Metodologias Ativas com Brincadeiras e Jogos no Ensino Fundamental

Prévia do material em texto

5
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
ACADÊMICO
LUIZ ANTÔNIO ROSA DA SILVA
Produção textual InterdiSciplinar individual
METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
SANTO ANASTÁCIO
2020
LUIZ ANTÔNIO ROSA DA SILVA
METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Produção Textual Individual apresentado ao Curso de Pedagogia da Anhanguera - UNIDERP, para as disciplinas: Avaliação na Educação; Fundamentos, Organização e Metodologia da Educação Infantil e do Ensino Fundamental; Corpo e Movimento; Filosofia para crianças; Ed – Planejamento de Material Didático; Estágio Curricular Obrigatório II: anos iniciais do ensino fundamental. 
 
Tutora à distância: Priscila Barbosa Silveira Alencar
SANTO ANASTÁCIO
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	04
DESENVOLVIMENTO	05
CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO 
O presente trabalho abarca a questão do trabalho com as metodologias ativas em nível de Ensino Fundamental no cotidiano escolar e como deve ser a atuação do professor frente a essa metodologia já que sabe-se a importância de aliar a ludicidade, alfabetização e letramento.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017), o ensino fundamental deve valorizar situações lúdicas de aprendizagem, oportunizar a reflexão sobre novas formas de relação com o mundo e oferecer, dentre outras vivências significativas para o desenvolvimento infantil, experiências que promovam o desenvolvimento da oralidade e dos processos de percepção, importantes para a apropriação do sistema de escrita alfabética e demais sistemas de representação. (BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017).
Entre os objetivos do trabalho aqui apresentado está a reflexão da atuação do pedagogo na produção de vivências articulando diferentes áreas de conhecimento. Portanto, a partir da importância da temática em questão faz-se necessário pensar sobre o trabalho com o corpo e movimento na escola e a articulação nas propostas pedagógicas, a alfabetização e o letramento interdisciplinarmente, abarcando temáticas e conteúdos específicos das diferentes áreas do conhecimento e estabelecendo relações que podem ser articuladas entre elas.
Consta no corpo do texto reflexões acerca das metodologias ativas e sua importância, mais especificamente falando do Ensino Fundamental , com uma proposta de trabalho desenvolvida a partir de um projeto . No que se refere às práticas corporais, consta na Base Nacional Comum Curricular – BNCC que elas devem ser abordadas na escola em suas diversas formas de codificação e significação social, e, ainda, podem ser entendidas como forma de manifestação das possibilidades expressivas dos sujeitos e grupos sociais no decorrer da história (BRASIL, 2017). Neste sentido, o movimento humano e as práticas corporais não devem se limitar ao simples deslocamento do corpo no espaço. (BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília:MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017).
 2. DESENVOLVIMENTO 
Metodologias ativas no trabalho com brincadeiras e jogos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Metodologia ativa é uma ferramenta excelente para facilitar o aprendizado de adultos, jovens e crianças. Nesse contexto as metodologias ativas surgem como proposta para focar o processo de ensinar e aprender na busca da participação ativa de todos os envolvidos, centrados na realidade em que estão inseridos. Com o intuito de aprimorar a prática docente para o ensino desde a educação infantil, a proposta de trabalho por meio de temas geradores poderia favorecer a aprendizagem porque contempla situações reais.
A educação tem ajudado no decorrer dos anos, a partir de conteúdos que possibilitem aos alunos a compreensão de informações dos fatos e fenômenos sociais, culturais e científicos que acontecem no mundo. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro e o segundo ciclo do Ensino Fundamental e o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (Brasil, MEC/SEF, 1998), apesar das críticas que sofreram, dedicaram especial atenção às artes. Uma maneira de a criança ler o mundo, interagir e recriá-lo são por meio da expressão. Isso implica em entender a expressão com possibilidade de construção de conhecimento, envolvendo crianças e adultos em diferentes contextos.
LUDICIDADE NAS SÉRIES INICIAIS
O grande desafio do professor é construir práticas que propiciem aos alunos uma visão mais crítica do mundo que o rodeia. Esta preocupação, segundo Saviani (2000), tem sido tratada pelas tendências educacionais progressistas, da qual fazem parte as teorias Libertadora, Progressista Libertária e Crítico Social dos Conteúdos. A ludicidade favorece a criação, traz à tona a imaginação das crianças, e essas se tornam capazes de transformar o imaginário em algo real, por exemplo, crianças com latinhas de refrigerante como se fosse um carrinho, ou, o jogo de botão onde imaginam que os botões são jogadores. Jogos educativos, cantigas de roda, exercícios que estimulem a competição e cooperação, são exemplos bem simples de se trabalhar o lúdico na escola e fazer com que o aprender seja mais prazeroso. A missão de propiciar o jogo não pode estar apenas atrelada à disciplina Educação Física na escola. Deve ser, isto sim, uma responsabilidade de todos os professores e constar inclusive dos projetos políticos pedagógicos das escolas. Com isto estamos a afirmar que jogar é atitude e não mera estratégia de ensino ou conteúdo de uma determinada disciplina curricular. Claro que à Educação Física, além de valorizar o sentido do jogo, cabe a responsabilidade de ofertar para esta fase de escolarização um maior número de grandes jogos atrelados aos mais diversos esportes, sempre visando o desenvolvimento do repertório motor dos discentes, deixando de lado a preocupação com especializações precoces em modalidades esportivas,
Muitas linguagens devem ser trabalhadas nesta proposta, linguagens que levam em conta as singularidades da criança trazendo para a educação formal, vivências que sorveram em casa, com sua família, na comunidade, no seio familiar, através das mídias e de sua cultura particular, assim sendo, devemos valorizar tudo isso o que nos remete a uma reflexão sobre as práticas adotadas em sala de aula. 
As crianças começam obrigatoriamente as séries iniciais do ensino fundamental com seis (06) anos, com as matérias de língua portuguesa, matemática, conhecimentos em história, geografia e ciências, bem como da realidade social e política, artes e educação física. Destaca-se que se hoje as crianças das séries iniciais ficam mais tempo na escola, tendo que buscar desde os primeiros anos da criança o desejo pelas descobertas do conhecimento. Como apresenta na leitura do texto sugerido, “a ludicidade, enquanto ferramenta pedagógica pode ser utilizada de forma multidisciplinar, no sentido de motivar e despertar o interesse das crianças para a construção do seu próprio conhecimento”. Mas, para que ocorra deve haver também criatividade por parte do professor. Segundo Almeida (2003):
Em língua portuguesa poderá vim em forma de alguns jogos e brincadeiras como jogo da memória, bingos, paródias, poemas, cartazes com músicas, piadas, o que é o que é. Em matemática com jogos de tabuleiros, damas dominós, esconde-esconde, amarelinhas, pula corda, jogos de boliche construídos com garrafas PET, campeonatos com bolinhas de gude. Em geografia e história construção de maquetes de diversos ambientes, atividades mentais e de contação de histórias, construção de fantoche e de personagens que marcaram a história. Em ciências a construção de aviões, carros, barcos, robôs, experiências com tintas, fogo, peso, mudanças de temperatura. Em educação física poderá se trabalhar as modalidades do atletismo, como também o futebol, o vôlei, queimado, brincadeiras com bambolês,bolas. Em artes o teatro, as danças, as manifestações culturais, indígenas, quilombolas, diversas modalidades da música entre outras.
O lúdico faz parte da vida humana, desde as atividades comuns às mais complexas no dia a dia por todos e evidencia-se pela capacidade de dar satisfação ao realizar estas atividades, aprendendo com prazer.
O trabalho com jogos brincadeiras e movimentos corporais favorece o aprendizado desde que tenha como objetivo ensinar algo ao aluno. O primeiro espaço a ser considerado num mapeamento sobre o corpo na escola é o espaço do currículo que, conjugado ao projeto pedagógico da escola constitui a “medula” pela qual as concepções filosóficas de homem conectar-se-ão ao sentido todo da educação.
Corpo faz par com motricidade em uma relação que não se desfaz a não ser na morte. A condição humana de ter acesso ao mundo é uma condição de ação, e sempre essa ação é motora, independentemente do grau de complexidade e das partes do corpo envolvidas. Retomemos as disciplinas que tratam direta ou indiretamente do corpo em movimento: EF, Esporte, Dança e Teatro, para dar visibilidade à motricidade inerente às suas práticas. Partindo de dois eixos interdependentes: sujeito-corpo e espaços e tempos do corpo na escola e considerando que a construção de um mapeamento é sempre aberta, o trabalho limitou-se a dar visibilidade ao corpo no currículo, no projeto pedagógico, na didática entre outros, envolvidos na heterogeneidade corporal (gênero, sexualidade, etnia e deficiências), na relação com o conhecimento (disciplinas, conteúdos, LD, avaliação) e na motricidade (práticas, materiais, arquitetura, tempo, entre outros).
	
PROJETO
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	Escola 
	EMF Caloni Abranh
	Professores
	Valdelice/Daniela
	Turma 
	1º ano
	Período
	Manhã
	Número de alunos
	89
	Data
	
	
TEMA DO PROJETO: Metodologias ativas no trabalho com brincadeiras e jogos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
	
SITUAÇÃO PROBLEMA: Quais os limites e possibilidades do meu corpo?
	
JUSTIFICATIVA:
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na idade de 6 a 7 anos, estamos na fase de transição da aquisição das habilidades básicas de manipulação, locomoção e estabilização. A partir dos 7 a 8 anos, Gallahue e Ozmun (2001) afirmam que entramos na fase motora especializada, onde já conseguimos unir duas ou mais habilidades com maior eficiência. A partir disso, já é possível, por exemplo, a iniciação de jogos e esportes. Como a própria BNCC cita (2017, p. 57), temos uma progressão do conhecimento, que ocorre pela consolidação das aprendizagens anteriores e que coincide com a fase motora fundamental.As competências socioemocionais são desenvolvidas quando trabalhamos com essas habilidades, principalmente por estarmos em grupo, dependendo uns dos outros. 
Como exemplos de tais competências temos: saber se relacionar, negociar, resolver conflitos, ter consciência social, criatividade e pensamento crítico. As brincadeiras populares do Brasil são muito vastas, com muitas variações, dependendo da região em que moramos. 
Conhecer as variações também é muito interessante. No caso das brincadeiras indígenas, há muitas que são violentas, pois os índios normalmente competem para ver quem é o mais forte e o mais rápido e, por isso, envolvem disputas acirradas. Mas aquelas inseridas no livro do professor são atividades sem essa característica e podem ser realizadas sem problemas. 
Algumas brincadeiras tradicionais também possuem um componente de preconceito e racismo, como, por exemplo, a do “chicotinho queimado” em que o aluno deve pular uma corda sendo girada próxima do chão, reportando à época em que os escravos eram dominados e maltratados com chicote. 
	
OBJETIVOS GERAIS
	 Conhecer e se apropriar de brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo; brincadeiras e jogos de matriz indígena e africana. 
	
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
	· Conhecer a cultura indígena a partir de brincadeiras;
· Desenvolver habilidade, criatividade, força, coragem, família, sexualidade, entre outros aspectos;
· aprender a ser alguém que se identifica e é identificado por seu grupo. 
	
HABILIDADES
	(EF35EF01) Experimentar e fruir brincadeiras e jogos
populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles
de matriz indígena e africana, e recriá-los, valorizando a importância desse patrimônio histórico cultural.
– (EF35EF02) Planejar e utilizar estratégias para possibilitar a participação segura de todos os alunos em
brincadeiras e jogos populares do Brasil e de matriz
indígena e africana.
– (EF35EF03) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita, audiovisual), as brincadeiras e os jogos populares do Brasil e de matriz
indígena e africana, explicando suas características
e a importância desse patrimônio histórico cultural na
preservação das diferentes culturas.
– (EF35EF04) Recriar, individual e coletivamente, e experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e demais práticas
corporais tematizadas na escola, adequando-as aos
espaços públicos disponíveis.
	
METODOLOGIA
	 Sequência de brincadeiras
1 Gavião e galinha ( Ed. Física e matemática)
Uma criança é escolhida para ser o gavião, ave forte e comedora de pintinhos. Outra criança representa a galinha, que fica de braços abertos, protegendo atrás de si todos os seus pintinhos. O gavião corre para tentar comer um deles, mas só pode pegar o último. A galinha tenta evitar que o gavião pegue os pintinhos dando voltas e mais voltas em torno deles, de braços abertos, mas sem segurar o gavião, que só pode pegar o último da fila. Quando conseguir pegar um pintinho, recomeça a brincadeira, sempre alternando os papéis.
2 Onça danada( Ed. Física e ciências)
Uma criança fica longe da roda de crianças que, de mãos dadas e sentadas, fingem dormir. A onça entra na roda e, rugindo, brava, às acorda. A onça, então, vai pegando nos braços das crianças e perguntando: “De que é esse braço?” As crianças respondem coisas de que a onça não gosta, mas caso goste de alguma, ela pode “matar”. A onça foge e todos a perseguem para capturá-la.
3. Esvaziando garrafas (Ed. Física e matemática)
As crianças ficam em duplas, duas atacam e duas defendem, como num jogo de “queimada”. Com a bola, tenta-se derrubar as garrafas, cheias de terra ou areia, do time adversário. Ao tentar acertar as garrafas com a bola, os atacantes devem jogá-la bem longe contando até 20, pois enquanto os defensores buscam a bola para os queimar, eles devem tentar esvaziar as garrafas. Se conseguirem vencem, mas se forem queimados perdem.
	RECURSOS
	-L Humanos; bola e garrafas com areia.
	
AVALIAÇÃO 
	O foco são as experiências e a transformação do indivíduo decorrentes de sua prática, desenvolvimento atividades, criando situações e momentos que ajudem a levar a criança e o adolescente a adquirirem gosto e prazer pela atividade física. 
	
REFERÊNCIAS
	https://objetivo.br/arquivos/cadernos/fundamental1/2020/1bimestre/cad_fund1_educacao_fisica_2ao5ano_anual.pdf. Acesso em 23/09/20.
CONSIDERAÇÕES 
Fica evidente a importância do trabalho com as metodologias ativas , enfatizando aqui as brincadeiras e jogos no Ensino fundamental. Como foi possível perceber durante os estudos as metodologias ativas ajudam a desenvolver o pensamento crítico e a resolução de problemas. Além disso, esses métodos também fortalecem a autonomia, confiança e criatividade. Os estudantes podem pensar fora da caixa e ainda aprender a trabalhar com colaboração, empatia e responsabilidade.
Ressalta-se também neste trabalho que é de suma importância da interdisciplinaridade, este contato entre as disciplinas em uma aula favorece ainda mais a aprendizagem da criança, também a questão da ludicidade na sala de aula, para que os alunos passem a gostar e achar mais interessante os conteúdos desenvolvidos e que assim aprendam de forma mais efetiva.
A prática pedagógica então deverá ser revista e ser colocada ao patamar da realidade do aluno claro,de acordo com os recursos disponíveis pelo professor para atuar. Certamente o domínio de conteúdo, interação entre professor e aluno, explicação clara e objetiva, relação entre teoria e prática, uso de recursos didáticos e tecnológicos, são apenas algumas das estratégias citadas por alunos e professores que facilitam o processo de ensino e aprendizagem. 
Portanto, a construção deste trabalho foi de grande valia para a formação profissional a qual estamos buscando, serve para nos dar um parâmetro e uma visão mais ampla sobre os planos de aulas voltados ao lúdico e a realidade do aluno.
 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOREIRA, W.W. Contribuições do jogo e do esporte para a corporeidade de crianças e adolescentes. Revista @mbienteeducação. São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo, v. 12, n. 1, p. 192-202 jan/abr 2019. Disponível em: http://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/ambienteeducacao/article/view/697. Acesso em: 24/09/20.
FARAH, M. H. S. F. O corpo na escola: mapeamentos necessários. Paidéia set-dez. 2010, Vol. 20, No. 47, 401-410. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 863X2010000300012&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 24/09/20. 
COSTA, Jaqueline de Morais; PINHEIRO, Nilcéia Aparecida Maciel. O ensino por meio de temas geradores: a educação pensada de forma contextualizada, problematizada e interdisciplinar. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/20265. Acesso em: 24/09/20.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
P
RODUÇÃO TEXTUAL 
I
NTERDI
S
CIPLINAR INDIVIDUAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS 
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTO ANASTÁCIO
 
2020
 
 
CENTRO
 
DE
 
EDUCAÇÃO
 
A
 
DISTÂNCIA
 
CURSO
 
DE
 
PEDAGOGIA
 
 
ACADÊMICO
 
 
 
 
 
 
 
LUIZ ANTÔNIO ROSA DA SILVA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
METODOLOGIAS ATIVAS NO TRABALHO COM BRINCADEIRAS E JOGOS NOS 
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTO ANASTÁCIO 
2020 
 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
ACADÊMICO 
 
 
 
 
 
 
LUIZ ANTÔNIO ROSA DA SILVA