BARROCO PORTFÓLIO MAPA 2

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BARROCO
 MÚSICA INSTRUMENTAL
 FORMA INSTRUMENTAL
 FORMA ORQUESTRAL
 O termo barroco é 
 usado inicialmente de 
 forma pejorativa.
 CONTEXTO HISTÓRICO: 
 MONARQUIAS ABSOLUTAS DOMINAM A 
 PAISAGEM POLÍTICA DA EUROPA. O PODER 
 CONTINUA NAS MAOS DA ARISTOCRACIA E 
 DA IGREJA
 CONTEXTO CULTURAL: 
 NESTE MOMENTO VALE DESTACAR 
 FIGURAS IMPORTANTES NA LITERATURA, 
 CIÊNCIA E PINTURAS.
 VEGA, CALDERÓN E MOLIERE (literatura)
 VELÁSQUEZ E REMBRANT (PINTURA)
 GALILEU GALILEI E NEWTON ( ciência)
 CONTEXTO MUSICAL
 PENSAMENTO BARROCO (sentimento de 
 razão) , SE TORNA EVIDENTE NAS CENAS 
 MUSICAIS
 Composição polifônica 
 estruturada em:
 Exposição
 Em desenvolvimento
 
 Limitar
 O BARROCO NA EUROPA
 PERMANÊNCIA DURANTE TODO 
 PERÍODO BARROCO
 PONTOS RELEVANTES DA MÚSICA 
 BARROCA
 BAIXO CONTÍNUO
 VOZ MAIS GRAVE TOCADA DURANTE TODA A 
 MÚSICA
 AFETO
 
 ACRETIDAVA-SE QUE A MÚSICA PODERIA 
 SUSCITAR PAIXÕES NO HOMEM POR MEIO 
 DOS AFETOS 
 TEORIA DO ETHOS GREGA
 RECITATIVO
 CANTO DECLAMATÓRIO QUE REPEITAVA A 
 MÉTRICA DA PALAVRA, NOTAS MUSICAIS 
 DEFINIDAS PELA TONALIDADE.
 CONCERTATO
 EXPRESSÃO DESIGNAVA A PRÁTICA DE SE 
 ESCREVER PARTES DISTINTAS PARA VOZES E 
 PARA INSTRUMENTOS 
 TONALIDADE
 A VARIEDADE DAS ESCALAS MODAIS VAI 
 GRADATIVAMENTE DESAPARECENDO
 UTILIZA ESCALA MAIOR E MENOR, 
 ENTENDIMENTO DOS ACORDES DE TENSÃO E 
 RELAXAMENTO (HARMONIA TONAL) TRATATO 
 1722
 CARACTERÍSTICA DA MÚSICA BARROCA
 DIFERENTES GRUPOS TÍMBRICOS
 SISTEMA HARMÔNICO
 DOIS TIPOS DE PULSAÇÃO
 CARÁTER ÓTIMO, GIGANTESCO, COLOSSAL 
 E DRAMÁTICO
 JOGO DE CONTRASTES
 LINGUAGEM INSTRUMENTAL SE 
 DISTINGUE DE OUTRA VOCAL
 TEORIA DOS AFETOS, ASSOCIAÇÃO ENTRE 
 AFETO E MÚSICA 
 RESGATE DO PENSAMENTO GREGO SOBRE 
 O ETHOS
 ALEGRIA MODO MAIOR, TEMPO RÁPIDO, TESSITURA AGUDA
 TRISTEZA MODO MENOR, TEMPO LENTO E TESSITURA GRAVE
 CANTO COM MAIOR EXPRESSIVAIDADE E 
 AGILIDADE
 USO DE POLICORALISMO
 VIRTUOSO VOCAL E INSTRUMENTAL
 
 CONCERTOS
 ITÁLIA 
 BOLONHA
 Tommaso Vitali
 Arcangelo Corelli
 Giuseppe Torelli
 
 VENEZA Antônio Vivaldi
 MODENA
 ALEMANHA
 Johann Sebastian Bach
 Telemann
 INGLATERRA Handel
 GÊNEROS E FORMAS MUSICAIS
 SE MANTÉM PELOS OS 
 PRÓXIMOS SÉCULOS
 ÓPERA
 CANTATA
 SONATA
 ORATÓRIO
 SINFONIA
 CONCERTO
 INSTRUMENTOS TRADICIONAIS E NOVOS
 ULTIMOS MOMENTOS 
 ALAÚDE
 VIOLA DE GAMBA
 
 CHAVE
 EVOLUIU VIOLINO
 
 NOVOS
 CLARINETE
 BICHA
 
 PIANO
 TIPOS FORMA INSTRUMENTAL
 SONATA BARROCA
 Prelúdio e Tocata
 
 Sonata Bipartida
 FUGA
 DANZA BARROCA ARISTOCRACIA EUROPÉIA
 APAIXONADOS POR LUXO E GRANDES 
 FESTAS, CELEBRAVAM QUALQUER 
 ACONTECIMENTO NAS QUAIS A MÚSICA E 
 A DANÇA ESTAVAM SEMPRE PRESENTES
 MÚSICA RELIGIOSA MÚSICA SACRA CATÓLICA OU LUTERANA (
 TEXTOS RELIGIOSOS RETIRADOS DE 
 TRECHOS BÍBLICOS
 MÚSICA VOCAL PROFANA SURGIMENTO DA ÓPERA
 NO FINAL DO SÉCULO XVI, UM GRUPO DE 
 ARTISTAS E INTELECTUAIS CONHECIDOS 
 COMO A CAMERATA FIORENTINA SURGIU 
 EM FLORENÇA
 A ÓPERA É UM GÊNERO MUSICAL SECULAR 
 QUE SURGIU NA ITÁLIA NO INÍCIO DO SÉC 
 XVII
 MUSICA INSTRUMENTAL PROFANA
 A MÚSICA INSTRUMENTAL NO BARROCO 
 ATINGE A AUTONOMIA PLENA QUE HAVIA 
 COMEÇADO NO RENASCIMENTO
 Os compositores e 
 instrumentistas não eram 
 independentes (mecenato)
 CRIADORES DE 
 DEFINIÇÃO DE ÉPOCA PERÍODO DO BARROCO
 Barroco inicial (1580-1630)
 
 Nascimento da ópera e o pré tonalismo PRIMEIRO BARROCO
 SURGIMENTO DA MONORDIA 
 ACOMPANHADA
 CAMERATA BARDI
 RESGATE DO ETHOS GREGO
 FORMADA POR INTELECTUAIS 
 HELENISTAS (GIULIU CACCINI, VINCENZO 
 E GEROLAMO MEI)
 RENÉ DESCARTES
 FILÓSOFO DESTAQUES EM
 COMPENDIUM MUSICAE E PAIXÕES DA ALMA
 Influenciando e fortalecesndo a ideia de que a 
 música era capaz de mover as paixões dos 
 ouvintes... 
 GALILEI
 SIMPLES E RACIONAL, MAIS A LÓGICA DE 
 MONODIA ACOMPANHADA GANHAVA FORÇA Voz principal e baixo
 As cadências marcadas, baseadas em 
 tensão e relaxamento (dominante e tônica)
 DUAS PRÁTICAS
 PRIMA PRATTICA
 Estilo de composição herdada pelos franco-
 flamengos
 SECONDA PRATTICA
 Estilos nqacionais homorrítmicos (monódia 
 acompanhada)
 Monteverdi descreveu suas práticas nos dois 
 períodos renascencista e barroco
 PRINCÍPIO DA ÓPERA
 Drama cantato e encenado Acreditavam assim os gregos em seus teatros.
 COMPOSITORES IMPORTANTES PERI, CACCNINI, CAVALLIERI E MONTEVERDI.
 Barroco Medio (1630-1680)
 
 Desenvolvimento do pleno da ópera e da 
 música instrumental (sonata e concerto), 
 desenvolvimento do binômio recitativo-aria e a 
 expansão da ópera italiana por toda Europa Subtopic 1
 Barroco tardio (1680-1750)
 Destaque da música instrumental. Contraponto 
 exuberante e a consolidação da tonalidade . 
 Encerrada com a morte de Bach em 1750.
 CAVALLIERI, inovou pedindo para que os 
 cantores fizessem gestos corporais
 AMBOS COLABORAM PARA O NASCIMENTO DA 
 ÓPERA
 PERI, desenvolveu o modo de cantar diálogos 
 ou solos vocais (recitativo)
 MONTEVERDI, herdeiro do periodo 
 renascentista, suas composições rompe as 
 propostas de camerada Bardi. 
 BARROCO MÉDIO
 MÚSICA DE ENTRETENIMENTO
 VENEZA A ÓPERA SE TORNA TÃO POPULAR QUANTO AS 
 NOVELAS DOS DIAS ATUAIS
 MÚSICA INSTRUMENTAL
 ESCOLA DE ÓPERA
 ÓPERA VENEZIANA
 MÚSICA SACRA E INSTRUMENTAL
 
 
 Canto silábico (recitativo) e o canto mais 
 melódico e virtuoso (ária) 
 COMPOSITORES QUE SE DESTACAM POR 
 SEREM EXPRESSIVOS: PIETRO F. CAVALLI, 
 ANTONIO CESTI, PEITRO AGOSTINI, 
 ANTONIO SARTORIO, CARLO PALLAVICINO 
 E AGOSTINHO STEFFANI
 ÓPERA NAPOLITANA
 BEL CANTO
 BELEZA DA VOZ Textura musical simples, menos virtuosa, 
 ênfase na linha melódica, grande números 
 de árias e simplicidade no enredo.
 RECITATIVO
 RECITATIVO A SECCO ACOMPANHADO POR UMCRAVO OU UM 
 INSTRUMENTO GRAVE
 RECITATIVO OBBLIGATO MAIS DRAMÁTICO E ACOMPANHADO POR 
 MAIS INSTRUMENTOS DA ORQUESTRA
 DESTE PERÍODO ALESSANDRO SACARLATTI, passagem do 
 estivo veneziano par ao estilo napolitano
 ABERTURA ITALIANA
 ALLEGRO, ADAGIO E FUGA
 ÓPERA FRANCESA ÓPERA ARISTOCRATA
 ÓPERA SÉRIA E RACIONAL ABORDAVAM TEMAS MITOLÓGICOS ÊNFASE NO RECITATIVO E NO CORO EFEITOS CÊNICOS E AS CENAS DE BALLET ERAM GRANDIOSOS
 PRINCIPAL COMPOSITOR
 JEAN-BAPTISTE LULLY
 JEAN-PHILIPPE RAMEAU
 ÓPERA INGLESA
 NÃO TEVE TANTA POPULARIDADE QUANTO 
 NA ITÁLIA E FRANÇA
 Nascimento da sonata e do concerto
 INFLUÊNCIA DA ÓPERA ITALIANA E FRANCESA
 CORAIS HOMOFÔNICOS ESCRITOS COM RITMO DE DANÇA
 RECITATIVO INTERMEDIÁRIO ENTRE O ESTILO SECO ITALIANO E O DECLAMATÓRIO FRANCÊS
 ESCOLA DE ÓPERA JOHN BLOW E HENRI PURCELL
 CONSTRUTORES DE INSTRUMENTOS 
 NICOLÒ AMATI (1596-1684)
 ANTONIO STRADIVARI (1644-1747)
 BARTOLOMEU GUARNIERI (1698-1744)
 ITÁLIA
 BARROCO TARDIO
 DESENVOLVIMENTO DAS FORMAS 
 INSTRUMENTAIS
 CONCERTOS
 SURGIMENTO DAS ESCOLAS DE 
 INSTRUMENTOS 
 APERFEIÇOAMENTO DAS TÉCNICAS DOS 
 INSTRUMENTOS
 MÚSICA INSTRUMENTAL BARROCA
 ERA COMPOSTA PARA PEQUENOS GRUPOS 
 INSTRUMENTAIS DE CÂMARA OU PARA 
 SOLISTA.
 TIPOS DE MÚSICAS BARROCA
 COMPOSTA PARA DANÇA SUÍTE ALLEMADE, GIGUE, DOUBLE, COURANTE, SARABANDE
 PEÇAS IMPROVISATÓRIAS FANTASIA, TOCCATA OU PRELÚDIO
 PEÇAS DE VARIAÇÕES MOTE PARA VARIAÇÕES GROUND, PARTITA, BASSO OSTINATO, TEMA E VARIAÇÕES
 PEÇAS COM CONTRA PONTO IMITATIVO CANZONAS, RICERCARE, CÂNONES, FUGAS, INVENÇÕES
 JOHAN SEBASTIAN BACH
 A MÚSICA DE BACH
 ALEMANHA BACH NUNCA SAIU DA ALEMANHA
 ERA PROTESTANTE E NÃO COMPOS ÓPERA
 ADMIRAVA OBRAS DE DIFERENTES 
 COMPOSITORES FAZIA ARRANJOS DE OBRAS JA EXISTENTES
 JOHANN CHRISTOPH PACHELBEL
 VIVALDI
 FRESCOBALDI
 CORELLI
 COPERIN
 DESENVOLVEU UMA HABILIDADE EM 
 CONTRAPONTO ÚNICO E EXPLOROU A 
 TONALIDADE COMO NINGUÉM EM SEU 
 TEMPO
 PERÍODOS DE BACH NA MÚSICA
 PRIMEIRO PERÍODO ARNSTADT E 
 MUHLHAUSEN 1703-1708 NESSE PERÍODO
 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE SUAS 
 COMPOSIÇÕES NESSE PERÍODO: OBRAS 
 LONGAS COM SUPERABUNDÂNCIA DE 
 IDEIAS; ACOMPANHAMENTO DOS CORAIS 
 COM EXTRAVAGANTES FLOREIOS E 
 VIRTUOSISMO.
 ESCREVEU: PARTITAS CORAIS, SONATASDA 
 CHIESA, PRELÚDIOS, FUGA, TOCCATAS E 
 FANTASIAS (PARA ÓRGÃO) E CANTATAS (
 PARA CULTOS LUTERANO)
 SEGUNDO PERÍODO WEIMAR 1708-1717 NESSE PERÍODO
 VIVEU NA CORTE DE WEIMAR. TRABALHOU 
 COMO ORGANISTA. COMPÔS PARA ORGÃO 
 DE UMA MANEIRA DIFERENTE, PRELÚDIOS 
 E FUGAS
 TINHA UMA BOA REFERÊNCIA NA MÚSICA 
 ITALIANA, MAIS SEMPRE BUSCOU 
 DESENVOLVER SEU ESTILO PESSOAL. ASSIM 
 DESENVOLVEU SUA SUBJETIVIDADE AO 
 VIRTUOSISMO.
 TERCEIRO PERÍODO COETHEN 1717-1723 NESSE PERÍODO
 DIRETOR DA MÚSICA DE CÂMARA
 NESSE MOMENTO NÃO TINHA QUE COMPOR 
 UMA OBRA TODA SEMANA PARA IGREJA
 ASSIM DESENVOLVEU TÉCNICAS E DEDIOU 
 AO ENSINO COMO PROFESSOR DE MÚSICA, 
 CRIOU O LIVRO DIDÁTICO O CRAVO BEM 
 TEMPERADO 1 E 2.
 QUARTO PERÍODO LEIPZIG 1723 - 1745 NESSE PERÍODO
 INDICADO PARA SER KANTOR NA IGREJA 
 DE SÃO TOMAS DE LEIPIZG
 NESSE MOMENTO TINHA QUE COMPOR 
 UMA CANTATA TODO DOMINGO E DIA 
 FESTIVO DO ANO LITURGICO. 
 VOLTOU A COMPOR MÚSICAS SACRAS
 ATINGE O AUGE DE SUA MATURIDADE 
 MUSICAL
 COMPÔS SUAS MAIORES OBRAS CORAIS
 A ARTE DA FUGA REVELA AS INFINITAS POSSIBILIDADES DO CONTRAPONTO CROMATISMO AVANÇADO PARA ÉPOCA BACH Bb-A-C-B Natural
 HOJE CONHECIDO COMO O MAIOR 
 COMPOSITOR DO PERÍODO BARROCO.
 faleceu em 1750, colocando assim um fim no 
 Período Barroco, este compunha mais de mil 
 obras de diversos intrumentos.
 HISTÓRIA E CRÍTICA DA MÚSICA: 
 ANTIGUIDADE AO BARROCO 
 ALUNO CARLOS ALBERTO PEREIRA 
 RA 8088159