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Alcool e drogas final

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ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
 DEFINIÇÃO
“Droga é qualquer substância que, introduzida no organismo, interfere no seu funcionamento”. 
Logo, desde o cafezinho até o LSD. 
O que varia é como atua no organismo de cada indivíduo, bem como a finalidade, pois, quando a droga é empregada com finalidade terapêutica, ela passa a denominar-se medicamento.
(OMS, 2014)
CLASSIFICAÇÃO
 DROGAS SINTÉTICAS 
São aquelas produzidas por meio de alguma substância química com princípios psicoativos, provocando alucinações por estimular ou deprimir o SNC.
 Podem ser utilizadas das mais diversas maneiras, como injeção, pó, comprimidos, entre outros.
 Elas são processadas e produzidas em laboratórios. Os principais componentes ativos dessas drogas não são encontrados na natureza.
 EX: ANFETAMINAS, METANFETAMINAS, LSD, ECSTASY. 
(ABRANTES, 2018)
DROGAS NATURAIS
 As drogas de origem natural são aquelas que causam efeitos sem a composição de nenhuma substância química, ou seja, sua produção não é proveniente de nenhum laboratório.
 Substâncias extraídas de uma determinada planta ou componente existente na natureza por algum processo
 EX: MACONHA E A CAFEÍNA 
(ABRANTES, 2018)
 DROGAS SEMISSINTÉTICAS 
São uma junção das duas classes anteriores.
 Produzidas com base em drogas naturais, passam por consideráveis alterações químicas em laboratório.
 EX: CRACK, COCAÍNA E MERLA
(ABRANTES, 2018)
 
 Drogas lícita são aquelas cujo uso, produção e comercialização são permitidos por lei e regulados pelo governo.
Ressalta-se que isto nada tem a ver com o potencial de prejuízo à saúde humana, uma vez que algumas drogas lícitas são tão ou mais prejudiciais que muitas drogas ilícitas.
Ex: álcool, tabaco, benzodiazepínicos, xaropes, descongestionantes nasais, anorexígenos e anabolizantes.
DROGAS LÍCITAS
(ARAUJO.A.P, 2019)
 DROGAS ILÍCITAS
As substâncias ilícitas são aquelas cuja produção, comercialização e consumo são proibidos por lei.
Seu uso se dá por meio do tráfico de drogas, atividade criminosa que aflige a maioria dos países atualmente.
 Ex: maconha, cocaína, crack, LSD, heroína, ecstasy e outras.
(ARAUJO.A.P, 2019)
EFEITOS:
■ Drogas perturbadoras; depressoras; E estimulantes.
O que leva a pessoa a procurar aS Drogas?
Família (separação dos pais; conflitos, dificuldades financeiras, perda de entes queridos, doenças crônicas, desemprego, falta de resiliência); 
Busca da identidade (entrada na escola, adolescência, curiosidade, busca de aceitação); 
Fatores genéticos; 
Traumas; 
Para escapar da timidez e da insegurança; 
Busca do prazer (para esquecer problemas, frustrações ou insatisfações); 
Para fugir do tédio (por acreditar que certas drogas aumentam a criatividade, a sensibilidade e a potência sexual).
(COSTA, 2015)
O VÍCIO
 Todas as drogas que são consumidas em excesso ativam diretamente o sistema de recompensa do cérebro, de forma tão intensa que atividades normais podem ser negligenciadas.
(Associação Americana de Psiquiatria, 2014).
DependÊNcias 
É um padrão mal adaptativo de uso de substancia em que há repercussões psicológicas, físicas, e sociais que resultam da interação entre o ser humano e uma substância psicoativa;
•Dependência física é um estado de adaptação do corpo manifestado por distúrbios físicos quando o uso da substancia é interrompida- Indicativos: tolerância e síndrome de abstinência;
•Dependência comportamental ou psíquica, constitui uma compulsão ao uso da substância, buscando o indivíduo a obtenção de prazer ou diminuição de desconforto.
(LOUZÃ NETO, 2011)
Atenção
Profissionais com fácil acesso às drogas:
Policiais (drogas apreendidas). 
Enfermeiras (carrinho de emergência). 
Médicos (receituários).
Caminhoneiros (rebite). 
Universitários (ritalina).
(BEZERRA, et al, 2019) 
LEI Nº 6.643, DE 21 DE JULHO DE 2020
Estabelece diretrizes para a instituição do Programa de Redução de Danos no Distrito Federal.
Art. 1º Ficam estabelecidas diretrizes para a instituição do Programa de Redução de Danos no Distrito Federal.
Art. 2º Para os fins desta Lei, entendem-se por redução de danos todas as políticas, programas e práticas que visam reduzir os riscos e prejuízos para a saúde biopsicossocial decorrentes do uso de drogas lícitas e ilícitas para o próprio usuário, seus familiares e a sociedade.
Parágrafo único. A política de redução de danos e riscos deve compreender a assistência integral a ser oferecida ao usuário de drogas que acesse o serviço público de saúde, incluindo o acesso a informação, insumos de proteção e cuidados próprios, bem como a atendimento clínico e de assistência social.
FORMAS DE PREVENÇÃO
O Programa Educacional de Resistência às Drogas, é “um esforço cooperativo estabelecido entre a Polícia Militar, a Escola e a FAMÍLIA” 
Tem por objetivos estabelecer relações positivas entre alunos, policiais, família e líderes da comunidade; abrir um diálogo permanente entre a comunidade e a polícia e desenvolver nos jovens estudantes habilidades que lhes permita evitar influências negativas, atuando na promoção dos fatores de proteção.
(PROERD, 2019).
FORMAS DE PREVENÇÃO
É uma parceria entre o Ministério da Saúde e o da Educação que tem por objetivo “contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento de vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino” (Decreto nº6.286, de 5 de dezembro de 2007) 
A escola e a ESF, tem com base nas necessidades do território, que trabalhar os temas propostos, como álcool e drogas., puberdade e adolescência, gravidez, IST`s, gênero, violência e cultura da paz.
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA 
 
Política de redução de danos: garantia de direitos ao usuário de drogas
Trata-se de um conjunto de estratégias que visam reduzir os efeitos negativos do uso de drogas, sem a necessidade de abstinência, respeitando-se o direito desses cidadãos ao cuidado à saúde, conforme explica o coordenador executivo do Programa Institucional de Álcool, Crack e Outras Drogas;
A política de redução de danos tem efeitos positivos reconhecidos em todo o mundo e que alcançam toda a sociedade, ao atuar na prevenção da transmissão de doenças, como hepatite e aids, entre usuários e também para eles que não usem mais drogas. 
(NETO,2019)
“Não se pode negar o direito à saúde daqueles que não conseguem em determinado momento deixar de fazer o uso a substância. É dever do Estado e direito do cidadão ter acesso a saúde, assim como previsto na Constituição”
ABORDAGEM DE REDUÇÃO DE DANOS
A estratégia de redução de danos não julga o consumo de álcool e sim a redução dos problemas advindos dele;
É uma estratégia pragmática que busca complementar às outras de controle da demanda e da oferta, sem que haja a necessidade da abstinência.
Seu foco é nas consequências e não nos comportamentos em si;
A estratégia é realista e reconhece que o consumo de álcool não será interrompido em muitas comunidades, e continuará a criar problemas para indivíduos e comunidades;
A abstinência se pauta no tratamento de privar-se cem por cento de qualquer substância que contenha álcool e priva ouso de drogas.
(MINITÉRIO DA SAÚDE, 2018).
AS DROGAS, O ÁLCOOL E O SUS
Resolução nº1 de 2018 do Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas (CONAD): 
Alinhamento entre a Política Nacional sobre Drogas e a Política Nacional de Saúde Mental; 
Ações Intersetoriais; Apoio aos pacientes e familiares em articulação com Grupos, Associações e Entidades da Sociedade Civil, incluindo as Comunidades Terapêuticas; 
TRATAMENTO BASEADO NA RAPS
 Formada pelos seguintes pontos de atenção:
 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS);
 Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT);
 Centros de Convivência e Cultura;
 Unidade de Acolhimento (UAs);
 Leitos de atenção integral (em Hospitais Gerais, nos CAPS III
(MINISTÉRIO DA SAÚDE,2020)
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIALCAPS ad – Atende a todas as faixas etárias, especializado em transtornos pelo uso de álcool e outras drogas (70 mil hab.);
 CAPS I – todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive uso de substâncias psicoativas (15 mil hab.); 
CAPS II – todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive uso de substâncias psicoativas (70 mil hab.); 
CAPS III – até 5 vagas de acolhimento noturno
 e observação, todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive uso de substâncias psicoativas (150 mil hab.);
 CAPS ad III – 8 a 12 vagas de acolhimento noturno e observação, 24h, todas as faixas etárias, especializado em transtornos pelo uso de álcool e outras drogas(150 mil hab.); 
CAPS i – crianças e adolescentes, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive uso de substâncias psicoativas (70 mil hab.);
caps ad/ caps ad iii
O CAPS AD, de acordo com as premissas da reforma psiquiátrica, é um serviço público, de atenção diária, voltado não só para o tratamento dos usuários em relação ao uso de drogas mas, também, para sua reinserção familiar, social e comunitária. O CAPS propõe a quebra do modelo de cuidado tradicional, alterando a maneira de lidar com o sofrimento mental e seus determinantes. O cuidado aos usuários passa a ser prestado nesses serviços de lógica comunitária, visando a atuação no próprio território de cobertura e ampliando o processo de cuidado aos familiares e a questões de âmbito social.
– CAPS-AD III: oferece atendimento multiprofissional e psicossocial para pacientes dependentes ou que fazem uso nocivo de álcool e outras drogas com acolhimento noturno.
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
IPQ – inaugurado em 1941, atende emergências psiquiátricas 24h e conta também com unidades de internação (SANTA CATARINA, 2018). 
Urgência e emergência (SAMU 192, UPA 24h, Pronto Socorro) - são serviços para o atendimento de urgências e emergências rápidas, responsáveis, cada um em seu âmbito de atuação, pela classificação de risco e tratamento das pessoas com transtorno mental e/ou necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas em situações de urgência e emergência, ou seja, em momentos de crise forte. 
Caso o município não possuir nenhum CAPS, o atendimento de saúde mental é feito pela Atenção Básica, principal porta de entrada para o SUS, por meio das Unidades Básicas de Saúde ou Postos de Saúde.
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020)
MÉTODO DE PARADA:
Parada abrupta: É quando se para de fumar de uma hora para outra, cessando totalmente o uso de cigarro.
Parada gradual por redução: É quando se reduz gradualmente o número de cigarros diários até parar em definitivo.
Parada gradual por adiamento: É quando se adia o horário do primeiro cigarro do dia até parar.
	Complicaçoes	Definação	Complicação	
	Intoxição 	É definida como uma síndrome reversível causada por substâncias psicoativas recentemente ingeridas	desnutrição	perda de auto respeito, solidão, depressão, auto negligencia
	Uso nocivo	Padrão de uso que causa dano a saúde física ou mental	Vida sexual promiscua	Envolve-se com pessoa que não conhecem prazer para preencher vazio
	fissura	Desejo intenso de usar uma substancia	Problemas no tgi	Hepatites, úlceras, gestantes, cirrose...
	tolerancia	Refere-se a diminuição do efeito de uma substância após repetidas administrações	Dependência 	É um distúrbio cerebral caracterizado pelo envolvimento compulsivo em estímulos recompensadores
	Sindrome de assistencia	É o conjunto de sinais e sintomas que ocorrem horas ou dias após cessar o reduzir a ingestão de substância	Psicose toxicas induzidas	é caracterizado por alucinações e/ou delirium decorrente dos efeitos diretos de uma droga ou a retirada de uma droga na ausência de delirium
	Diminuiçao de auto estima	Associada com redução dos interesses, deterioração dos cuidados consigo mesmo	alcoolismo	é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela OMS.
(LOUZÃ NETO, 2011)
■ Para que haja um ambiente ocupacional de apoio é preciso que o processo de trabalho esteja organizado de modo a permitir o planejamento e o desenvolvimento da assistência de enfermagem.
■ Um ambiente em que médicos e enfermeiros possuam uma comunicação eficaz, e que o trabalho em equipe favoreça os resultados positivos da assistência prestada ao paciente e familiares.
■ Quando o enfermeiro não possui autonomia no seu ambiente de trabalho apresenta sentimentos de sofrimento, angústia, insatisfação, estresse e agravos de saúde mental.
■ Desse modo, ratifica-se a importância de um ambiente laboral que incentive a autonomia do profissional e o estimule a permanecer no trabalho, além da valorização da categoria.
PAPEL DO ENFERMEIRO E CUIDADOS
(COSTA, 2015)
 SAE
D.E. Comportamento de saúde propenso a risco, relacionado a histórico familiar de alcoolismo, caracterizado por abuso de substâncias.
R.E: Conscientizar o paciente sobre seus comportamentos. 
IE: Orienta-lo sobre a busca a tratamentos; 
I.E: Assistencia-lo no autocuidado relacionado à higiene e também alimentação;
D.E. Controle de impulsos ineficaz, relacionado a abusos de substâncias, caracterizado por busca de sensações. 
R.E: Possibilitar a retomada de controle do paciente sobre seus impulsos.
I.E. Auxiliar no controle do humor; 
I.E. Proporcionar tratamentos alternativos, como terapias.
ALCÓOLICOS ANÔNIMOS DO BRASIL. Como funciona o A.A. [s.d.]. Disponível em: . Acesso em: <https://www.aa.org.br/informacao-publica/sobre-a-a/como-funciona-o-a-a> 25 set. 2020. 
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. [recurso eletrônico] 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 880 p. Disponível em: <https://viewer.biblioteca.binpar.com/viewer/9788582711835/secao2-17>. Acesso em 25 set. 2020.
CEBRID Livreto informativo sobre drogas psicotrópicas. São Paulo: UFSP, 2014. 64 p. Disponível em: . Acesso em: <https://www.cebrid.com.br/wp-content/uploads/2012/12/Livreto-Informativo-sobre-Drogas-Psicotrópicas.pdf> 25 set. 2020.
DINO. Como funciona uma clínica de reabilitação de drogas. Exame, 2018. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/negocios/dino/como-funciona-uma-clinica-de-reabilitacao-de-drogas/>. Acesso em: 25 set. 2020. 
GRUPOS FAMILIARES AL-ANON DO BRASIL. Alateen. [s.d.]. Disponível em: <http://www.al-anon.org.br/index.html>. Acesso em: 25 set. 2020.
GRUPOS FAMILIARES AL-ANON DO BRASIL. Associação. [s.d.]. Disponível em:<http://www.al-anon.org.br/index.html>. Acesso em: 25 set. 2020. 
 REFERÊNCIAS:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (Brasil). Programa saúde nas escolas. Brasília: Ministério da Educação, 2019. p. 1. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/14578-> . Acesso em: 25 set. 2020.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Saúde mental: o que é, doenças, tratamentos e direitos. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. p. 1. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental>. Acesso em: 25 set. 2020. 
NARCÓTICOS ANÔNIMOS. O que é Narcóticos Anônimos: problemas com drogas? Nós podemos ajudar. [s.d.]. Disponível em: <https://www.na.org.br/o_que_e_narcoticos_anonimos__problemas_com_drogas_nos_podemos_ajudar.html> . Acesso em: 25 set. 2020.
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. Porto Alegre: Artmed, 2015. 468 p. 
POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Revisão histórica do programa educacional de resistência às drogas: uma estratégia eficiente e de baixo custo adotada pela Polícia militar de Minas Gerais. 2019. Disponível em: <https://www.policiamilitar.mg.gov.br/conteudoportal/uploadFCK/proerd/15032019105009377.pdf>. Acesso em 25 set. 2020.
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Saúde. Instituto de psiquiatria. 2018. Disponível em: . Acesso em: https://www.saude.sc.gov.br/index.php/resultado-busca/geral/10347-instituto-de-psiquiatria. 25 set. 2020.
ABRANTES, B.Drogas: o que são, tipos e classificação. 2018. Disponível em: https://www.stoodi.com.br/blog/2018/11/09/drogas/. Acesso 9 abr. 2020.■ ALVIM, A. L. S. O processo de enfermagem e suas cinco etapas. 2014. Disponível em: file:///C:/Users/destr/Downloads/531-1381-1-SM%20(2).pdf. Acesso em: 04 abr. 2020.
■ ANDRADE, G. S. P.; PINTO, K. da S.; BARRETO, C. A. Uso de substâncias psicoativas por profissionais da saúde - enfermeiros. Revista Saúde em Foco, Teresina, v. 11, p. 588-598, 2019. Disponível em: http://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2019/05/053_USO-DE- SUBST%C3%82NCIAS-PSICOATIVAS-POR-PROFISSIONAIS-DA-SA%C3%9ADE-ENFERMEIROS.pdf. Acesso em: 07 abr. 2020.
■ BEZERRA, C. C. et al. O uso de substâncias psicoativas por profissionais de saúde e a relação com o trabalho. [s.d.]. Disponível em: http://www7.bahiana.edu.br/jspui/bitstream/bahiana/582/1/Artigo%20completo%2029.pdf. Acesso em: 07 abr. 2020.

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