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AVALIANDO DIREITO CIVIL IV

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08/11/2020 Estácio: Alunos 
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disc.: DIREITO CIVIL IV 
 
 
 
Acertos: 0,4 de 0,5 05/11/2020 (Finaliz.) 
 
 
1 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 
 
(2015/FCC /TJAL) A posse direta de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de algum 
direito 
 
pessoal ou real anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse 
contra o indireto, bem como defender a sua posse contra o que teve posse direta. 
real não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o 
indireto, mas esse mesmo direito não terá, se a posse direta advier de direito pessoal. 
pessoal ou real não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua 
posse contra o indireto. 
pessoal ou real anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse 
contra o indireto, não podendo, porém, defender sua posse contra o que teve posse direta. 
pessoal não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra 
o indireto, mas esse mesmo direito não terá se a posse direta advier de direito real. 
Respondido em 05/11/2020 17:49:05 
 
 
 
Compare com a sua resposta: O Código Civil em seu artigo 1252, diz que o Álveo Abandonado pertencerá aos 
proprietários ribeirinhos das duas margens, sem a necessidade de indenizar o proprietário por onde passar o novo curso 
de água, porém, se tratando de obra pública, se a mudança de curso se fez por utilidade pública, deverá o proprietário 
do imóvel por onde passará o novo curso ser indenizado e o álveo que ser formou será de propriedade no agente público 
que realizou a obra, portanto no caso apresentado, o leito seco do rio pertencerá à prefeitura, pois esta que realizou a 
obra. 
 
 
2 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 
 
(Ministério Público/SP - 83°) De acordo com o que estabelece o art. 1.200 do Código Civil, é justa a posse que não for violenta, 
clandestina ou precária. E nos termos do art. 1.201 do mesmo diploma, está dito que é de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o 
vício ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Diante de tais enunciados: 
 
caso venha a ser produzida em juízo prova visando a mudança do caráter primitivo da posse, esta não perderá 
aquele caráter com que foi adquirida, ainda que alguém que tendo a posse injusta do bem obtido por meio de 
violência, venha a adquiri-lo posteriormente por meio de escritura de compra e venda. 
presume-se ser possuidor de boa-fé quem, de forma não violenta, obtiver e apresentar justo título para 
transferir o domínio ou posse, não se admitindo prova em contrário em nenhuma hipótese. 
obtida a posse por meio clandestino, será injusta em relação ao legítimo possuidor e injusta também no que toca 
a um eventual terceiro que não tenha posse alguma. 
quem pacificamente ingressar em terreno de outrem, sem ter a preocupação de ocultar a invasão, estará 
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praticando esbulho, apesar de sua conduta não se identificar com nenhum dos três vícios referidos no art. 1.200 
do Código Civil. 
 a boa-fé mostra-se como sendo circunstância essencial para o uso das ações possessórias, mesmo que a posse 
seja justa, e o possuidor de má-fé não tem ação para se proteger de eventual ataque à sua posse. 
Respondido em 05/11/2020 17:55:39 
 
 
Compare com a sua resposta: 
A) Gabarito: trata-se de penhor. B) Gabarito: Sim, pois por se tratar de relação de consumo a responsabilidade do 
Banco é objetiva, e considerando a atividade exercida pelo Banco, furto e roubo não podem ser consideradas excludentes 
de responsabilidade. Vide REsp 1133111 / PR. 
 
 
 
(DPE ¿ PA ¿ FCC ¿ Defensor Público ¿ 2009) A função social da propriedade rural: 
 
Deve levar em conta critérios estabelecidos constitucionalmente, tais como a proteção do meio ambiente e o 
bem-estar de proprietários e trabalhadores. 
 É conceito que não encontra previsão em norma jurídica, uma vez que corresponde à construção histórica de 
determinada sociedade e tem, assim, apenas dimensão sociológica. 
 É observada quando se levam em conta, exclusivamente, os graus de utilização da terra e de eficiência na 
exploração fixados em lei, de sorte que toda propriedade produtiva automaticamente cumpre sua função social. 
 É irrelevante para efeito de sujeição de imóveis rurais à desapropriação para fins de reforma agrária, que será 
decretada por ato do Poder Executivo Federal ou Estadual quando lhes convier. 
 Não encontra definição constitucional, que remete sua conceituação para sede de lei complementar. 
Respondido em 05/11/2020 17:51:56 
 
 
Compare com a sua resposta: Nao, possui natureza sui generis. Savigny sustenta que a posse é ao mesmo tempo um 
direito e um fato. a posse não seria nem direito real nem direito pessoal, mas um direito especial, ¿sui generis¿, não se 
encaixando perfeitamente em quaisquer categorias convencionais. Os direitos reais tem caracteres e princípios próprios, 
como o absolutismo ¿ exercem-se os direitos reais contra todos (¿erga omnes¿), donde surgem o ¿direito de sequela¿ ou 
¿jus persequendi¿ isto é, o direito de perseguir a coisa e reivindicá-la em poder de quem quer que esteja, bem como o 
¿jus praeferendi¿, ou direito de preferência. Diferentemente, os direitos pessoais só obrigam as partes contratantes, 
tendo caráter relativo. 
 
 
 
(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA. 
 
 Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma 
pessoa, conforme determinar a lei. 
O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção 
possessória. 
 A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé. 
 O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra 
o possuidor indireto. 
 O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja 
imediata, em razão da vedação à autotutela. 
Respondido em 05/11/2020 18:01:13 
 
 
 
Compare com a sua resposta: João não é titular do direito real de aquisição de bem imóvel pois levou a registro a 
promessa de compra e venda. Com relação à adjudicação compulsória, João poderia exigir a escritura definitiva de Pedro 
e Maria se não houvesse terceiro envolvido. A promessa de compra e venda não registrada não possui oponibilidade erga 
omnes e, portanto, não produzirá efeitos com relação a Paulo. 
4 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 
3 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 
5 
Questão Acerto: 0,0 / 0,1 
08/11/2020 Estácio: Alunos 
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3 
 
 
 
(XV Exame Unificado OAB) Com a ajuda de homens armados, Francisco invade determinada fazenda e expulsa dali os 
funcionários de Gabriel, dono da propriedade. Uma vez na posse do imóvel, Francisco decide dar continuidade às 
atividades agrícolas que vinham sendo ali desenvolvidas (plantio de soja e de feijão). Três anos após a invasão, Gabriel 
consegue, pela via judicial, ser reintegrado na posse da fazenda. Quanto aos frutos colhidos por Francisco durante o 
período em que permaneceu na posse da fazenda, assinale a afirmativa correta. 
 
 Francisco deve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, e não tem direito de ser ressarcido pelas 
despesas de produção e custeio. 
Francisco tem direito aos frutos percebidos durante o período em que permaneceu na fazenda 
Francisco tem direito à metade dos frutos colhidos, devendo restituir a outra metade a Gabriel. 
 posse ininterrupta pelo prazo de 10 anos 
Franciscodeve restituir a Gabriel todos os frutos colhidos e percebidos, mas tem direito de ser ressarcido pelas 
despesas de produção e custeio. 
Respondido em 05/11/2020 17:56:26 
 
 
 
Compare com a sua resposta: USUCAPIÃO ORDINÁRIO NA FORMA DO ARTIGO 1242 PARÁGRAFO ÚNICO E 
SUBSIDIARIAMENTE EXTRAORDINÁRIO NA FORMA DO ARTIGO 1238 PARÁGRAFO ÚNICO.

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