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10/11/2019 EPS: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 1a Questão (Ref.:201806302299) Pontos: 0,1 / 0,1 (FGV - Banestes - 2018) No contrato de corretagem celebrado entre A e B ficou estabelecida por escrito a exclusividade do corretor B perante o cliente A. Durante o prazo de vigência do contrato, A obteve a realização do negócio diretamente com Domingos, sem a mediação do corretor. Com base nessas informações, é correto afirmar que: caso ficasse provada a inércia e ociosidade do corretor durante a execução da mediação, ainda assim o cliente teria que pagar a remuneração diante da cláusula de exclusividade; iniciado e concluído o negócio diretamente entre as partes, nenhuma remuneração será devida ao corretor, mesmo diante da cláusula de exclusividade; se o cliente tivesse celebrado o negócio com Domingos após o término do prazo contratual, e o negócio se realizasse por efeito dos trabalhos do corretor, nenhuma remuneração lhe seria devida diante da extinção da exclusividade. a cláusula de exclusividade da corretagem, que deve ser ajustada por escrito, torna o corretor mandatário do cliente, podendo aquele representar este na conclusão do negócio; ajustada a corretagem com exclusividade, terá o corretor direito de ser remunerado integralmente, ainda que o negócio realizado diretamente entre o cliente e Domingos não tenha contado com sua mediação; Respondido em 10/11/2019 14:31:22 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201805466515) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa incorreta A boa-fé objetiva serve como parâmetro para analisar o abuso de Direito, pois comete ato ilícito aquele que, ao exercê-lo, excede manifestadamente os limites ditados pelo fim econômico e social do contrato A maneira de provar o vínculo contratual é livre, baseado no livre convencimento do juiz. A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir O novo código Civil é uma tentativa de reeducação dos envolvidos contratuais através de deveres de conduta obrigatórios, nascidos através de modernos princípios e imperativos éticos O antigo sistema contratual era baseado no princípio da boa-fé objetiva e da possibilidade de relativização. Respondido em 10/11/2019 14:32:13 Compare com a sua resposta: Pode ser elidido pelo Código Civil, porém recentemente a construtora MRV foi condenada pelo TJDFT, a indenizar o consumidor Manuel Martinez em R$ 12.000,00 pelos danos morais, além de ser obrigada a fazer os reparos no imóvel adquirido e entregue com defeitos. No julgamento relatado pelo Desembargador João Batista Teixeira, foi reconhecido que: ¿1. SE O CONSUMIDOR CONTRATA A COMPRA DE APARTAMENTO NOVO E VERIFICA, QUANDO DE SUA ENTREGA, A EXISTÊNCIA DE DEFEITOS, INCLUSIVE POR LAUDO TÉCNICO NÃO IMPUGNADO PELA CONSTRUTORA, DEVE-SE CONDENAR A RÉ AO PAGAMENTO DAS QUANTIAS CORRESPONDENTES AOS REPAROS DO BEM. 3a Questão (Ref.:201805466321) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa INCORRETA: O texto do Código Civil contempla cláusulas gerais, as quais conferem ao sistema jurídico flexibilidade e capacidade de adaptação à evolução do pensamento e do comportamento social e importam em avançada técnica legislativa de enunciados, pela delimitação e precisão de seu conteúdo. A função social do contrato consiste não só em principio, mas em cláusula geral. Nenhuma das respostas anteriores. As cláusulas gerais consistem em expressões semânticas relativamente vagas, princípios e máximas que compreendem e recepcionam a mais variada sorte de hipóteses concretas de condutas tipificáveis, já que consistem em normas abstratas. A boa-fé no contrato consiste não só em principio, mas em cláusula geral. Respondido em 10/11/2019 14:32:39 Compare com a sua resposta: A) Sim, de acordo com o Art. 534, CC/02. Por se tratar de contrato estimatório ou de consignação, cabe a Diogo (consignatário ou accipiens) pagar a Ester (consignante ou tradens) vinte reais por escultura alienada, independentemente do valor de venda das esculturas a terceiros. Destaque-se que esta questão tem como escopo verificar se o examinando identifica a espécie de contrato em análise como contrato estimatório ou de consignação e se fundamenta a sua resposta de acordo com as normas e princípios que regem especificamente essa modalidade contratual. B) Não, de acordo com os artigos 400 ou 535 do CC, no contrato estimatório, por ser dever do consignatário restituir a coisa não vendida, cabe a ele arcar com as despesas necessárias à sua conservação, sem deduzi-las do preço a ser pago à consignante. 10/11/2019 EPS: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 4a Questão (Ref.:201805466294) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto à classificação, o contrato de compra e venda de imóveis se apresenta da seguinte forma: Oneroso, bilateral, não formal e consensual Atípico, aleatório, consensual Consensual, bilateral, oneroso e solene. Consensual, bilateral, oneroso e não solene. Bilateral, oneroso, formal e aleatório. Respondido em 10/11/2019 14:33:05 Compare com a sua resposta: O mandatário estará assumindo o risco, pois o mandante não responderá e o mandatário não agiu em seu próprio nome, exceto se o mandatário se responsabilizar pessoalmente ou prometer que o mandante irá ratificar. Mas, se o terceiro tiver ciência, não tem ação contra o mandatário, salvo se esse se responsabilizou pessoalmente ou prometeu ratificação do mandante. Segundo o art.673 do CC :¿O terceiro que, depois de conhecer os poderes do mandatário, com ele celebrar negócio jurídico exorbitante do mandato, não tem ação contra o mandatário, salvo se este lhe prometeu ratificação do mandante ou se responsabilizou pessoalmente.¿ 5a Questão (Ref.:201806310178) Pontos: 0,1 / 0,1 Qual a natureza jurídica do "compromisso arbitral"? Contrato bilateral, oneroso, consensual e comutativo. Contrato bilateral, gratuito, consensual e comutativo. Contrato unilateral, oneroso, consensual e comutativo. Contrato bilateral, oneroso, real e comutativo. Contrato bilateral, oneroso, consensual e aleatório.