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Sistema Reprodutor Masculino - Anatomia

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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO - ANATOMIA MILENA BAVARESCO 
 
 
▪ Comunicação do sistema reprodutor e urinário; 
▪ Consiste no conjunto de órgãos masculinos 
responsáveis pela reprodução; 
 
FUNÇÕES 
▪ Os testículos produzem espermatozoides e o 
hormônio masculino testosterona; 
 
▪ Os ductos transportam, armazenam e auxiliam 
na maturação dos espermatozoides; 
 
 
▪ As glândulas sexuais acessórias secretam a 
maior parte da porção líquida do sêmen; 
 
▪ O pênis contém a uretra, uma passagem para 
a ejaculação de sêmen e excreção de urina; 
 
 
 
 
 
ESTRUTURAS INTERNAS 
DUCTO DEFERENTE 
▪ É a continuação do ducto do epidídimo, é o 
principal componente do funículo espermático; 
 
▪ Tem paredes musculares espessas, 
penetrado a parede abdominal pelo canal 
inguinal, cruzando os vasos ilíacos externos e 
entrando na pelve; 
 
 
▪ Se funde com o ducto da glândula seminal 
para formar o ducto ejaculatório, e forma a 
ampola do ducto deferente antes do seu 
termina; 
 
▪ O ducto deferente mantém contato direto com 
o peritônio, cruza o ureter perto do ângulo 
posterolateral da bexiga urinária para chegar 
ao fundo vesical; 
Sistema Reprodutor Masculino 
ANATOMIA 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO - ANATOMIA MILENA BAVARESCO 
 
▪ Posteriormente à bexiga, este ducto passa 
acima da glândula seminal e desce 
medialmente ao ureter e à essa glândula; 
 
▪ O ducto deferente é irrigado pela artéria do 
ducto deferente e a drenagem venosa é feita 
principalmente para a veia testicular; 
 
GLÂNDULAS SEMINAIS 
▪ Estruturas situação entre o fundo vesical e o 
reto, secretam um muco espesso, composto 
por agente coagulante e frutose, que dá 
energia aos espermatozoides; 
 
▪ São separados do reto pelo peritônio da 
escavação retovesical e suas extremidades 
inferiores são íntimas ao reto, sendo 
separados apenas pelo septo retovesical; 
 
 
▪ Seus ductos se unem ao ducto deferente para 
formar o ducto ejaculatório; 
 
▪ As glândulas seminais são supridas 
principalmente por ramos das artérias vesical 
inferior e retal média, e drenadas por veias que 
acompanham as artérias e possuem mesma 
nomenclatura. 
 
 
 
 
 
 
DUCTOS EJACULATÓRIOS 
▪ São tubos que se originam perto do colo da 
bexiga e segue atravessando a parte posterior 
da próstata; 
 
▪ Formado pela junção do ducto deferente com 
o ducto da vesícula seminal; 
 
 
▪ Esses ductos (par, bilateralmente) se abrem 
no colículo seminal pelas aberturas do utrículo 
prostático; 
 
▪ A irrigação arterial dos ductos ejaculatórios é 
feita pelas artérias do ducto deferente; 
 
▪ As veias que os drenam são derivadas dos 
plexos venosos vesical e prostático. 
 
 
 
OBS: As secreções prostáticas só se juntam 
ao líquido seminal no final dos ductos 
ejaculatórios, na parte prostática da uretra. 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO - ANATOMIA MILENA BAVARESCO 
 
 
 
PRÓSTATA 
▪ Maior glândula acessória do sistema 
reprodutivo masculino, a qual circunda a parte 
prostática da uretra e é formada por tecido 
glandular e fibromuscular; 
 
▪ Possui cápsula fibrosa densa, que incorpora 
os plexos nervoso e venoso prostáticos. 
o Essa cápsula é cercada pela fáscia 
visceral pélvica, que forma uma bainha 
prostática contínua com os ligamentos 
puboprostáticos. Posteriormente, essa 
fáscia forma o septo retovesical. 
 
▪ A próstata possui base, ápice, istmo e dois 
lobos (direito e esquerdo), que não são bem 
distinguidos anatomicamente. A base é íntima 
ao colo da bexiga, enquanto o ápice se 
comunica com os músculos esfíncter da uretra 
e transverso profundo do períneo. 
 
▪ O istmo é fibromuscular, constituindo a 
continuação superior do músculo esfíncter 
externo da uretra para o colo da bexiga. 
 
 
▪ Cada lobo prostático pode ser subdividido em 
quatro lóbulos, de acordo com sua relação 
com a uretra e ductos ejaculatórios. São eles: 
o lóbulos inferoposterior (palpável no exame 
retal); 
o inferolateral (maior lóbulo); 
o superomedial (circunda o ducto 
ejaculatório); 
o anteromedial; 
▪ Há também um lobo médio, formado pelos 
lóbulos anteromedial e superomedial e situado 
entre a uretra e ductos ejaculatórios. 
o Normalmente este lobo aparece quando 
hipertrofiado, indução hormonal na idade 
avançada. – Urologistas e 
ultrassonagrafistas costumam dividir a 
próstata em zonas periféricas e central, a 
qual seria o lobo médio. 
 
▪ A próstata se relaciona ainda com a ampola do 
reto, em sua face posterior, e com a sínfise 
púbica na parte anterior, da qual é separada 
pela gordura retroperitoneal. 
 
▪ Os ductos prostáticos se abrem nos seios 
prostáticos, que ficam na parede posterior da 
parte prostática da uretra. 
 
▪ O líquido prostático é leitoso e participa da 
ativação dos espermatozoides. 
 
▪ A próstata é irrigada pelas artérias prostáticas, 
ramos da ilíaca externa, pudenda interna e 
retal média. 
 
▪ A drenagem venosa é feita pelo plexo venoso 
prostático, que drena para as veias ilíacas 
internas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO - ANATOMIA MILENA BAVARESCO 
 
GLÂNDULAS BULBOURETRAIS 
▪ São chamadas, também, de glândulas de 
Cowper; 
 
▪ Situam-se próximo à parte membranácea da 
uretra, no músculo esfíncter externo da uretra. 
p 
 
▪ Os ductos dessas glândulas atravessam a 
membrana do períneo e se abrem nas 
aberturas proximais da parte esponjosa da 
uretra no bulbo do pênis; 
 
▪ A secreção bulbouretral é lançada na uretra 
durante a excitação sexual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inervação das Estruturas Internas do Aparelho 
Reprodutor Masculino 
▪ Os ductos deferentes e ejaculatórios, as 
glândulas seminais e próstata recebem 
inervação simpática através dos ramos 
esplâncnicos lombares (abdominopélvicos) e 
dos plexos hipogástricos e pélvicos. 
 
▪ A inervação parassimpática chega por ramos 
dos nervos esplâncnicos pélvicos, que 
também se unem aos plexos 
hipogástricos/pélvicos inferiores. 
 
 
▪ O sistema simpático estimula a contração do 
esfíncter interno da uretra para evitar a 
ejaculação retrógrada no orgasmo. Também 
estimula as contrações peristálticas do ducto 
deferente e secreção das glândulas seminais 
e prostática, garantindo a liberação do 
esperma. 
 
▪ As fibras parassimpáticas que atravessam o 
plexo nervoso prostático formam os nervos 
cavernosos, que são responsáveis para 
ereção peniana. 
 
 
ESTRUTURAS EXTERNAS 
 
PÊNIS 
▪ Consiste em raiz, corpo e glande. 
 
▪ Formado por três corpos cilíndricos de tecido 
cavernoso erétil: dois corpos cavernosos e um 
corpo esponjoso. 
 
▪ O corpo cavernoso é revestido externamente 
pela túnica albugínea, a qual é profunda à 
fáscia do pênis (fáscia de Buck), que une os 
corpos cavernosos e esponjoso. 
 
 
▪ Posteriormente, os corpos cavernosos se 
separam para formar os ramos do pênis e 
internamente esse tecido é dividido pelo septo 
do pênis. 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO - ANATOMIA MILENA BAVARESCO 
 
▪ A raiz do pênis é fixa, formada pelos ramos, 
bulbo e músculos isquiocavernoso e 
bulboesponjoso. 
 
 
▪ Os ramos e bulbo do pênis são massas de 
tecido erétil, cada ramo é fixado à parte inferior 
interna do ramo isquiático correspondente; 
 
▪ O corpo do pênis é a parte livre suspensa da 
sínfise púbica, não possui músculos, apenas 
algumas fibras do músculo bulboesponjoso 
perto da raiz do pênis e do músculo 
isquiocavernoso que circundam os ramos. 
 
▪ Na parte distal, o corpo esponjoso forma a 
glande do pênis, onde se abre o óstio externo 
da uretra e cuja margem se projeta formando 
a coroa do pênis. 
 
▪ A coroa pende sobre o colo do pênis, que 
separa a glande do corpo. No colo, a pele e 
fáscia do pênis se prolongam formando o 
prepúcio do pênis. 
 
▪ O frênulo do prepúcio é uma prega que vai da 
parte profunda do prepúcio peniano até a face 
uretral da glande do pênis.▪ O pênis possui pele fina, normalmente mais 
escurecida do que a pele adjacente, a qual se 
liga à túnica albugínea por tecido conjuntivo. 
 
▪ Os corpos eréteis do pênis são fixados à 
sínfise púbica pelo ligamento suspensor, que 
possui fibras curtas e tensas. 
 
▪ Há também o ligamento fundiforme do pênis, 
que possui fibras longas e frouxas e se localiza 
anteriormente ao ligamento suspensor. 
 
▪ O pênis é irrigado principalmente pelos ramos 
das artérias pudendas internas (artérias 
dorsais, profundas e do bulbo do pênis) e 
ramos das artérias pudendas externas, que 
irrigam a pele do pênis. 
 
o Artérias dorsais do pênis: segue 
lateralmente à veia dorsal profunda entre 
os corpos cavernosos, irrigando esse 
tecido além do corpo esponjoso, parte 
esponjosa da uretra e pele do pênis. 
 
o Artérias profundas do pênis (artérias 
helicinas do pênis): são os principais vasos 
que irrigam os tecidos eréteis dos corpos 
cavernosos (participam da ereção) quando 
o pênis está flácido, essas artérias ficam 
espiraladas, restringindo o fluxo 
sanguíneo. 
 
 
o Artérias do bulbo do pênis: irrigam a parte 
posterior do corpo esponjoso, além da 
uretra dessa região e a glândula 
bulbouretral. 
 
 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO - ANATOMIA MILENA BAVARESCO 
 
▪ A drenagem venosa peniana é feita pelas 
veias dorsais profundas e superficiais do pênis 
que drenam, respectivamente, para o plexo 
venoso prostático e para a veia pudenda 
externa superficial. 
 
▪ A linfa do pênis é drenada para os linfonodos 
inguinais profundos e superficiais e linfonodos 
ilíacos internos 
 
 
▪ A inervação sensitiva e simpática do pênis é 
feita principalmente pelo nervo dorsal do pênis, 
ramo do nervo pudendo, que chega até a pele 
e glande, área mais inervada. 
 
▪ Ramos do nervo ilioinguinal suprem a pele da 
raiz do pênis e os nervos cavernosos 
conduzem fibras para as artérias helicinas. 
 
 
 
URETRA 
▪ Dividida em 4 partes: intramural, prostática, 
membranácea e esponjosa. 
 
▪ A parte intramural da uretra varia de comprimento e 
diâmetro de acordo com o enchimento ou 
esvaziamento da bexiga. Com o enchimento, ocorre 
contração do colo da bexiga tornando o óstio interno 
da uretra fechado. Quando esvazia, o colo vesical 
relaxa, permitindo abertura do óstio uretral. 
 
 
▪ A porção prostática é onde se abrem os ductos 
ejaculatórios. Possui uma porção proeminente, 
chamada de crista uretral, que fica entre os seios 
prostáticos. No meio da crista uretral, há o colículo 
seminal, que se abre no utrículo prostático. 
 
▪ A parte membranácea é intermédia, começa no 
ápice da próstata, sendo circundada pelo músculo 
esfíncter externo da uretra. Essa parte termina no 
bulbo do pênis, parte aumentada do pênis que é 
perfurada pela uretra. 
▪ Próximo à parte membranácea da uretra estão as 
glândulas bulbouretrais, cujos ductos se abrem 
próximo à parte esponjosa da uretra. Existem 
também as glândulas uretrais, que secretam muco 
na porção esponjosa da uretra. 
 
▪ A porção esponjosa fica no corpo esponjoso do 
pênis e começa após a parte membranácea, 
terminando no óstio externo da uretra. Essa porção 
é distendida no bulbo do pênis, formando a dilatação 
intrabulbar e na glande do pênis para formar a fossa 
navicular. 
 
 
▪ A uretra é suprida por ramos da artéria dorsal do 
pênis e drenada pelas veias que acompanham 
esses ramos e que recebem mesmo nome. 
 
▪ A linfa da parte membranácea é drenada 
principalmente para os linfonodos inguinais 
profundos e parte para os linfonodos ilíacos 
externos. 
 
 
▪ A inervação da parte membranácea é igual à da 
parte prostática: inervação autônoma suprida pelo 
plexo nervoso prostático (originado do plexo 
hipogástrico inferior); inervação simpática dos 
nervos esplâncnicos lombares e inervação 
parassimpática dos nervos esplâncnicos pélvicos. 
 
▪ A parte esponjosa da uretra recebe inervação 
somática do nervo pudendo. 
 
 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO - ANATOMIA MILENA BAVARESCO 
 
ESCROTO 
 
▪ Saco fibromuscular cutâneo que envolve os 
testículos e estruturas associadas. 
 
▪ Formado por pele pigmentada e túnica dartos, 
lâmina fascial sem gordura que possui o 
músculo dartos, que dá aparência rugosa ao 
escroto. 
 
 
▪ O escroto também conta o músculo cremaster, 
que dá sustentação ao testículo dentro do 
escroto. 
 
▪ A rafe do escroto é contínua com as rafes do 
pênis e do períneo. 
 
 
▪ O septo do escroto, prolongamento da túnica 
dartos, divide o escroto em dois 
compartimentos, um para cada testículo. 
 
▪ O desenvolvimento do escroto é relacionado 
com a formação dos canais inguinais. 
 
 
▪ O escroto é suprido pelas artérias escrotais 
anteriores, ramos das pudendas externas, e 
artérias escrotais posteriores, originadas das 
artérias pudendas internas. Além disso, 
recebe ramos da artéria cremastérica. 
 
▪ As veias escrotais acompanham as artérias e 
drenam principalmente para as veias 
pudendas externas. 
 
TESTÍCULOS 
 
▪ Os testículos são órgãos internos masculinos, 
análogos aos ovários femininos, porém se 
localizam fora da cavidade pélvica, dentro do 
saco escrotal. 
 
▪ São as gônadas masculinas, produtoras de 
espermatozoides e hormônios masculinos, 
que ficam suspensas no escroto pelo funículo 
espermático. 
 
 
▪ Normalmente o testículo esquerdo é mais 
baixo que o direito. Tal posicionamento reduz 
os choques devido à movimentações do 
indivíduo Cada testículo é coberto pela lâmina 
visceral da túnica vaginal, exceto no local de 
fixação ao epidídimo e funículo espermático. 
 
▪ A lâmina parietal da túnica vaginal é mais 
extensa que a visceral, e é separada desta por 
fina camada de líquido que permite o 
movimento dos testículos. 
 
 
▪ A superfície externa dos testículos é fibrosa, 
formada pela túnica albugínea, que se 
espessa internamente formando o mediastino 
do testículo. 
 
▪ Septos fibrosos se originam a partir do 
mediastino do testículo, separando os lóbulos 
de túbulos seminíferos contorcidos, onde são 
produzidos os espermatozoides. 
 
 
▪ Túbulos seminíferos retos unem os túbulos 
seminíferos contorcidos à rede do testículo no 
mediastino do testículo. 
 
▪ A irrigação arterial dos testículos é promovida 
pelas artérias testiculares, originadas da aorta 
abdominal. Essas artérias se anastomosam 
com as artérias do ducto deferente. 
 
 
▪ As veias que drenam os testículos, assim 
como o epidídimo, formam o plexo venoso 
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO - ANATOMIA MILENA BAVARESCO 
 
pampiniforme, que faz parte da 
termorregulação do testículo (assim como os 
músculos cremaster e dartos). Desse plexo, 
formam as veias testiculares direita e 
esquerda, que são tributárias, 
respectivamente, da veia cava inferior e veia 
renal esquerda. 
 
▪ A linfa dos testículos é drenada para os 
linfonodos lombares direito e esquerdo 
(caval/aórtico) e pré-aórticos. A inervação dos 
testículos é derivada do plexo nervoso 
testicular. 
 
▪ O epidídimo é a estrutura responsável por 
armazenar os espermatozoides produzidos 
pelo testículo, que são transportados pelos 
dúctulos eferentes do testículo. 
 
▪ O epidídimo é formado por alças do ducto do 
epidídimo, muito compactas e possui cabeça, 
corpo e cauda. A cabeça é composta pelos 
dúctulos eferentes espiralados, o corpo pelo 
ducto contorcido do epidímio e a cauda é 
contínua com o ducto deferente, onde são 
lançados os espermatozoides na ejaculação.

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