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Gestão Ambiental

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1)	Em tempos instáveis e alarmantes como o que estamos vivendo, é comum que grandes empresas realizem doações para instituições, comunidades, ONGs e hospitais. Como podemos relacionar este ato à nossa disciplina de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social?
É possível relacionarmos esses atos com a Gestão Ambiental e Responsabilidade Social, pois muitas empresas estão adotando o compromisso em contribuir por meio de doações à alguma entidade nesse momento difícil em que estamos vivendo. 
A gestão ambiental e responsabilidade social vão muito além do que só a obrigação de atingir seus objetivos internos da organização, mas é também assumir o compromisso com a sociedade baseado em um comportamento ético e responsável além das estabelecidas em leis que visa contribuir para uma sociedade mais justa por meio de doações que ajudem a melhorar o bem estar da comunidade, preservando os valores humanos auxiliando na qualidade de vida das pessoas. 
Essas colaborações fornecidas às instituições, comunidades, ONGS e hospitais, são capazes de proporcionar alguns benefícios à empresa por meio dessa iniciativa, como a probabilidade de ocorrer a dedução do imposto de renda de algumas entidades doadoras e também a agregação de valor para a imagem da empresa, pois existe todo um marketing envolvido por meio da divulgação realizada de quem recebeu as doações auxiliando no fortalecimento da marca perante seus públicos-alvo e ainda melhorando os laços com a comunidade na qual a empresa está inserida resultando em um significativo retorno financeiro.
2)	Pesquise os temas a seguir, os explique e deixe sua concepção sobre o mesmo. Apresentar sua origem, do que se trata e sua importância para o mundo atual e para suas gerações futuras:
a)	Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento;
O primeiro grande evento ligado ao meio ambiente foi realizado em 1972, na conferência de Estocolmo e serviu de base pelas Nações unidas para a RIO-92. 
Também chamada de CNUMAD a conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e desenvolvimento foi realizada na cidade do Rio de Janeiro em Junho de 1992.
Nesta reunião as delegações de 175 países reconheceram o conceito de desenvolvimento sustentável e começaram a moldar ações com o objetivo de proteger o meio ambiente e que os países mais desenvolvidos ofereciam maiores perigos ao meio ambiente. Já os países em desenvolvimento necessitavam de suporte financeiro e tecnológico para atingir um modelo sustentável de crescimento.
Para Carlos Rittl o evento foi um marco divisor porque atraiu a atenção dos quatro cantos do mundo. Foi como se o planeta tivesse acordado e passado a ter uma dimensão mais clara do problema. Reconheceu-se que só haveria avanços se compromisso e cooperação fizessem parte do debate. 
Neste cenário foi assinada a Agenda 21, um documento de 40 capítulos, que sugeria o “desenvolvimento sustentável” para o século XXI. Pode-se dizer que a agenda foi o instrumento de planejamento levando em consideração a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes países com geografias diferentes, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. 
b)	Protocolo de Quioto;
Criado em 1997, o Protocolo de Quioto, surgiu para definir metas de redução de emissões para os países desenvolvidos, considerados os responsáveis pela mudança atual do clima. O Protocolo entrou em vigor em 2005, com a intenção de atingir em até, 55% do total de países-membros da Convenção e que fossem responsáveis por, pelo menos, 55% do total das emissões de 1990.
Segundo o site do ministério do Meio Ambiente durante o primeiro período de compromisso, entre 2008-2012, 37 países industrializados e a Comunidade Europeia comprometeram-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) para uma média de 5% em relação aos níveis de 1990. No segundo período de compromisso, as partes se comprometeram a reduzir as emissões de GEE em pelo menos 18% abaixo dos níveis de 1990 no período de oito anos, entre 2013-2020. Cada país negociou a sua própria meta de redução de emissões em função da sua visão sobre a capacidade de atingi-la no período considerado.
Ainda segundo o mesmo site o Brasil ratificou o documento em 23 de agosto de 2002, tendo sua aprovação interna se dado por meio do Decreto Legislativo nº 144 de 2002. Entre os principais emissores de gases de efeito estufa, somente os Estados Unidos não ratificaram o Protocolo. No entanto, continuaram com responsabilidades e obrigações definidas pela Convenção.
Já uma matéria publicada pela revista veja em 06 de março 2006, evidenciou que 200 países aceitaram estender o protocolo de quioto até 2020, mas alguns países como Rússia, Japão e Canadá deixaram o protocolo que encerraria em 2013 caso não fosse estendido. 
c)	Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL);
O MDL, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo é sistema previsto no artigo 12 do Protocolo de Kyoto, que foi adotado em Dezembro de 1997, permite que as nações industrializadas compensem as suas emissões adquirindo crédito de carbono de projetos desenvolvido em países em desenvolvimento, países emergentes, projetos esses que “sequestrem” o CO2 (gás carbônico ou dióxido de carbono) da atmosfera ou substitua energias sujas por energias limpas. Com isso países ricos (desenvolvidos/anexo l) investem em projetos que são postos em práticas nos países em desenvolvimento (Parte não-anexo l), como é o caso do Brasil, a fim de alavancar o surgimento de novas tecnologias limpas. Os países em desenvolvimento podem vender as reduções de emissão de GEE, denominadas Reduções Certificadas de Emissão (RCEs) para os países desenvolvidos, auxiliando-os assim a cumprir as suas metas e compromissos de redução de GEE assumidos junto ao Protocolo de Kyoto.
 Lopes (2002) diz que os projetos de MDL podem envolver investimentos em tecnologias mais eficiente, inovação energética (energia limpa e renovável), elevação da eficiência produtiva, redução de resíduos, florestamento e reflorestamento, entre outros. Porém, existe regras claras e rígidas para aprovação de projetos no âmbito do MDL, devendo ser validado, verificado e aprovados pela Entidade Operacionais Designadas (EODS), pelo conselho Executivo do MDL, pelo governo do país anfitrião através da Autoridade Nacional Designada (AND), assim como pelo governo do país que comprará os CERs. Alguns desses projetos prevê a substituição de óleo diesel ou carvão mineral em caldeiras por biomassa ou biodiesel, captação do gás metano de aterros sanitários ou fazendas de suínos e a substituições total/parcial do óleo diesel pelo biodiesel em todo meio de locomoção que dele se utiliza. Esses mecanismos são simplesmente uma forma de deixar de emitir os gases que colaboram com o efeito estufa. 
Pode-se ver que o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo é de suma importância para o planeta, pois através desse mecanismo as empresas, gestores e todas as pessoas repense, compreende sobre a importância de agir de maneira consciente sobre os problemas que o mundo globalizado vem enfrentando, problemas multilaterais estes causados por atividades humanas. Umas das grandes oportunidades que o MDL traz para alguns negócios é a utilização de coprodutos ou resíduos que eram descartados na natureza devido não ser útil em seus processos produtivos, assim, agora se busca o seu aproveitamento, como geração de energia, com dejetos em manejos animais, cogeração da queima do bagaço da cana-de-açúcar. Oportunidade essas que podem movimentar bilhões de dólares por ano. 
d)	Camada de Ozônio e Chuva Ácida;
A Camada de Ozônio, segundo a comunidade cientifica mundial, acredita que na estratosfera (que fica entre 20 km e 35 km da superfície da Terra) exista uma camada composta por ozônio, sendo um elemento formado por três moléculas de oxigênio. A camada de ozônio tem a capacidade de filtrar parte da radiação ultravioleta (UVB) emitida pelo sol e impede que a maior parte dela atinja a superfície da Terra. Essa camada é de grande importância para a vida na terra, caso ela nãoexistisse, as plantas teriam sua capacidade de fotossíntese reduzida, sérios problemas de pele e visão humana.
Fogaça (2014) diz que na década de 70, os cientistas começaram a estudar a destruição que estava ocorrendo na camada de ozônio e descobriram que isso estava acontecendo pelo próprio ser humano, onde os mesmos emitiam gases poluentes (CFCs/Clorofluorcarbonetos). Esses gases eram produzidos principalmente para serem usados em compressores para refrigeração doméstica (por exemplo, em geladeiras), para expansão de polímeros, em solventes e em produtos do tipo spray.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, em 1987 na convenção de Viena, foi criado o Protocolo de Montreal, onde em linhas gerais, a Convenção enunciava uma série de princípios relacionados à disposição da comunidade internacional em trocar informações, estudar e proteger o ozônio estratosférico, prescrevendo obrigações genéricas que instavam os governos a adotarem medidas jurídico-administrativas apropriadas para evitar tal fenômeno. O Brasil aderiu em 1990, por meio do Decreto n.º 99.280 de 06/06/90, comprometendo-se a eliminar o CFC (cloro-flúor-carbono) completamente até 2010.
 Chuva Ácida 
Com a revolução industrial e a utilização das máquinas a vapor a queima de combustíveis fósseis intensificou a emissão de poluentes na atmosfera, ocorrendo o fenômeno da chuva ácida. (JESUS, 1996) São resultado do uso de combustíveis fósseis nos transportes, nas termoelétricas, nas indústrias, também pode ocorrer como consequência de processos naturais, como a atividade vulcânica. Ela aparece através da presença de ácido sulfúrico, ácido nítrico e nitroso, resultantes de reações químicas que ocorrem na atmosfera, tornando-se um problema ambiental quando seu pH é abaixo de 4,5. 
Martins (2010) em seus estudos fala que a chuva ácida foi usada pela primeira vez em meados de 1952, pelo inglês Robert Angus Smith, químico e climatologista na cidade de Manchester, onde a mesma teve a precipitação da chuva da cidade. 
São grandes consequências que a chuva Ácida pode trazer, onde a mesma contamina o solo, cursos de água, reservas subterrâneas de água, o desenvolvimento de vegetação torna-se lento e empobrecido de nutrição. Nas aguas pode provocar perda de biodiversidade, nas cidades coroe e destrói carros, monumentos, obras cíveis e além de poder prejudicar dependendo da concentração de ácidos a saúde dos seres humanos. Os países industrializados são os que mais são afetados por ela. 
Explanado tudo acima, podemos afirmas que tanto a camada de ozônio quanto a chuva Ácida podem prejudicar a vida no planeta terra, sendo ela vegetal, animal e humana, pois juntos com elas trazem estragos irreparáveis que só podem ser revertidos com decisões humanas, uma vez que são causados diretamente por suas atitudes no ambiente, poluição do ar, devido ao grande número de indústrias. Medidas podem ser tomadas sejam elas de forma individual ou coletivas, como Implantação de legislações ambientais específicas; Investimento em eficiência energética; Adoção de fontes de energia mais limpas e renováveis; Preferência na utilização de transporte público ou carona solidária; Separar o lixo reciclável do orgânico, reutilizar o óleo de cozinha velho para fazer sabão ou entregar a postos de coletas, e dentro várias outras coisas. Mesmo sendo coisas simples do nosso dia a dia pode ajudar o planeta em que vivemos, o tornando melhor. 
REFERÊNCIAS:
Agenda 21 Global. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: https://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/agenda-21-global Acesso em: 13 de Abril de 2020. 
A Camada de Ozônio. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em:< https://www.mma.gov.br/clima/protecao-da-camada-de-ozonio/a-camada-de-ozonio> Acesso em: 14 de Abril de 2020.
A responsabilidade social das organizações. Administração & Gestão, 15 de Janeiro de 2019. Disponível em: <https://www.administracaoegestao.com.br/marketing-internacional/modulo-iv-decidindo-como-entrar-no-mercado/a-responsabilidade-social-das-organizacoes/>. Acesso em: 10 de Abril de 2020.
Como ocorre a destruição da Camada de Ozônio? Protocolo de Montreal. Disponível em: http://www.protocolodemontreal.org.br/eficiente/sites/protocolodemontreal.org.br/pt-br/site.php?secao=perguntaserespostas&pub=132 Acesso em: 14 de Abril de 2020. 
Conferência Rio-92 sobre o meio ambiente do planeta: desenvolvimento sustentável dos países. Em discussão. Disponível em: http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/rio20/a-rio20/conferencia-rio-92-sobre-o-meio-ambiente-do-planeta-desenvolvimento-sustentavel-dos-paises.aspx acesso em: 13 de Abril de 2020. 
Convenção de Viena e Protocolo de Montreal. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em:< https://www.mma.gov.br/clima/protecao-da-camada-de-ozonio/convencao-de-viena-e-protocolo-de-montreal> Acesso: 14 de Abril de 2020.
Enfraquecido, Protocolo de Kyoto é estendido até 2020. Veja.2016. Disponível em: https://veja.abril.com.br/ciencia/enfraquecido-protocolo-de-kyoto-e-estendido-ate-2020/ Acesso em: 13 de Abril de 2020. 
FOGAÇA, D.R.V. Destruição da Camada de Ozônio. Manual química. Disponível em: https://www.manualdaquimica.com/quimica-ambiental/destruicao-camada-ozonio.htm Acesso em: 14 de Abril de 2020. 
JESUS, E. F. R. A importância do estudo das chuvas ácidas no contexto da abordagem climatológica.1996 Disponível em: < http://www2.uefs.br:8081/sitientibus/pdf/14/a_importancia_do_estudo_das_chuvas_acidas.pdf> Acesso em: 13 de Abril de 20. 
LOPES, I. V. (Coord.). O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL: Guia De
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Responsabilidade Social: afinal qual o papel da minha empresa? Jornal Contábil, 03 de Novembro de 2019. Disponível em: < https://www.jornalcontabil.com.br/responsabilidade-social-afinal-qual-o-papel-da-minha-empresa/>.Acesso em: 10 de Abril de 2020.
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