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Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores usando Análise Gráfica e Fundamentalista

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FF ÁBIO ÁBIO GGONÇALVESONÇALVES
Aprenda a AnalisarAprenda a Analisar
e Investir em Açõese Investir em Ações
na Bolsa de Valoresna Bolsa de Valores
usando Análise Técnicausando Análise Técnica
e e FFundamentalistaundamentalista
Escrito numa abordagem Livro Escrito numa abordagem Livro de Receitas “passo-a-passo”de Receitas “passo-a-passo”
- onde obter dados para análises de for- onde obter dados para análises de forma gratuitama gratuita
- quais as principais análises a ser- quais as principais análises a serem realizadaem realizada
- como montar uma carteira otimizadas- como montar uma carteira otimizadas
de forma de forma a orientar o investidor/acionista para seu objetivo - a orientar o investidor/acionista para seu objetivo - maximizar a riquezamaximizar a riqueza
Para IniciantesPara Iniciantes
FF ÁBIO ÁBIO GGONÇALVESONÇALVES
Aprenda a AnalisarAprenda a Analisar
e Investir em Açõese Investir em Ações
na Bolsa de Valoresna Bolsa de Valores
usando Análise Técnicausando Análise Técnica
e e FFundamentalistaundamentalista
Escrito numa abordagem Livro Escrito numa abordagem Livro de Receitas “passo-a-passo”de Receitas “passo-a-passo”
- onde obter dados para análises de for- onde obter dados para análises de forma gratuitama gratuita
- quais as principais análises a ser- quais as principais análises a serem realizadaem realizada
- como montar uma carteira otimizadas- como montar uma carteira otimizadas
de forma de forma a orientar o investidor/acionista para seu objetivo - a orientar o investidor/acionista para seu objetivo - maximizar a riquezamaximizar a riqueza
SSEUSEUS SONHOSSONHOS PRECISAMPRECISAM DEDE AÇÕESAÇÕES
Para IniciantesPara Iniciantes
Um exemplo disso foi a valorização do Ibovespa, principal índice da Bolsa, que,Um exemplo disso foi a valorização do Ibovespa, principal índice da Bolsa, que,
de 1968 a agosto de 2006, rendeu mais de 100 vezes o valor investido.de 1968 a agosto de 2006, rendeu mais de 100 vezes o valor investido.
 P  P  REFÁCIO REFÁCIO
TTodo país apresenta a odo país apresenta a necessidade de crescimento econômico como necessidade de crescimento econômico como forma de pro-forma de pro-
 porcionar mais empregos, renda, consumo, bem-estar e arrecadação. Basicamente o porcionar mais empregos, renda, consumo, bem-estar e arrecadação. Basicamente o
crescimento se faz com aumento contínuo da capacidade produtiva, que por sua vez,crescimento se faz com aumento contínuo da capacidade produtiva, que por sua vez,
depende de novos investimentos que produzam dois efeitos: acumulação de capitaldepende de novos investimentos que produzam dois efeitos: acumulação de capital
 produtivo e aumento de sua produtividade. produtivo e aumento de sua produtividade.
Crescer requer investimentos e, consequentemente, abstenção temporária de con-Crescer requer investimentos e, consequentemente, abstenção temporária de con-
sumo.sumo.
Crescer com eficiência requer que os investimentos sejam direcionados para asCrescer com eficiência requer que os investimentos sejam direcionados para as
alternativas com maiores retornos. Portanto para fomentar o crealternativas com maiores retornos. Portanto para fomentar o crescimento econômico,scimento econômico,
são necessários mecanismos eficientes que incentivem a formação de são necessários mecanismos eficientes que incentivem a formação de poupança, pos-poupança, pos-
sibilitem sua intermediação e a sibilitem sua intermediação e a tornem acessível para quem tornem acessível para quem quer investirquer investir. Existem três. Existem três
formas principais de fazer chegar a quem investe o dinheiro de quem poupa.formas principais de fazer chegar a quem investe o dinheiro de quem poupa.
1. O autofinanciamento, a mais 1. O autofinanciamento, a mais simples e limitada, onde as empresas simples e limitada, onde as empresas ou indivíduosou indivíduos
investem apenas aquilo que eles mesmos poupam.investem apenas aquilo que eles mesmos poupam.
2. Através do governo, direcionando recursos da 2. Através do governo, direcionando recursos da sociedade para os sociedade para os investimentosinvestimentos
que julga mais adequados. Onde as que julga mais adequados. Onde as decisões tomadas por governos, nem sempre dire-decisões tomadas por governos, nem sempre dire-
ciona os recursos para ciona os recursos para as alternativas mais produtivas.as alternativas mais produtivas.
3. Através dos mercados financeiro e de capitais. É a forma mais eficiente de cap-3. Através dos mercados financeiro e de capitais. É a forma mais eficiente de cap-
tar poupança e direcioná-la para as atividades mais produtivas. Assume papel maistar poupança e direcioná-la para as atividades mais produtivas. Assume papel mais
destacado à medida que as economias se tornam mais sofisticadas. O crescimentodestacado à medida que as economias se tornam mais sofisticadas. O crescimento
econômico esteve sempre ligado ao desenvolvimento dos mercados financeiros.econômico esteve sempre ligado ao desenvolvimento dos mercados financeiros.
O Mercado de Capitais é mais ativo, quanto mais desenvolvida é uma econo-O Mercado de Capitais é mais ativo, quanto mais desenvolvida é uma econo-
mia, o que se traduz em mais oportunidades para as pessoas, empresas e instituiçõesmia, o que se traduz em mais oportunidades para as pessoas, empresas e instituições
aplicarem suas poupanças. A principal função do Mercado de Capitais é aproximar aplicarem suas poupanças. A principal função do Mercado de Capitais é aproximar 
os dois agentes do mercado: o poupador, que tem excesso de recursos, mas não temos dois agentes do mercado: o poupador, que tem excesso de recursos, mas não tem
oportunidade de investi-los em atividades produtivas, e oportunidade de investi-los em atividades produtivas, e o tomador, que se encontra emo tomador, que se encontra em
situação oposta. Assim, os mercados viabilizam o aproveitamento das oportunidadessituação oposta. Assim, os mercados viabilizam o aproveitamento das oportunidades
em toda a economia. Promovendo um em toda a economia. Promovendo um aumento:aumento:
PrefácioPrefácio ││ VV
•• da produtividade;da produtividade;
•• da eficiência;da eficiência;
•• do bem estar da sociedade.do bem estar da sociedade.
Especificamente o mercado acionário, permite a diluição do risco de Especificamente o mercado acionário, permite a diluição do risco de novos inves-novos inves-
timentos, incentivo a inovação, uma das maiores fontes de desenvolvimento econô-timentos, incentivo a inovação, uma das maiores fontes de desenvolvimento econô-
mico, promove a democratização e a socialização do mico, promove a democratização e a socialização do capital. capital. Ao abrir seu capital, umaAo abrir seu capital, uma
empresa encontra uma fonte de cempresa encontra uma fonte de captação de recursos financeiros permanentes. A aptação de recursos financeiros permanentes. A plenaplena
abertura de capital acontece quando a empresa lança suas ações ao público, ou seja,abertura de capital acontece quando a empresa lança suas ações ao público, ou seja,
emite ações e as negocia nas bolsas de valores.emite ações e as negocia nas bolsas de valores.
Ao comprar ações, um investidor passa a ser Ao comprar ações, um investidor passa a ser também sócio da empresa - um acio-também sócio da empresa - um acio-
nista.nista.
Investir em bolsa de valores exige ao longo do tempo o aprimoramento e a buscaInvestir em bolsa de valores exige ao longo do tempo o aprimoramento e a busca
de conhecimentos para melhores tomadas de decisão, de conhecimentos para melhores tomadas de decisão, exige um amadurecimento pes-exige um amadurecimento pes-
soal para melhorar as soal para melhorar as escolhas intertemporais, que mesmo com todas metodologias deescolhas intertemporais, que mesmo com todas metodologias de
minimização do risco de perda, com o passar do tempo descobrimos que as principaisminimização do risco de perda, com o passar do tempo descobrimos que as principais
mudanças e crises ocorrem de forma inesperada, e asvezes aparecem pequenos sinaismudanças e crises ocorrem de forma inesperada, e as vezes aparecem pequenos sinais
que ocorrerão, e o otimismo ou pessimismo das massas cegam nossos olhares para oque ocorrerão, e o otimismo ou pessimismo das massas cegam nossos olhares para o
que realmente esta ocorrendo.que realmente esta ocorrendo.
Investir se trata da escolha intertemporal de abrir mão de desfrutar o presente emInvestir se trata da escolha intertemporal de abrir mão de desfrutar o presente em
nome de um futuro melhor, aí começa o desafio de nome de um futuro melhor, aí começa o desafio de tentar adivinhar o que ocorrerá tentar adivinhar o que ocorrerá nono
futuro, ao longos dos séculos poderosas ferramentas de administração disponíveis nosfuturo, ao longos dos séculos poderosas ferramentas de administração disponíveis nos
dias de hoje foram desenvolvidas por matemáticos, cientistas e filósofos com intuitodias de hoje foram desenvolvidas por matemáticos, cientistas e filósofos com intuito
de pôr o futuro a serviço do presente, substituindo a impotência diante do destino pelade pôr o futuro a serviço do presente, substituindo a impotência diante do destino pela
escolha e decisão.escolha e decisão.
Historicamente o mercado de ações demonstra que é Historicamente o mercado de ações demonstra que é uma aplicação característicauma aplicação característica
de longo prazo, de forma que variações de curto de longo prazo, de forma que variações de curto prazo sempre são compensadas comprazo sempre são compensadas com
ganhos de longo prazo se comparados com outros investimentos. Um exemplo dissoganhos de longo prazo se comparados com outros investimentos. Um exemplo disso
foi a valorização do Ibovespa, principal índice da Bolsa, que,foi a valorização do Ibovespa, principal índice da Bolsa, que, de 1968 a agosto dede 1968 a agosto de
2006, rendeu mais de 100 vezes2006, rendeu mais de 100 vezes o valor investido.o valor investido.
O sucesso continuado nos investimentos em bolsa de valores exige O sucesso continuado nos investimentos em bolsa de valores exige sem dúvida umsem dúvida um
individuo tenha alcançado um estado de maturidade com uma perspectiva de tempoindividuo tenha alcançado um estado de maturidade com uma perspectiva de tempo
gerações. Ainda hoje a ilusão que leva muitos ao mercado gerações. Ainda hoje a ilusão que leva muitos ao mercado financeiro, de fortuna fácilfinanceiro, de fortuna fácil
e rápida, fica e rápida, fica muito mais no sonho pessoal dos indivíduos do que na muito mais no sonho pessoal dos indivíduos do que na materialização.materialização.
VIVI ││ Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....
Quando mais aprendemos, descobrimos que sabemos menos, e amadurecer é de-Quando mais aprendemos, descobrimos que sabemos menos, e amadurecer é de-
senvolver esta percepção que vai no sentido oposto a arrogância.senvolver esta percepção que vai no sentido oposto a arrogância.
Sob uma perspectiva holística temos:Sob uma perspectiva holística temos:
AASPECTOSPECTO IINDIVÍDUONDIVÍDUO EESTADOSTADO CCONSCIÊNCIAONSCIÊNCIA PPERSPECTIVAERSPECTIVA DEDE TEMPOTEMPO
FFiilloossóófificcoo MMaattuurriiddaaddee AAuuttoonnoommiiaa TTeem m o o ddiisscceerrnniimmeenntto o ddoo
que é certo ou erradoque é certo ou errado
Gerações – anosGerações – anos
EEmmoocciioonnaall JJuuvveennttuuddee HHeetteerroonníímmiiaa NNãão o tteem m ddiisscceerrnniimmeennttoo
do que é certo ou erradodo que é certo ou errado
Pequeno – diasPequeno – dias
FFííssiiccoo IInnffâânncciiaa AAnnoommiiaa DDeessccoonnhheecce e o o oouuttrroo CCuurrtto o – – TTeem m qquue e sseer  r  
agoraagora
Acredito que o sucesso hoje, nas mais diversas atividades, exige a incorporação deAcredito que o sucesso hoje, nas mais diversas atividades, exige a incorporação de
duas atitudes nos nossos hábitos. A primeira é ser Socrático, duas atitudes nos nossos hábitos. A primeira é ser Socrático, admitir a ignorância emadmitir a ignorância em
tudo, quer ter certeza que você é um ignorante é pensar que você é um ser humano,tudo, quer ter certeza que você é um ignorante é pensar que você é um ser humano,
você se encontra num universo infinito com infinitas possibilidades. O preconceitovocê se encontra num universo infinito com infinitas possibilidades. O preconceito
vem da ignorância, de não admitir que você não sabe tudo. A segunda é respeitar asvem da ignorância, de não admitir que você não sabe tudo. A segunda é respeitar as
diferenças, lembrar do Mito da Caverna narrado por Platão no livro VII do Republicadiferenças, lembrar do Mito da Caverna narrado por Platão no livro VII do Republica
é, talvez, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer é, talvez, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer 
tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o fi-tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o fi-
lósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las comolósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como
verdadeiras. Essa poderosa crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anosverdadeiras. Essa poderosa crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anos
atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora. Cada um de nósfora. Cada um de nós
está dentro de sua própria caverna, está dentro de sua própria caverna, devemos tentar se colocar no lugar devemos tentar se colocar no lugar dos outros, en-dos outros, en-
trar na caverna dos trar na caverna dos outros, e olhar o mundo com o outros, e olhar o mundo com o olhar das outras pessoas, que viveuolhar das outras pessoas, que viveu
coisas diferentes, que tem experiências diferentes, saborear a ignorância.coisas diferentes, que tem experiências diferentes, saborear a ignorância.
V V  ISÃO ISÃO G G  ERAL ERAL DOS  DOS C C  APÍTULOS  APÍTULOS 
Para que faça sentido o livro foi dividido em partes sequênciais, onde são agrega-Para que faça sentido o livro foi dividido em partes sequênciais, onde são agrega-
dos novos conceitos em cada etapa de forma dos novos conceitos em cada etapa de forma a permitir uma compreensão dos funda-a permitir uma compreensão dos funda-
mentos para se investir em ações.mentos para se investir em ações.
Parte 1: Conceitos do Mercado de Valores MobiliáriosParte 1: Conceitos do Mercado de Valores Mobiliários
●● Capítulo 1 – Entendendo o Capítulo 1 – Entendendo o Mercado de VMercado de Valores Mobiliários – Como esta alores Mobiliários – Como esta estru-estru-
turado o Sistema Financeiro Nacionalturado o Sistema Financeiro Nacional
●● Capítulo 2 – Bolsa de VCapítulo 2 – Bolsa de Valores – Conceitos que alores – Conceitos que estão dentro deste ambiente ondeestão dentro deste ambiente onde
ações de diferentes empresas são compradas e/ou vendidasações de diferentes empresas são compradas e/ou vendidas
Parte 2: Conceitos de Matemática FinanceiraParte 2: Conceitos de Matemática Financeira
●● Capítulo 3 – Conceitos de Matemática Capítulo 3 – Conceitos de Matemática Financeira – TFinanceira – Ter domínio dos princípioser domínio dos princípios
 básicos de matemática financeira que é um dos pilares para análise de investimentos básicos de matemática financeira que é um dos pilares para análise de investimentos
e tomada de decisõese tomada de decisões
●● Capítulo 4 – Obtenção Capítulo 4 – Obtenção das séries históricas das das séries históricas das cotações das ações cotações das ações – V– Vamos ver amos ver 
como obter os dados históricos de forma gratuita para fazer análise das ações, com ocomo obter os dados históricos de forma gratuita para fazer análise das ações, com o
tempo pode trabalhar direto em softwarestempo pode trabalhar direto em softwares
●● Capítulo 5 – Obtenção de Capítulo 5 – Obtenção deDados Macro Econômicos – O eDados Macro Econômicos – O entendimento do mer-ntendimento do mer-
cado de capitais exige a compreensão da macro economia, já que seu andamentocado de capitais exige a compreensão da macro economia, já que seu andamento
impacta de forma direta ou indireta nas cotações de ações. Vamos ver onde obter osimpacta de forma direta ou indireta nas cotações de ações. Vamos ver onde obter os
 principais indicadores macroeconômicos principais indicadores macroeconômicos
●● Capítulo 6 – Aplicando o conceito de matemática financeira na análise Capítulo 6 – Aplicando o conceito de matemática financeira na análise do preçodo preço
de ações – Após aprendermos que o valor dinheiro muda no tempo, que de ações – Após aprendermos que o valor dinheiro muda no tempo, que não podemosnão podemos
comparar quantias em diferentes datas sem aplicar um fator de correçãocomparar quantias em diferentes datas sem aplicar um fator de correção
Parte 3: Análise Parte 3: Análise FundamentalistaFundamentalista
●● Capítulo 7 – Capítulo 7 – Conceitos de Contabilidade Básica Conceitos de Contabilidade Básica – A co– A compreensão dos conceitosmpreensão dos conceitos
 básicos de contabilidade são necessários para  básicos de contabilidade são necessários para análise dos resultados das empresasanálise dos resultados das empresas
●● Capítulo 8 – Técnicas de Análise Financeira – Veremos princípios da análiseCapítulo 8 – Técnicas de Análise Financeira – Veremos princípios da análise
financeira e de balanços e interpretação dos índices extraídos destesfinanceira e de balanços e interpretação dos índices extraídos destes
●● Capítulo 9 – Consulta de Demonstrativos Financeiros das Empresas Listadas eCapítulo 9 – Consulta de Demonstrativos Financeiros das Empresas Listadas e
Análise Fundamentalista – Veremos a utilização de indicadores (Análise Fundamen-Análise Fundamentalista – Veremos a utilização de indicadores (Análise Fundamen-
talista) na avaliação do desempenho da empresatalista) na avaliação do desempenho da empresa
Parte 4: Análise Técnica ou Análise GráficaParte 4: Análise Técnica ou Análise Gráfica
●● Capítulo 10 – Análise Técnica ou AnáliCapítulo 10 – Análise Técnica ou Análise Gráfica – se Gráfica – Neste capítulo mostraremosNeste capítulo mostraremos
os princípios que estão por trás da análise gráfica, que é uma abordagem que utilizaos princípios que estão por trás da análise gráfica, que é uma abordagem que utiliza
gráficos como ferramenta principal para determinar o melhor momento (e preço) paragráficos como ferramenta principal para determinar o melhor momento (e preço) para
comprar e vender ativos, mas não nos aprofundaremos na utilizaçãocomprar e vender ativos, mas não nos aprofundaremos na utilização
●● Capítulo 11 – Criação de Capítulo 11 – Criação de um Gráfico um Gráfico de Ações com MS Excel de Ações com MS Excel – V– Vamos construir amos construir 
um gráfico de Ações com uma série de cinco valores: Volume-Abertura-Alta-Baixa-um gráfico de Ações com uma série de cinco valores: Volume-Abertura-Alta-Baixa-
FechamentoFechamento
●● Capítulo 12 – Ciclos – as forças misteriosas que guiam os fatos, numa visãoCapítulo 12 – Ciclos – as forças misteriosas que guiam os fatos, numa visão
superficial e rápida de que existem fatos que obedecem algumas constantes, citadosuperficial e rápida de que existem fatos que obedecem algumas constantes, citado
apenas como curiosidade para os que se aapenas como curiosidade para os que se apaixonarem pelo assunto e tiverem interessepaixonarem pelo assunto e tiverem interesse
em se aprofundar em se aprofundar 
Parte 5: Análise de Ações em Parte 5: Análise de Ações em mais de mais de uma Bolsa de uma Bolsa de VValoresalores
●● Capítulo 13 - Índice Capítulo 13 - Índice de Bolsa de Vde Bolsa de Valores – O índice alores – O índice engloba as ações mais engloba as ações mais repre-repre-
sentativas e espelha a tendência da bolsa de valoressentativas e espelha a tendência da bolsa de valores
●● Capítulo 14 - Cotação ADR (American Depositary Receipt) Capítulo 14 - Cotação ADR (American Depositary Receipt) - Recibos emitidos- Recibos emitidos
 por um banco depositário norte-americano e que representam ações de um emissor  por um banco depositário norte-americano e que representam ações de um emissor 
estrangeiro que se encontram depositadas e sob custódia deste bancoestrangeiro que se encontram depositadas e sob custódia deste banco
VisãVisão Geral o Geral dos Capítulosdos Capítulos ││ IXIX
Parte 6: Gestão de RiscosParte 6: Gestão de Riscos
●● Capítulo 15 - Risco Financeiro - consequência da decisão de expor-se a umaCapítulo 15 - Risco Financeiro - consequência da decisão de expor-se a uma
situação de expectativa de ganho sabendo-se que há a possibilidade de perdasituação de expectativa de ganho sabendo-se que há a possibilidade de perda
●● Capítulo 16 - Retorno Total ao Acionista e Obtenção de Dados – Conceito deCapítulo 16 - Retorno Total ao Acionista e Obtenção de Dados – Conceito de
RTA ou TSR (Total Shareholder Return) e obtenção de dados para o cálculoRTA ou TSR (Total Shareholder Return) e obtenção de dados para o cálculo
●● Capítulo 17 – Conceitos de Estatística – Para realizar algumas análises vamosCapítulo 17 – Conceitos de Estatística – Para realizar algumas análises vamos
rever alguns conceitos de estatística que rever alguns conceitos de estatística que serão utilizados nos próximos capítulosserão utilizados nos próximos capítulos
●● Capítulo 18 – Teoria de Carteiras - VCapítulo 18 – Teoria de Carteiras - Vamos compreender as amos compreender as propriedades econô-propriedades econô-
micas da função utilidade que micas da função utilidade que auxilia na processo racional de auxilia na processo racional de escolha pelos investido-escolha pelos investido-
res de aplicações com diferentes relações de retorno esperado x risco e o conceito dores de aplicações com diferentes relações de retorno esperado x risco e o conceito do
Modelo de Precificação Modelo de Precificação de Ativos Financeiros CAPM (Capital Asset Pricing Model)de Ativos Financeiros CAPM (Capital Asset Pricing Model)
●● Capítulo 19 - O Coeficiente Beta β - Conceito do coeficiente Capítulo 19 - O Coeficiente Beta β - Conceito do coeficiente beta para mediçãobeta para medição
do grau de volatilidade de uma ação em relação ao comportamento do mercadodo grau de volatilidade de uma ação em relação ao comportamento do mercado
●● Capítulo 20 - O Alfa de uma Ação - Diferença entre o retorno esperado peloCapítulo 20 - O Alfa de uma Ação - Diferença entre o retorno esperado pelo
investidor Rie e o retorno real R investidor Rie e o retorno real R 
●● Capítulo 21 - Calculando os coeficientes das ações e montando uma Carteira deCapítulo 21 - Calculando os coeficientes das ações e montando uma Carteira de
Ações – VAções – Vamos exercitar um amos exercitar um pouco dos conceitos vistos pouco dos conceitos vistos nos capítulos anterioresnos capítulos anteriores
●● Capítulo 22 - Índices de ACapítulo 22 - Índices de Avaliação de Desempenho de valiação de Desempenho de Carteiras – Compreender Carteiras – Compreender 
alguns índices para comparabilidade do melhor desempenho de alguns índices para comparabilidade do melhor desempenho de carteirascarteiras
●● Capítulo 23 - Cálculo da Carteira Ótima pela Média-Variância (Carteira comCapítulo 23 - Cálculo da Carteira Ótima pela Média-Variância (Carteira com
Maior Relação Retorno x Risco) – Como obter um retorno esperado com o menor Maior Relação Retorno x Risco) – Como obter um retorno esperado com o menor 
riscorisco
●● Capítulo 24 - Escolher Ações boas pagadoras de Proventos em Capítulo 24 - Escolher Ações boas pagadoras de Proventos em Dinheiro ao invésDinheiro ao invés
de Investir em de Investir em Renda Fixa (Para Renda Fixa (Para Investidores AInvestidores Avessos ao Risco)vessos ao Risco)
●● Capítulo 25 - Sites Indicados - Algumas sugestões para consulta de informaçõesCapítulo 25 - Sites Indicados - Algumas sugestões para consulta de informaçõessobre mercado de capitais.sobre mercado de capitais.
QQUEM UEM  DEVE  DEVE  LER LER ESTE  ESTE  LIVRO LIVRO
Este livro foi escrito com intuito de ensiná-lo a analisar e Este livro foi escrito com intuito de ensiná-lo a analisar e investir em ações. Muitoinvestir em ações. Muito
 já se escreveu sobre os métodos de Análise e Investimento em Ações, mas nenhum já se escreveu sobre os métodos de Análise e Investimento em Ações, mas nenhum
texto consegue ser didático o suficiente para fazer um investidor iniciante aprender etexto consegue ser didático o suficiente para fazer um investidor iniciante aprender e
aplicar tais métodos de imediato.aplicar tais métodos de imediato.
Arquivos dos Exemplos Criados no LivroArquivos dos Exemplos Criados no Livro
Todos os arquivos dos exemplos criados no livro se encontram compactados noTodos os arquivos dos exemplos criados no livro se encontram compactados no
arquivo Database.ziparquivo Database.zip, disponível para, disponível para downloaddownload na Internet, no site do na Internet, no site do autor: http://autor: http://
www.fabiogoncalves.com.br www.fabiogoncalves.com.br 
 S  S UMÁRIOUMÁRIO
PPARTEARTE 1 - C1 - CONCEITOSONCEITOS DODO MMERCADOERCADO DEDE VVALORESALORES MMOBILIÁRIOSOBILIÁRIOS .................................................1.................................................1
Capítulo 1Capítulo 1 - Entendendo o Mercado de V- Entendendo o Mercado de Valores Mobiliários alores Mobiliários ........................................................................................................33
1.1. Sistema Financeiro Nacional ..............................................................................................31.1. Sistema Financeiro Nacional ..............................................................................................3
Capítulo 2Capítulo 2 - Bolsa de Valores .................................................................................................23- Bolsa de Valores .................................................................................................23
2.1. As funções de uma Bolsa de Valores ................................................................................232.1. As funções de uma Bolsa de Valores ................................................................................23
2.2. Breve Histórico da BOVESPA ..........................................................................................242.2. Breve Histórico da BOVESPA ..........................................................................................24
2.3. Pregão ...............................................................................................................................242.3. Pregão ...............................................................................................................................24
2.4. Ações .................................................................................................................................252.4. Ações .................................................................................................................................25
2.4. Entenda o Mercado de Ações ............................................................................................272.4. Entenda o Mercado de Ações ............................................................................................27
2.5. Os Diferentes Mercados ....................................................................................................302.5. Os Diferentes Mercados ....................................................................................................30
2.6. Tributação das Aplicações Financeiras ............................................................................322.6. Tributação das Aplicações Financeiras ............................................................................32
PPARTEARTE 2 - C2 - CONCEITOSONCEITOS DEDE MMATEMÁTICAATEMÁTICA FFINANCEIRAINANCEIRA .................................................................35.................................................................35
Capítulo 3Capítulo 3 - Conceitos de Matemática Financeira ..................................................................37- Conceitos de Matemática Financeira ..................................................................37
3.1. Razões da V3.1. Razões da Variação do Variação do Valor do Dinheiro no Tempo ....................alor do Dinheiro no Tempo .................... ......................................................................3737
3.2. Fluxo de Caixa ..................................................................................................................383.2. Fluxo de Caixa ..................................................................................................................38
3.3. Terminologia .....................................................................................................................403.3. Terminologia .....................................................................................................................40
3.4. Juros Simples ....................................................................................................................413.4. Juros Simples ....................................................................................................................41
3.5. Juros Compostos ...............................................................................................................423.5. Juros Compostos ...............................................................................................................42
3.6. Equivalência de Quantias ..................................................................................................423.6. Equivalência de Quantias ..................................................................................................42
3.7. Taxas Simultâneas .............................................................................................................433.7. Taxas Simultâneas .............................................................................................................43
3.8. Taxas Equivalentes ............................................................................................................443.8. Taxas Equivalentes ............................................................................................................44
3.9. Taxas de Juros Nominal e Efetiva .....................................................................................453.9. Taxas de Juros Nominal e Efetiva .....................................................................................45
3.10. Fluxo Futuro Isolado: Fator fai (i,n) ...............................................................................483.10. Fluxo Futuro Isolado: Fator fai (i,n) ...............................................................................48
3.11. F3.11. FLUXOLUXO UU NIFORME NIFORME: F: FATOR ATOR fau(i,n) ......................................................................................50fau(i,n) ......................................................................................50
3.12. F3.12. FLUXOLUXO GGRADIENTERADIENTE: F: FATORESATORES fag e fgufag e fgu...............................................................................51...............................................................................51
Capítulo 4Capítulo 4 - Obtenção das séries históricas das cotações das ações - Obtenção das séries históricas das cotações das ações ..............................................................................5555
4.1. Realizando download das séries históricas das cotações das ações 4.1. Realizando download das séries históricas das cotações das ações ....................................................................5555
4.2. Abrindo os arquivos baixados com Microsoft Excel 2007 ...............................................634.2. Abrindo os arquivos baixadoscom Microsoft Excel 2007 ...............................................63
XVIXVI ││ Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....
Capítulo 5Capítulo 5 - Obtenção de Dados Macroeconômicos ..............................................................73- Obtenção de Dados Macroeconômicos ..............................................................73
5.1. Indicadores de Conjuntura Econômica – Corecon (Conselho Regional de Economia) - RJ ...745.1. Indicadores de Conjuntura Econômica – Corecon (Conselho Regional de Economia) - RJ ...74
5.2. Indicadores de Conjuntura Econômica – 5.2. Indicadores de Conjuntura Econômica – Banco Central do Brasil Banco Central do Brasil ......................................................................7777
5.3. Índices Financeiros – site Portal Brasil .............................................................................945.3. Índices Financeiros – site Portal Brasil .............................................................................94
5.4. Dados do PIB Brasileiro – site do IBGE ..........................................................................975.4. Dados do PIB Brasileiro – site do IBGE ..........................................................................97
Capítulo 6Capítulo 6 - Aplicando o conceito de matemática financeira na análise do - Aplicando o conceito de matemática financeira na análise do preço de ações preço de ações .105.105
6.1. Análise de uma ação6.1. Análise de uma ação........................................................................................................105........................................................................................................105
PPARTEARTE 3 - A3 - ANÁLISENÁLISE FFUNDAMENTALISTAUNDAMENTALISTA ....................................................................................125....................................................................................125
Capítulo 7Capítulo 7 - Conceitos de Contabilidade Básica ..................................................................127- Conceitos de Contabilidade Básica ..................................................................127
7.1. 7.1. A A Evolução da Evolução da Contabilidade e Contabilidade e os Principais os Principais Conceitos Conceitos .............................................................................................. 127127
7.2. Contabilidade Básica ......................................................................................................1287.2. Contabilidade Básica ......................................................................................................128
7.3. Balanço Patrimonial ........................................................................................................1307.3. Balanço Patrimonial ........................................................................................................130
7.4. Demonstrativo de Resultados .........................................................................................1327.4. Demonstrativo de Resultados .........................................................................................132
7.5. Procedimentos Contábeis Básicos ..................................................................................1357.5. Procedimentos Contábeis Básicos ..................................................................................135
Capítulo 8Capítulo 8 - Técnicas de Análise Financeira ........................................................................141- Técnicas de Análise Financeira ........................................................................141
8.1. Análise Horizontal (T8.1. Análise Horizontal (Tendência Histórica) endência Histórica) ..............................................................................................................................................142142
8.2. Análise V8.2. Análise Vertical (Decomposição do Balanço) ertical (Decomposição do Balanço) .................................................................................................................................143.143
8.3. Análise de Índices Financeiros8.3. Análise de Índices Financeiros........................................................................................146........................................................................................146
Capítulo 9Capítulo 9 - Consulta de Demonstrativos Financeiros das - Consulta de Demonstrativos Financeiros das Empresas Listadas e Análise Funda-Empresas Listadas e Análise Funda-
mentalista ...............................................................................................................................155mentalista ...............................................................................................................................155
9.1. Realizando download das séries 9.1. Realizando download das séries históricas das cotações das ações históricas das cotações das ações ..............................................................156..156
Parte 4 -Parte 4 - Análise Técnica ou Análise Gráfica .......................................................................179Análise Técnica ou Análise Gráfica .......................................................................179
Capítulo 10Capítulo 10 - Análise - Análise Técnica ou AnáliTécnica ou Análise Gráfica se Gráfica ...............................................................................................................................181.181
10.1. Construção dos Gráficos ...............................................................................................18210.1. Construção dos Gráficos ...............................................................................................182
10.2. As técnicas mais difundidas de Análise Técnica ou Gráfica 10.2. As técnicas mais difundidas de Análise Técnica ou Gráfica ..................................................................................186186
10.3. Suporte e Resistência ....................................................................................................21310.3. Suporte e Resistência ....................................................................................................213
10.4. Linhas de Tendência ......................................................................................................21410.4. Linhas de Tendência ......................................................................................................214
10.5. Padrões de Reversão de Tendência ...............................................................................21710.5. Padrões de Reversão de Tendência ...............................................................................217
10.6. Formações de Continuação de Tendência .....................................................................22210.6. Formações de Continuação de Tendência .....................................................................222
10.7. Resumo das Principais Formações10.7. Resumo das Principais Formações................................................................................229................................................................................229
SumárioSumário ││ XVIIXVII
Capítulo 11Capítulo 11 - Criação de um Gráfico de Ações com MS Excel - Criação de um Gráfico de Ações com MS Excel ........................................................................................231231
Capítulo 12Capítulo 12 - Ciclos- Ciclos33 .............................................................................................................235.............................................................................................................235
PPARTEARTE 5 - A5 - ANÁLISENÁLISE DEDE AAÇÕESÇÕES EMEM MAISMAIS DEDE UMAUMA BBOLSAOLSA DEDE VVALORESALORES........................................239........................................239
Capítulo 13Capítulo 13 -Índice de Bolsa de Valores ..............................................................................241- Índice de Bolsa de Valores ..............................................................................241
13.1. 13.1. FTSE FTSE 100 100 , , na na LSE LSE ............................................................................................................................................................................................................241241
13.2. Hang Seng index, na HKEx .........................................................................................24113.2. Hang Seng index, na HKEx .........................................................................................241
13.3. XETRA DAX na FWB .................................................................................................24113.3. XETRA DAX na FWB .................................................................................................241
13.4. SSE 180, na SSE ...........................................................................................................24213.4. SSE 180, na SSE ...........................................................................................................242
13.5. Dow Jones, na NYSE ....................................................................................................24213.5. Dow Jones, na NYSE ....................................................................................................242
13.6. NASDAQ-100, na NASDAQ .......................................................................................24213.6. NASDAQ-100, na NASDAQ .......................................................................................242
13.7. IBOVESPA na BOVESPA ...........................................................................................24313.7. IBOVESPA na BOVESPA ...........................................................................................243
Capítulo 14Capítulo 14 - Cotação ADR (American Depositary Receipt) - Cotação ADR (American Depositary Receipt) .............................................................................................. 245245
PPARTEARTE 6 - G6 - GESTÃOESTÃO DEDE R R ISCOSISCOS .................................................................................................253.................................................................................................253
Capítulo 15Capítulo 15 - Risco Financeiro .............................................................................................255- Risco Financeiro .............................................................................................255
15.1. Gestão do risco ..............................................................................................................25615.1. Gestão do risco ..............................................................................................................256
Capítulo 16Capítulo 16 - Retorno T- Retorno Total ao Acionista e Obtenção de Dados otal ao Acionista e Obtenção de Dados ....................................................................................259259
Capítulo 17Capítulo 17 - Conceitos de Estatística ..................................................................................273- Conceitos de Estatística ..................................................................................273
17.1. Média Aritmética ..........................................................................................................27317.1. Média Aritmética ..........................................................................................................273
17.2. Desvio Padrão ...............................................................................................................27417.2. Desvio Padrão ...............................................................................................................274
17.3. Variância .......................................................................................................................27617.3. Variância .......................................................................................................................276
17.4. Coeficiente de Variação .................................................................................................27717.4. Coeficiente de Variação .................................................................................................277
17.5. Coeficiente de Correlação .............................................................................................27817.5. Coeficiente de Correlação .............................................................................................278
17.6. Covariância ...................................................................................................................28217.6. Covariância ...................................................................................................................282
17.7. Índice R 17.7. Índice R 22........................................................................................................................283........................................................................................................................283
Capítulo 18Capítulo 18 - Teoria de Carteiras ..........................................................................................285- Teoria de Carteiras ..........................................................................................285
18.1. Princípios Básicos .........................................................................................................28618.1. Princípios Básicos .........................................................................................................286
18.2. Retorno de um Ativo - CAPM 18.2. Retorno de um Ativo - CAPM - Modelo de Precificação de Ativos Financeiros .........287- Modelo de Precificação de Ativos Financeiros .........287
18.3. Country Risk Premium – Country Bond Approach ......................................................28818.3. Country Risk Premium – Country Bond Approach ......................................................288
18.4. Rating - Classificação de Risco18.4. Rating - Classificação de Risco.....................................................................................290.....................................................................................290
18.5. Risco e Retorno .............................................................................................................29218.5. Risco e Retorno .............................................................................................................292
18.6. Medidas de Risco ..........................................................................................................29318.6. Medidas de Risco ..........................................................................................................293
XVIIIXVIII ││ Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....
Capítulo 19Capítulo 19 - O Coeficiente Beta β .......................................................................................295- O Coeficiente Beta β .......................................................................................295
Capítulo 20Capítulo 20 - O Alfa de uma Ação ........................................................................................303- O Alfa de uma Ação ........................................................................................303
Capítulo 21Capítulo 21 - Calculando os coeficientes das ações - Calculando os coeficientes das ações e montando uma Carteira de Ações ....307e montando uma Carteira de Ações ....307
21.1. Cálculo de Coeficientes21.1. Cálculo de Coeficientes.................................................................................................308.................................................................................................30821.2. Carteira de Ações ..........................................................................................................31121.2. Carteira de Ações ..........................................................................................................311
Capítulo 22Capítulo 22 - Índices de A- Índices de Avaliação de Desempenho de Carteiras .........................valiação de Desempenho de Carteiras ......................... .............................. 315315
22.1. Índice de Sharpe ............................................................................................................31622.1. Índice de Sharpe ............................................................................................................316
22.2. Índice de Treynor ..........................................................................................................31822.2. Índice de Treynor ..........................................................................................................318
Capítulo 23Capítulo 23 - Cálculo da - Cálculo da Carteira Ótima pela Carteira Ótima pela Média-VMédia-Variância (Carteira com Maior ariância (Carteira com Maior RelaçãoRelação
Retorno x Risco) ....................................................................................................................321Retorno x Risco) ....................................................................................................................321
Capítulo 24Capítulo 24 - Escolher Ações boas pagadoras de Proventos em Dinheiro ao invés de Investir - Escolher Ações boas pagadoras de Proventos em Dinheiro ao invés de Investir 
em Renda Fixa (Para em Renda Fixa (Para Investidores AInvestidores Avessos ao Risco vessos ao Risco .......................................................................................................................... 343343
24.1. Realizando download dos Proventos em dinheiro das ações 24.1. Realizando download dos Proventos em dinheiro das ações ................................................................................345345
Capítulo 25Capítulo 25 - Sites Indicados ................................................................................................357- Sites Indicados ................................................................................................357
Anexo AAnexo A - Layout do Arquivo - Cotações Históricas ............................................................359- Layout do Arquivo - Cotações Históricas ............................................................359
1. Conceitos Básicos ..............................................................................................................3591. Conceitos Básicos ..............................................................................................................359
2. Estrutura do Arquivo ..........................................................................................................3592. Estrutura do Arquivo ..........................................................................................................359
3. Layout do Arquivo .............................................................................................................3603. Layout do Arquivo .............................................................................................................360
4. Tabelas Anexas ..................................................................................................................3634. Tabelas Anexas ..................................................................................................................363
Anexo B -Anexo B - Explicação dos Indicadores Macroeconômicos ...................................................371Explicação dos Indicadores Macroeconômicos ...................................................371
I – PIB ....................................................................................................................................371I – PIB ....................................................................................................................................371
II – Setor Externo ...................................................................................................................373II – Setor Externo ...................................................................................................................373
III – Setor Público (% do PIB) ...............................................................................................376III – Setor Público (% do PIB) ...............................................................................................376
IV – Índices de inflação .........................................................................................................379IV – Índices de inflação .........................................................................................................379
V – Juros ................................................................................................................................382V – Juros ................................................................................................................................382
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas ...................................................................................................385...................................................................................................385
CCONCEITOSONCEITOS DDOO
MMERCADOERCADO DDEEVVALORESALORES
MMOBILIÁRIOSOBILIÁRIOS
PPARTEARTE 11
“Você vê coisas, e diz: Por quê? Mas eu“Você vê coisas, e diz: Por quê? Mas eu
 sonho coisas que nunca existiram, e eu  sonho coisas que nunca existiram, e eu digo:digo:
 Por que não?” Por que não?”
George Bernard ShawGeorge Bernard Shaw
1.1. S1.1. SISTEMAISTEMA FFINANCEIROINANCEIRO NNACIONALACIONAL
O Sistema Financeiro Nacional do Brasil é formado por um conjunto de institui-O Sistema Financeiro Nacional do Brasil é formado por um conjunto de institui-
ções financeiras voltadas para a gestão da política monetária do governo federal.ções financeiras voltadas para a gestão da política monetária do governo federal.
FFIGURAIGURA 1.1 - O1.1 - ORGANOGRAMARGANOGRAMA DODO SSISTEMAISTEMA FFINANCEIROINANCEIRO NNACIONALACIONAL
 Fonte: Portal do Investidor  Fonte: Portal do Investidor 
 E  E  NTENDENDO NTENDENDO OOM M  ERCADO ERCADO
 DE  DE V V  ALORES  ALORES M M OBILIÁRIOS OBILIÁRIOS 
C C  APÍTULO APÍTULO 11
A regra número 1 para entender melhor o mercado de ações é saber o que é umaA regra número 1 para entender melhor o mercado de ações é saber o que é uma
Bolsa de Valores e para que serve. Pode-se dizer que a Bolsa é um ambiente ondeBolsa de Valores e para que serve. Pode-se dizer que a Bolsa é um ambiente onde
ações de diferentes empresas são ações de diferentes empresas são compradas e/ou vendidas. Quem concretiza as ope-compradas e/ou vendidas. Quem concretiza as ope-
rações do mercado acionário são as Corretoras de Valores, que recebem ordens dire-rações do mercado acionário são as Corretoras de Valores, que recebem ordens dire-
tamente de seus clientes.tamente de seus clientes.
2.1. A2.1. ASS FUNÇÕESFUNÇÕES DEDE UMAUMA BBOLSAOLSA DEDE VVALORESALORES
Além de funcionar como um elo entre pessoas interessadas em investir em açõesAlém de funcionar como um elo entre pessoas interessadas em investir em ações
e empresas que precisam de recursos para crescer, a Bolsa é um centro de liquideze empresas que precisam de recursos para crescer, a Bolsa é um centro de liquidez11
 por oferecer às Corretoras de Valores um ambiente seguro, rápido e transparente de por oferecer às Corretoras de Valores um ambiente seguro, rápido e transparente de
intermediação de negociações.intermediação de negociações.
A BOVESPA também assegura que os preços das ações formem-se pela livre in-A BOVESPA também assegura que os preços das ações formem-se pela livre in-
teração de compradores e vendedores, e garante que os negóciossejam realizadosteração de compradores e vendedores, e garante que os negócios sejam realizados
de acordo com regras e normas estabelecidas pela própria Bolsa e pela Comissão dede acordo com regras e normas estabelecidas pela própria Bolsa e pela Comissão de
Valores Mobiliários (CVM).Valores Mobiliários (CVM).
Além disso, propicia aos investidores, às Corretoras e às empresas um ambienteAlém disso, propicia aos investidores, às Corretoras e às empresas um ambiente
no qual as operações podem ser efetuadas de forma transparente e segura. Oferece no qual as operações podem ser efetuadas de forma transparente e segura. Oferece sis-sis-
temas operacionais adequados com emprego de alta tecnologia, além de uma equipetemas operacionais adequados com emprego de alta tecnologia, além de uma equipe
técnica que monitora as negociações e técnica que monitora as negociações e as empresas emissoras para garantir a as empresas emissoras para garantir a credibi-credibi-
lidade e a transparência do mercado.lidade e a transparência do mercado.
A Bolsa também exerce uma função educativa ao levar os conceitos do mercadoA Bolsa também exerce uma função educativa ao levar os conceitos do mercado
de ações a diferentes públicos.de ações a diferentes públicos.
 B BOLSAOLSA DE  DE V V  ALORES  ALORES 
C C  APÍTULO APÍTULO 22
11 Liquidez: É o grau de facilidade com que podemos converter o ativo (bem, investimento) em dinheiro: quanto mais fácil e rápido pudermosLiquidez: É o grau de facilidade com que podemos converter o ativo (bem, investimento) em dinheiro: quanto mais fácil e rápido pudermos
converter um ativo em dinheiro, maior será sua liquidez.converter um ativo em dinheiro, maior será sua liquidez.
CCONCEITOSONCEITOS DDEE
MMATEMÁTICAATEMÁTICA
FFINANCEIRAINANCEIRA
PPARTEARTE 22
“Os homens que decidem parar até a“Os homens que decidem parar até a
crise passar, verificam mais tarde quecrise passar, verificam mais tarde que
aqueles que não pararam e aqueles que não pararam e colaboraramcolaboraram
com o tempo, estão tão adiante que jamaiscom o tempo, estão tão adiante que jamais
 poderão ser alcançados.” poderão ser alcançados.”
(Henry Ford)(Henry Ford)
 P  P  RINCÍPIO RINCÍPIO: “O VALOR DO DINHEIRO: “O VALOR DO DINHEIRO
VARIA COM O TEMPO” VARIA COM O TEMPO” 
TTer domínio dos princípios básicos de er domínio dos princípios básicos de matemática financeira que é matemática financeira que é um dos pilaresum dos pilares
 para análise de investimentos e tomada de decisões. para análise de investimentos e tomada de decisões.
Princípio: “O VALOR DO DINHEIRO VARIA COM O TEMPO”Princípio: “O VALOR DO DINHEIRO VARIA COM O TEMPO”
Consequência: QUANTIA depende da DATAConsequência: QUANTIA depende da DATA
O tempo é medido em O tempo é medido em períodos: ano, mês, dia, trimestre, etc.períodos: ano, mês, dia, trimestre, etc.
3.1. R 3.1. R AZÕESAZÕES DADA VVARIAÇÃOARIAÇÃO DODO VVALOR ALOR DODO DDINHEIROINHEIRO NONO TTEMPOEMPO
a)a) IINFLAÇÃONFLAÇÃO:: Correção monetária - Existem várias definições a respeito da infla-Correção monetária - Existem várias definições a respeito da infla-
ção, mas uma definição simples e clara pode ser a elevação contínua do nível deção, mas uma definição simples e clara pode ser a elevação contínua do nível de
 preços, isto é, uma taxa contínua de crescimento dos preços num determinado preços, isto é, uma taxa contínua de crescimento dos preços num determinado
 período. período.
 b) b) UUTILIDADETILIDADE:: Juro, Lucro - Juros nada mais são do que a remuneração do capitalJuro, Lucro - Juros nada mais são do que a remuneração do capital
investido, ou seja, é o que se exige em troca da colocação de um capital à dispo-investido, ou seja, é o que se exige em troca da colocação de um capital à dispo-
sição de outra pessoa/entidade. A importância da taxa de juros para o processosição de outra pessoa/entidade. A importância da taxa de juros para o processo
econômico é assunto de todas teorias econômicas, e se reflete nas decisões doseconômico é assunto de todas teorias econômicas, e se reflete nas decisões dos
agentes econômicos:agentes econômicos:
•• na decisão de poupar;na decisão de poupar;
•• na decisão de consumir;na decisão de consumir;
•• na decisão de na decisão de investirinvestir..
c)c) R R ISCOISCO:: Um banco cobra para um cliente “RUIM” 1% ao Um banco cobra para um cliente “RUIM” 1% ao mês a mais que para omês a mais que para o
cliente “BOM”, ou seja, quanto maior o risco maior o retorno.cliente “BOM”, ou seja, quanto maior o risco maior o retorno.
C C ONCEITOS ONCEITOS  DE  DE M M  ATEMÁTICA ATEMÁTICA
F F  INANCEIRA INANCEIRA
C C  APÍTULO APÍTULO 33
Precisamos de dados históricos para fazer análise das ações, Precisamos de dados históricos para fazer análise das ações, a obtenção das sériesa obtenção das séries
históricas das cotações faz parte deste processo, com o tempo pode trabalhar diretohistóricas das cotações faz parte deste processo, com o tempo pode trabalhar direto
em softwares, mas compreender o processo de funcionamento e onde obter dados doem softwares, mas compreender o processo de funcionamento e onde obter dados do
mercado faz parte do aprendizado.mercado faz parte do aprendizado.
4.1. R 4.1. R EALIZANDOEALIZANDO DOWNLOADDOWNLOAD DASDAS SÉRIESSÉRIES HISTÓRICASHISTÓRICAS DASDAS COCO--
TAÇÕESTAÇÕES DASDAS AÇÕESAÇÕES
1. Entre no 1. Entre no site www.bosite www.bovespa.com.br, conforme Figura 4.1.vespa.com.br, conforme Figura 4.1.
FFIGURAIGURA 4.1 – S4.1 – SITEITE BBOVESPAOVESPA
OO BTENÇÃO BTENÇÃO DAS  DAS  SÉRIES  SÉRIES 
 HISTÓRICAS  HISTÓRICAS  DAS  DAS COTAÇÕES COTAÇÕES 
 DAS  DAS  AÇÕES  AÇÕES 
C C  APÍTULO APÍTULO 4 4 
O entendimento do mercado de capitais exige a compreensão da macro economia,O entendimento do mercado de capitais exige a compreensão da macro economia,
 já que seu andamento impacta de forma direta ou indireta nas c já que seu andamento impacta de forma direta ou indireta nas cotações de ações. Nesteotações de ações. Neste
capítulo veremos como obter indicadores econômicos e as análises e entendimentocapítulo veremos como obter indicadores econômicos e as análises e entendimento
da importância de alguns deles será explicada de da importância de alguns deles será explicada de acordo com a utilização no decorrer acordo com a utilização no decorrer 
dos capítulos.dos capítulos.
FFIGURAIGURA 5.1 – I5.1 – I NDICADORES NDICADORES MMACROECONÔMICOSACROECONÔMICOS DETALHADOSDETALHADOS NO NO AA NEXO NEXO B (B ( NO NO FINALFINAL DODO LIVROLIVRO).).
OO BTENÇÃO BTENÇÃO DE  DE DD ADOS  ADOS 
 M  M  ACROECONÔMICOS  ACROECONÔMICOS 
C C  APÍTULO APÍTULO 55
Após aprendermos que o valor dinheiro muda no tempo, que não podemos com-Após aprendermos que o valor dinheiro muda no tempo, que não podemos com-
 parar quantias em diferentes datas sem aplicar  parar quantias em diferentes datas sem aplicar um fator de correção. Vum fator de correção. Vamos agora ver amos agora ver 
este conceito aplicado na análise de ações. Primeiro vamos ver como obter os dadoseste conceito aplicado na análise de ações. Primeiro vamos ver como obter os dados
históricos de cotações.históricos de cotações.
6.1. A6.1. ANÁLISENÁLISE DEDE UMAUMA AÇÃOAÇÃO
Após fazer download de vários anos vamosApós fazer download de vários anos vamos selecionarselecionar uma ação,uma ação, VALE5VALE5 – – VALEVALE
R DOCE PNR DOCE PN, para análise do seu valor ao longo do tempo, no período de Jan/2001, para análise do seu valor ao longo do tempo, no período de Jan/2001
até Set/2007, até Set/2007, conforme Tconforme Tabela 6.1.abela 6.1.
TTABELAABELA 6.1 – A6.1 – AÇÕESÇÕES ESCOLHIDAESCOLHIDA
CCOLUNAOLUNA NNOMEOME DODO CCAMPOAMPO DDESCRIÇÃOESCRIÇÃO VVALOR ALOR  SSIGNIFICADOIGNIFICADO
CONFORMECONFORME AANEXONEXO II
DD CCOODDNNEEGG CCóóddiiggo o dde e NNeeggoocciiaaççãão o ddo o PPaappeell VVAALLEE55 --
EE TTPPMMEERRCC TTiippo o dde e MMeerrccaaddoo 1100 VVIISSTTAA
 A A PLICANDO PLICANDO OO CONCEITOCONCEITO
 DE  DE  MATEMÁTICA MATEMÁTICA
FINANCEIRAFINANCEIRA NA NA ANÁLISEANÁLISE  DO DO
 PREÇO PREÇO DE  DE  AÇÕES  AÇÕES 
C C  APÍTULO APÍTULO 6 6 
122122 ││ Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....
FFIGURAIGURA 6.26 – H6.26 – HISTÓRICOISTÓRICO DADA COTAÇÃOCOTAÇÃO DADA AÇÃOAÇÃO VALE5VALE5
Observe que o VObserve que o Valor Presente no mês 01/2001 é R$ alor Presente no mês 01/2001 é R$ 13,01 (treze reais e um 13,01 (treze reais e um centa-centa-
vos), e no mês 09/2007 é igual a R$ 52,20 (cinqüenta e dois reais e vinte centavos),vos), e no mês 09/2007 é igual a R$ 52,20 (cinqüenta e dois reais e vinte centavos),
isso significa que no período de 01/2001 até 09/2007 (81 meses) o valor aplicado nesteisso significa que no período de 01/2001 até 09/2007 (81 meses) o valor aplicado neste
 papel teve um rendimento real de 301% = [(52,2-13,01)/13,01]*100, considerando papel teve um rendimento real de 301% = [(52,2-13,01)/13,01]*100, considerando
que o dinheiro tenha desvalorizado a taxa do CDI.que o dinheiro tenha desvalorizado a taxa do CDI.
Se considerarmos apenas o preço do papel, sem atualizar o valor do dinheiro noSe considerarmos apenas o preço do papel, sem atualizar o valor do dinheiro no
tempo, o valor aplicado teve um rendimento de 1087% = [(52,2-4,4)/4,4]*100. Emtempo, o valor aplicado teve um rendimento de 1087% = [(52,2-4,4)/4,4]*100. Em
ambos os casos ainda estamos desconsiderando os ganhos proporcionados pelos di-ambos os casos ainda estamos desconsiderando os ganhos proporcionados pelos di-
videndos e juros capital próprio distribuídos pela empresa no período, tópicos quevidendos e juros capital próprio distribuídos pela empresa no período, tópicos que
estaremos vendo no capítulo 16.estaremos vendo no capítulo 16.
AANÁLISENÁLISE
FFUNDAMENTALISTAUNDAMENTALISTA
PPARTEARTE 33
“Quando você pode medir o que “Quando você pode medir o que está falandoestá falando
e expressá-lo através de números, você sabee expressá-lo através de números, você sabe
alguma coisa sobre ele; mas, quando vocêalguma coisa sobre ele; mas, quando você
não pode medi-lo e não pode expressá-lonão pode medi-lo e não pode expressá-lo
em números, seu conhecimento sobre eleem números, seu conhecimento sobre ele
é inadequado e é inadequado e insatisfatório.”insatisfatório.”
 Lord Kelvin Lord Kelvin
 P  P  RINCÍPIO RINCÍPIO: “DETERMINAÇÃO DA: “DETERMINAÇÃO DA
 SITUAÇÃO PATRIMONIAL E DOS  SITUAÇÃO PATRIMONIAL E DOS 
 RESULTADOS DAS EMPRESAS”  RESULTADOS DAS EMPRESAS” 
A compreensão dos conceitos básicos de contabilidade são necessários para aná-A compreensão dos conceitos básicos de contabilidade são necessários para aná-
lise dos resultados das empresas, no curto prazo o preço dos papéis podem subir oulise dos resultados das empresas, no curto prazo o preço dos papéis podem subir ou
cair por especulação, mas a longo prazo o preço normalmente reflete o desempenhocair por especulação, mas a longo prazo o preço normalmente reflete o desempenho
econômico das empresas e suas econômico das empresas e suas perspectivas futuras.perspectivas futuras.
OO QUEQUE ÉÉ CCONTABILIDADEONTABILIDADE?? É um sistema de registro e apuração ou medição daÉ um sistema de registro e apuração ou medição da
riqueza de uma empresa.riqueza de uma empresa.
CCOMOOMO ÉÉ MEDIDAMEDIDA AA RIQUEZARIQUEZA DEDE UMAUMA EMPRESAEMPRESA?? A Contabilidade acompanha os flu-A Contabilidade acompanha os flu-
xos que se dirigem para a empresa, ou que partem dela, xos que se dirigem para a empresa, ou que partem dela, classificando-os e quantifican-classificando-os e quantifican-
do-os em um processo contínuo.do-os em um processo contínuo.
7.1. A E7.1. A EVOLUÇÃOVOLUÇÃO DADA CCONTABILIDADEONTABILIDADE EE OSOS PPRINCIPAISRINCIPAIS CCONON--
CEITOSCEITOS
a. A contabilidade é um instrumento da função administrativa que tem como fi-a. A contabilidade é um instrumento da função administrativa que tem como fi-
nalidade controlar o patrimônio, apurar o resultado das entidades e prestar estasnalidade controlar o patrimônio, apurar o resultado das entidades e prestar estas
informações aos diversos usuários.informações aos diversos usuários.
 b. A contabilidade é um método universal utilizado para registrar todas as tran- b. A contabilidade é um método universal utilizado para registrar todas as tran-
sações de uma empresa, que possam ser expressas em termos monetários. Issosações de uma empresa, que possam ser expressas em termos monetários. Isso
 possibilita a interpretação uniforme das demonstrações expositivas de qualquer  possibilita a interpretação uniforme das demonstrações expositivas de qualquer 
empresa.empresa.
c. O objeto da contabilidade é o patrimônio das entidades e a sua finalidade é ve-c. O objeto da contabilidade é o patrimônio das entidades e a sua finalidade é ve-
rificar a situação da empresa sob os mais diversos enfoques, tais como análises derificar a situação da empresa sob os mais diversos enfoques, tais como análises de
estrutura, de evolução, de solvência, de garantia de capitais próprios e de terceiros,estrutura, de evolução, de solvência, de garantia de capitais próprios e de terceiros,
de retorno de investimentos, entre outros.de retorno de investimentos, entre outros.
C C ONCEITOS ONCEITOS  DE  DE 
C C ONTABILIDADE ONTABILIDADE BB ÁSICA ÁSICA
C C  APÍTULO APÍTULO 7 7 
Conceitos de Contabilidade BásicaConceitos de Contabilidade Básica ││ 129129
DEMONSTRATIVO DE RESULTADODEMONSTRATIVO DE RESULTADO - Aspecto dinâmico - mostra como a si-- Aspecto dinâmico - mostra como a si-
tuação financeira da empresa se desenvolveu em um determinado período devidotuação financeira da empresa se desenvolveu em um determinado período devido
a atos administrativos. Neste período a diferença entre receitas e a atos administrativos. Neste período a diferença entre receitas e despesas (custos)despesas (custos)
é o lucro desse é o lucro desse período, mostrado de um modo analítico.período, mostrado de um modo analítico.
FFIGURAIGURA 7.1 – D7.1 – DEMONSTRATIVOSEMONSTRATIVOS CCONTÁBEISONTÁBEIS
PERÍODO CONTÁBILPERÍODO CONTÁBIL - Considerando a vida total de uma empresa o lucro- Considerando a vida total de uma empresa o lucro
liquido é simplesmente o excesso da quantia liquido é simplesmente o excesso da quantia que os proprietários recebem da eque os proprietários recebem da empresampresa
sobre o que sobre o que nela investiram (CAPITnela investiram (CAPITAL). Porem os AL). Porem os proprietários não podem aguardar proprietários não podem aguardar 
a apuração do lucro até quando a a apuração do lucro até quando a empresa deixar de existir. Precisam saber a interva-empresa deixar de existir. Precisam saber a interva-
los frequentes “como vão as coisas”. Portanto é escolhido um período conveniente,los frequentes “como vão as coisas”. Portanto é escolhido um período conveniente,
geralmente um ano para medir as operações ocorridas nesse geralmente um ano para medir as operações ocorridas nesse espaço de tempo. PERIO-espaço de tempo. PERIO-
DO CONTABIL é esse intervalo escolhido. Conforme Tabela 7.1.DO CONTABIL é esse intervalo escolhido. Conforme Tabela 7.1.
Conceitos de Contabilidade BásicaConceitos de Contabilidade Básica ││ 135135
7.5. P7.5. PROCEDIMENTOSROCEDIMENTOS CCONTÁBEISONTÁBEIS BBÁSICOSÁSICOS
A estrutura do lançamento contábil tem por alicerce o secular método dasA estrutura do lançamento contábil tem por alicerce o secular método das “par-“par-
tidas dobradas”tidas dobradas”, segundo o qual todo débito corresponde a um crédito de mesmo, segundo o qual todo débito corresponde a um crédito de mesmo
valor, ou seja: em todo lançamento contábil são utilizadas no mínimo duas contasvalor, ou seja: em todo lançamento contábil são utilizadas no mínimo duas contas
- uma para débito, - uma para débito, outra para crédito do mesmo valor.outra para crédito do mesmo valor.
O método das partidas dobradas é a razão pela qual, na Contabilidade, a soma deO método das partidas dobradas é a razão pela qual, na Contabilidade, a soma de
todosos valores debitados é sempre igual à soma de todos os valores creditados.todos os valores debitados é sempre igual à soma de todos os valores creditados.
E é também por isso que, E é também por isso que, no Balanço Patrimonial, o total do Ativo é sempre igualno Balanço Patrimonial, o total do Ativo é sempre igual
ao total do Passivo.ao total do Passivo.
 No Ativo, classificam-se, basicamente, contas que têm saldo devedor; no  No Ativo, classificam-se, basicamente, contas que têm saldo devedor; no Passivo,Passivo,
aquelas que têm aquelas que têm saldo credor.saldo credor.
Há exceções, que são as chamadas “contas redutoras”. Por exemplo: a conta deHá exceções, que são as chamadas “contas redutoras”. Por exemplo: a conta de
depreciação acumulada é classificada no Ativo, mas seu saldo é credor, porque eladepreciação acumulada é classificada no Ativo, mas seu saldo é credor, porque ela
reduz o valor do Imobilizado ao qual se refere.reduz o valor do Imobilizado ao qual se refere.
As contas de despesa são debitadas; as de receita, creditadas. Conseqüentemente,As contas de despesa são debitadas; as de receita, creditadas. Conseqüentemente,
se em determinado período a diferença entre receitas e despesas for:se em determinado período a diferença entre receitas e despesas for:
• credora (receitas maiores do que as despesas), o resultado será lucro (saldo cre-• credora (receitas maiores do que as despesas), o resultado será lucro (saldo cre-
dor);dor);
• devedora (despesas maiores do que as receitas), o resultado será prejuízo (saldo• devedora (despesas maiores do que as receitas), o resultado será prejuízo (saldo
devedor). devedor). Entrada de dinheiro Entrada de dinheiro no caixa não sino caixa não significa necessariamente que gnifica necessariamente que a em-a em-
 presa gerou um lucro. Aparece no balanço na forma de lucro acumulado á dispo- presa gerou um lucro. Aparece no balanço na forma de lucro acumulado á dispo-
sição dos acionistas. Embora meçamos nossa renda sição dos acionistas. Embora meçamos nossa renda pessoalpessoal
140140 ││ Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....
FFIGURAIGURA 7.11 – B7.11 – BALANÇOALANÇO PPATRIMONIALATRIMONIAL FFINALINAL
A prática e a literatura têm revelado que a análise financeira e de balanços é umaA prática e a literatura têm revelado que a análise financeira e de balanços é uma
tarefa mais difícil e complexa do que uma mera apuração de índices, cujas formastarefa mais difícil e complexa do que uma mera apuração de índices, cujas formas
 já se encontram montadas ou formalizadas. Onde reside, então, a complexidade e a já se encontram montadas ou formalizadas. Onde reside, então, a complexidade e a
dificuldade?dificuldade?
A resposta é extremamente simples. Apurar ou calcular índices é uma tarefa bas-A resposta é extremamente simples. Apurar ou calcular índices é uma tarefa bas-
tante simplista, tendo em vista que as fórmulas já se encontram padronizadas. O quetante simplista, tendo em vista que as fórmulas já se encontram padronizadas. O que
se precisa é meramente um conhecimento de matemática básica ou financeira e se precisa é meramente um conhecimento de matemática básica ou financeira e saber saber 
classificar e extrair as contas das classificar e extrair as contas das demonstrações a fim de se aplicá-las às fórmulas. Odemonstrações a fim de se aplicá-las às fórmulas. O
grande desafio do problema em questão é justamente a análise ou interpretação destesgrande desafio do problema em questão é justamente a análise ou interpretação destes
cálculos ou dos índices extraídos. Calcular é cálculos ou dos índices extraídos. Calcular é muito simples, mas não é uma atividademuito simples, mas não é uma atividade
que se encerra em si. Indispensável é reforçar a necessidade de bem interpretar osque se encerra em si. Indispensável é reforçar a necessidade de bem interpretar os
dados e informações.dados e informações.
Partindo-se da hipótese de que parte do elenco de informações que as empresas utili-Partindo-se da hipótese de que parte do elenco de informações que as empresas utili-
zam para tomar decisões está nas zam para tomar decisões está nas demonstrações contábeis, especialmente no suplementodemonstrações contábeis, especialmente no suplemento
de análise destas demonstrações, há que se afirmar que a importância em se proceder ade análise destas demonstrações, há que se afirmar que a importância em se proceder a
análise financeira e de balanços é de um grau de relevância extremamente alto.análise financeira e de balanços é de um grau de relevância extremamente alto.
Enfim, é possível sintetizar ainda uma série de razões para realçar quão importanteEnfim, é possível sintetizar ainda uma série de razões para realçar quão importante
é esta análise para as empresas:é esta análise para as empresas:
• se bem manuseada, pode se constituir num excelente e • se bem manuseada, pode se constituir num excelente e poderoso “painel de con-poderoso “painel de con-
trole” da administração;trole” da administração;
• se não for feita a partir de uma contabilidade “manipuladora” ou “normatizante”,• se não for feita a partir de uma contabilidade “manipuladora” ou “normatizante”,
 pode trazer resultados bastante precisos; pode trazer resultados bastante precisos;
• é uma poderosa ferramenta à disposição das pessoas que se relacionam ou pre-• é uma poderosa ferramenta à disposição das pessoas que se relacionam ou pre-
tendem relacionar-se com a empresa, ou seja, os usuários da informação contábiltendem relacionar-se com a empresa, ou seja, os usuários da informação contábil
ou financeira, sejam eles internos ou externos;ou financeira, sejam eles internos ou externos;
T T  ÉCNICAS  ÉCNICAS  DE  DE AA NÁLISE  NÁLISE 
F F  INANCEIRA INANCEIRA
C C  APÍTULO APÍTULO 88
142142 ││ Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....Aprenda a Analisar e Investir em Ações na Bolsa de Valores ....
• permite diagnosticar o empreendimento, revelando • permite diagnosticar o empreendimento, revelando os pontos críticos e permitin-os pontos críticos e permitin-
do apresentar um esboço das prioridades para a solução dos problemas;do apresentar um esboço das prioridades para a solução dos problemas;
• permite uma visão estratégica dos planos da empresa, bem como estima o seu• permite uma visão estratégica dos planos da empresa, bem como estima o seu
futuro, suas limitações e suas potencialidades.futuro, suas limitações e suas potencialidades.
8.1. A8.1. ANÁLISENÁLISE HHORIZONTALORIZONTAL (T(TENDÊNCIAENDÊNCIA HHISTÓRICAISTÓRICA))
A Análise Horizontal ajuda a identificar mudanças anormais ao longo do tempo,A Análise Horizontal ajuda a identificar mudanças anormais ao longo do tempo,
ela dedica-se a elucidar como está ocorrendo a evolução de cada item ou conjunto deela dedica-se a elucidar como está ocorrendo a evolução de cada item ou conjunto de
itens constantes das demonstrações. É chamada de itens constantes das demonstrações. É chamada de horizontal por duas razões:horizontal por duas razões:
1) estabelece o primeiro ano ou o ano-base para a análise e a partir deste verifica1) estabelece o primeiro ano ou o ano-base para a análise e a partir deste verifica
qual foi a evolução nos qual foi a evolução nos anos seguintes;anos seguintes;
2) preocupa-se com o crescimento ou decrescimento de 2) preocupa-se com o crescimento ou decrescimento de itens ou conjunto de itensitens ou conjunto de itens
específicos, ou seja, não compara um item com outro no mesmo período e sim oespecíficos, ou seja, não compara um item com outro no mesmo período e sim o
mesmo item a cada período.mesmo item a cada período.
FFIGURAIGURA 8.1 – A8.1 – A NÁLISE NÁLISE HHORIZONTALORIZONTAL
Técnicas de Análise FinanceiraTécnicas de Análise Financeira ││ 143143
TTABELAABELA 8.1 – M8.1 – METODOLOGIAETODOLOGIA EE LLIMITAÇÕESIMITAÇÕES DADA AA NÁLISE NÁLISE HHORIZONTALORIZONTAL
MMeettooddoollooggiiaass LLiimmiittaaççõõees

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