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Aula 09 - Celebração do Casamento

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DIREITO CIVIL V – DIREITO DE FAMÍLIA 
PROFESSORA: CAROLINE BITTENCOURT 
 
 
 
DA CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO 
ARTIGOS 1.533 À 1.542 DO CÓDIGO CIVIL 
 
➢ FORMALIDADES 
O casamento é cercado de um verdadeiro ritual, com significativa incidência de 
normas de ordem pública. 
Constitui negócio jurídico solene. As formalidades atribuem seriedade e certeza 
ao ato, garantem e facilitam sua prova e resguardam o interesse de terceiros no 
tocante à publicidade da sociedade conjugal. 
Embora o casamento civil não seja tão solene quanto os rituais eclesiásticos, as 
formalidades exigidas são suficientes para enfatizar a relevância social do ato. 
Seja, no entanto, casamento civil ou religioso com efeitos civis, reveste-se da 
necessária solenidade por constituir o ato da vida civil a que a ordem jurídica 
atribui maior importância, sendo o ponto de partida para a constituição da família, 
portanto, a não observância destas formalidades causa a inexistência do 
casamento. 
No entanto, existem exceções, as quais veremos mais adiante. 
Por hora, verifiquemos quais as formalidades exigidas para que se dê por válido 
o casamento celebrado. 
 
1. Local da Celebração 
• Geralmente, o casamento é celebrado no cartório onde se processou a 
habilitação 
• No entanto, não há vedação para ser realizado em outro local, desde que 
seja de fácil acesso para que seja respeitado o princípio da publicidade 
do ato (art. 1.534, §1° CC) 
 
2. Cerimônias Coletivas 
• Não existem impedimentos legais que vedem este tipo de cerimônia, de 
forma que igualmente devem atender aos requisitos exigidos pela lei 
 
3. Hora da Celebração 
• Poderá realizar-se em qualquer dia e a qualquer hora, de dia, de tarde ou 
de noite, inclusive aos domingos e feriados. Não deve, entretanto, ser 
DIREITO CIVIL V – DIREITO DE FAMÍLIA 
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realizado de madrugada ou em altas horas, pois dificultaria sua 
impugnação por qualquer pessoa, caso haja 
 
4. Presença das Testemunhas 
• A lei requer a presença de ao menos 2 testemunhas, podendo ser 
parentes ou não dos nubentes. 
• Caso um dos contraentes seja analfabeto, a ata notarial será assinada a 
rogo, e por este motivo o número de testemunhas deverá subir para 4 
(duas serão as testemunhas da vontade do nubente analfabeto, para 
proceder a assinatura a rogo) 
• Também deverão ser 4 testemunhas, se o casamento for celebrado em 
prédio particular 
 
5. Autoridade Competente para Celebração 
• É comumente chamado de juiz de paz 
• Caso não haja essa figura, o próprio juiz de direito poderá exercer está 
função 
• Cada município e circunscrição tem seu juiz de paz e dois suplentes. 
Havendo suspeição, um dos suplentes assume o lugar do titular. 
 
6. Momento da Celebração 
• Preconiza o art. 1.535: “Presentes os contraentes, em pessoa ou por 
procurador especial, juntamente com as testemunhas e o oficial do 
registro, o presidente do ato, ouvida aos nubentes a afirmação de que 
pretendem casar por livre e espontânea vontade, declarará efetuado o 
casamento, nestes termos: "De acordo com a vontade que ambos 
acabais de afirmar perante mim, de vos receberdes por marido e mulher, 
eu, em nome da lei, vos declaro casados." ” 
• O comparecimento dos nubentes deve ser simultâneo, sendo necessário 
que a vontade de casar seja manifestada no ato da celebração 
• Pode ser expresso o consentimento através de procurador 
 
7. A Inequívoca Manifestação da Vontade 
• A resposta, segundo o art. 1.535 do Código Civil, deve ser pessoal e oral, 
mas se admite, para o casamento de um surdo, pergunta e resposta 
escritas, e, para o casamento de um mudo, resposta por sinal 
• O importante é que o consentimento seja inequívoco, por palavras, gestos 
ou escrito, podendo resumir-se ao “sim” 
• Não se admite, de modo algum, o consentimento tácito 
 
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➢ MOMENTO EM QUE SE TEM POR REALIZADO O CASAMENTO 
 
• Tendo os nubentes manifestado o consentimento de forma inequívoca, o 
juiz declarará efetuado o casamento, proferindo as palavras sacramentais 
discriminadas na segunda parte do art. 1.535 do Código Civil, retro 
transcrito. Ao pronunciá-las o celebrante o faz em nome da lei, como 
representante do Estado, e é nessa qualidade que participa do ato. 
• A declaração do celebrante é essencial, como expressão do interesse do 
Estado na constituição da família, bem como do ponto de vista formal, 
destinada a assegurar a legitimidade da formação do vínculo matrimonial 
e conferir-lhe certeza. Sem ela, o casamento perante o nosso direito é 
inexistente. Pode-se afirmar, pois, que o ato só se tem por concluído com 
a solene declaração do celebrante. 
• Basta lembrar que a retratação superveniente de um dos nubentes, 
quando “manifestar-se arrependido” (CC, art. 1.538, III) após o 
consentimento e antes da referida declaração, acarreta a suspensão da 
solenidade. Tal fato demonstra que o casamento ainda não estava 
aperfeiçoado e que a manifestação de vontade dos nubentes só seria 
irretratável a partir da declaração do celebrante. 
• Qualquer dúvida que ainda pudesse existir foi afastada por expressa 
disposição do atual Código Civil: “O casamento se realiza no momento 
em que o homem e a mulher manifestam, perante o juiz, a sua vontade 
de estabelecer vínculo conjugal, e o juiz os declara casados” (art. 1.514). 
• Não basta, portanto, a declaração de vontade dos contraentes, mesmo 
porque podem arrepender-se ou sofrer oposição de impedimento (CC, 
arts. 1.522 e 1.538). 
 
➢ SUSPENSÃO DA CERIMÔNIA 
Dispõe o art. 1.538 do Código Civil: 
“A celebração do casamento será imediatamente suspensa se algum dos 
contraentes: 
I — recusar a solene afirmação da sua vontade; 
II — declarar que esta não é livre e espontânea; 
III — manifestar-se arrependido. 
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Parágrafo único. O nubente que, por algum dos fatos mencionados neste artigo, 
der causa à suspensão do ato, não será admitido a retratar-se no mesmo dia”. 
 
• Se, apesar da recusa, a cerimônia prosseguir e o ato for concluído e 
registrado, o casamento será inexistente por falta de elemento essencial: 
o consentimento. 
• A retratação não será aceita ainda que o nubente provocador do incidente 
declare tratar-se de simples gracejo. 
• O certo é designar-se o casamento para o dia seguinte ou para nova data, 
dentro do prazo de eficácia da habilitação, para permitir uma serena 
reflexão do nubente indeciso. 
• Além dos casos mencionados no art. 1.538 do Código Civil, retro 
transcrito, a celebração do casamento se interromperá: 
- Se os pais, tutores ou curadores revogarem a autorização concedida para 
o casamento respectivamente dos filhos, tutelados e curatelados, como o 
permite o art. 1.518 do aludido diploma 
- Se, no decorrer da solenidade, for devidamente oposto algum impedimento 
legal cuja existência se mostre plausível ante a idoneidade do oponente, a 
seriedade da arguição e a robustez da prova ou informação 
 
➢ ASSENTO DO CASAMENTO NO LIVRO DE REGISTRO 
Lavrar-se-á, logo depois da celebração, assento no livro de registro, com os 
elementos elencados nos arts. 1.536 do Código Civil e 173 da Lei dos Registros 
Públicos. 
1. Finalidade do Registro 
Tal assento destina-se: 
• a dar publicidade ao ato e, precipuamente, 
• a servir de prova de sua realização e do regime de bens. 
 
2. Registro do Casamento Religioso com Efeitos Civis 
• Diversamente, porém, ocorre no casamento religioso com efeitos civis, 
em que o registro no livro próprio é condição de sua eficácia, devendo ser 
realizado no ofício competente. 
 
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3. Dados Necessários (art. 1.536) 
• Prenomes, sobrenomes, datas de nascimento, profissão, domicílio e 
residência atual dos cônjuges 
• Os prenomes,sobrenomes, datas de nascimento ou de morte, domicílio 
e residência atual dos pais de ambos os cônjuges 
• O prenome e sobrenome do cônjuge precedente e a data da dissolução 
do casamento anterior quando se tratar de cônjuge viúvo, divorciado ou, 
ainda, que teve casamento anterior anulado 
• A data da publicação dos proclamas e da celebração do casamento 
• A relação dos documentos apresentados ao oficial do registro para 
possibilitar a verificação da regularidade da habilitação 
• qualificação no assentamento das pessoas que atuaram na solenidade 
como “testemunhas” 
• o regime do casamento, com a declaração da data e do cartório em cujas 
notas foi lavrada a escritura antenupcial, quando o regime não for o da 
comunhão parcial, ou o obrigatoriamente estabelecido 
 
4. Anotação da Adoção do Sobrenome do Outro Cônjuge 
• Tal decisão é tomada livremente pelo cônjuge que tiver interesse em 
adotar o sobrenome do outro, que deve constar da ata da celebração do 
casamento. 
• Importante dizer que, apenas pode ser acrescido um sobrenome, sem 
subtrair nenhum dos sobrenomes já constantes do nome de solteiro 
 
➢ CASAMENTO POR PROCURAÇÃO 
O casamento pode ser celebrado “mediante procuração, por instrumento 
público”, que outorgue “poderes especiais” ao mandatário para receber, em 
nome do outorgante, o outro contraente (CC, art.1.542), que deve ser nomeado 
e qualificado. A procuração pode ser outorgada tanto a homem como a mulher 
para representar qualquer um dos nubentes. 
Caso um dos contraentes se encontre impossibilitado de comparecer ao local do 
casamento, poderá constituir procurador com poderes específicos, por 
procuração pública, objetivando sua representação para a consumação do ato. 
Poderão também, ambos os nubentes constituírem procuradores diversos, no 
caso em que nenhum dos dois possa comparecer. 
O outorgado tem um certo poder decisão, em que se admite que, se tomar 
conhecimento de uma causa que ensejaria a negativa do outorgante para a 
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celebração do casamento, esse pode dizer não e cancelar a realização do 
casamento. 
• Revogação do Mandato 
Deverá ser feita por instrumento público e será válida por 90 dias. 
Não é obrigatório avisar ao mandatário a revogação. Entretanto, se o casamento 
se realizar após a revogação sem que o mandatário e o outro contraente 
soubessem da revogação, o mandante responderá por perdas e danos (art. 
1.542, § 1°). 
Poderá requerer-se a anulação do casamento, desde que o a não seja 
consumado (art. 1.5550, inc. V) 
 
• Formalidades Exigidas 
Obrigatoriamente, será feita por escrito, em instrumento público, com 
especificação dos poderes, para receber o outro contraente em casamento. 
 
• Extinção da Representação pela Revogação da Procuração, por 
Morte ou Incapacidade Superveniente do Representado 
A representação legal para outros caso previstos em lei, pressupõe-se que, ao 
ser revogada, haja ciência do mandatário, uma vez que o mandante deve 
comunicar-lhe do feito. Enquanto o mandatário, de boa fé, agir em nome do 
mandante, todos os seus feitos são reputados válidos. 
Não obstante, no caso em apreço, sendo este a procuração para representação 
para contrair núpcias, o mesmo não acontece. Mesmo que haja boa fé do 
mandatário, não sabendo este da revogação da procuração, e representando 
seu mandante case-se com o outro nubente, o ato é anulável, em razão da 
natureza personalíssima do casamento, onde este deve ser a expressão do 
consentimento genuíno e verdadeiro dos nubentes. 
Na ocorrência destes fatos, caberá perdas e danos aos prejudicados. 
 
• Anulabilidade do Casamento em Caso de Revogação do Mandato 
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O Código Civil, como dito inicialmente, considera simplesmente anulável o 
casamento realizado pelo mandatário, sem que ele ou o outro contraente 
soubesse da revogação do mandato, desde que a ele não siga a coabitação (art. 
1.550, V). 
 
• Inexistência do Casamento em Caso de Morte Superveniente do 
Representado 
A caducidade da procuração ad nuptias pela morte superveniente do 
representado acarreta, todavia, a inexistência do casamento posteriormente 
celebrado pelo mandatário. 
A morte faz cessar o mandato para casamento como faz cessar qualquer 
mandato. Porém, enquanto, no direito das obrigações, são válidos, a respeito 
dos contraentes de boa-fé, os atos ajustados em nome do mandante pelo 
mandatário, no tempo em que o mandatário ignora a morte do mandante, não 
vale o casamento que foi contraído após a morte do mandante, ainda que a 
ignorem o procurador e o outro nubente, ou a ignore um só deles, haja vista os 
reflexos jurídicos que se constituem pelo casamento (direito de meação a 
depender do regime de bens, direitos hereditários, direitos previdenciários, etc). 
 
• Loucura Superveniente do Mandante 
A loucura superveniente, como assinala Pontes de Miranda, “revoga a 
procuração. Se efetuado o casamento após a loucura, volta o mandante à lucidez 
e, ciente da efetuação do casamento, tem relações sexuais com a pessoa com 
quem foi realizado, ou pratica qualquer ato de assentimento, sanada está a 
nulidade relativa”. 
 
• Casamento do Mandante com Outra Pessoa 
Obviamente, ficará de nenhum efeito o casamento se, antes de realizado, houver 
o mandante contraído matrimônio com outra pessoa. 
 
• Casamento Nuncupativo 
Esta modalidade de casamento se dá por advento de um dos nubentes estar 
acometida=o de moléstia grave, o que o impossibilita de comparecer ao ofício 
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para casar-se, bem como tem urgência na realização do ato, posto que sua 
situação de saúde é precária e não pode aguardar o tramite normal de 
habilitação. 
Desta feita, o oficial do cartório dispensa o processo de habilitação e também os 
proclamas, já emitindo a certidão de habilitação para realização da cerimônia. 
Também é dispensável a realização pelo oficial, sendo os próprios nubentes que 
assumem esse papel realizando oralmente a cerimônia, sendo necessário o 
atendimento de formalidades para a validade do ato: 
1. Os nubentes devem declarar oralmente sua vontade de contrair núpcias 
2. Devem estar presentes 6 testemunhas que com eles não tenham 
parentesco próximo (linha reta ou colateral até 2° grau) 
3. As testemunhas deverão comparecer, dentro de 10 dias, perante a 
autoridade judicial mais próxima para convalidar o ato testemunhado 
através de declaração de cada uma delas, afirmando a capacidade mental 
do enfermo no momento da celebração 
4. Se qualquer das testemunhas não comparecer voluntariamente, poderá 
ser requerido sua intimação para que o faça 
5. Havendo verificação do juiz de que o nubentes tinham condições de se 
habilitar, preenchendo todos os requisitos legais, o juiz prolatará sentença 
validando o casamento celebrado 
6. Tais formalidades serão dispensadas, se o enfermo melhorar e reiterar 
sua vontade perante a autoridade judicial e oficial do cartório 
O Código Civil de 2002 inovou ao prever a hipótese de procuração outorgada 
pelo nubente, no casamento nuncupativo ou in articulo mortis, “que não estiver 
em iminente risco de vida” (art. 1.542, § 2º). Essa modalidade de união conjugal, 
dada a sua peculiaridade, deve realizar-se com as maiores cautelas, em razão 
da ausência da autoridade competente. 
O contraente enfermo, deverá, no entanto, participar pessoalmente, dada sua 
situação delicada, para não haver arguição de nulidade ou anulação 
posteriormente.

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