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Anatomia Plano Nasal

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Anatomia 
Maria Vitória Oliveira – 23462 
 
1. Narinas; 
2. Cabeça: região Infraorbital e Orbital. 
 ⤷ Cabeça > região das narinas e região nasal 
• Nariz 
 ⤷ formado pelos ossos nasais, maxilares, processos palatinos; 
 ⤷ narinas externas e cartilagens nasais; 
 ⤷ cavidade nasal com meato e conchas nasais; 
 ⤷ seios paranasais; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Plano Nasal (cão) 
⤷ pelos táteis; 
⤷ cartilagem nasal > mais flexíveis; 
⤷ pode ser dividido por uma fissura mediana ou filtro, 
o filtro prossegue ventralmente e divide o lábio 
superior; 
⤷ o plano nasal é úmido ao toque por conta das 
secreções das glândulas subjacentes em bovinos e 
suínos, e pelas secreções da mucosa nasal 
principalmente das glândulas nasais laterais em cães. 
 
• Caudoventral > porção nasal da faringe 
 ⤷ tamanho influenciado pelo espessamento da mucosa 
pelos seios nasais e pela ocupação dos dentes. 
 ⤷ maxilar 
 ⤷ influencia diretamente a cavidade nasal. 
• Crânios > alterações no focinho 
⤷ dolicocefálicos 
⤷ mesaticefálicos 
⤷ braquicefálicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Cartilagens alares 
 ⤷ determinam a forma de abertura das narinas, ligadas às margens do septo. 
 ⤷ exemplo: forma de virgula (equinos). 
 
 
 
 
• Conchas Nasais 
 ⤷ interior da cavidade nasal 
 ⤷ aumenta a superfície da área respiratória 
 ⤷ delicados ossos turbinados 
 ⤷ com mucosa nasal, se projetam em direção ao interior das 
cavidades a partir das paredes dorsal e lateral. 
 ⤷ as paredes são recobertas por uma mucosa localmente 
espessada por plexos vasculares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1 – Septo nasal removido 
 2 – Narina direita 
3 – Concha nasal ventral 
4 – Concha nasal dorsal 
5 – Conchas etmoidais 
6 – Seio frontal 
7 – Palato duro 
8 – Língua 
8¹ – Vômer resseccionado 
9¹ - Orofaringe 
9 – Palato mole 
10 – Nasofaringe 
11 – Epiglote 
12 – Basi-hioide 
13 – Traqueia 
SECCÃO PARAMEDIANA DA CABEÇA DE UM CÃO 
 
• Meatos Nasais 
 ⤷ as conchas maiores dividem a cavidade nasal em uma serie de sulcos e 
meatos (próximo ao septo nasal) 
 
• Septo Nasal 
 ⤷ as cavidades direita e esquerda são divididas pelo septo nasal, o qual é 
amplamente cartilaginoso, mas é ossificado em sua parte mais caudal. o septo 
encontra a superfície dorsal do palato duro, o qual separa as cavidades nasal e oral, 
mas os detalhes variam amplamente entre as espécies; 
 ⤷ no equino, septo encontra todo o comprimento do palato duro, o que faz 
com que cada cavidade se comunique com a faringe através de uma abertura 
separada; 
 ⤷ em outras espécies (por exemplo, touro, cão), a parte caudal do septo 
não encontra o palato, e uma única abertura é compartilhada pelos dois lados. 
 
 Obs.: além da olfação, a cavidade nasal aquece o ar que passa sobre a mucosa altamente 
vascularizada, umedecida por vapores de lagrimas e secreções nasais serosas, e o filtra pela 
interação com o muco. – A espécie humana pode engolir até meio litro de muco, 
inconscientemente, a cada dia – 
 
• Seios Paranasais 
 ⤷ são divertículos da cavidade nasal que desenvolvem após o nascimento em 
decorrência da separação das lâminas interna e externa dos ossos cranianos. 
 ⤷ as estreitas aberturas dos seios retardam a troca de ar com a cavidade nasal e 
também são predispostas ao bloqueio pela mucosa congesta em casos de 
inflamação. 
 
 - Maxilar; 
- Frontal; 
- Palatino; 
- Esfenoidal; 
- Lacrimal; 
- Concha dorsal e ventral; 
- Emoldais. 
 ⤷ mucosa respiratória delgada e pouco vascularizada (baixo potencial de 
cicatrização). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 Cabeça: região Infraorbital e Orbital. 
 
• Infraorbitária 
⤷ situada ventral e rostralmente às orbitas; 
⤷ musculo elevador nasolabial (localizado sob a pele) 
 - Artéria e veias faciais estão localizadas sob esse musculo 
⤷ forame infraorbitária 
 - Local de abertura onde artéria, veia e nervo infraorbital deixam o crânio 
⤷ seio maxilar / canal infraorbital 
 - Equinos: septo ósseo divide o seio em rostral e caudal > sinusite > 
trepanação > técnica cirúrgica que consiste em perfurar um orifício em um osso. 
Seios Paranasais no cão. 1 - Recesso maxilar, 2. - Seio frontal. Seios Paranasais no suíno. 1 - Seio frontal rostral. 2 - Seio frontal 
caudal. 3 - Seio esfenoidal. 4 - Seio maxilar. 
• Orbital 
⤷ situada entre a borda supra orbital do osso frontal e a margem infraorbital (ossos 
lacrimal e zigomático). 
⤷ região revestida por tecido conectivo, a periórbita, que é derivada do periósteo 
⤷ local onde se encontra o olho e seus anexos (pálpebras, musculatura, aparelho 
lacrimal, vasos e nervos). 
⤷ olho: órgão da visão que recebe estímulos de luz, registra-os e os converte em 
sinal elétrico, o qual é transportado para o encéfalo, onde a imagem é formada. 
⤷ bulbo do olho 
 - Túnica fibrosa, túnica vascular e túnica interna 
 - Esclera córnea, coroide, corpo ciliar, íris e retina 
 - Anexos 
 - Nervo óptico 
 - Área visual do córtex cerebral 
⤷ bulbo do olho: variação de tamanho e forma entre as espécies 
⤷ contorno não arredondado – sulco da esclera – local onde se divide os dois 
segmentos 
⤷ referencias: anterior/ posterior / temporal / nasal 
⤷ proporcionalmente ao corpo, o bulbo do olho do gato é maior, seguido pelo 
cão, equino, bovino e suíno. 
 
.. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 *Vista medial do bulbo do olho direito* 
 1 – Polo anterior 
 2 – Polo posterior 
 3 – Eixo óptico 
 4 – Equador 
 5 – Um meridiano 
 6 – Nervo óptico 7 – Limbo 
Campos visuais do gato, coelho e equino 1. - Visão binocular; 2 - Visão monocular; 3 - Ponto 
cego; 4 - Eixo visual do olho em posição central. 
 
⤷ bulbo do olho 
*divisão (3 câmaras) 
 - Câmara anterior > entre a córnea e a íris; 
 - Câmara posterior > entre a íris, corpo ciliar e lente; 
 - Câmara vítrea (postrema) > atrás da lente, cerca pela retina. 
 *camadas 
 - Túnica fibrosa = esclera e córnea; 
 - Túnica vasculosa = coroide, corpo ciliar e íris; 
 - Túnica interna = parte cega da retina e parte óptica da retina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Olho aberto para mostrar as três túnicas, que foram desenhas mais grossas do que de fato são* 
 1 – Limbo; 2 – Fórnix superior; 3 – Fáscia muscular profunda; 4 – Músculo reto dorsal; 5 – Bainha do bulbo; 6 – 
Coroide; 7 – Esclera; 8 – Ora serrata; 9 – Retina; 11 – Lente; 11 – Eixo óptico; 12 – Eixo visual; 13 – Área crivosa; 14 – 
Disco óptico; 15 – Retina; 16 – Corpo ciliar; 17 – Iris; 18 – Córnea; 19 – Conjuntiva; 20 – Musculo reto ventral; 21 – Nervo 
óptico; 22 – Retrator do bulbo; 23 – Bainha do nervo óptico. 
 
• Túnica fibrosa (esclera e córnea) 
 ⤷ camada externa responsável pelo formato do olho; 
 ⤷ esclera ocupa ¾ posteriores, apresentando coloração 
branca; 
 ⤷ córnea ocupa ¼ anterior e apresenta-se transparente; 
 ⤷ encontra-se na junção corneoescleral ou limbo. 
 ⇾ seio venoso escleral ⇾ local onde drena o humor aquoso; importante para a 
regulação da pressão intraocular; uma obstrução do fluxo pode levar ao glaucoma. 
 ⇾ glaucoma: aumento da pressão do globo ocular. 
 *não há pressão intraocular capaz de promover deslocamento da retina* 
 
 
• Túnica fibrosa (esclera e córnea) 
 ⤷ nos carnívoros é arredondada; nos ungulados é oval 
 ⤷ recebe nutrientes pela difusão de moléculas das alças 
capilares na junção corneoescleral, da lagrima e do humor aquoso. 
 
 
 ⇾ filme lacrimal oferece umidade e proteção;rico em componentes seroso, mucoso e graxos 
 
 ⤷ camadas 
 - Epitélio anterior; 
 - Lâmina anterior ou membrana de bowman; 
 - Substancia própria; 
 - Substancia própria; 
 - Lâmina posterior ou membrana de descemet; 
 - Epitélio posterior ou endotélio da câmara anterior. 
 
 
 ⤷ porção mais externa, mais acessível e de fácil visualização; 
 ⤷ pouco vascularizada e intensamente inervada (ramo oftálmico do nervo trigêmeo 
- V). 
 ⤷ epitélio interno da câmara anterior com revestido pela membrana de descemet; 
 ⤷ câmara anterior preenchida por humor aquoso; 
 ⤷ lesões do epitélio externo: ulceras > profundidade variável; 
 ⤷ descemetocele: ulceras profundas > urgência cirúrgica!!!! 
 ⤷ irritações crônicas estimulam neovascularização e opacidade corneana. 
 
 
 
 
 * O fluxo (setas) do humor aquoso* 
 1 – Câmara anterior 
 2 – Lente 
 3 – Câmara posterior 
 4 – Corpo ciliar 
 5 – Esclera 
 6 – Plexo venoso 
 7 – Ligamento pectinado 
 8 – Córnea 
 
 
• Túnica vasculosa (úvea) 
 ⤷ camada media do olho que contem a coroide, o corpo ciliar e a íris; 
 ⤷ é intensamente vascularizada > formada por 4 veias vorticosas 
 ⤷ os vasos vorticosos rompem o globo ocular na altura do “equador” 
(coroide) e vão irrigar a parte externa da túnica fibrosa e esclera; 
 ⤷ promove vascularização, suporte e regulação do formato da lente; 
 ⤷ lente: se fixa aos processos ciliares, sendo mantida em posição pela 
zonula ciliar (delicado aparelho de sustentação, composto por fibras zonulares 
ordenadas); 
 ⤷ o epitélio ciliar produz humor aquoso, o qual é secretado na câmara 
posterior, ele circunda a câmara posterior através da pupila e drena através do 
plexo venoso no ângulo iridocorneal. 
 ⤷ Iris 
 - É a continuação do corpo ciliar (margem ciliar); 
 - Responsável por controlar o tamanho da pupila (bloqueia a entrada da luz); 
 - Possui pigmentos responsáveis pela colaboração do olho (definido 
geneticamente); 
 - É quem divide a câmara anterior da câmara posterior; 
 ⤷ Estroma 
 - Contém 2 músculos lisos; 
 - Esfíncter (ação, determinada pelo nervo oculomotor); 
 - Dilatador da pupila (ação simpática). 
• Túnica Interna (retina) 
 ⤷ visualizada no fundo o olho através de uma lente potente ou através do 
uso de um oftalmoscópio. É possível avaliar os vasos sanguíneos e seus ramos. 
 ⤷ ANIMAIS – artérias colaterais ciliares ao redor do disco do nervo óptico. 
 ⤷ a aparência tortuosa dos vasos da retina, ao exame de fundo de olho, 
indica aumento da pressão sanguínea (hipertensão arterial) 
 
 ⤷ parte cega > reveste a parte anterior do olho e cobre a face posterior 
da íris. 
 - Porção ciliar 
 - Porção iridica 
 
 ⤷ parte óptica > reveste a parte superior posterior do olho responsável 
pela transdução de energia fótica em química e, finalmente, em impulsos elétricos, 
que são transmitidos pelo nervo óptico aos centros visuais do encéfalo. 
 - Ora Serrata = delimitação entre as ambas as partes. 
 ⤷ extrato pigmentoso da retina 
 - Local onde estão presentes as células fotorreceptoras CONES 
(coloridos) e BASTONETES. 
 - A luminosidade é observada nesse ambiente; 
 - Tapete lucido > local onde não há pigmentação e a luz é refletida; 
adaptação para melhorar a visão em locais pouco iluminados; não está presente 
nos suínos; aspecto celular nos carnívoros e fibroso nos herbívoros. 
 ⤷ RETINA 
 - Gatos: diferenciam as cores azul e verde, porem as demais cores 
percebem pouco; 
 - Ruminantes e equinos: não identificam as cores vermelha e azul; 
 - Suínos: semelhantes aos humanos; 
 - Cão: visão dicromática (diferenciam comprimentos de onda curtos e 
longos). 
 
 
 
 
 Fundo de olho (A) cão pastor holandês; (B) Sheepdog; (C) gato; (D) vaca; (E) cabra; (F) equinos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ⤷ Estruturas internas do olho 
 - Lente: transparente, translucida e sustentada pela zônula ciliar; 
 - Polos: anterior – posterior – equador – eixo central; 
 - No adulto é avascular, sendo os nutrientes obtidos por difusão dos 
humores aquoso e vítreo. 
 ⤷ Músculos 
 - Intrínsecos: responsáveis pelo diâmetro da pupila 
 - Extrínsecos: movimentação do olho 
 - Retos – oblíquos – retrator do olho – elevador da pálpebra superior 
 - Inervados pelo nervo oculomotor 
 - Exceções: oblíquo dorsal ⇾ nervo troclear; reto lateral ⇾ abducente; 
 - Nervo óptico: II par de nervo craniano 
 ⇾ atravessa a orbita pelo forame óptico, promovendo alongamento 
adequado do nervo, protegendo-o em casos de traumas. 
 
*Músculos Oculares* 
1 – Músculo obliquo dorsal 
2 – Músculo reto dorsal 
3 – Músculo retrator do bulbo 
4 – Músculo reto medial 
5 – Nervo óptico 
6 – Músculo Reto ventral 
7 – Músculo obliquo ventral 
 
(A) Olho esquerdo do equino - pigmentação marrom da íris. / (B) Olho esquerdo equino de um animal albino - ausência de pigmento 
- 
 
 
 
⇾ Estrabismo: distúrbio ocular que faz com que 
os dois olhos não se direcionem para o mesmo 
lugar ao mesmo tempo. 
 
 
 
• Pálpebras 
⤷ pregas músculo fibrosas, que podem cobrir a face anterior do bulbo do 
olho para bloquear a luminosidade, proteger e umedecer a córnea. 
⤷ pele (externamente); conjuntiva (internamente); 
⤷ superior/ inferior/ terceira pálpebra (membrana nictante); 
⤷ tarso: tecido conectivo que dá sustentação e forma às pálpebras; 
⤷ glândulas de meibomio 
 - Rima palpebral; 
 - Ângulos nasal e temporal; 
 - Carúncula lacrimal. 
⤷ glândulas: sebáceas/ ciliares/ tarsais 
⤷ músculo orbicular do olho 
⤷ conjuntiva: observada na face interna das pálpebras, cobre as faces 
visíveis da esclera em casos de patologias, esta muda de cor (ex.: icterícia, anemia, 
febre, alergias, medicamentos podem ser aplicados topicamente neste local. 
⤷ terceira pálpebra (membrana nictante) 
 - Prega semilunar de conjuntiva presente no canto medial do olho 
 - Sustentada por uma cartilagem em formato de “T” (elástica – 
suínos, gatos e equinos; hialina – cães e ruminantes) 
 - Presença de nódulos linfáticos que se ativam em casos de infecções 
 - Glândula da terceira pálpebra apresenta-se na base da cartilagem; 
contribui com a produção da lâmina lacrimal 
- Em caso de inflamação crônica ou neoplasias, deverá ser removida; 
⤷ aparelho lacrimal 
- Localizado na porção dorso temporal do globo 
- Produz a lâmina lacrimal, fundamental para a manutenção da transparência 
e umidade da córnea, além de transportar nutrientes 
- Protege o olho ao “enxaguar” o material estranho 
- Produção insuficiente resulta em opcificação e ceratoconjuntivite seca.; 
*cirurgia (transposição do ducto parotídeo) * 
- Constituição da lâmina lacrimal 
⤷ camada oleosa superficial (glândulas tarsais) 
⤷ camada aquosa central (glândulas lacrimais e da terceira pálpebra) 
⤷ camada glicoproteica (glândulas de células caliciformes do epitélio conectivo) 
 - Drenagem da lagrima 
 ⤷ ducto nasolacrimal 
 ⤷ vestíbulo nasal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1 – Levantador da pálpebra superior 
 2 – Septo da orbita 
 2¹ –Tarso 
 3 – Orbicular do olho 
 4 – Pontos lacrimais 
 5 – Cílio com glândula ciliar e sebáceas associadas 
 6 – Glândulas tarsais 
 
 
 
 
⇾ Neoplasia Ocular: tumor que surge devido ao aumento 
anormal do número de células, 
 
 
 
⇾ Úlcera de Córnea: Lesão e inflamação das camadas da 
córnea; 
⇾ Os braquicefálicos são propensos a ter Ceratoconjuntivite 
Seca. Outros animais que também podem estar mais 
predispostos são aqueles que possuem muita pele, como o 
Sharpei e Chow Chow. A pele em excesso contribui para que a 
pálpebra “dobre” para dentro do olho, provocando irritação. 
 
⇾ Olho de Cereja: é uma protusão da glândula da terceira 
pálpebra. A glândula da terceira pálpebra tem como função 
produzir lágrima (importante para lubrificar a córnea). Quando 
ocorre protusão da mesma, é possível observar uma pequena 
massa avermelhadano canto medial do olho. 
⇾ Recomendado fazer reposicionamento (cirúrgico) 
 
• Artérias 
 - IRRIGAM - 
 CILIARES ➚ A ÚVEA, A ESCLERA, LIMBO 
 RAMOS DA ARTERIA OFTALMICA ➜ RETINIANAS ➙ O NERVO ÓPTICO E FORMAM OS VASOS SANGUINEOS 
 CONJUNTIVAIS ➘ AS PALPEBRAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 1: 
1- Artéria maxilar; 
2- Artéria oftálmica interna rudimentar; 
3- Artéria oftálmica externa; 
4- Anastomoses entre as a. oftálmicas externas e internas; 
5- Artéria lacrimal para glândula lacrimal e pálpebra superior; 
6- Artérias ciliares superiores curtas; 
7- Artéria das retinas; 
8- Artéria ciliares posteriores longas; 
9- Artérias ciliares anteriores, ramos importantes para equinos; 
10- Círculo arterial maior da íris; 10 ¹ - Rede pericorneal anular; 
11- Ramos musculares; 
12- Artéria e forame supra orbitais; 
13- Artéria e forame etmoidal externa; 
14- Artéria malar; 
15- Ramos palpebrais; 
16- Veias corticosas; 
17- Nervo óptico. 
 
 
 
 
o Fonte: Tratado de Anatomia Veterinária - 5ª edição, de Dyce, K.M.

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