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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL Resenha Crítica de Caso ALUNA(O)XXXXXX Trabalho da disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA Tutor: Prof. GERALDO GURGEL FILHO Niterói - RJ 2020 http://portal.estacio.br/ 2 Demonstração de Fluxos de Caixa: três exemplos. Referências: J, William; JR. Bruns, HERTENSTEIN, Julie H. Demonstração de Fluxo de Caixa: três exemplos. Harvard Business School, 112 \ 2013 P08, 1998. O estudo do caso em comento relata a saga vivida por John Stacey, um estudante de MBA e engenheiro de vendas da empresa Aldhus Corporation, em virtude do atraso de um vôo, havia perdido a aula de contabilidade referente à apresentação e discussão da demonstração de fluxo de caixa. John tinha convicção de que o conteúdo dessa aula cairia no teste no decorrer daquela semana. Preocupado por não compreender o assunto John pede ajuda a sua colega de trabalho Lucille Barnes que era uma experiente funcionária da área de controladoria para ajudá-lo a entender a demonstração de fluxos de caixa. Lucille falou da importância da demonstração do fluxo de caixa, pois através dela, visualizasse todas as movimentações financeiras da empresa, podendo ser mais eficaz que o balanço patrimonial e a demonstração de resultados. No horário combinado os dois se encontraram, John levou suas anotações e dúvidas onde se mostrou bastante confuso em alguns aspectos. Quando se encontraram naquela tarde, John estava bastante confuso. Lucille fez questão de falar sobre a importância daquele conteúdo e esclareceu ainda que a demonstração de fluxos de caixa é dividida em três partes: atividades operacionais, atividades de investimento (que geralmente não são mantidos para a venda, bem como para a concessão e cobrança de empréstimos) e atividades de financiamento (as quais demonstram fluxos associados ao aumento ou a diminuição de recursos de investimento e credores da empresa, também inclui dividendos que são fluxos de caixa associados aos investidores e credores da empresa), podendo assim ser observadas as entradas e saídas de caixa. 3 Em seguida, o texto aborda que John faz alguns questionamentos e Lucille explica que há duas maneiras de apresentar o fluxo de caixa das operações, pelo método indireto, onde o lucro líquido é tratado por todas as receitas e despesas que não envolvem caixa e pelo método direto onde a seção do relatório parece muito mais um extrato tirado da conta caixa. Nessa linha de raciocínio, Lucille explicou a John que a demonstração de fluxos de caixa pode variar de um país para outro, como por exemplo, nas empresas inglesas onde os juros estão incluídos na seção das atividades de financiamento, enquanto nas empresas americanas os pagamentos de juros estão na seção de atividades operacionais. Lucille compartilhou ainda uma informação com John, conforme explanado no texto do estudo de caso, na qual ela explica a ele que a seção de atividades operacionais é o motor dos fluxos de caixa da organização, no qual é utilizado para cobrir as necessidades de caixa, esse motor em funcionamento provê caixa para os investimentos necessários e pagamentos de dívidas. Visto tudo que fora ensinado por Lucille a John, vale destacar em resumo que o fluxo de caixa é um objeto matemático que pode ser representado graficamente com o objetivo de facilitar o estudo e os efeitos da análise de uma certa aplicação, que pode ser um investimento, empréstimo, financiamento, etc. Importa salientar ainda alguns termos chaves da demonstração de fluxo de caixa: Chamado de VP o valor presente, significa o valor que eu tenho na data 0 e VF é o valor futuro, que será igual ao valor que terei no final do fluxo, após juros, entradas e saídas. As entradas ou recebimentos são representados por setas verticais apontadas para cima e as saídas ou pagamentos são representados por setas verticais apontadas para baixo quando demonstrados graficamente. Assim, basicamente tratando, temos que o fluxo de caixa pode ser entendido como uma sucessão de recebimentos ou pagamentos, em dinheiro, previsto por um determinado período. 4 Diante de toda explicação exposta e demonstrada neste contexto, podemos observar que a demonstração de fluxos de caixa avalia diversas evidências para gerar um panorama geral. Para uma avaliação equilibrada é necessário procurar tanto as boas quanto as más notícias em cada demonstração de fluxo de caixa. É preciso sempre avaliar a importância relativa de cada evidência e sua relação com o panorama geral para chegar a uma conclusão para a disposição e compreensão dos resultados de uma empresa.
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