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Leishmaniose

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LEISHMANIOSE VISCERAL – FISIOPATOLOGIA E DIAGNÓSTICO
Medicina Veterinária
7º Noturno
Angélica Pereira de Jesus 	6659420158
Amanda Santos		8409153432
Keile Cristina H. S. Garcia		8205954403
Letícia Gonçalves da Silva	8403997113
Letícia Juliano		6275262423
Thayná Cristina H. S. Garcia 	8062784569
INTRODUÇÃO
 Leishmaniose  visceral é uma doença grave que acomete pessoas e alguns animais. A doença, que era mais freqüente na área rural, vem aumentando nos centros urbanos, e é transmitida pela picada do mosquito comumente conhecido como mosquito palha, cangalhinha entre outros nomes,  muito pequeno que se reproduz no solo úmido contendo folhas, restos de frutas, fezes de animais etc.
OBJETIVO
 O principal motivo desse trabalho será estudar esta patologia muito importante. Informaremos seus sinais clínicos, diagnóstico, prevenção, tratamento, entre outras informações essenciais.
DESENVOLVIMENTO
 PATOGENIA
 
 Sua transmissão se dá através de picada de flebotomíneos - também conhecidos como mosquitos-palha, com destaque para a fêmea da espécie Lutzomyia longipalpis. A doença afeta, além do homem, um número considerável de mamíferos, com destaque para os cães, gatos e mesmo ratos. Em zonas urbanas os cães são o principal reservatório da doença. Em zonas rurais os bovinos e equinos desempenham tal papel.
 SINAIS CLÍNICOS
 Aumento dos linfonodos, emagrecimento acentuado, lesões de pele como: perda de pelo ao redor dos olhos, espessamento da pele, feridas com aspecto de queimaduras, nódulos abaixo da pele, e grandes erosões (principalmente em ponta de orelha e focinho); crescimento exagerado das unhas, anemia, aumento do baço e fígado, aplasia de medula óssea, trombose, sangramento das narinas, lesões oculares e poliartrites.
 DIAGNÓSTICO 
 Hemograma: A infecção dos macrófagos pela leishmania leva a uma destruição destas células e a um conseqüente desvio da hematopoiese para a produção de mais macrófagos, Com isto há uma progressiva redução do número de plaquetas e uma clara anemia, facilmente evidenciada nos exames laboratoriais de rotina, e particularmente notável nos pacientes que já apresentam sinais do calazar, sejam cães ou seres humanos.
 TRATAMENTO
 Ainda não foi desenvolvida uma vacina contra a leishmaniose visceral, que pode ser curada nos homens, nem não nos animais. Os antimoniais pentavalentes, por via endovenosa, são as drogas mais indicadas para o tratamento da leishmaniose, apesar dos efeitos colaterais adversos.
 PREVENÇÃO
 Eliminar o mosquito-palha ou evitar o contato com ele. Entretanto sempre usar repelentes quando estiver em regiões com o caso e armazenar adequadamente o lixo orgânico, além de não utilizar agulhas utilizadas por terceiros.
REFERÊNCIAS
CAMARGO, L. M.; BARCINSKI, M. A. Leishmanioses, feridas bravas e kalazar. Ciência Cultura, São Paulo, v. 55, n. 1, p. 34-37, 2003.
 
Dr. Fábio Fidelis. Formado pela UFMG e pós-graduado em clínica e cirurgia de pequenos animais. Para o site (http://leishmaniosecanina.com.br/seu-animal-com-leishmaniose/) – Acesso em 10/05/2017.
 
Drauzio Varella – Site (https://drauziovarella.com.br) - Publicado em 27/04/2011. Acesso em 10/05/2017.
 
ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p. 2013
 
Guia de Vigilância Epidemiológica – 6ª edição (2005) – 2ª reimpressão (2007)
 
LAZARI, P. Manual de Vigilância e Controle das Leishmanioses. Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde Ambiental Gerência de Vigilância de Vetores e Antropozoonoses. Cuiabá, 2007. 25 p.
 
Maria Ana Salviano de Sousa. Fatores associados á mortalidade na Leishmaniose visceral grave em Araguaína – São Paulo, 2016.
 
Marcondes, Mary; Rossi, Claudio Nazaretian. Leishmaniose visceral no Brasil. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 50, n. 5, p. 341-352, 2013.

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