Buscar

MEMORIAL DESCRITIVO Segurança na Sociedade e nas Escolas (Recuperação Automática)

Prévia do material em texto

CEFAPRO – SINOP CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
MEMORIAL DESCRITIVO
SEGURANÇA NA SOCIEDADE e NAS ESCOLAS
LIVRO 16 MARROM
Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação
MÓDULO II – DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
 
PROFUNCIONÁRIO: 2017 / 2019 – SINOP – MATO GROSSO
POLO: CEFAPRO SINOP – MATO GROSSO
CURSO: PROFUNCIONÁRIO – TÉCNICO EM INFRAESTRUTURA ESCOLAR
DISCIPLINA: – SEGURANÇA NA SOCIEDADE e NAS ESCOLAS – LIVRO 16 MARROM
TÍTULO: MEMORIAL DESCRITIVO – SEGURANÇA NA SOCIEDADE e NAS ESCOLAS
CURSISTA: JOSÉ LINO MANOEL DOS SANTOS
TUTOR: MARCO ANTÂNIO GARCIA MONTEIRO
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO
2 - MEMORIAL DESCRITIVO
3 - PRATIQUE DA PAGINA 97
 INTRODUÇÃO
Este livro foi abordado o problema da sociedade brasileira de hoje que é sem dúvidas a questão da segurança pública que deixa a desejar aos anseios da sociedade, pois em todos os lugares a violência e a criminalidade crescem em proporções imensuráveis e de maneira incontrolável pelo poder público. Aos olhos da sociedade, parece ser a Polícia a única responsável pela segurança da sociedade, quando em verdade tem essa instituição somente a função mais árdua de todas, vez que atua na linha de frente em prevenção ao crime ou na garimpagem de criminosos e na execução das leis penais, a fim de torná-las efetivas ao exigir o cumprimento das regras sociais e solucionar os seus conflitos. Assim, durante muito tempo a problemática da segurança pública foi vista apenas como questão de ordem absoluta da Polícia, regida e orquestrada pelos governos estadual e federal, sem participação alguma de qualquer segmento da sociedade. Já nas escolas a segurança envolve todos os aspectos da educação, desde o ambiente físico até os regulamentos e procedimentos que definem as operações da escola. Bons hábitos de segurança começam com as normas e tem procedimentos definidos para as atividades patrocinadas pela escola. Um diretor de segurança deve ser designado para coordenar esse processo com o apoio da comissão de segurança. Dessa forma, para tentar reverter essa situação da segurança a escola passa a ser um ambiente de uma boa convivência entre seus integrantes, que são alunos, professores, diretores e pais, é necessário também que haja toda uma participação dos próprios integrantes, bem como do Estado, que proporcione condições suficientes para que isso aconteça, por meio de políticas públicas. Os pais devem participar mais da vida escolar de seus filhos, comparecendo reuniões com os professores, como também não atribuir somente à escola um papel que também são deles. As escolas, por apresentarem essas características, ou seja, grande concentração e movimentação de pessoas, estão, certamente, expostas a esses riscos e perigos. Some-se a isso o crescimento alarmante dos índices de criminalidade em todo o país, com o aumento de práticas como tráfico de drogas, sequestros, assaltos e crimes dos mais variados tipos.
MEMORIAL DESCRITIVO
SEGURANÇA NA SOCIEDADE e NAS ESCOLAS
LIVRO 16 MARROM
UNIDADE 1
ENTRE A INOCÊNCIA E A VIOLÊNCIA
Da inocência das pessoas que ainda, acredita que depois de agredida, o agressor possa a vim se arrepender, se regenerar e, nessa crença. Assim uma eventual esperança tem a pessoa que tenha sofrido uma agressão. Assim a pessoa admite-se da negação da realidade, não apresentou queixa às autoridades ou, tendo-a apresentado, veio depois a retirá-la. Por medo que o agressor possa a volta a agredi-lo. Da inocência de quem, vítima, acreditou que as autoridades e os tribunais a protegeriam com eficácia e prontidão depois de a essas autoridades e tribunais ter recorrido. E mais ainda de quem acreditou que isso muito menos lhe poderia novamente acontecer depois de o agressor ter sido sinalizado e caracterizado como tal pelas autoridades policiais e, por maioria de razão, depois de ter sido condenado por esses tribunais. 
Da inocência das crianças, óbvia e naturalmente inocentes, tanto mais inocentes nestas situações quando os seus violentos agressores são, muitas vezes, pessoas das suas relações, alguns familiares mesmo, enfiam, pessoas em quem, ainda mais inocentemente, confiam. Estas formas de violência e indecência, para além do quanto revolta a brutalidade da agressão física, mental e à dignidade de pessoas, é ainda mais revoltante porque, objetivamente, os agressores, cobardemente, se aproveitam da inocência das vítimas. Da inocência da esposa ou companheira que, inocentemente, acreditou que alguém com quem teve uma relação afetiva. O agressor pode ser que vive juntos ou em comunhão de habitação durante largos anos. Assim o agressor seria capaz de a agredir a vítima várias vezes. Até a possibilidade de matar a vítima de violência. 
Assunto complexo de ser entendido como um todo, as causas da violência urbana no Brasil envolvem questões de ordem socioeconômica, política, demográfica e até mesmo cultural. Sem dúvidas, um dos principais fatores que leva ao aumento dos índices de crimes violentos é a desigualdade social. Com a falta de oportunidade para todos os cidadãos, há um pensamento lógico na tendência de que aqueles menos favorecidos passem a viver do crime. Com pouco investimento em moradia, educação e emprego, o Estado falha miseravelmente no provimento dos direitos mínimos de cada cidadão. Além desse aspecto preventivo, também é falho o combate às facções do crime organizado, principais vetores da violência urbana.
Em conjunto com a baixíssima remuneração dos agentes policiais, sejam eles civis ou militares, o resultado é a liderança do Brasil no ranking das polícias que mais matam e morrem do mundo. Pouco preparo, estrutura precária e baixos salários levam a um cenário caótico para os órgãos de segurança pública. O resultado de um cenário de grande violência urbana é, principalmente, a baixa qualidade de vida de todos os cidadãos. Isso é refletido em um sentimento de insegurança crescente, principalmente entre as camadas menos favorecidas da população.
Além de um impacto direto na vida daqueles que vivem essa violência diariamente, com altas taxas de assassinatos e outros crimes contra a pessoa, é possível observar também a mácula na imagem do país no cenário internacional. Esse grave problema social apresenta inúmeros desdobramentos, que podem ir da insatisfação popular com o serviço de segurança pública, passando pelos altos custos de ações paliativas por parte do governo até mesmo a redução nos lucros sobre o turismo. Afinal de contas, um país violento atrai muito menos turistas, perdendo oportunidades de renda.
O que é importante criar para acabar com a violência. Portanto, é necessário mudar muitas coisas para acabar com a violência no Brasil. A primeira mudança é atualizar o código penal como também o código de processo penal, e aplicar com rigor essas leis. É preciso que outras leis sejam criadas com penas mais duras, para que o infrator do crime tenha em mente que o cometimento do delito não vale a pena. Além disso, é viável construção de mais presídios em todo o Brasil, como também é preciso à valorização dos profissionais de segurança pública, que estão diariamente combatendo a violência, dando-lhes condição de trabalho digno. A mídia pode contribui para a valorização desses profissionais através de campanha publicitaria. O poder executivo, legislativo, e judiciário tem papel fundamental para diminuir esse quadro de violência no país.
UNIDADE 2
ENTRE DROGAS E SONHOS
O termo droga está relacionado àquelas substâncias capazes de modificar o organismo em termos fisiológicos ou comportamentais, sendo as psicotrópicas aquelas que provocam alterações no estado mental de quem as utiliza. Muitos registros apontam seu uso desde os tempos pretéritos, por antigas civilizações, principalmente para fins místicos ou religiosos. Na atualidade, também não é raro conhecermos pessoas que as utilizam, sejam elas acessíveis, com uso permitido a pessoas maiores de idade, como o álcool e o cigarro; de uso restrito, como muitos medicamentos; ou ilegais, como a maconhae a cocaína. 
As drogas também são chamadas de entorpecentes ou narcóticos. O tráfico de drogas é chamado de narcotráfico. Algumas dessas substâncias são utilizadas em medicamentos (drogas lícitas), outras são proibidas em quase o mundo todo (drogas ilícitas). 
As drogas causam atualmente um grande problema na sociedade. A maioria das drogas são produzidas a partir de plantas (drogas naturais), como por exemplo a maconha, que é feita com Cannabis sativa, e o Ópio, proveniente da flor da Papoula. 
Outras são produzidas em laboratórios (drogas sintéticas), como o Ecstasy e o LSD. A maioria causa dependência química ou psicológica, e podem levar à morte em caso de overdose. . Existem exames médicos que conseguem detectar a presença de várias drogas no organismo - são chamados de Exames Toxicológicos. As pessoas que tentam abandonar as drogas podem sofrer com a Síndrome de Abstinência, que são reações do organismo à falta da droga. 
Algumas iniciativas importantes foram criadas para evitar que a juventude entre nesse mundo sem volta na maioria das vezes.
Os prejuízos provocados pelas drogas no corpo humano podem ser agudos (durante a intoxicação ou "overdose") ou crônicos, produzindo alterações mais duradouras e até irreversíveis. O uso de drogas por adolescentes traz riscos adicionais aos que ocorrem com adultos em função de sua vulnerabilidade. Todas as substâncias psicoativas usadas de forma abusiva produzem aumento do risco de acidentes e da violência, por tornar mais frágeis os cuidados de autopreservação, já enfraquecidos entre adolescentes. Esses riscos ocorrem especialmente com o uso do álcool, a droga mais utilizada nessa faixa etária. O álcool pode causar intoxicações graves, além de hepatite e crises convulsivas.
O uso abusivo de benzodiazepínicos pode potencializar os efeitos do álcool e, em altas doses, provocar depressão respiratória. O uso crônico de benzodiazepínicos produz dependência e sua retirada abrupta pode provocar síndrome de abstinência. O risco do desenvolvimento desses quadros não deve ser negligenciado pelos médicos. Os inalantes, como a cola de sapateiro, solventes de tinta, esmalte, benzina e lança-perfume incluem ampla gama de substâncias absorvidas pelos pulmões.
 As mortes durante intoxicações são raras, podendo acontecer por asfixia ou arritmias cardíacas. Várias síndromes neurológicas persistentes podem ocorrer com o uso crônico, principalmente neuropatia periférica, ototoxicicidade e encefalopatia. Também podem ocorrer lesões renais, pulmonares, hepáticas, cardíacas e no sistema hematopoiético.
A cocaína e as anfetaminas estimulam as ações dopaminérgica e noradrenérgica, podendo produzir, durante a intoxicação, crises convulsivas, isquemia cardíaca e cerebral, além de quadros maniformes e paranóides. O uso crônico induz a síndromes psiquiátricas semelhantes a depressão, ansiedade, pânico, mania, esquizofrenia e transtornos de personalidade. Também provoca piora do desempenho em tarefas que exigem a integridade de funções cognitivas, exaustão crônica e alterações funcionais de lobos frontais. O uso endovenoso está relacionado à transmissão de doenças como a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), e as hepatites B e C. Além das lesões já descritas que podem ser provocadas por outras formas de utilização da cocaína, o uso do crack pode provocar vários problemas pulmonares, como tosse, expectoração, pneumonia, hemoptise, bronquioespasmo e edema pulmonar.19 A cocaína e, principalmente, o "crack" são drogas que podem desenvolver dependência de forma rápida. Atividades ilícitas podem constituir o modo pelo qual crianças e adolescentes que não têm meios próprios adquirem as drogas. A maconha produziria a síndrome amotivacional, caracterizada por passividade, apatia, falta de objetivos, de ambição e de interesse na comunicação, podendo levar à queda do desempenho escolar, o que, por sua vez, pode aumentar a ansiedade, provocando aumento do uso. 
Entre os alucinógenos, o LSD age em vários neurotransmissores, mas sua ação sobre a serotonina parece ser a mais importante. Durante a intoxicação, quadros delirantes e alucinatórios aumentam o risco de acidentes, entre outros. Destaca-se o papel dos pais e do ambiente familiar na relação do adolescente com o álcool e outras drogas. Seja enquanto facilitadores das ações ou desencadeadores dos problemas, entendendo que a inserção do sistema familiar nas intervenções de prevenção e tratamento é de suma importância no enfrentamento. A problemática em discussão, no sentido de proporcionar um sistema de apoio que possibilite tanto um controle dos fatores predisponentes à maior iniciação quanto a continuação do uso de drogas; e o papel da escola como eixo de formação no que diz respeito à instrução, cidadania e lócus de expressão de comportamentos e personalidades, bem como de formação de hábitos, caracterizando-se como espaço privilegiado para o desenvolvimento de programas preventivos e políticas públicas. Tráficos de drogas, roubo, prostituição são algumas das consequências relacionadas ao consumo repentino de drogas. Atualmente, o Brasil se classifica como o segundo país consumidor de cocaína do mundo. Portanto é um problema grave que vem prejudicando o convívio de muitas famílias e afetando a formação da identidade de várias pessoas, principalmente dos jovens. Tirando muitos sonhos dos jovens em ter um futuro realizado. Que estão cada vez mais excluídos nesse mundo.
UNIDADE 3
VIOLÊNCIA, JUSTIÇA, SEGURANÇA
A violência é responsável pela queda na qualidade de vida dos cidadãos nas maiores cidades do país, trazendo inúmeros prejuízos para todos. Um dos principais fatores do aumento da violência urbana é, justamente, o crescimento desordenado das cidades, incapaz de fornecer iguais condições de vida para todos. O resultado desse crescimento é a criação de áreas periféricas cada vez maiores e desorganizadas. Nas quais o poder público não consegue ou não demonstra interesse em oferecer serviços mais básicos para a população. Grandes vítimas da violência urbana, as crianças, adolescentes e mulheres que sofrem não apenas com um futuro incerto e um meio de vida violento, mas também diretamente. O Brasil está entre os terceiros países que mais mata crianças em um ranking com outras 84 nações. Não só as crianças e jovens são vítimas da violência urbana, mas também mulheres e negros, mais expostos a situações de risco extremo no país. Um dos problemas da violência generalizada é que ela não está localizada apenas nos grandes centros urbanos do país mas em muitas cidades menores também sofrem com seus efeitos. 
O que é justiça, é um conceito abstrato que se refere a um estado ideal de interação social em que há um equilíbrio, que por si só, deve ser razoável e imparcial entre os interesses, riquezas e oportunidades entre as pessoas envolvidas em determinado grupo social. A justiça trata-se de um conceito presente no estudo do direito, filosofia, ética, moral e religião. Suas concepções e aplicações práticas variam de acordo com o contexto social e sua perspectiva interpretativa, sendo comumente alvo de controvérsias entre pensadores e estudiosos. 
Em um sentido mais amplo, pode ser considerado como um termo abstrato que designa o respeito pelo direito de terceiros, a aplicação ou reposição do seu direito por ser maior em virtude moral ou material. A justiça pode ser reconhecida por mecanismos automáticos ou intuitivos nas relações sociais, ou por mediação através dos tribunais, através do Poder Judiciário. o que seria então fazer Justiça. Justiça significa analisar cada caso concreto, respeitar o Princípio do Contraditório e da Ampla Defesa e deixar a quem tenha legitimidade a atribuição da punibilidade. 
No Brasil as pessoas vitimadas e seus familiares entendem que fazer justiça é revidar com palavras e ou agressões a violência sofrida. Enfurecidas tais pessoas muitas vezes acabam por aplicar o retrógrado Código de Talião ou “olho por olho, dente por dente” e com as próprias mãos investidas pela sede de vingança, acreditando que estãofazendo justiça, ceifam a vida de inocentes, de sujeitos que em muitas situações, nada tinham a ver com o ocorrido. Certo seria conscientizar a sociedade acerca da Justiça e de todas as suas formalidades, exigir dos legisladores projetos de leis que surtam verdadeiramente efeitos pelo seu teor e não pela sua quantidade. Dessa forma o Brasil teria grandes possibilidades de se tornar um País Justo.
A percepção de segurança é estar protegido de riscos, perigos ou perdas. A segurança tem que ser comparada e contrastada com outros conceitos relacionados a segurança, continuidade, confiabilidade. 
A segurança, como bem comum, é divulgada e assegurada por meio de um conjunto de convenções normas sociais, denominadas medidas de segurança. Um dos problemas mais preocupante do Brasil de hoje é sem sombras de dúvidas, a questão da segurança pública que deixa a desejar aos anseios da população, pois em todos os lugares a violência e a criminalidade crescem em proporções imensuráveis e de maneira incontrolável pelo poder público. Aos olhos do povo, parece ser a Polícia a única responsável pela segurança da sociedade, quando em verdade tem essa instituição somente a função mais árdua de todas, vez que atua na linha de frente em prevenção ao crime ou na garimpagem de criminosos e na execução das leis penais, a fim de torná-las efetivas ao exigir o cumprimento das regras sociais e solucionar os seus conflitos. Assim, durante muito tempo a problemática da segurança pública foi vista apenas como questão de ordem absoluta da Polícia, regida e orquestrada pelos governos estadual e federal, sem participação alguma de qualquer segmento da sociedade.
Agora que a epidemia da insegurança se alastrou por todo o Brasil a própria sociedade se mostra preocupada com o problema e até já comunga com o preceito constitucional de que a segurança pública é responsabilidade de todos, e com isso já se formam movimentos diversos que objetivam maior interatividade com a Polícia para uma consequente união de forças de combate ao crime. As associações de moradores e os conselhos de segurança dos Estados, bem como, as diversas organizações não governamentais já se conscientizam e devem se fortalecer cada vez no sentido de ajudar a Polícia, na sua árdua missão de combater o mal e resgatar a ordem ferida.
Entretanto, essa necessária e importante interação ainda aparece de maneira emperrada, pois existe a tradição arraigada no seio de grande parte da sociedade em generalizar, colocando-se com regra ao invés da exceção, que a Polícia é ineficiente e criminosa, que todo policial é ignorante, arbitrário, violento e irresponsável, quando em verdade, de uma maneira geral, tais entendimentos não passam de pensamentos ilógicos e insensatos, vez que é dever e obrigação de todos os nossos componentes, acima de tudo, valorar e guardar as leis do país e, em assim sendo, não é uma minoria desvirtuada que deve superar a grande maioria dos nossos valorosos policiais que trabalham com amor a causa.
A eficiência do trabalho policial está intimamente ligada ao bom relacionamento entre cidadãos e policiais. Um deve ver e sentir o outro no valor da amizade, como elemento de apoio, de confiança nos seus recíprocos atos. Os policiais dependem da iniciativa e da cooperação das pessoas e estas dependem da proteção dos policiais.
UNIDADE 4
SEGURANÇA NA ORDEM JURIDÍCA
Segurança jurídica principalmente como princípio capaz de autorizar a manutenção de situações de injustiça ou obstáculo ao aperfeiçoamento contínuo dos direitos fundamentais. Frise-se que demonstrar que a invocação da segurança jurídica enquanto argumento, na maioria das vezes, não se dá para defender a previsibilidade ou a prevalência de regras sobre os princípios, mas sim, a manutenção de situações em desconformidade com as premissas do constitucionalismo contemporâneo.
Em verdade, a segurança jurídica no Estado Democrático de Direito deve ser compreendida em duas dimensões, a saber: a formal e outra substancial. Realmente é tarefa tormentosa e complexa a conceituação de segurança jurídica, em face da ampla gama conceitual que tal expressão sucinta. Nos dicionários jurídicos, é possível encontrar um conceito para o princípio da segurança jurídica como sendo a certeza do direito e da proteção contra mudanças retroativas. Prosseguem as dúvidas com acentuada agudeza quando se questiona a eficácia horizontal da segurança jurídica. E, uma situação de injustiça entre particulares apresentada ao Estado Juiz deve ser mantida em homenagem e prestígio do princípio da segurança jurídica.
Responder a tais questionamentos trazem à baila a reflexão sobre os conceitos do Estado e Direito adotados pelo intérprete, além da necessária apresentação de fundamentais eleitos para nortear a escolha de constructo que apoiam e materializam tais escolhas. Em verdade, há equívoco cometido por muitos estudiosos ao invocar inopinadamente a segurança jurídica como principal discurso de fácil fundamentação, erigindo-se como um tipo de argumento-coringa para a manutenção de situações injustas. Questionar-se-á a utilização da segurança jurídica como princípio apto a submeter o ordenamento jurídico à lógica de mercado, mesmo que em desconformidade com o texto constitucional brasileiro vigente.
O princípio da segurança jurídica e da confiança do cidadão são considerados como os principais elementos constitutivos do Estado de Direito desde seu surgimento. Não poderia ser diferente, pois a conquista do Estado de Direito resultou da submissão da vontade do monarca absolutista à adequação e conformidade com a lei, que é fruto da representação da vontade popular. Não se defende a noção de que aqueles que invocam a segurança jurídica como argumento para a manutenção de situações contrárias à Constituição não compreendem a mudança paradigmático ocorrido num Estado Constitucional, mas apenas que essa é uma escolha ideológica incompatível com os valores constitucionais e com o projeto de sociedade inscrito na Constituição Federal Brasileira de 1988.
UNIDADE 5
SEGURANÇA: CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DO CONCEITO
Segurança é um conjunto de medidas assumidas para proteger-se de quaisquer atos de violência, como pode ser ataques, roubos, espionagens, sabotagens, etc. A segurança implica a qualidade ou o estado de estar seguro. Com a seguridade se tenta evitar as exposições a situações perigosas e a devida atuação para estar protegido diante de situações adversas. A segurança da informação está fundamentada em valores como a confidencialidade, integridade e disponibilidade, que pretendem preservar o valor da informação ou dados. 
Atualmente, a segurança da informação é mais falada no âmbito de sistemas informáticos, apesar de não ser exclusiva dessa área. No universo das informações eletrônicas, os hackers são conhecidos por conseguirem encontrar brechas em sistemas, violando a segurança da informação. Segurança é o substantivo feminino que significa o ato ou efeito de segurar. Também pode ser sinônimo de confiança, garantia, firmeza, estabilidade e certeza. 
No âmbito militar, a segurança consiste em um conjunto de medidas que tem como objetivo a preservação da liberdade e o combate a qualquer manifestação que tente limitá-la. Neste caso, a segurança pretende defender um grupo ou território que estão ameaçados, através do deslocamento de forças. Este conceito também está intimamente ligado ao armamento, equipamentos e sistemas de defesa que são utilizados para proteger instituições e cidadãos. Também existe o conceito de segurança nacional, que indica os métodos usados para defender a integridade de uma nação.
De acordo com o artigo 144 da Constituição Federal, a segurança pública é um dos deveres do Estado, constituindo um direito e responsabilidade de todos, que é um processo exercido para preservar a ordem pública e ao bem-estar das pessoas e do patrimônio. A segurança pública é exercida pelos seguintes órgãos: polícia federal, polícia rodoviária federal, polícia ferroviária federal, polícias civis, polícias militares e corpos de bombeiros militares.UNIDADE 6
SEGURANÇA NA SOCIEDADE E NA COMUNIDADE
A prevenção da sociedade e da comunidade deve ser a almejada haja vista que segurança pública não é um problema só de polícia, tem-se que ter em mente que toda escolha tem consequências e eficácias, esta é uma característica das Políticas Públicas. A violência e a criminalidade no mundo remetem à reflexão sobre a importância e a eficácia da organização policial. É necessário definir polícia a partir do que ela pode vir a ser e não de acordo com seu papel tradicional na sociedade, pois a polícia não representa isoladamente o sistema de Segurança Pública. 
Devem ser consideradas as transformações necessárias para sua maior eficiência consoantes às mudanças nas várias esferas das relações sociais. As Políticas Públicas atuais no campo da Segurança Pública no Brasil são reativas e se limitam ao longo dos anos ao gerenciamento de crises com respostas imediatas e rápidas aos problemas pontuais. A ponto de se afirmar que não há políticas públicas no país voltadas à segurança pública, o que se tem é ideologia de um modelo tido como eficiente e eficaz. 
Soluções possíveis envolvem o trabalho policial de prevenção e investigação, relacionam-se diretamente com o sistema prisional e ambos geram e sofrem influências da legislação, assim, falar de políticas públicas na área de segurança é preciso se mensurar o que seja e como é feita, para que se possa ter um diagnóstico do que se pretende.
Para a sociedade que continua a clamar por leis mais severas e mais repressão, mesmo vivenciando que isso não traz resultados transformadores na prática, pois a percepção de segurança ainda é distante, é preciso se mostrar que as ações estatais devem ser duradouras e não suscetíveis de mudanças constantes a cada pleito eleitoral.
Por óbvio não há receita mágica para afetar o curso da criminalidade urbana, respostas demandam tempo e aprofundados estudos, pois há um enfraquecimento das provisões dos serviços básicos oferecidos à sociedade, como educação, saúde, habitação, emprego e valores morais, há uma espécie de sobreposição das políticas sociais às políticas de segurança pública.
UNIDADE 7
SEGURANÇA NA ESCOLA 
As violências nas escolas constituem fenômeno preocupante. De um lado, pelos efeitos que tem sobre aqueles que a praticam, os que sofrem e os que testemunham. De outro, porque contribuem para tirar da escola a sua condição de lugar de amizade, de prazer, da busca de conhecer e de aprender. A violência não constitui fenômeno novo na sociedade, apresentando-se de forma complexa e diversificada. Certamente, no universo escolar, as várias manifestações de violência igualmente se fazem presentes, cada vez de forma mais acentuada.
 A escola é considerada como uma instituição privilegiada para a formação de crianças, adolescentes e jovens, como já dissemos acima para fazer amigos e também para aprender. No entanto, em muitos casos, a escola possui seus próprios mecanismos de exclusão e seleção social, escolhendo alguns e colocando para fora outros. Esses “outros”, em geral, são os que não conseguem responder às expectativas quanto à aprendizagem, ao comportamento e ao relacionamento com os integrantes da comunidade escolar. 
A escola não apenas reproduz as violências correntes na sociedade, mas produz formas próprias, de diversas ordens, tipos e escalas, que se refletem no dia a dia. Assim, recusa-se a tese de que a instituição não reflete somente um estado de violência generalizado que teria origem fora dela. Se fosse dessa maneira se retira do sistema de ensino sua responsabilidade sobre o processo de produção e enfrentamento da violência. As violências podem passar despercebidas e são muitas vezes consideradas normais por todos. 
Quando falamos sobre melhorias na segurança de escola um dos primeiros pontos a serem trabalhos deve ser uma análise de risco de forma bem detalhada. Ou seja, antes de abordarmos questões como segurança em escolas, devemos mapear as particularidades de cada centro educacional em que se pretende melhorar, incluir todos valores e rotinas da organização e procurar identificar as diversas ameaças possíveis. Como cada instituição está exposto a um tipo de risco, é preciso uma análise individualizada. Por exemplo, abordagens em universidades são bem diferentes do que em escolas infantis. Problemas de segurança em escolas públicas na periferia, podem ser bem diferentes de escolas particulares em bairros nobres, e assim por diante.
Quanto mais detalhado o levantamento dessas informações, melhor será a análise de risco e o diagnóstico de segurança em sua instituição. O controle do acesso de pessoas em qualquer instituto é item fundamental para auxiliar na segurança de escolas e universidades. Através desse simples método, é possível reduzir muito os riscos com pessoas indesejadas adentrando ao local para a prática de delitos.
Com base nesse ponto, definimos alguns principais itens que devem ser observados. Assim, o controle de acesso com segurança em escolas proporcionará muito mais tranquilidade aos alunos. São eles:
Os seguranças fazer rodas perimetrais, é possível impedir ou detectar a entrada de pessoas indesejadas. Manter um único portão de entrada é outra forma de minimizar problemas de acesso. Isso auxilia que a entrada e a saída do local sejam sempre monitoradas com mais facilidade.
Fazer um rigoroso controle de visitantes, fazendo que todos sejam cadastrados em um sistema apropriado, apresentem documentos de identificação e recebam um crachá de visitante.
Sistemas eletrônicos de controle de acesso, que consistem, basicamente, em fechaduras eletrônicas atreladas a equipamentos de identificação. Podem ser feitas através da biometria, cartão ou senha. Botão de pânico, permitindo que as autoridades sejam alertadas em situações de risco.
Como pudemos ver, a segurança em escolas e universidades é uma tarefa bem complexa, exigindo por isso, ações muito bem estruturadas, focando em planejamento e execução. É importante observar que as medidas de segurança só funcionarão e terão a eficácia desejada se forem adequadamente planejadas e executadas; ou seja, elas não podem ser adotadas de forma estanque ou isoladas, uma vez que o sucesso de uma medida sempre dependerá da outra. Como exemplo, pode-se constatar que uma boa proteção perimetral pode impedir o acesso de ladrões ao estabelecimento e o controle de acesso eficiente poderá impedir a entrada na escola de um futuro sequestrador ou ladrão. Assim, a prevenção de furtos acaba dependendo de uma boa proteção perimetral e a prevenção de sequestros pode acabar dependendo do controle de acesso, e assim por diante.
UNIDADE 8
SEGURANÇA NO TRABALHO
Este módulo vamos falar sobre educação especial, quais os materiais didáticos que serão usados para melhor ser aprendizagem de cada criança, priorizando assim a necessidade especial de cada uma, para que tanto o educador como a criança tenham na escola um espaço educativo, capaz de aprender e a educar. O aumento cada vez mais significativo de alunos com necessidades educativas especiais tem sido uma constante preocupação dos professores e equipe pedagógica nas escolas públicas. 
É muito importante ajudar essas crianças a conhecerem seus pontos fortes, a compreenderem que suas dificuldades não existem por falta de capacidade e, a descobrirem estratégias que sejam úteis ao seu aprendizado. O futuro dessas crianças está nas mãos de quem está ao seu lado na aprendizagem; a confiança em si mesma, a capacidade de tomar decisões, a habilidade para solucionar problemas, a autonomia, a motivação para atingir objetivos dependerá do quando elas forem apoiadas. 
É necessário respeitar a individualidade da criança, aceitar as diferentes formas de sentir, pensar, agir, de aprender contribuirá e muito para a educação. Em uma época que muito se fala sobre inclusão, dificuldades de aprendizagem e até mesmo o fracasso escolar de crianças, adolescentes e jovens, mas, por outro lado, ao mesmo tempo surgem inúmeras descobertas no campo da neurociência.
 Mostrando as possibilidadesde como o conhecimento se processa no indivíduo, a educação não pode ficar à margem dessas descobertas a fim de possibilitar a importância de uma intervenção pedagógica.
 Como forma de ressignificar a aprendizagem. Incorporar na prática, recursos alternativos valendo-se de materiais didático pedagógicos e tecnológicos poderá ser um caminho mais seguro e eficiente para a escola, uma vez que torna a prática pedagógica mais dinâmica. Para a participação dos alunos mais ativa no processo, considerando que é diversificando as atividades, trabalhando conteúdos e utilizando recursos alternativos que se consegue a participação ativa do aluno.
 No processo ensino-aprendizagem e consequentemente o seu crescimento pessoal, de forma que, possa aplicar e utilizar os conhecimentos adquiridos na prática social. Por outro lado, introduzir a utilização dos materiais didático-pedagógicos sem prévia instrumentalização por parte do professor, não garante a eficácia do recurso e muito menos da aprendizagem. Refletindo sobre a utilização do material didático pedagógico Antes mesmo dos recursos tecnológicos emergirem, já se discutia sobre a importância dos recursos didáticos para o ensino e os seus efeitos sobre a aprendizagem, bem como, a importância da presença dos mesmos nos cursos de formação de docentes, uma vez que, nas propostas de formação continuada normalmente não se contemplava a presença dos mesmos. A atitude do professor frente ao ensino é algo que reflete positivamente ou negativamente no processo ensino e aprendizagem. Vale destacar que tais materiais também têm os seus méritos, mas, apresentam limitações, principalmente perante as novas exigências sociais e educacionais da contemporaneidade. O que se percebe é que na maioria das vezes, estes recursos não exigem criatividade por parte do professor, haja vista que, muitas vezes silenciam o aluno esvaziando sua capacidade de reflexão, ao exigirem do mesmo apenas a repetição e a mera memorização. 
 Prover o indivíduo de conhecimentos que lhe propicie as condições para o exercício da cidadania é a finalidade da prática docente valer-se de diferentes recursos. É importante enfatizar que o uso aleatório, sem planejamento para execução e utilização inadequada de qualquer material didático-pedagógico, resulta em efeito contrário em vez de auxiliar, prejudicam o processo de ensino e aprendizagem, constituindo um desrespeito com o aluno. 
Portanto, todos os recursos têm seu valor, desde que fomente no professor a vontade de ensinar, e no aluno o desejo de aprender. Não podemos dar aula da mesma forma para alunos diferentes, para grupos com diferentes motivações. Precisamos adaptar nossa metodologia, nossas técnicas de comunicação a cada grupo. Tem alunos que estão prontos para aprender o que temos a oferecer. É a situação ideal, onde é fácil obter a sua colaboração. Existem outros que não estão prontos, que são imaturos ou estão distantes das nossas propostas. 
UNIDADE 9
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Este módulo vamos falar sobre a lei nº 8.069, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), foi criada em 13 de julho de 1990. A norma que dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente é bastante famosa no mundo inteiro, pela amplitude de seus preceitos e pela forma como protege nossas crianças.
Por que foi criado na década de 70, surgiu o Código de Menores, uma lei de proteção aos menores ao menos em teoria. De acordo com seu primeiro artigo, ele dispunha sobre assistência, proteção e vigilância a menores de até 18 anos em situação irregular.
Fruto de uma época autoritária, visto que estávamos em plena Ditadura Militar, não demonstrava preocupação em compreender e atender à criança e ao adolescente. De acordo com o entendimento da época, o “menor em situação irregular é aquele que se encontrava abandonado materialmente, vítima de maus-tratos, em perigo moral, desassistido juridicamente, com desvio de conduta ou o autor da infração penal”.
Vê-se que não há diferenciação entre o menor infrator e o menor em situação de abuso, o que uniformiza o afastamento deles da sociedade. Em outras palavras, o Código de Menores objetivava apenas a punição dos menores infratores.
Com o advento da Constituição de 1988, também chamada de Constituição Cidadã, difundiu-se os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, além do fomento à participação popular. Como fruto dos movimentos sociais que realmente defendiam seus direitos, nasceu o Estatuto da Criança e do Adolescente, que reúne normas para garantir a tão sonhada proteção.
Qual é a sua importância a Constituição Federal estabeleceu a família, a sociedade e o Estado como responsáveis pela formação e estruturação dos indivíduos, conforme dispõe o artigo 227:
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
É o reconhecimento das crianças e dos adolescentes como sujeitos de direitos protegidos pela lei. A importância do ECA deriva exatamente disso: reafirmar a proteção de pessoas que vivem em períodos de intenso desenvolvimento psicológico, físico, moral e social.
Portanto, veio para colocar a Constituição em prática. Essa prática, conforme nossa Lei Maior, dá-se pelo Estado, por meio da promoção de programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente e do jovem, sendo também admitida a participação de entidades não governamentais, mediante políticas específicas.
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) garante que é o documento que traz a Doutrina da Proteção Integral dos Direitos da Criança, que coloca a criança e o adolescente como sujeitos de direito com proteção e garantias específicas, como dito anteriormente. Para que isso seja alcançado, estruturou-se em dois princípios fundamentais:
1. Princípio do Interesse do Menor: todas as decisões que dizem respeito ao menor devem levar em conta seu interesse superior. Ao Estado, cabe garantir que a criança ou o adolescente tenham os cuidados adequados quando pais ou responsáveis não são capazes de realizá-los;
2. Princípio da Prioridade Absoluta: contido na norma constitucional (artigo 227), ele estabelece que os direitos das crianças e dos adolescentes devem ser tutelados com absoluta prioridade.
Considerando esses princípios, o ECA tenta garantir aos menores os direitos fundamentais que todo sujeito possui: vida, saúde, liberdade, respeito, dignidade, convivência familiar e comunitária, educação, cultura, esporte, lazer, profissionalização e proteção no trabalho. Enfim, tudo para que possam exercer a cidadania plena.
PRATIQUE DA PÁGINA 97
SEGURANÇA NA SOCIEDADE e NAS ESCOLAS
LIVRO 16 MARROM
Pratique Pagina 97
Reúna-se com um grupo de funcionários e professores e discuta o papel da sua escola na garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes. 
R: A escola deve ser uma ambiente de cunho social, e preparada para ensinar também preparar a criança e o adolescente para a sociedade ciente dos seus deveres e direitos concomitantemente.
17

Continue navegando