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PROJETO Desenho universal para aprendizagem

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA - PROFEI 
MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
 
 
 
 
 
SILVIA REGINA FERREIRA RUFINO AMANTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM: 
práticas pedagógicas inclusivas na formação docente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2020 
SILVIA REGINA FERREIRA RUFINO AMANTE 
 
 
 
 
 
 
 
DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM: 
práticas pedagógicas inclusivas na formação docente 
 
 
 
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de 
Pós-graduação em Educação Inclusiva-PROFEI, 
como parte do processo seletivo para ingresso no 
programa. 
 
Linha de Pesquisa: Práticas e Processos 
Formativos de Educadores para a Educação 
Inclusiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2020
 
SUMÁRIO 
 
1 RESUMO ................................................................................................................. 4 
2 PROBLEMA DE PESQUISA ................................................................................... 4 
3 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 5 
4 OBJETIVOS ............................................................................................................ 5 
5 REVISÃO DE LITERATURA/ESTADO DA ARTE .................................................. 6 
6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ................................................................ 8 
7 PROPOSTA DE PRODUTO EDUCACIONAL ........................................................ 9 
8 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 10 
9 CRONOGRAMA .................................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
1 RESUMO 
O desenho universal para a aprendizagem surgiu nos anos de 1990, criado 
por professores da Universidade de Harvard, liderado por David Rose com o intuito 
de ensinar para turmas cada vez mais heterogêneas e pensar numa turma 
heterogenia suscita dúvidas e questionamentos, sobretudo a nível de 
implementação de estratégias e o desenho universal para a aprendizagem sugere 
múltiplos métodos de apresentação dos conteúdos curriculares, mediação da 
aprendizagem e envolvimento de todos os alunos. Levando em conta esses 
pressupostos espera-se que esse projeto possa colaborar muito na formação 
docente numa visão voltada a uma educação mais plural e mais atraente . 
Palavras-chave: desenho universal para a aprendizagem; educação inclusiva; 
formação de professores. 
 
2 PROBLEMA DE PESQUISA 
De acordo com os dados do Ministério da Educação (MEC), o Censo Escolar 
da Educação Básica 2018 (BRASIL, 2019) apresenta o número de 
aproximadamente 1,18milhões alunos da Educação Especial, sendo matriculados 
cerca de 990 mil na rede pública de ensino regular, registrando um aumento de 11% 
em relação ao ano de 2017. 
Notamos que esse aumento de alunos com deficiências no ensino regular 
formando turmas cada vez mais heterogenias pode impactar diretamente na 
formação dos docentes, que apresentam um misto de sentimentos de medo, anseio 
e carência de formação inicial e continuada relacionadas a inclusão de seus alunos. 
Diante desse contexto, debruçamo-nos na seguinte questão norteadora: De que 
forma o Desenho Universal para a Aprendizagem pode contribuir na formação 
docente contemplando as práticas pedagógicas inclusivas? 
Observando essa problemática em relação à formação continuada do 
docente, pretendemos em nossa pesquisa propor formações continuadas sobre as 
ações e estratégias inclusivas, direcionando o nosso foco para os conceitos do 
Desenho Universal para a Aprendizagem e em como o DUA pode contribuir na 
formação docente contemplando as práticas pedagógicas inclusivas. 
 
 
 
 
5 
3 JUSTIFICATIVA 
Sabendo-se que a defesa e o direito à educação das pessoas com deficiência 
é uma atitude recente em nossa sociedade, mas que perdurará enquanto houver 
discriminações e injustiças e que o desenho universal para a aprendizagem vem de 
encontro aos anseios de uma educação plural e diversa, fica claro que mudanças 
significativas são necessárias , não só na forma de agir de uma sociedade, como 
também na forma de desenvolver práticas pedagógicas eficazes que garantam a 
aprendizagem de todos. 
No contexto da formação de professores para uma educação mais inclusiva, 
reconhecemos que a tarefa de formar professores tem se tornado cada vez mais 
complexa, devido a fatores como a desvalorização da profissão e a diversidade de 
alunos em sala de aula, mas o reconhecimento das múltiplas competências e a 
disseminação e uso das tecnologias trazem novas formas de ensinar e aprender. 
Mas de que forma então o Desenho Universal para a Aprendizagem pode 
contribuir nessa formação? Fornecendo subsídios teóricos e metodológicos para 
inserir esses professores em um novo contexto, em que possam ser mediadores do 
conhecimento, levando em conta a diversidade de estudantes na sua sala de aula. 
Assim sendo, esse trabalho se torna imprescindível já que o desenho universal para 
aprendizagem proporciona ao docente um modelo de intervenção que ajuda a 
compreender como se pode criar um currículo que vá ao encontro das necessidades 
de todos os alunos. 
4 OBJETIVOS 
 Geral 
o Analisar a aplicação do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) na 
formação continuada do professor e seus benefícios através da prática 
docente. 
 Específicos 
1. Apresentar uma discussão teórica sobre a proposta do Desenho Universal 
para a Aprendizagem (DUA), pensando em ampliar a participação e a 
aprendizagem de todos os alunos em sala de aula, reduzindo a necessidade 
de adequações individualizadas que dificultam as práticas pedagógicas 
inclusivas; 
 
 
 
6 
2. Descrever os possíveis benefícios do Desenho Universal para a 
Aprendizagem (DUA) na atuação pedagógica contemplando os princípios de 
uma educação inclusiva. 
5 REVISÃO DE LITERATURA/ESTADO DA ARTE 
Na Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994) considera-se que é na escola 
regular que todas as crianças e jovens devem ser educadas, independentemente 
das suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outra; 
por sua vez, as diferenças individuais são vistas não como algo negativo, mas sim 
como um valor de referência, já que fundamentam e justificam mudanças na gestão 
do currículo das escolas e, consequentemente no processo de ensino e 
aprendizagem (UNESCO, 1994). 
Observa-se que os documentos orientadores da perspectiva inclusiva (Brasil, 
2001, 2008, 2010, 2015) fazem alusão a escola como modelo de inclusão, um 
ensino onde todos aprendem , o qual ninguém fica para trás e chamam atenção do 
ensino regular para o desafio de atender as diferenças, no entanto as políticas 
educacionais não orientam diretamente as escolas no sentido de uma educação 
mais homogenia. 
A LEI Nº 13.146, de 6 de julho de 2015, em seu capítulo IV, relata que a 
educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema 
educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de 
forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades 
físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e 
necessidades de aprendizagem. Porém, de modo geral, os professores não se 
sentem seguros para enfrentar o desafio da inclusão, principalmente pela falta de 
compreensão sobre o tema. 
Para fundamentar tal pesquisa tomamos como pressupostos teóricos King-
Sears (2009) que não vê o Desenho Universal para a aprendizagem somente como 
uma prática tecnológica da educação e sim um conjunto de estratégias pedagógicas 
verdadeiramente inclusiva, usadas para alunos com ou sem deficiência. 
 
SegundoKing-Sears (2009), reconhecer a necessidade de criar 
oportunidades para que todos os alunos possam ser incluídos no currículo comum e 
 
 
 
7 
em atividades realizadas no ensino regular, implica desenvolver práticas que 
permitam múltiplos meios de envolvimento, de representação e de expressão. 
O conceito de Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) corresponde a 
um conjunto de princípios e estratégias relacionadas com o desenvolvimento 
curricular (CAST, 2014) que procura reduzir as barreiras ao ensino e à 
aprendizagem. Especificando tais princípios e estratégias, permitem ao docente 
definir objetivos de ensino, e criar materiais e formas de avaliação que se adequem 
a todos os alunos, de modo a que todos possam aprender na via comum de 
educação (CAST, 2014; King-Sears, 2014). Na visão dos educadores do CAST, o 
papel da educação no século XXI ultrapassa a função de domínio de conteúdos e 
tecnologias para focalizar o domínio do processo de aprendizagem. Desse modo, a 
aprendizagem está apoiada em “três sistemas básicos: as redes afetivas, as redes 
de reconhecimento e as redes estratégicas, correspondendo cada uma a um local 
particular no cérebro e tendo funções específicas” (NUNES; MADUREIRA, 2015, p. 
134, São elas: 
As Redes de reconhecimento apontam para “o quê” se pode reconhecer e 
aprender: “como recolhemos fatos e categorizamos o que vemos, ouvimos e lemos. 
Identificar letras, palavras ou estilos de autores são tarefas de reconhecimento”, 
refere-se ao princípio da representação (SANTOS, 2015, p. 16). 
As Redes Afetivas relacionam-se com “o porquê” da aprendizagem, 
enfatizando “como os aprendizes se engajam e permanecem motivados. Como eles 
são desafiados, como se entusiasmam e se interessam” (SANTOS, 2015, p. 21), 
refere-se ao princípio do engajamento. Segundo Nunes e Madureira (2015, p. 10), 
As Redes estratégicas sublinham “o como” da aprendizagem, é o momento 
de expressar o que foi compreendido, enquanto planeja e executa ações, enquanto 
organiza e expressa ideias, seja (SANTOS, 2015, p. 16). Essas funções referem-se 
ao princípio da Ação e Expressão. 
Healy, Nardi e Fernandes (2015) ressaltam que a insegurança dos docentes 
relacionadas ao ensino homogêneo provém da incapacidade diante dos desafios e a 
cultura de segregação que nos esbarramos a todo o momento propiciando uma 
resistência às quebras de paradigmas, acredita-se que esse rompimento envolve 
diretamente as formações iniciais e continuadas dos docentes. Nesse sentido esse 
projeto vem de encontro a diminuir essas inseguranças e minar essa resistência a 
partir da inserção de formação continuada que apresenta o DUA como uma 
 
 
 
8 
estratégia a mais no enfrentamento da segregação e do preconceito, 
proporcionando um leque de opções no desenvolvimento do aluno com ou sem 
deficiência, já que compreende-se como, mais importante, oferecer oportunidades 
iguais a todos. 
Zerbatto e Mendes (2018) reafirmam que o DUA pode ser um aliado em 
potencial do trabalho colaborativo para o favorecimento da inclusão escolar, pois 
converge em um objetivo comum: a construção de práticas pedagógicas acessíveis 
para a escolarização de todos em sala de aula do ensino comum por meio da 
parceria colaborativa entre professor de ensino comum e Educação Especial e/ou 
outros profissionais especializados, tornando necessário então um estudo mais 
aprofundado dos professores tanto da sala regular como os professores de 
educação especial buscando formações que tragam estratégias para tais práticas 
pedagógicas acessíveis. 
6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
Por se tratar de uma pesquisa que se embasa em estudos minuciosos de 
autores diversos, relacionando ideias e citando conteúdos que possam confirmar 
nossas proposições, entende-se que seja essa então uma pesquisa bibliográfica, 
porém a mesma pesquisa tem por objetivo geral introduzir e analisar a aplicação do 
Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) na formação continuada do 
professor e seus benefícios através da prática docente, logo a pesquisa se detém na 
observação do contexto social, na sala de aula, no docente, no aprendizado, na 
prática e posteriormente é encaminhada para estudos e explicações com emprego 
de métodos e técnicas cientificas tornando-se então uma pesquisa de campo. 
A princípio nos debruçamos nos estudos que especificam o que é o Desenho 
universal, para a aprendizagem, suas características e os possíveis benefícios do 
DUA na atuação pedagógica. 
Após esse primeiro momento damos início as entrevistas com professores 
sobre suas angústias e aflições relacionadas a salas de aulas homogenias e suas 
experiências relacionadas, em seguida partimos para as visitas em salas de aulas 
regulares para observação e anotações das práticas docentes relacionadas a 
educação inclusiva. Chegando então ao produto final, um projeto de aplicação de 
curso de aperfeiçoamento docente: Desenho universal para a aprendizagem, 
 
 
 
9 
práticas pedagógicas inclusivas na formação docente. Seguindo a abordagem do 
DUA, envolvendo os princípios de engajamento, representação e ação/expressão. 
7 PROPOSTA DE PRODUTO EDUCACIONAL 
A proposta de produto educacional em questão trata-se de um projeto de 
aplicação, um curso de aperfeiçoamento docente de trinta horas, aplicado uma vez 
por semana por seis semanas, preferencialmente em ATPCs (pelas unidades 
escolares estaduais) e HTPCs (pelas unidades escolares municipais) que descreva, 
discuta e exemplifique o desenho universal para a aprendizagem como estratégia 
pedagógica de aprendizado inclusivo, mais uma estratégia dentre tantas para 
facilitar as práticas pedagógicas docentes. 
Seguindo o exemplo do APCC-Centro de formação de professores de 
Coimbra em seu curso! Desenho Universal para a Aprendizagem: Prática 
pedagógica na sala de aula” esse produto pretende dotar os professores com 
competências para o planejamento do processo de ensino/aprendizagem e 
respectiva prática considerando as necessidades cada um dos alunos através das 
estratégias relacionadas ao DUA. Permitirá ainda preparar os docentes para 
desenvolverem e implementarem planos de trabalho que tenham em conta a 
diversidade dos alunos, considerando o que aprendem, como aprendem e porque 
aprendem. 
 
 
 
 
10 
8 REFERÊNCIAS 
ALVES, M. M.; RIBEIRO, J.; SIMÕES, F. Universal design for learning (UDL): 
contributos para uma escola de todos. RevistaIndagatioDidactica. Aveiro-Portugal, 
v. 5, n. 4, p. 121-146, dez., 2013. 
ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE COIMBRA (APCC). Desenho 
universal para a aprendizagem: prática pedagógica nasala de aula. Curso de 
Formação. Coimbra-Portugal: Centro de formação de professores de Coimbra, 2018. 
Disponível em: http://educacaoformacao.apc-
coimbra.org.pt/img/formacao/Desenho%20Universal%20para%20a%20Aprendizage
m%20-%20PROGRAMA.pdf Acesso em: 28 ago. 2020. 
BRASIL. 2015. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de 
Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário 
Oficial da União. Brasília-DF, 2015. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm Acesso em: 
25 ago. 2020. 
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas 
especiais. Brasília-DF: UNESCO, 1994 
BRASIL. Marcos Político-Legais da Educação Especial na Perspectiva da 
Educação Inclusiva. Brasília-DF: Secretaria de Educação Especial, 2008. 72 p. 
BRASIL.Marcos político‐legais da educação especial na perspectiva da 
educação inclusiva. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. 
Brasília-DF: SECADI, 2010. 
BRASIL. Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 
Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria no 555/2007, 
prorrogada pela Portaria no 948/2007. MEC/SEESP. Diário Oficial da União. 
Brasília-DF, 2008. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdfAcessoem: 25 ago. 
2020. 
BRASIL. Resolução nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais 
para a Educação Especial na Educação Básica. Conselho Nacional de Educação. 
Câmara de Educação Básica-CNE/CEB. Seção 1E, p. 39-40. Diário Oficial da 
União. Brasília-DF, 2001. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdfAcesso em: 25 AGO. 2020. 
CENTER FOR APPLIED SPECIAL TECHNOLOGY (CAST). About Universal Design 
for Learning. 2020. Disponível em: http://www.cast.org/udl/index.htmlAcesso em: 24 
ago. 2020. 
HEALY, L.; NARDI, E.; FERNANDES, S. H. A. A. Reflexões de licenciandos sobre os 
desafios associados ao ensino de matemática em aulas inclusivas. In: VI Seminário 
Internacional de Pesquisa em Educação Matemática-VI SIPEM, 2015. Pirenópolis-
Goiás. Anais [...] Pirenópolis-Go, 2015. p. 1-12 Disponível em: 
https://ueaeprints.uea.ac.uk/id/eprint/57470/1/SIPEM_BA_Healy_Nardi_Fernandes.p
df Acesso em 28 ago. 2020. 
http://educacaoformacao.apc-coimbra.org.pt/img/formacao/Desenho%20Universal%20para%20a%20Aprendizagem%20-%20PROGRAMA.pdf
http://educacaoformacao.apc-coimbra.org.pt/img/formacao/Desenho%20Universal%20para%20a%20Aprendizagem%20-%20PROGRAMA.pdf
http://educacaoformacao.apc-coimbra.org.pt/img/formacao/Desenho%20Universal%20para%20a%20Aprendizagem%20-%20PROGRAMA.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf
http://www.cast.org/udl/index.html
https://ueaeprints.uea.ac.uk/id/eprint/57470/1/SIPEM_BA_Healy_Nardi_Fernandes.pdf
https://ueaeprints.uea.ac.uk/id/eprint/57470/1/SIPEM_BA_Healy_Nardi_Fernandes.pdf
 
 
 
11 
KING-SEARS, M. Universal Design for Learning: Technology and pedagogy. 
Learning Disabilities Quartely, United States, v. 32, n. 4, p. 199-201, nov., 2009 
NATIONAL CENTER ON UNIVERSAL DESIGN FOR LEARNING. Universal design 
for learning guidelines. Disponível em: 
http://www.udlcenter.org/aboutudl/udlguidelines_theorypractice Acesso em: 25 ago. 
2020. 
NUNES, C.; MADUREIRA, I. Desenho universal para a aprendizagem: construindo 
práticas pedagógicas inclusivas. Da Investigação às Práticas. Lisboa-Portugal, v. 
5, n. 2, p. 126-143, set., 2015. 
SANTOS, M. P. Desenho Universal para a Aprendizagem. In: CAPELLINI, S. A.; 
MOUSINHO, R.; ALVES, L. M. (Orgs.). Dislexia: novos temas, novas perspectivas. 
Rio de Janeiro: WAK, 2015. Capítulo 1 
ZERBATO, A.P.; MENDES, E. G. Desenho universal para a aprendizagem como 
estratégiade inclusão escolar. Educação Unisinos, São Leopoldo-RS, v. 22, n. 2, p. 
147-155, abr./jun., 2018. 
 
9 CRONOGRAMA 
Durante o processo de discussões sobre o refinamento do plano de pesquisa, 
poderá haver manutenção ou alteração da bibliografia e fontes, bem como 
reafirmação ou reestruturação da metodologia proposta. 
Abaixo, uma representação gráfica em forma de cronograma, demonstra as 
principais fases do projeto. A flexibilidade, tanto para adiantar o projeto, quanto para 
postergar, por eventual motivo de força-maior, deve ser lembrada, neste momento. 
 
http://www.udlcenter.org/aboutudl/udlguidelines_theorypractice
 
 2020 2021 2022 
ATIVIDADES 
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Estudos e Realização 
do projeto 
x x 
Inscrição, 
Finalização/entrega da 
proposta do projeto 
 x 
Revisão de Literatura x x x 
Contatos preliminares 
com as escolas 
 x x 
Elaboração instrumento 
de pesquisa 
 x 
Primeiras abordagens e 
coleta dos conteúdos 
(reuniões e entrevistas 
nas escolas) 
 x 
Levantamento 
bibliográfico 
 x x x x x x x x x x 
 
 
 
Defesa do pré-projeto 
 
x 
 
Coleta de dados 
aplicação do curso 
piloto 
 
 
 
x x x 
Tabulação e análise 
dos dados 
 x 
 
x 
 
Revisão e redação final x 
Defesa da dissertação x 
 
	DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM:
	práticas pedagógicas inclusivas na formação docente
	DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM: (1)
	práticas pedagógicas inclusivas na formação docente (1)
	1 RESUMO
	2 PROBLEMA DE PESQUISA
	3 JUSTIFICATIVA
	4 OBJETIVOS
	5 REVISÃO DE LITERATURA/ESTADO DA ARTE
	6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
	7 PROPOSTA DE PRODUTO EDUCACIONAL
	8 REFERÊNCIAS
	9 CRONOGRAMA

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