
a inspiração impede o retrocesso desse drenado, 
por se elevar uma coluna de água que estabiliza a 
diferença de pressão entre o frasco coletor e a 
pressão intrapleural.
DRENAGEM PASSIVA E ATIVA
 DRENAGEM PASSIVA – FORÇA GRAVITACIONAL;
 
 DRENAGEM ATIVA – ASPIRAÇÃO CONTÍNUA;
 
 PNEUMOTÓRAX - 2º ou 3º espaço intercostal ao longo da 
linha hemiclavicular;
 HEMOTÓRAX - 6º ou 7º espaço na linha axilar média;
 
 ORDENHA – fortes pressões negativas.
 
OBSERVAR:
 Local de inserção do dreno;
 Controle radiológico, imediatamente após a drenagem;
 Controle dos sinais vitais e possíveis alterações no 
padrão respiratório;
 Conexões;
 Permeabilidade do sistema;
 Curativo;
 Aspecto da drenagem. 
GASOMETRIA ARTERIAL
  MENSURAÇÕES:
Avaliação da capacidade dos pulmões de proporcionar
oxigênio adequado e remover dióxido de carbono e da
capacidade dos rins de reabsorver ou excretar os íons
bicarbonato para manter o pH corporal normal.
 
 NÍVEIS NORMAIS:
PO2- 80 a 100 mmHg - indica o grau de oxigenação do 
sangue
PCO2 - 35 a 45 mmHg - adequação da ventilação alveolar
pH – 7,35 a 7,45
HCO3 22 a 28 mEq/Lˉ
SANGUE ARTERIAL É OBTIDO:
  Artéria - radial
 - braquial
 - femoral
 Linha arterial instalada
 Se o paciente recebe oxigênio durante a punção 
arterial: 
 - registrar fluxo de O2
 - ar ambiente
	Slide 1
	Slide 2
	Oxigenoterapia
	Indicações da Oxigenoterapia
	Indicações da Oxigenoterapia
	Indicações da Oxigenoterapia
	Indicações
	Efeitos fisiológicos do O2
	Efeitos tóxicos do O2
	Efeitos Tóxicos
	Toxidade do O2 em relação ao tempo de exposição (FiO2 100%)
	TERAPÊUTICA RESPIRATÓRIA
	Oximetria
	Oxigenioterapia
	SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
	SISTEMAS DE ALTO FLUXO
	CANULA NASAL
	CATETER NASAL
	MÁSCARA SIMPLES
	MÁSCARA DE REINALAÇÃO
	SISTEMAS DE ALTO FLUXO MÁSCARA DE VENTURI
	TENDA FACIAL
	Macronebulização contínua
	TUBO T OU COLAR DE TRAQUEOSTOMIA
	VENTILAÇÃO ARTIFICIAL CÂNULA ENDOTRAQUEAL
	CÂNULA DE TRAQUEOSTOMIA
	ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS
	PROCEDIMENTO QUE NÃO É ISENTO DE RISCOS !!
	ASPIRAÇÃO NASOTRAQUEAL
	ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL
	ALGUMAS RECOMENDAÇÕES
	ALGUMAS RECOMENDAÇÕES
	DRENOS TORÁCICOS
	SELO DE ÁGUA
	DRENAGEM PASSIVA E ATIVA
	Observar:
	GASOMETRIA ARTERIAL
	SANGUE ARTERIAL É OBTIDO:

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