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Prof. André Mariano, Ph.D. 2019 Bandas de energia Níveis discretos de energia permitidos para os elétrons de um sólido Energia Elétrons se tornam livres dos átomos Aula de Hoje: Sedra-Smith, 5ª Edição, pgs 117 à 121 Razavi, pags. 19 à 31 Elétrons se tornam livres dos átomos individuais podendo se deslocar livremente em uma rede cristalina Nível de energia mais alto no qual os elétrons permanecem ligados a átomos individuais Semicondutores Isolantes Condutores Semicondutores na Tabela Periódica Semicondutores elementares (Grupo IVA) GaAs, GaN e InP Semicondutores compostos (Grupo IIIA e VA) Ligação Covalente Ambos com 4 elétrons na camada de valência; O potencial (de ionização) necessário para liberar qualquer elétron da camada de valência é menor do que qualquer outro;qualquer outro; O Ge e o Si são chamados de átomos tetravalentes; Ligação covalente > ligação com compartilhamento de elétrons; Os elétrons da camada de valência podem absorver energia e serem elétrons livres. Estrutura atómica: (a) Germânio (32 elétrons); (b) Silício (14 elétrons) Estrutura Cristalina do Silício Representação 2D do Cristal de Silício Silício Intrínseco Átomo de Silício T = 0 K T > 0 K Lacuna 4 elétrons de valência por átomo 2 elétrons por ligação covalente Elétron livre Energia de bandgap Energia de Bandgap Semicondutores Extrínsecos Silício dopado Tipo n Elétron livre adicional Átomo de Fósforo Semicondutores Extrínsecos Silício dopado Tipo p Átomo de Boro + Lacuna adicional Semicondutores Extrínsecos Silício dopado Tipo n Tipo p Elétron livre adicional Átomo de Fósforo Átomo de Boro + Lacuna adicional Semicondutores Silício puro + - + Silício tipo n Silício tipo p átomo doador átomo aceitador lacuna elétron livre + + + + + + + + + - + - - - - - + + ++ + + *Portadores maioritários e minoritários Transporte de portadores Deriva Difusão Provocado por campo elétrico Provocado por gradiente de concentração v: velocidade média dos portadoresv: velocidade média dos portadores µ: mobilidade dos portadores E: campo elétrico Revisão https://www.youtube.com/watch?v=5ZNeDxfgYAE Junção PN Junção PN em equilíbrio nn= ? pp= ?np= ? pn= ? n = 1.08× 1010 cm− 3Considerar silício: Portadores majoritários: nn≈ ND pp≈ NA nn≈ 5 x 10 15 cm− 3 pp≈ 10 16 cm− 3 ni= 1.08× 10 10 cm− 3Considerar silício: Portadores minoritários: np≈ ni 2 NA pn≈ ni 2 ND ≈ (1.08× 1010)2 1016 ≈ 1.1× 104 cm− 3 15 210 105 101.08 ≈ 2.3× 10 4 cm− 3 Comportamento Físico da Junção PN Campo elétrico e potencial elétrico na região de depleção Campo elétrico e potencial elétrico na região de depleção Campo elétrico e potencial elétrico na região de depleção V o= ? V o= VT ln NA ND n2 = kT q ln N A ND n2 V o= VT ln ni 2 = q ln ni 2 V T= kT q = 1.38× 10− 23× 300 1.6× 10− 19 ≈ 26mV ni= 1.08× 10 10 cm− 3 210 1516 101.08 104102 ln26mV=Vo mV709 A Junção PN em polarização reversa Capacitância da Junção Capacitância da junção em função da tensão reversa V o= VT ln NA ND n2 = (26mV ) ln (2× 1016)× (9× 1015) (1.08× 1010)2 = C j0= ? C j= ? 0.73VV o= VT ln ni 2 = (26mV ) ln (1.08× 1010)2 = representa a constante dielétrica do silício:εSq εSq= 11.7 x 8.85 x 10 14 F /cm C j0= 2.65× 10 − 8F /cm2= 0.265 fF /μm2 Para Vr = 1V: 20 /0.172 1 μmfF= V V + C =C o R j j A Junção PN em polarização direta Perfil dos portadores Característica Corrente - Tensão Ruptura Reversa Ruptura Reversa Ruptura Reversa Junção PN + + + + + + - + - - - - - + + ++ + -+ - + - + - + - + - + + + + + + + + + + + + + - + - - - - - + + ++ + - - - + - + - - + + + + + + Região de depleção n p + + + - - + + -+ - ++ + + + + - - + + - -+ + Difusão de elétrons Difusão de lacunas Deriva de lacunas Deriva de elétrons Na ausência de um campo externo (p. ex. fonte de tensão) a corrente resultante na junção PN é nula Junção PN Polarização direta Polarização reversa Região de depleção n pn p n p corrente de difusão corrente de deriva corrente de difusão corrente de deriva corrente de difusão corrente de deriva Junção PN p + v i n – i v -IS Revisão https://www.youtube.com/watch?v=ckY0O7EO4J4 Prof. André Mariano, Ph.D. 2019 Introdução https://www.youtube.com/watch?v=8Np0qawbbCI Metal-Óxido-Semicondutor Porta (G) Corpo (B) Metal-Óxido-Semicondutor Porta (G) Corpo (B) Metal-Óxido-Semicondutor Acumulação ++ + + + ++P+ + + + + + ++ -- - - - -- Depleção Capacitor MOS (linear) ++ + + + ++P+ Lacunas do substrato se acumulam na superfície P+: região P fortemente dopada -- - - - -- Região de depleção Cargas negativas introduzidas atraem lacunas do substrato Cargas positivas introduzidas repelem lacunas do substrato Íons ficam descobertos na superfície Capacitor MOS (não-linear) Metal-Óxido-Semicondutor Inversão + + + + + +++ + + + +++ + + + + ++ -- - - - -- Vt: tensão entre porta e substrato na qual a superfície muda de P para N Íons na superfície não são suficientes para compensar as cargas positivas introduzidas Elétrons livres são atraídos para a superfície, que se torna uma região tipo N MOSFET N +: região N fortemente dopada Porta (G) Fonte (S) Dreno (D) tox G NMOS L S D L W Dimensões verticais (p. ex. tox): definidas pelo processo Dimensões laterais (W, L): definidas pelo projetista MOSFET G S NMOS GS t G S D S D GS t MOSFET Depleção Inversão fraca Inversão forte Inversão moderada MOSFET Corrente sublimiar Depleção Inversão fraca Inversão forte Inversão moderada Comportamento exponencial em inversão fraca MOSFET G S NMOS G S D - - - - ----- - - - -- Canal n MOSFET G S NMOS G S D Canal n MOSFET NMOS G DS pequeno S D G S D elétrons Corrente ID DS pequeno VDS ID ↑ VGS MOSFET NMOS G DS pequeno S D G S D elétrons Corrente ID DS pequeno GS t DS DS Sat Para DS pequeno : MOSFET NMOS GG S D elétrons Corrente ID MOSFET NMOS G - +- +++ - - +G S D elétrons ? Corrente ID ? - +- + +++ ++ + - - - - - -- --- + +---- - --- + + MOSFET NMOS G S D gm∙ GS G S D elétrons Corrente ID VDS ID ↑ VGS MOSFET NMOS G S D gm∙ GS G S D elétrons Corrente ID GS t DS DS Sat MOSFET NMOS G S D gm∙ GS G S D elétrons Corrente ID VDS ID ↑ VGS Leq Modulação do comprimento do canal MOSFET NMOS G S D gm∙ GS G S D elétrons Corrente ID Leq Modulação do comprimento do canal GS t DS DS Sat MOSFET Porta (G) Fonte (S) Dreno (D) PMOS Fonte (S) Dreno (D) Porta (G) Fonte (S) Dreno (D) MOSFET PMOS Porta (G) Fonte (S) Dreno (D) Lacunas Corrente ID Canal p CMOS Transistores NMOS, PMOS e componentes passivos realizados no mesmo chip G S D G S D poço n Efeito de corpo G S D G S DCorpo (B) Corpo (B) Efeito de corpo G S D G S DCorpo (B) Corpo (B) BNMOS: polarizar com o potencial mais baixo do circuito BPMOS: polarizar com o potencial mais alto do circuito https://www.youtube.com/watch?v=UvluuAIiA50 Curiosidade: Processo de Fabricação de CIs NMOS S ID Corte GS t D G B 2 2 1 )( DSDStGSoxnD vvVvL W CI NMOS S ID Corte GS t D G B 2 2 1 )( DSDStGSoxnD vvVvL W CI PMOS ID Corte | GS t S D G B | | 2 2 1 )( DSDStGSoxpD vvVvL W CI | | | | |||| |||||||||||| MOSFET Saturação: Modelo simplificado para grandes sinais K´n=nCox é o parâmetro de transcondutância do processo MOSFET (canal N) Saturação: Modelo para grandes sinais considerando a resistência de saída ).1()( 2 1 2´ DStGSnD vVvL W ki 2 L Sabendo que = 1/VA é um paramêtro tenologico do processo (Tensão de Early ) ro= VA/ID (resistência de saída) MOSFET (canal N) Saturação: Modelo para grandessinais considerando a resistência de saída K´n=nCox é o parâmetro de transcondutância do processo MOSFET Saturação: Modelos para grandes sinais NMOSNMOS PMOS Exemplo: Projete o circuito da figura para que o transistor funcione com ID=0,4mA e VD=0,5V. O NMOS apresenta Vt=0,7V, μn.Cox=100A/V2, L=1μm e W=32μm. Despreze o efeito de modulação do comprimento do canal. Exemplo: Projete o circuito da figura para que o transistor funcione com ID=0,4mA e VD=0,5V. O NMOS apresenta Vt=0,7V, n.Cox=100A/V2, L=1m e W=32m. Despreze o efeito de modulação do comprimento do canal. Como VD = 0,5V > VG Saturação 2)( 2 1 tGSoxnD VvL W Ci Aplicando os valores fornecidos na equação temos: VGS – Vt = 0,5V VGS = 0,7 + 0,5 = 1,2 V Exemplo: Projete o circuito da figura para que o transistor funcione com ID=0,4mA e VD=0,5V. O NMOS apresenta Vt=0,7V, n.Cox=100A/V2, L=1m e W=32m. Despreze o efeito de modulação do comprimento do canal. VGS = 1,2 V k I VV R D SSS S 25,34,0 )5,2(2,1 k I VV R D DDD D 54,0 5,05,2 Exemplo: Projete o circuito da figura para obter uma corrente ID=80A. Qual o valor de R e de VD? O NMOS apresenta Vt=0,6V, n.Cox=200A/V2, L=0,8m e W=4 m. Despreze o efeito de modulação do comprimento do canal. Exemplo: Projete o circuito da figura para obter uma corrente ID=80A. Qual o valor de R e de VD? O NMOS apresenta Vt=0,6V, n.Cox=200A/V2, L=0,8m e W=4 m. Despreze o efeito de modulação do comprimento do canal. Como VDG = 0, VD = VG Saturação 2)(1 tGSoxnD Vv W Ci )( 2 tGSoxnD Vv L Ci Aplicando os valores fornecidos na equação temos: VGS – Vt = 0,4V VGS = VD = VG = 0,6 + 0,4 = 1 V k I VV R D DDD D 25080,0 13 Exemplo: Projete o circuito da figura de modo a obter-se uma tensão de dreno VD =0,1V. Qual a resistência efetiva entre o dreno e a source do transistor para este ponto de operação? Suponha Vt=1V, k´n.(W/L)=1mA/V2. Despreze o efeito de modulação do comprimento do canal. Exemplo: Projete o circuito da figura de modo a obter-se uma tensão de dreno VD =0,1V. Qual a resistência efetiva entre o dreno e a source do transistor para este ponto de operação? Suponha Vt=1V, k´n.(W/L)=1mA/V2. Despreze o efeito de modulação do comprimento do canal. Como VG – VD = 4,9 V e Vt = 1 V Triodo 21)( vvVvWCi 2 2 1 )( DSDStGSoxnD vvVvL W Ci Aplicando os valores fornecidos temos: mAiD 395,0 k I VV R D DDD D 4,12395,0 1,05 253 395,0 1,0 D DS DS I V r Exemplo: Analise o circuito da figura e determine as tensões em todos os nós do circuito. Suponha Vt=1V, k´n.(W/L)=1mA/V2 e despreze o efeito de modulação do comprimento do canal (0). Exemplo: Analise o circuito da figura e determine as tensões em todos os nós do circuito. Suponha Vt=1V, k´n.(W/L)=1mA/V2 e despreze o efeito de modulação do comprimento do canal (0). V RR R VV GG G DDG 51010 10 10 12 2 Com VG = 5V, o transistor entre em condução: Saturação ou Triodo? Supondo que o transistor está na saturação: VGS = 5 – 6ID 2)( 2 1 tGSoxnD VvL W Ci Exemplo: Analise o circuito da figura e determine as tensões em todos os nós do circuito. Suponha Vt=1V, k´n.(W/L)=1mA/V2 e despreze o efeito de modulação do comprimento do canal (0). 2)( 2 1 tGSoxnD VvL W CI 1 082518 )165(1 2 1 2 2 DD DD II II Duas soluções possíveis: ID = 0,89 mA (VS = 5,34V sem significado físico) ID = 0,5 mA VS = 3V, VGS = 2V e VD = 7V Como VDS > VGS – Vt Saturação MOSFET Operação em pequenos sinais 2)( 2 1 tGSoxnD VvL W Ci GSGS Vv GS D m v i g )(´ tGSnm VVL W kg D A o I V r D gs d v Rgmv v A * MOSFET Operação em pequenos sinais (amplificador) MOSFET Operação em pequenos sinais (amplificador) MOSFET Saturação: Modelo simplificado para pequenos sinais em frequências médias DG + v gm∙vgs ro S vgs – ro Efeito de corpo G S D G S DCorpo (B) Corpo (B) BNMOS: polarizar com o potencial mais baixo do circuito BPMOS: polarizar com o potencial mais alto do circuito MOSFET Saturação: Modelo simplificado para pequenos sinais em frequências médias com efeito de corpo DG D S G + vgs – gm∙vgs ro B + vsb – g m B ∙v sb Exemplo: A figura abaixo mostra um amplificador MOSFET fonte comum. O sinal de entrada vi é acoplado a porta por um capacitor de valor elevado e o sinal de saída no dreno é acoplado a uma resistância de carga RL por outro capacitor de valor elevado. Pede-se determinar o ganho de tensão para pequenos sinais e sua resistência de entrada. Suponha Vt=1,5V, k´n.(W/L)=0,25 mA/V2 e VA=50V. Considere que os capacitores de acoplamento sejam de valores suficientemente altoscapacitores de acoplamento sejam de valores suficientemente altos para funcionar como curto-circuitos nas frequencias de interesse. 2)5,1(*25,0* 2 1 GSD Vi Analisando o ponto de operação cc, temos: Em uma primeira análise, despreza-se o efeito da modulação do comprimento do canal. Como a corrente na porta é nula, não háComo a corrente na porta é nula, não há queda de tensão em RG VGS = VD 2)5,1(*25,0* 2 1 DD Vi DDDD IIRV 101515 Tem-se ainda que:VVemAi DD 4,406,1 A outra solução da equação quadrática não é fisicamente aceitável O valor de gm é dado por: A resistência de saída ro é dada por: VmAVV L W kg tGSnm /725,0)(´ V k I V r D A o 47 Devido ao alto valor de RG, a corrente que circula por ele pode ser desprezada se comparada a corrente da fonte controlada gm*vGS. Portanto: Como vgs = vi, temos: )////(** oLDgsmO rRRvgv VVrRRg v v A oLDm i O v /3,3)////(* Para calcular a resistência de entrada Rin, temos: Portanto: G i i O G i GOii R v v v R v Rvvi 3,4 1/)( M R i v R G i i in 33,23,4 Exemplo: Para o circuito da figura abaixo, determine o valor do ganho de tensão. Considere o efeito da modulação do comprimento do canal. (desenvolva uma solução analítica). MOS – Característica de transferência MOS – Característica de transferência MOS – Operação como Chave Nível Lógico ‘1’ Nível Lógico ‘0’ MOS – Operação como Amplificador vO= VOQ+vo vI= VIQ+vi vO= VOQ+vo MOS – Operação como Amplificador Ponto de polarização Q Ponto de polarização Q1: não tem espaço suficiente para excursão espaço suficiente para excursão positiva do sinal do dreno (muito próximo à VDD) Ponto de polarização Q2: muito próximo do limite da região de triodo, não permitindo excursão negativa apreciável. MOS – Operação como Amplificador Ponto de polarização Q Passo essencial no projeto de um amplificador ponto de operação CC (ponto “Q”) Polarização MOS: Polarização MOS: 1) estabelecer uma corrente CC constante no dreno do MOS 2) ponto de operação apropriado: a) corrente de dreno ID previsível e estável b) Tensão CC constante entre dreno e fonte determinando o ponto de operação na saturação , quaisquer que sejam os níveis de sinal de entrada esperados. MOS – Operação como Amplificador Polarização por VGS fixo 2)( 2 1 tGSoxnD VvL W Ci Componentes discretos: grande variação entre dispositivos supostamente de mesmo tamanho e tipo Vt e μn dependentes da temperatura A utilização de polarização fixa (VGS contante) pode resultar em grande variação no valor de ID. Os dispositivos 1 e 2 representam extremos entre unidades do mesmo lote. MOS – Operação como Amplificador Polarização por VG fixo e resistor conectado a fonte DSGSG IRVV Se VG >> VGS, ID é principalmente fixado por VG e RS RS resistência de degeneração MOS – Operação como Amplificador Polarização com um resistor de realimentação de dreno para porta RG de valor elevado (geralmente MΩ) força a tensão CC na porta ser igual a tensão CC no dreno DDDDDSGS IRVVV Caso ID aumente,VGS tente a diminuir. A diminuição de VGS, implica em decréscimo de ID. Ou seja, a realimentação negativa (degeneração de RG) faz com que ID tenda a ficar constante. MOS – Operação como Amplificador Polarização utilizando fonte de corrente 1 2 / / * LW LW II REF Exemplo: Projete o circuito da figura de modo a estabelecer uma corrente de dreno CC ID=0,5mA. O MOSFET foi especificado para ter Vt=1V e k´n.(W/L)=1mA/V2. Desconsidere o efeito da modulação do comprimento do canal. Utilize uma fonte de alimentação VDD=15V. Calcule a variação percentual no valor de ID obtida quando o MOSFET é trocado por outra unidade que possui o mesmo k´n.(W/L), mas com Vt=1,5V.Vt=1,5V. Dica: escolha valores para RD e RS de forma que a queda de tensão em cada um deles e no transistor (isto é, VDS) seja de um terço da tensão de alimentação VDD. 2)( 2 1 tGSoxnD VVL W CI 2)1(*1* 2 1 5,0 GSV Seguindo as orientações, temos: VD = 10V e VS = 5V Como ID = 0,5 mA, temos: RD = 10 kΩ e RS = 10 kΩ VVGS 2 Como VS = 5V, temos VG = 7V Podemos então escolher os valores de RG1 = 8M Ω e RG2 = 7M Ω (por exemplo) 2)5,1(*1* 2 1 GSD VI Se o transistor NMOS for substituído por outro com Vt = 1,5 V, temos: SDGSG RIVV DGS IV .107 Resolvendo o sistema de equações, temos ID = 0,455 mA Portanto a variação em ID é: %9100 5,0 045,0 045,05,0455,0 mAID Exemplo: Utillizando dois transistores Q1 e Q2 com comprimentos de canal idênticos, mas com larguras relacionadas por (W2/W1 = 5), projete o circuito da figura de modo a estabelecer uma corrente de ID2=0,5mA. Considerek´n.(W/L)1=0,8mA/V2, Vt=1V, λ=0 e VDD=-VSS=5V. Obtenha o valor de RVDD=-VSS=5V. Obtenha o valor de R necessário. Qual é a tensão nas portas de Q1 e Q2 ? Qual é a menor tensão possível no dreno de Q2 de forma que ele permaneça na região de saturação? Exemplo: Utillizando dois transistores Q1 e Q2 com comprimentos de canal idênticos, mas com larguras relacionadas por (W2/W1 = 5), projete o circuito da figura de modo a estabelecer uma corrente de ID2=0,5mA. Considerek´n.(W/L)1=0,8mA/V2, Vt=1V, λ=0 e VDD=-VSS=5V. Obtenha o valor de RVDD=-VSS=5V. Obtenha o valor de R necessário. Qual é a tensão nas portas de Q1 e Q2 ? Qual é a menor tensão possível no dreno de Q2 de forma que ele permaneça na região de saturação? Resposta: 85 kΩ; -3,5 V; -4,5 V