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PTI 1 semestre de pedagogia - A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR: AS DIFICULDADES E SOLUÇÕES DE UMA INCLUSÃO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO: JACAREÍ- S.P
CURSO: PEDAGOGIA
ARIANE DANIELLE DE ALMEIDA RA:0111007690
A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR:
AS DIFICULDADES E SOLUÇÕES DE UMA INCLUSÃO
JACAREÍ/S.P
2018
ARIANE DANIELLE DE ALMEIDA RA: 0111007690
A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR:
AS DIFICULDADES E SOLUÇÕES DE UMA INCLUSÃO
Atividade Avaliativa PTI: Disciplinas norteadoras: Educação Inclusiva, LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais Homem, Cultura e Cidadania Educação e Tecnologias Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.
Nome do tutor: Carolina Santos Pereira Cardoso Trindade.
JACAREÍ/S.P
2018
SÚMARIO
1. Introdução.................................................................................................2
2. Desenvolvimento......................................................................................3
3. Considerações finais.................................................................................8
4. Referências Bibliográficas........................................................................9
 
 INTRODUÇÃO
Em inclusão do aluno público-alvo da educação especial do ensino regular, se encontra os alunos com TEA – Transtorno do Espectro Autista, esses alunos têm o direito de serem matriculados nas escolas e que suas necessidades de uma inclusão seja respeitada, porém o que se encontra nas escolas são educadores despreparados e falta de práticas que auxiliam os alunos na escola. Um aluno com TEA, tem o direito de uma inclusão onde sua escola se adapta a ele, e não ele tem que se adaptar a escola. A realidade nas escolas hoje é que o professor se sente despreparado com alunos com certas necessidades e muitas das vezes seus familiares não são incluídos. Auxiliar o aluno com TEA, é um desafio onde a união da escola, educadores, família e profissionais são essenciais. A forma de adaptação do aluno na escola, não deve ser um problema, mas sim um desafio onde todos com união consiga realizar melhores práticas e preparos com esse aluno. A inclusão deve ser respeitada e o docente tem que ter auxilio e preparo necessário para que cada aluno especial se sinta acolhido.
 DESENVOLVIMENTO 
O Transtorno do Espectro Autista - TEA, refere-se a uma série de condições caracterizadas por desafios com habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal, bem como por força e diferenças únicas. 
Segundo estudos norteamericanos, por exemplo, sugerem que para cada 68 crianças nascidas, uma possui esse transtorno e no Brasil, o estudo epidemiológico de Paula, Fombonne, Gadia, Tuckman, & Rosanoff indica que cerca de 600 mil pessoas tenham TEA (0,3% da população), sem incluir os casos não diagnosticados. 
Uma das maiores dificuldades que surgem sobre o assunto “autismo” é dentro da área docente, pois as escolas e professores se sentem-se despreparados diante a situação de um aluno com o TEA. 
Em consonância com o Paradigma da Educação Inclusiva, a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) assegura que as crianças diagnosticada sejam matriculadas na escola regular e tenham todo o aprendizado, mais infelizmente a realidade não é nada boa, pois quando a escola e os professores se deparam com um aluno matriculado, os mesmos se sentem despreparados e inseguros, onde surge a seguinte pergunta: será que vou conseguir lecionar para essa criança?
O aluno com TEA, tem todo o direito de ser matriculado em uma escola regular e ter o aprendizado necessário para a sua vida, mas diante a realidade nos deparamos com muitos alunos recebendo um aprendizado que não condiz com seus direitos, pois em muitas escolas há a inclusão por ter, mas a escola não tem em o preparo necessário para com esses alunos, e muitas vezes sabemos que não é culpa de um professor, ou da escola, porém para que haja um avanço positivo sabemos que tem que ter união de todos, como: alunos, professores, escolas, família e também autoridades governamentais, estaduais, entre outros.
Mesmo com os direitos desses alunados assegurados, enquanto muitos educadores são favoráveis, outros são contras, pois na visão deles a escola inclusiva é inviável para esses alunos com TEA, e com isso o aprendizado para o aluno e professores se tornam ainda mais difícil. 
De acordo com o texto “Inclusão escolar e autismo: uma análise da percepção docente e práticas pedagógicas”, a falta de conhecimento, a baixa expectativa acadêmica associada à ideia de escola como “espaço para a socialização”, o não ajustes aos currículos, fazem com que os professores se sentem muitas vezes defasados. E diante a pesquisa realizada, vimos que muitos professores mesmo não tendo preparo, ele procura ajudar o aluno de acordo com o pouco conhecimento que tem, mas não é fácil, pois cada aluno tem o seu diagnóstico diferenciado e a área docente deve se atualizar de acordo com esses alunos e os demais. Então, como atender aos alunos com TEA, sem o prejudicar e também não prejudicar aos demais alunos? Essa é uma pergunta muito difícil de ser respondida, pois na teoria parece fácil de se resolver, mas na prática, os docentes sabem que tem um desafio enorme, onde para aqueles que tem o preparo um desafio como esse é um aprendizado a cada dia, e para aqueles que não tem preparo nenhum esse desafio se torna ainda maior fazendo com o docente se sinta incapacitado ou até mesmo acreditar que sua vocação para docente seja uma ilusão. E é por isso que em um desafio como esse não se deve deixar de lado que se há inclusão também se deve ter preparo. 
De acordo com o site educacaointegral.org.br, para Maria Tereza Mantoan, professora da Universidade de Campinas-UNICAMP especialista em inclusão, a situação que se concretiza como desafio na escola regular atual não é feito para todos. Ela diz: “Até agora, os sistemas de ensino têm lidado por meio de medidas facilitadores, como cuidadores, professoras de reforço e salas de aceleração, que não resolvem e muito menos atendem o desafio da inclusão. Pois qualificar uma escola para receber todas as crianças implica medidas de outra natureza, que visam reestruturar o ensino e suas práticas usuais e excludentes. Na inclusão, não é a criança que se adapta à escola, mas a escola que para recebê-la deve se transformar”. E essa é a realidade que vivemos hoje, há uma inclusão na escola regular, porém a mesma, não é a correta, a inclusão que temos hoje está falha, pois infelizmente a escola não estão se organizando como se deve para receber o público-alvo da educação especial. Como deve ser conduzida uma situação como essa? Deve ser conduzida, com mais professores preparados, assumindo suas responsabilidades por esses alunos, ter um contato com os outros educadores, auxiliares, médicos, terapeutas, familiares, para se fazer uma avaliação sobre o aluno e juntos construir uma melhor forma de adaptação. A escola tem que estar disposta a fazer mudanças, a se transformar de acordo com o aluno, encontrando sempre formas de incluir a todos, ensinando que professores, alunos, familiares e outros profissionais envolvidos com aquela criança devem ser unidos e dispostos a fazer com que ela se sinta em uma igualdade. No texto, “Práticas que contribuem para o sucesso da Escola Inclusiva”, do blog inclusaoalunonee.blogspot.com, a educação inclusiva só existe se forem introduzidas nas salas de aula estratégias e práticas diferentes daquelas que tradicionalmente se praticam. Então para que estratégias e práticas sejam diferenciadas os docentes podem adotar práticas como: Inclusão todos os alunos; Promover uma cultura de escola inclusiva; Realizar um trabalho colaborativo eficiente entre os agentes educativos; Usar recursos diversificados e estratégias educacionais diversificadas; Ter um modelo organizacional flexível; Ter uma programação sistemática e específica; Realizar avaliação sistemática do progressodos alunos em várias áreas (cognitiva, emocional, social, relacional, etc.) e propor medidas para superar as dificuldades; Promover atividades extracurriculares; Valorizar a colaboração com a comunidade. Além dessas práticas citadas, no site revide.com há dicas de práticas que a escola também pode adotar, como: Apostar na comunicação visual; Optar por dividir as atividades, exercícios e tarefas em partes; começar pelas tarefas mais fáceis e deixar as mais complexas para o final; Fornecer instruções claras e diretas e usar palavras concretas; Incluir acessórios na rotina; Prever e antecipar as mudanças na rotina; Ser um modelo social; Investir na troca de informações com a família e com os outros profissionais que auxiliam o aluno; Observar a ocorrência de sobrecarga sensorial; Identificar os interesses e motivações do aluno; Preparar as alternativas para as atividades; Acreditar no potencial do aluno; Trocar questões abertas por questões fechadas; Usar histórias sociais; E não ter medo de errar. Essas são algumas práticas que podem ser adotadas para que a escola seja mais organizada e preparada com esses alunos.
A Educação Especial consiste em uma vertente da educação (como um todo) focada em indivíduos com deficiências, visando incluí-los no Ensino Regular (pode relacionar esse conceito com o de Educação Inclusiva). Dentre os indivíduos com deficiência, podemos também citar além do TEA, aqueles que são surdos, mudos ou cegos. Algum respaldo legal do PAEE – Público Alvo da Educação Especial, ou seja, algumas leis que corroboram para aceitação do PAEE, são: Estabelecimento de normas e regras para a aplicação da educação e conceptualizações de família e suas implicações no que tange às crianças e adolescentes (como exemplo, define-se a obrigatoriedade de atendimento à criança ou adolescente com deficiência, sem que deva haver nenhum tipo de descriminação ou segregação, no 11° artigo): lei nº 8.069; Estabelecimento de normas e regras para a aplicação da educação (o que inclui o direito de educação especial gratuita, no 4° artigo): lei nº 9.394; Lei estabelecendo regras que visam “o bem” do PAEE: lei n° 10.098; Lei visando definir regras para com o tratamento e atendimento de deficientes auditivos: lei nº 10.436; Tem também a constituição brasileira, com artigos que se assemelham ao que foi proposto em leis supracitadas. Exemplo de artigo é o 208, que coloca que “o estado terá feito seu dever com a educação quando conseguir prover, de maneira satisfatória, atendimento especializado”. 
Hoje, boa parte das escolas tem estudantes PAEE. Mas você tem certeza de que as escolas oferecem um atendimento adequado e promove o desenvolvimento deles? Muitos
gestores ainda não sabem como atender às demandas específicas e, apesar de acolher essas crianças e jovens, ainda têm dúvidas em relação à eficácia da inclusão, ao trabalho de
convencimento dos pais (de alunos com e sem deficiência) e da equipe, à adaptação do espaço e dos materiais pedagógicos e aos procedimentos administrativos necessários. Para quebrar antigos paradigmas e incluir de verdade, todo diretor tem um papel central. Afinal, é da gestão escolar que partem as decisões sobre a formação dos professores, as mudanças estruturais e as relações com a comunidade.
Nas escolas, há muitos casos de alunos com TEA, que são extremamente severos, assim como também tem os de grau mais leves. Em caso com características severas, os professores devem ser mais cautelosos, fazer uma avaliação inicial com o aluno ajuda e muito, mas a cada dia se torna um aprendizado para o docente, por isso quanto mais o docente souber lidar com situações inesperadas será ótimo para o aprendizado do aluno. E como um professor pode lidar com situações assim? Ter o respaldo da família, procurando saber sobre o aluno, sobre o que o faz bem e mal, sobre suas rotinas, manias, e adaptar situações onde esse aluno se sinta integrado em sala de aula, é uma forma muito boa de auxilia-lo.
Quando um professor se depara numa situação como a de Paulo que é um aluno de 8 anos, com transtorno do espectro do autismo (transtorno global do desenvolvimento), que não fala e fica isolado na sala de aula. A mãe de Paulo, Ana, parou de trabalhar fora de casa para se dedicar aos cuidados com o filho. E mesmo quando Paulo está na escola, à mãe precisa ficar em alerta, pois se Paulo fizer alguma necessidade na fralda, a escola liga para Ana ir até lá. Um dia, Ana estava no mercado e foi às pressas de moto táxi para trocá-lo. Quando chegou, Paulo estava todo molhado, sentado na carteira, quieto e sozinho. Seria de muita importância, se esse professor conhecesse as rotinas, gostos, manias desse aluno, pois através desses detalhes, poderia vir o auxílio que esse aluno e sua mãe tanto necessita. Ao criar situações como brincar com o aluno com algo de seu interesse, poderia sim ajudar a ele deixar trocar a roupa molhada, ou interagir com os colegas e professores, ensinar esse aluno através de cartões visuais, formas que o tranquilize, com rotinas, elogios e incentivos, disciplinando com auxílio de temas que ele gosta, com paciência, e principalmente passando confiança, são métodos que podem auxiliar a esse aluno a progredir no ambiente escolar.
A família de alunos com TEA, é o maior auxilio que um professor pode ter, pois é a família que tem o maior convívio com esse aluno. Muitas vezes, nem mesmo a família sabe lidar com situações geradas por esse aluno, e algumas não aceitam e prefere colocar uma venda nos olhos, porém da mesma maneira que o professor busca práticas para ajudar o aluno, também deve buscar para auxiliar a família que não aceitam ou as que entendem situações como essa. Incluir a família na escola, auxilia muito a todos. Não se deve esquecer que o maior respaldo que um professor tem é a união de todos pelo bem daquele aluno, por isso, a família é tão importante para que essa inclusão seja completa, afinal é através da família desse aluno que um professor vai descobrir suas manias, gostos, medos, interesses que vão auxilia-los no dia-a-dia em sala de aula, e fazer com que esses alunos se sintam acolhidos.
Um professor ao se formar na área docente, ter que ter consciência que poderá um dia se ver em uma situação em sala de aula que tenha algum aluno especial, e a preparação na área docente para com esses alunos é o que mostrará que a inclusão não é somente uma lei no papel, mais também um direito que está sendo cumprido.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A inclusão é uma lei onde assegura os alunos especiais a serem matriculados nas escolas, e mesmo com dificuldades entre os docentes para auxiliar alunos especiais, entre eles alunos com TEA, esses alunos tem o direito de ser tratados com dignidades e ter o respaldo necessário em sala de aula. Diante as dificuldades dos docentes, o que podemos ver nesse caso é a falta de auxilio e preparo necessário para os professores. Esses alunos necessitam de escolas onde os educadores estejam preparados com mais aprendizados, práticas que auxiliam o aluno em sala de aula, onde as leis sejam cumpridas mostrando que os alunos especiais têm professores que o entendem e o auxiliam, sabendo que cada aluno tem um jeito de ser e são diferentes uns dos outros. Muitas vezes, a prática aplicada que funciona para um aluno não necessariamente funciona para outro, por isso os docentes devem sempre estar em contato com a família de cada aluno, pois ao inclui-los, juntos saberão como conseguir uma melhor adaptação a ele. Professores, procurar entender a cada aluno, e adaptar práticas de acordo com o que você aprendeu sobre ele (gostos, medos, rotinas, manias, etc) vão lhe auxiliar dentro de sala de aula. Esses alunos necessitam de educadores que lhes passam confiança, amor, união e que mostrem que eles são capazes de viver em uma vida de sociedade. Difícil é? Sim, mas com auxilio e práticas necessário para cada um, e cumprindo a regra onde a escola que se transforma para o aluno, todos conquistará o direito de uma escola onde a inclusão é respeitada.
REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS
1. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política
Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Inclusão: Rev. Educ. Esp., Brasília, v. 4, n. 1, p. 7-17, jan./jun. 2008. Ed.
Especial. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/revinclusao5.pdf Acesso em: 19
dez. 2017.
2. SCHMIDT, C. et al. Inclusão escolar e autismo: uma análise da percepção
docente e práticas pedagógicas. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 17(3),
222-235. São Paulo, SP, jan.-abr. 2016. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.15348/1980-6906/psicologia.v18n1p222-235. Acesso em:
20 dez. 2017
3. BASÍLIO, A. e MOREIRA, J. Texto Autismo e escola: os desafios e necessidades da inclusão. Centro de referencia em educação integral, abr. 2014. Disponível em:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/autismo-escola-os-desafios-necessidade-da-inclusao. Acesso em: 20 maio 2018.
4. FERNANDA, M. R. H. Texto Práticas que contribuem para o sucesso da Escola Inclusiva. A Inclusão. Dez. 2012. Disponível em:
http://inclusaoalunosnee.blogspot.com.br/p/blog-page_1332.html. Acesso em: 20 maio 2018.
5. FONSECA, S. Texto saiba dar suporte correto para uma pessoa com transtorno do espectro autista. Revide. Ago. 2015. Disponível em:
http://www.revide.com.br/blog/samira-fonseca/saiba-dar-suporte-correto-para-uma-pessoa-com-tran/ Acesso em: 21 maio 2018.
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