Buscar

Enfermagem F 3

Prévia do material em texto

Unidade III 
 
 
 
ENFERMAGEM DA FAMÍLIA 
 
 
 
 
 
 
 
 Profa. Márcia Frandsen 
 
Violência Intrafamiliar 
 
 
 
 
Definição 
Toda a ação ou omissão que prejudique: 
 o bem-estar, 
 a integridade física/psicológica, 
 e o direito ao pleno desenvolvimento de 
um membro da família. 
 Envolve as relações de poder 
intrafamiliares. 
 
 
 
Violência intrafamiliar 
Constitui-se em um fenômeno democrático 
mundial: 
 atinge diferentes classes sociais, 
religião, idade e grau de escolaridade. 
Em especial: 
 mulheres, 
 crianças, 
 adolescentes, 
 idosos, 
 portadores de deficiência. 
 
 
 
Fatores de risco da família 
 distribuição desigual de autoridade, 
 modelo familiar violento, 
 abuso de álcool/drogas, 
 antecedentes criminais/ uso de armas, 
 comprometimento psíquico dos 
indivíduos, 
 
 
 
 
Classificação 
 Física: 
 Atos violentos, intencionais, com uso da 
força física 
 Tem objetivo de lesar 
 Pode ou não deixar marcas evidentes 
 Pode resultar na morte da vítima 
conduzindo à morte. 
 
 
 
 
 
Classificação 
 Psicológica 
 Todas as formas de rejeição, 
depreciação, discriminação, desrespeito, 
cobranças exageradas e punições 
humilhantes resultam em danos ao 
desenvolvimento biopsicossocial do 
indivíduo. 
Classificação 
Negligência: 
 Omissão dos pais ou de outros 
responsáveis pela criança/adolescente, 
idoso e portadores de deficiência 
 Resulta no não provimento das 
necessidades básicas para o 
desenvolvimento físico, emocional e 
social 
 
 
 
 
Classificação 
Sexual : 
 Ato praticado por indivíduo com a 
intenção de estimulá-lo sexualmente ou 
utilizá-lo para obter satisfação sexual. 
 estupro, 
 sexo forçado no casamento, 
 abuso sexual infantil, 
 abuso incestuoso, 
 assédio sexual, 
 prostituição e pornografia. 
 
 
Classificação 
 
Financeira: 
 atos destrutivos ou omissões do 
agressor que afetam a saúde emocional e 
a sobrevivência dos membros da família; 
 roubo; 
 destruição de bens pessoais ou da 
sociedade conjugal; 
 recusa de pagar pensão alimentícia; 
 uso dos recursos econômicos de pessoa 
idosa, tutelada ou incapaz, destituindo-a 
de gerir seus próprios recursos. 
Manifestações clínicas comuns 
 Mulher = Poliqueixosas com resultados 
de exames normais; lesões físicas +, 
sintomas psicossomáticos; isolamento 
social. 
 Criança/ adolescente = contusões em 
várias partes e de diversos estágios; 
fraturas múltiplas; transtornos gênito-
urinários; baixo rendimento escolar; 
distúrbios do apetite. Abuso de 
substâncias. 
 Idoso = tem dificuldade de perceber-se 
vitimizado; identifica sua dependência e 
as dificuldades do cuidado, sente culpa 
em denunciar. 
 
Marcos legais 
 Portaria 2.406/04 = Ficha de Notificação/ 
Investigação Compulsória de Violência 
Doméstica, Sexual e Outras Violências 
Interpessoais – (profissionais de saúde) 
 Lei Maria da Penha – Nº 11.340 de 
07/08/2006 
 2006: Rede de Serviços Sentinela de 
Vigilância de Violências e Acidentes – 
Rede viva 
 Conselho Tutelar e Juizado da Infância e 
da Juventude 
 Estatuto do Idoso 
 Promotoria de Atendimento ao 
Idoso 
 
 
 Conteúdo 
 
 
 
PREVENÇÃO 
DE VIOLÊNCIAS E 
PROMOÇÃO 
DA CULTURA DE PAZ 
 
VOCÊ É A PEÇA 
PRINCIPAL PARA 
ENFRENTAR ESTE 
PROBLEMA 
 
Interatividade 
O caso de L., 4 anos 
Durante discussão familiar, a mãe colocou a 
mão da criança dentro de uma vasilha com 
água fervente. A vizinha conta que a mãe 
xinga L. sempre, faz ameaças e a deixa com 
as roupas sujas; não dá os remédios 
receitados pelo médico e deixa atrasar suas 
vacinas. Quais os tipos de violência que 
estão ocorrendo neste caso? 
a) sexual, psicológica e física. 
b) negligência, psicológica e financeira. 
c) física, negligência e sexual. 
d) física, psicológica e negligência. 
e) NDA. 
 
 
 
 
Resposta 
d) física, psicológica e negligência 
Doença e famílias 
 Doenças Agudas 
 Doenças Crônicas 
Doença aguda e famílias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.lookfordiagnosis.com/news.php?lang=3&ter
m=Doen%C3%A7a+Aguda&from=8 
Doença aguda e famílias 
 As doenças agudas são aquelas que têm 
um curso acelerado, terminando com 
convalescença ou morte em menos de 
três meses. 
 
 
 
 
 
 
Doença aguda e famílias 
 O adoecimento de início agudo e 
inesperado, em indivíduos previamente 
hígidos, configura uma crise na família 
exige: 
 
 
 uma mobilização rápida para adaptar-se a 
este momento de transição 
 capacidade de lidar com a crise 
desencadeada. 
 
Doença aguda e famílias 
A família divide sua energia em: 
 proteger-se contra outros 
danos/desintegração; 
 evitar a morte do membro agudamente 
enfermo; 
 realizar esforços progressivos para 
reestruturar-se. 
Doença aguda e famílias 
 As famílias mais abertas no 
relacionamento entre seus membros, 
mais flexíveis e com uma rede de apoio 
consistente tem mais facilidade no 
manejo da situação. 
Doença aguda e famílias 
Durante a fase de crise geralmente: 
 toda a família se mobiliza perante o 
doente, 
 inclusive quando existe história de 
conflitos, afastamento ou separação 
entre os elementos da família. 
Doença crônica e famílias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://dremerson.site.med.br/index.asp?PageName=O-20que-
20-E9-20DPOC-3F 
Doença crônica e famílias 
 “Condição que afeta as funções do 
indivíduo em suas atividades diárias por 
mais de três meses, 
 causa hospitalização durante um mês por 
ano ou requer o uso de dispositivos 
especiais de adaptação.” 
 As doenças crônicas têm períodos de 
exacerbação e de estabilidade de seus 
sinais e sintomas. 
 
Doença crônica e famílias 
 Doenças crônicas incluem doenças 
cardíacas, respiratórias, renais, câncer, 
diabetes, deterioração visual/auditiva, 
desordens genéticas. 
 Em pediatria, destacam-se a epilepsia 
refratária, asma grave, Diabetes melittus 
tipo I, artrite reumatoide, síndrome 
nefrótica e mucoviscidose. 
 
Doença crônica e famílias 
 A doença crônica representa despesas 
contínuas no orçamento familiar. 
 A pessoa doente pode perder seu lugar 
simbólico na família. (SILVA et al, 2002). 
 Quem está cronicamente doente é 
socialmente desvalorizado. 
 
Doença crônica e famílias 
 Repercussões psicossociais: processo 
de discriminação enfrentado pelo 
paciente e sua família. 
 Crianças com doenças crônicas são 
rotuladas como diferentes, necessitando 
explicar acerca de suas faltas, sintomas, 
medicação e limitações. 
 As doenças crônicas na infância podem 
predispor o casal a crises conjugais. 
 
Doença crônica e famílias 
 A família volta-se internamente para 
atender às necessidades individuais de 
seus membros e para solidarizar-se como 
grupo. 
 Na maioria das vezes, não será capaz de 
ser bem sucedida sem auxílio externo. 
 
Doença crônica e famílias 
 É necessária a colaboração de outras 
pessoas de sua comunidade (redes 
sociais). (SILVA et al, 2002) 
 A Rede Social da família inclui a família 
extensa, vizinhos, amigos, instituições 
religiosas, Organizações Não 
Governamentais, Grupos de Apoio. 
 
Doença crônica e famílias 
Os profissionais de saúde necessitam: 
 dar suporte em ações educativas para 
fortalecer o empoderamento do indivíduo 
doente e de seus familiares sobre 
cuidados adequados, 
 procurar evitar as internações 
desnecessárias; 
 adiar o quanto for possível a exacerbação 
da doença/ surgimento de sequelas; 
 promover ações de reabilitação. 
Interatividade 
Assinale a alternativa correta sobre doenças 
e relações familiares: 
a) Somente as doenças crônicas têm 
potencial de desencadear crise na 
família. 
b) Doença aguda é a modalidade que mais 
exige acompanhamento do doente e 
família pelos profissionais de saúde. 
c) Doenças crônicas demandam um 
rearranjo da dinâmica e dos papéis 
familiares. 
d) Nas doenças agudas a família tem que se 
mobilizar lentamente. 
e) Todas as alternativas estão corretas. 
Resposta 
c) Doenças crônicasdemandam um 
rearranjo da dinâmica e dos papéis 
familiares. 
 
Cuidados paliativos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quadro na parede da Unidade de Cuidados Paliativos 
do Hospital Beth Israel, NY. 
Fonte: http://adrianathomaz.wordpress.com/about/ 
 
Cuidados paliativos 
 OMS – 2002 
 É o cuidado ativo total de pacientes cuja 
doença não corresponde mais ao 
tratamento curativo, controlando a dor e 
outros sintomas, problemas de ordem 
psicoafetiva, social, espiritual e cultural, 
cujo objetivo é proporcionar a melhor 
qualidade de vida para os pacientes e 
seus familiares. 
 
 
Cuidados paliativos 
 Afirmam a vida e encaram o morrer como 
um processo normal; 
 Não apressam nem adiam a morte; 
 Procuram aliviar a dor e outros sintomas 
desconfortáveis; 
 Integram os aspectos psicossociais e 
espirituais nos cuidados do paciente; 
 Oferecem um sistema de apoio e ajuda 
aos pacientes para viver tão ativamente 
quanto possível até a morte; 
 Disponibilizam um sistema de apoio para 
ajudar a família a lidar durante a doença 
do paciente e no processo 
do luto. 
 
Indicações de cuidados paliativos 
 Do período neonatal até idosos 
Doenças crônico-degenerativas em diversas 
fases de evolução, mas que não 
correspondem mais ao tratamento curativo: 
 Neoplasias 
 AIDS 
 Alzheimer 
 esclerose múltipla 
 doenças metabólicas, neuromotoras, 
cardíacas, renais, respiratórias 
Cuidados paliativos 
 Ações que precisam estar presentes 
desde o momento da revelação do 
diagnóstico e do tratamento terapêutico. 
 Não podem ser vistos como necessários 
somente no momento do processo de 
morrer e de morte. 
Unidade de cuidados paliativos 
Recursos: 
 psicoterapia, 
 acupuntura, 
 massagens e técnicas de relaxamento 
corporal, 
 musicoterapia, 
 terapia ocupacional, 
 fisioterapia , 
 acesso a procedimentos anestésicos e 
cirúrgicos para alívio de sintomas. 
Equipe de cuidados paliativos 
 Só se entendem os cuidados paliativos 
quando realizados por equipe 
multiprofissional em trabalho harmônico 
e convergente. 
 corpo: médico, enfermeira, 
fisioterapeuta, terapeuta ocupacional 
 mente: psicólogo, psicoterapeuta, 
psiquiatra 
 espírito: padre, pastor, rabino, guru 
 social: assistente social, voluntário 
 
Níveis de atenção em cuidados 
paliativos 
 domicílio 
 atendimento ambulatorial 
 procedimentos em leito-dia 
 internação hospitalar para procedimentos 
específicos 
 disponibilidade de leito adequado para o 
cuidado nos últimos dias de vida 
Cuidados paliativos 
 Família em cuidados paliativos é unidade 
de cuidados tanto quanto o doente. 
 Os CP junto às famílias propiciam a 
formação de vínculo, a compreensão do 
processo de evolução da doença, a 
aceitação da ocorrência inevitável da 
morte e algumas complicações no 
período do luto podem ser prevenidas. 
 
Cuidados paliativos - Serviços 
 Inglaterra e EUA: especialidade médica e 
grande nº de instituições 
 Brasil: instituições públicas = Inca(MS), 
Hospitais do Servidor Público Estadual e 
Municipal de SP, Hospital Estadual de 
Américo Brasiliense, Hospital Erasto 
Gaetner de Curitiba e Secretarias 
municipais de saúde, entre outras. 
 Agosto 2011: CFM regulamenta 
especialidade médica. 
Cicely Saunders (1918-2005) fundou 
em 1967 o St. Christopher’s Hospital,-
Inglaterra – Referência mundial em 
CP. 
 
Interatividade 
Verifique a alternativa incorreta sobre 
cuidados paliativos: 
a) Vários recursos são utilizados, não 
somente medicação e procedimentos 
técnicos. 
b) o seu principal objetivo é fornecer 
qualidade de vida aos portadores de 
doenças fora de possibilidades de cura. 
c) a família também é alvo de assistência. 
d) a atuação dos profissionais é 
convergente. 
e) são aplicados exclusivamente a 
portadores de câncer. 
 
Resposta 
e) são aplicados exclusivamente a 
portadores de câncer. 
 
A terminalidade da vida 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://joias-da-coroa.blogspot.com/2004/10/sobre-morte-e-o-
morrer.html 
 
Definindo termos 
 Processo de morrer: o intervalo entre o 
momento em que uma doença se torna 
irreversível e aquele em que o indivíduo 
deixa de responder a qualquer medida 
terapêutica, progredindo sem retorno 
para a morte. 
 A morte: a cessação definitiva da vida. 
 
 
A terminalidade da vida 
 A morte associa-se a sentimentos de dor, 
perda, sofrimento, separação. 
 A civilização ocidental moderna foge 
desses sentimentos, portanto, foge da 
morte. 
 
 
 
A terminalidade da vida 
 O hospital é a instituição marcada pela 
luta constante entre a vida e a morte; 
 Grande parte dos profissionais de saúde 
vê a morte como um fracasso; 
 O profissional de saúde está preparado 
apenas para a cura desde a formação 
escolar. 
 Os estudantes são treinados para o 
tratamento técnico do moribundo, mas 
não para acompanhá-lo do ponto de vista 
psicológico; 
 
A terminalidade da vida 
 Assunto de disciplinas de cursos da área 
da saúde, a bioética envolve temas 
ligados ao processo de morrer como: 
 eutanásia, distanásia, mistanásia e 
ortotanásia. 
Eutanásia 
 O termo vem do idioma grego, podendo 
ser traduzido como "boa morte"ou 
"morte apropriada”. 
 O termo foi proposto por Francis Bacon, 
em 1623, em sua obra "Historia vitae et 
mortis”. 
 A Associação Mundial de Medicina, 
desde 1987, na Declaração de Madrid, 
considera a eutanásia como sendo um 
procedimento eticamente inadequado. 
 
Tipos de eutanásia 
1. Ativa: 
 caracterizada quando há um acordo entre 
médico e/ou família e o paciente para 
terminar com a vida do último. 
 administração de dose letal de 
medicação ou desligando aparelhos 
fundamentais que permitiam manter a 
vida do indivíduo. 
2. Passiva: 
 quando o médico ou qualquer pessoa do 
relacionamento do paciente lhe provê 
todo o material necessário para que se 
suicide, mas não realiza 
ativamente o ato final. 
Eutanásia no Brasil = CRIME 
No caso de um médico realizar eutanásia, o 
profissional pode ser condenado por: 
 crime de homicídio – com pena de prisão 
de 12 a 30 anos. 
 auxílio ao suicídio – prisão de 2 a 6 anos. 
Distanásia 
 É antônimo da eutanásia e é considerado 
antiético pelo Código de Ética Médica. 
 Consiste na “obstinação terapêutica” em 
que a tecnologia médica é usada para 
prolongar penosa e inutilmente o 
processo de agonizar e morrer, não visa 
prolongar a vida. 
 Ela acontece em todos os lugares, 
incluindo a UTI. 
 Pode ser causada por inexperiência 
profissional ou por pedidos insistentes 
da família. 
 
Mistanásia 
 Termo proposto por Leonard Martin= 
“morte miserável ou fora de hora”. 
 Também chamada de eutanásia social, 
engloba os pacientes que não têm como 
ingressar no sistema médico público, 
seja por falta de vagas ou apoio 
financeiro, e acabam morrendo. 
 Mistanásia em pacientes vítimas de erro 
médico ou pela omissão de tratamento e 
o abandono do paciente crônico ou 
terminal sem motivo justo. 
 
 
Ortotanásia 
 Significa morte correta, ou seja, a morte 
pelo seu processo natural e visa trazer 
qualidade de vida à fase terminal do 
paciente. 
 Geralmente, ministrado em pacientes 
com câncer, nos quais se aplicam amplas 
doses de analgesia e se descarta a 
internação na UTI, para que o paciente 
possa morrer ao lado dos parentes, 
apenas controlando os sintomas, medida 
tomada pelos paliativistas. 
Ortotanásia 
No Estado de SP foi regulamentada pela 
“Lei Covas”: 
 Lei Estadual nº 10.241, de março de 1999 
- Dispõe sobre direitos dos usuários de 
serviços de saúde 
 A ortotanásia é conduta atípica frente ao 
Código Penal, pois não é causa de morte 
da pessoa, uma vez que o processo de 
morte já está instalado. 
 
Nova versão do código de ética 
médica: 13/04/2010 
Parágrafo único: 
 “Nos casos de doença incurável e 
terminal, deve o médico oferecer todos 
os cuidados paliativos disponíveis sem 
empreender ações diagnósticas ou 
terapêuticas inúteis ou obstinadas, 
levandosempre em consideração a 
vontade expressa do paciente, ou na sua 
impossibilidade, a de seu representante 
legal.” 
 
Finalizando 
 Pensar a própria morte significa refletir 
sobre a vida não como um conjunto de 
sinais vitais que se deve monitorar. 
 Devemos ponderar a morte não como 
inimiga, mas como um complemento da 
vida, em que vida e morte formam a 
totalidade do Ser. 
 
Interatividade 
Sobre a distanásia, é correto afirmar que: 
a) é o uso de recursos disponíveis para 
encurtar a vida do paciente. 
b) é a morte miserável fora e antes do seu 
tempo. 
c) guarda relação direta com o 
prolongamento obstinado da vida do 
paciente. 
d) visa propiciar a morte sem dor. 
e) Todas estão incorretas. 
Resposta 
c) guarda relação direta com o 
prolongamento obstinado da vida do 
paciente. 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Violência Intrafamiliar
	Definição
	Violência intrafamiliar
	Fatores de risco da família
	Classificação
	Classificação
	Classificação 
	Classificação
	�Classificação�
	Manifestações clínicas comuns
	Marcos legais
	Slide Number 13
	Interatividade
	Resposta
	Doença e famílias
	Doença aguda e famílias
	Doença aguda e famílias
	Doença aguda e famílias
	Doença aguda e famílias
	Doença aguda e famílias
	Doença aguda e famílias
	Doença crônica e famílias
	Doença crônica e famílias
	Doença crônica e famílias
	Doença crônica e famílias
	Doença crônica e famílias
	Doença crônica e famílias
	Doença crônica e famílias
	Doença crônica e famílias
	Interatividade
	Resposta
	Cuidados paliativos
	Cuidados paliativos
	Cuidados paliativos
	Indicações de cuidados paliativos
	Cuidados paliativos
	Unidade de cuidados paliativos
	Equipe de cuidados paliativos
	Níveis de atenção em cuidados paliativos
	Cuidados paliativos
	Cuidados paliativos - Serviços
	Interatividade
	Resposta
	A terminalidade da vida
	Definindo termos
	A terminalidade da vida
	A terminalidade da vida
	A terminalidade da vida
	Eutanásia
	Tipos de eutanásia
	Eutanásia no Brasil = CRIME
	Distanásia
	Mistanásia
	Ortotanásia
	Ortotanásia
	Nova versão do código de ética médica: 13/04/2010 
	Finalizando
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 61

Continue navegando

Outros materiais