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NP2 NUTRIÇÃO CLÍNICA DESNUTRIÇÃO Tratamento: Divide-se em três fases: · Resolução das condições que ameaçam a vida · Restauração do estado nutricional sem romper a homeostase · Manutenção da reabilitação nutricional 1º - Resolução das condições que ameaçam a vida - distúrbios hídricos e eletrolíticos, alterações hemodinâmicas, anemia grave, hipotermia, hipoglicemia, deficiência grave de Vitamina A 2º - Restauração do estado nutricional sem romper a homeostase -dietoterapia adequada e precoce -tratamento nutricional gradual - consistência (aceitação) -fracionamento (5-8 x dia) - porcionamento (evolução gradual) -oferecimento de nutrientes de acordo com: idade, condição patológica, sexo, atividade física -paciência, cuidado, carinho -relevância das características organolépticas -1º opção: via oral com ou sem suplementação -nutrição enteral ou parenteral 3º - Manutenção da reabilitação nutricional -2 a 3 semanas após a admissão -alta hospitalar -acompanhamento ambulatorial -suplementos industrializados (sustagem, ensure, sustain, sustacal, nutren, nutren active, etc.) -alta densidade calórica e de proteínas 4º - Estimulação emocional e física Síndrome de Realimentação “ é caracterizada por anormalidades dos fluidos e eletrólitos (principalmente do fósforo) e pode levar a complicações cardiológicas, neurológicas, hematológicas e até à morte súbita”. RECOMENDAÇÃO: Primeiro dia 30 a 50% do cálculo calórico Em 24 horas para 75% Em 48-72 horas a 100% do VET Monitorar o fosfato, magnésio, potássio e glicose. -Os sintomas da SR ocorrem a partir de desequilíbrios de fluidos e eletrólitos resultantes da suplementação nutricional via oral, enteral ou parenteral após um período de jejum prolongado ou desnutrição. *Caracteriza-se clinicamente por alterações neurológicas, sintomas respiratórios, arritmias e falência cardíaca, poucos dias após a realimentação. *Sua causa é decorrente da sobrecarga na ingestão calórica e reduzida capacidade do sistema cardiovascular. *Mortalidade: arritmia cardíaca, sendo as alterações mais observadas relacionadas com o consumo intracelular de eletrólitos e minerais, como o potássio, magnésio e principalmente o fósforo, devido ao intenso anabolismo associado a depleção longa e excessiva administração de carboidratos, que favorece a entrada de potássio e fósforo na célula, resultando em hipofosfatemia grave e letal. Paciente apresenta um ou mais das seguintes características: -IMC (índice de massa corporal) inferior a 16 kg/m2 -Perda de peso involuntária superior a 15% dentro dos últimos 3-6 meses -Pouca ou nenhuma ingestão nutricional para mais de 10 dias -Níveis baixos de potássio, fósforo ou magnésio antes da alimentação. Ou o paciente apresenta dois ou mais das seguintes características: -IMC inferior a 18,5 kg/m2 -Perda de peso involuntária superior a 10% dentro dos últimos 3-6 meses -Pouca ou nenhuma ingestão nutricional para mais de 5 dias -História de abuso de álcool ou drogas, bem como o uso de insulina, quimioterapia, antiácidos ou diuréticos. *** Antes da realimentação, os distúrbios eletrolíticos devem ser corrigidos e o volume circulatório cuidadosamente restabelecido. *Na prática clínica, estas medidas podem retardar o início da realimentação, mas geralmente podem ser completadas nas primeiras 12 a 24 horas. Dietoterapia - 30kcal Conduta dietética: Dieta hipercalórica, hiperprotéica, rica em vitaminas e minerais. Energia : Dieta hipercalórica Prescrição: -Na fase aguda: 20 a 25 kcal/kg/dia parecem ser adequadas. -Após 4 a 7 dias, deve-se atingir 25 a 30 kcal/kg/dia, na maioria dos casos. CÁLCULO DAS NECESSIDADES CALÓRICAS · Harris- Benedict (1919): · leva em consideração o peso, a idade, o sexo e a altura. Equação de Ireton – Jones indicada em pacientes com doença aguda e em estado grave considera as variações de peso, altura, idade, sexo, diagnóstico, presença de obesidade e estado ventilatório · GET = 1784 - (11 x idade) + (5 x peso atual) + (244 x sexo) + (239 x trauma) + (804 x queimadura) · GET = 629 - (11 x idade) + (25 x peso atual) - (609 x obesidade) · Onde: · sexo: feminino - 0 e masculino - 1 · trauma/queimadura/obesidade: ausente 0 e presente – 1 · Fórmula de Holliday & Segar (1957) Até 10 kg: 100 kcal/kg 11 - 20 kg: 1000 kcal + 50 kcal cada kg > 20 kg: 1500 kcal + 20 kcal cada kg · Harris- Benedict (GEB) x fator de estresse? GEB= 22,10 +(31,05 X PESO)+ 1,16 X Altura (Até 10 anos) Relação kcal/grama de nitrogênio Indica o equilíbrio entre o nitrogênio ingerido e o excretado nas 24h = 0 – Equilíbrio >0 – Anabolismo < 0 – Catabolismo *1,2 a 1,5 g/kg/dia quando o catabolismo é moderado; *1,5 a 2,0 g/kg/dia nos pacientes hipercatabólicos, podendo ser >2 g/kg/dia em alguns casos (métodos dialíticos, queimados, fístulas). *O cálculo das necessidades proteicas: fórmulas de bolso (1,2 a 2,0 g/kg de peso/dia), pelo balanço nitrogenado ou, ainda, pela relação nitrogênio – calorias (1:80 a 1:100) a partir das necessidades calóricas estimadas. Dieta rica em vitaminas e minerais P, Mg, K SUPLEMENTOS: · Nutren 1.0 pó ou líquido · Nutren fibras 1.0 pó ou líquido · Laboratório Nestle · Laboratório ABBOTT · Ensure, Ensure HN, Ensure Plus HN, Ensure pó · Promod (suplemento protéico) · Polycose (polímeros de glicose) · Outros laboratórios: Nutrimed, Mead Johnson, Nuteral, Novartis) DIETOTERAPIA NAS PATOLOGIAS ESÔFAGO ESÔFAGO Fatores que afetam a pressão do esfíncter esofágico inferior e superior: Esfíncter esofágico superior (EES) · Diminui com o sono · Aumenta com a distensão esofagiana e regurgitação da secreção gástrica Esfíncter esofágico inferior (EEI) · Diminui na presença de colecistocinina, glucagon, hormônios sexuais femininos · Aumenta com a interferência do SNC simpático, da gastrina, e da bile com pH alcalino Elementos que aumentam ou diminuem a pressão do esfíncter esofágico inferior: ↑ Pressão: Proteínas e carboidratos (?) *Liberação da gastrina ↓ Pressão: Chocolate *Aumenta o AMPc, Gravidez *Aumenta a PIA e hormônios, Gorduras *Liberação da colecistocinina Caldos concentrados em purina, álcool*Ação na mms lisa Carminativos, Suco de laranja, Cigarro, Posição de decúbito direito ou esquerdo ou sentada, bebida à base de cola *Mecanismo desconhecido Obesidade, alimentos de difícil digest., flatulentos, fermentáveis e ricos em enxofre, roupas com cintura apertada, levantamento de peso *Aumentar a PIA REFLUXO GASTROESOFÁGICO: dieta, medicamentos e recomendações gerais RECOMENDAÇÕES GERAIS · Eliminação da causa subjacente · Mudança no estilo de vida é primordial · Evite o álcool · Perca peso, se necessário · Evite inclinar a cabeça para baixo no pós-prandial · Evitar roupas apertadas- a PIA e a PEEI · Não deitar ou carregar peso após as refeições: a PEEI · Elevar a cabeceira da cama com bloco sou tijolos de 15 a 20cm- · Evitar o cigarro: nicotina a PEEI e do esfíncter pilórico, o refluxo e a alterações da natureza do conteúdo gástrico, a resposta secretora ácida à gastrina, a habilidade da cimetidina · Procure não fazer exercícios físicos que exijam muito esforço abdominal (levantamento de peso, abdominal) · Mudança no estilo de vida é primordial · Realize as refeições em ambientes tranqüilos · Mastigar bem os alimentos · Não consumir líquidos durante as refeições ou logo em seguida · Alimente-se em posição vertical · Não consuma alimentos muito quente ou muito frio CUIDADOS NUTRICIONAIS: · Recuperar o estado nutricional, que já se encontra debilitado com a presença das patologias · Promover a educação nutricional, evitando o surgimento de novas doenças · Evitar a DRGE · Evitar a progressão de lesões já presentes nos pacientes · Minimizar ou evitar os efeitos colaterais e interações entre fármaco e nutrientes CARACTERÍSTICAS DA DIETA: · VET-ajustado às necessidades dos pacientes · evitar obesidade ( a PIA e PEEI) · Proteínas – hiperprotéica ↑1,1 (liberação da gastrina- pressão do EEI e na cicatrização) · Carboidratos - normoa hipoglicídica (evitar a fermentação e o desconforto abdominal) · Lipídeos -normo hipolipídica (30-45g) (liberam colecistocinina- PEEI e retarda o esvaziamento gástrico) · Vitaminas- necessidades dos pacientes *vit.A -auxilia na repitelização e em conjunto com o h. paratireoideano, mobiliza o cálcio ósseo e aumenta a reabsorção de cálcio e fosfato. *Complexo B - metabolismo de macronutrientes *Vit.B6 -colabora na utilização da proteína dietética *Vit.C - auxilia na síntese do colágeno, na cicatrização, antiinflamatória e < susceptibilidade as infecções, e auxilia na absorção de ferro *Folato - auxilia no tratamento da anemia · Minerais:necessidades dos pacientes *Ferro - interação medicamentosa- anemia *Potássio - interação medicamentosa *Enxofre - desconforto e da PIA PEEI · Líquidos-normo ou hiper - hídricos · Fibras : ajustadas às necessidades dos pacientes · Caldos concentrados em purinas- isentos (excitantes da mucosa gastrintestinal) · Fracionamento: aumentado (evitar a distensão, o desconforto e o < da PIA) · Porcionamento: diminuído e concentrado (distensão IA e estimulação do ácido gástrico) · Consistência: ajustada às necessidades dos pacientes · Alimentos de difícil digestibilidade, flatulentos e fermentáveis (distensão abdominal,desconforto, PIA) · Evitar suco de laranja, tomate, carminativos (hortelã ou menta)- ( a EEI) · Evitar chocolate ( do AMPc a PEEI) · Preferir leite desnatado- (libera gastrina a PEEI) · Ultima refeição- deve ser feita de três a quatro horas antes de deitar · Frutas cítricas???? · Evitar cebola, alho, pimenta vermelha ou do reino, condimentos muito fortes (páprica, noz moscada, cravo-da-índia) · Evitar mostarda, molhos como catchup, molho inglês · Evitar café, chá principalmente os chás preto ou mate · Evitar preparações ricas em gordura (frituras, salgadinhos), evitando também de acrescentar muito óleo ou azeite em sua comida ESOFAGITE TRATAMENTO: dieta, medicamentos e medidas gerais RECOMENDAÇÕES GERAIS: Idem as recomendações da DRGE MEDICAMENTOS: - Inibidores da bomba de prótons: secreção de ácido (omeprazol, lanzoprazol, pantoprazol); - Antagonistas de H2: produção gástrica de ácido(cimetidina, ranitidina) - Antiácidos: neutraliza o ac. gástrico (hidróxido de alumínio,bicarbonato de Ca) CUIDADO NUTRICIONAL: Objetivos · Evitar irritação da mucosa · Evitar refluxo gastroesofágico · Diminuir a acidez gástrica CARACTERÍSTICA DA DIETA: · Idem a DRGE CUIDADO NUTRICIONAL: · Dieta pastosa · Alimentos com textura macias (abrandada) · Evitar alimentos muito quente · Ingerir pequenas refeições concomitante com fluidos · Comer devagar e mastigar bem os alimentos · Evitar alimentos irritante da mucosa · Evitar alimentos que estimulem- gastrina e motilina ( a pressão do EEI) DIETA VIA ORAL · Consistência: modular o desempenho sensório-motor da deglutição orofaríngea · pastoso fino, pastoso grosso, líquido engrossado, líquido e sólido. · Início: pastoso fino: risco de aspiração, velocidade do trânsito mais lento · Engrossantes: thick-it, cereal de arroz, maisena, neston, farinha láctea, tofu, leite em pó, fubá · Volume: modular o desempenho sensório-motor da deglutição orofaríngea(individualizado) · Utensílios: depende da habilidade do paciente e do objetivo da terapêutica ( bicos e mamadeiras, seringas, colheres, garfos, canudos, tampas de furos para copos, copos) DISFAGIA ADEQUAÇÃO NUTRICIONAL: macro, micronutrientes HIDRATAÇÃO: preocupação SUPORTE NUTRICIONAL (???) DIETA ENTERAL, GASTROSTOMIA OU JEJUNOSTOMIA Impossibilidade de ingestão via oral ou/e atender as necessidades nutricionias Dieta polimérica: normo a hipercalórica, normo ou hiperproteica DIETA ENTERAL ASSOCIADA A ALIMENTAÇÃO VIA ORAL Objetivo: evoluir até a retirada da sonda enteral Retirada da sonda enteral: 75% das necessidades ingeridas CUIDADOS NUTRICIONAIS: GRAU MUITO SEVERO: iniciando a alimentar-se pela boca e que necessitam de restrição máxima e não conseguem deglutir alimentos mastigáveis e líquidos finos seguramente. Adequação nutricional ( deve ser associada à suplementação ou por sonda adicional) · Dieta restrita em fibras · Texturas grossas, homogenias são enfatizadas · Não é permitido texturas grosseiras, nozes, frutas cruas ou vegetais crus · Não é permitida água · Todos os líquidos são espessados com um espessante comercial (THICK-IT, NUTRA-THICK, NUTILIS) ou alimentos como, ( cereal instantâneo, bananas amassadas, flocos de batata, gelatina com sabor/sem sabor,vegetais ou frutas em forma de purês ) · Medicações líquidas ou esmagadas são necessárias e podem ser misturadas com frutas em forma de purês. GRAU MODERADO: dificuldades de mastigar, manipular e deglutir certos alimentos, iniciando a mastigação. · Adequadas nutricionalmente · Texturas macias, sem peles duras · Não são permitidos nozes ou alimentos secos, quebradiços, crus ou fibrosos · Carnes devem ser fragmentadas ou cortadas em pedaços pequenos · Líquidos podem ser usados conforme a tolerância · Medicações líquidas ou trituradas podem ainda ser necessárias DIETOTERAPIA NAS PATOLOGIAS DO ESTÕMAGO DISPEPSIA · Alimentar-se lentamente, mastigar bem os alimentos; · Fracionamento:5-6 refeições/dia; · Porcionamento pequeno; · Não beber ou comer em excesso; · Evitar o estresse; · Evitar o consumo excessivo de: Gorduras; Açúcares; Cafeína; Álcool ; Condimentos (pimenta, mostarda, etc). PREFERIR: · Leite/iogurte desnatado, ricota; · Torradas de pão francês/integral; · Biscoito maisena/maria; · Banana (produção de muco protetor); · Suco de abacaxi ou de mamão as refeições (bromelina e papaína- enzimas proteolíticas); · Peixe ou frango; · Hortaliças subdivididas e abrandadas pela cocção; · Chá de gengibre ou temperar com gengibre relado em pouca quantidade (antinauseante); · Refeições pouco volumosas; · 4 a 6 refeições/dia; · Chás de camomila, boldo, carqueja e maçã. EVITAR · Leite/iogurte integral, queijo prato; · Frituras · Biscoitos recheados; · Carne gordas e vísceras; · Hortelã e gengibre em caso de azia; · Melão e melancia; · Pimentão; · Excesso de antiácidos; · Bebidas alcoólicas e fumo. GASTRITE Objetivos · remover o agente agressor · repouso do órgão · limpeza do órgão Recuperar o estado nutricional do indivíduo; Favorecer o trabalho gástrico, reduzindo a secreção gástrica evitando o progresso das lesões e a hemorragia; Proporcionar hidratação adequada; Promover educação nutricional do paciente. CUIDADOS NUTRICIONIAS NA GASTRITE AGUDA · suspender a alimentação por 24 a 48 horas (se houver sangramento) · hidratar endovenosamente- soro · oferecer líquidos gelados ou frios para recomeçar · aumentar o fracionamento e diminuir o porcionamento das refeições · evitar o uso de gorduras, frituras, condimentos, embutidos e conservas · dieta pobre em fibras · temperatura moderada · consistência branda ou pastosa (tolerância individual) CUIDADOS NUTRICIONAIS NA GASTRITE CRÔNICA · Adequação dietética- manter o estado nutricional · Consistência branda · Refeições regulares - 3 em 3 horas · Mastigar bem os alimentos · Evitar enlatados, embutidos, defumados · Evitar frituras em geral e alimentos gordurosos · Evitar alimentos picantes e condimentados · Evitar café, chá e álcool · Evitar dieta hiperproteica · Evitar ingerir líquidos às refeições Preferir: · Dieta normoprotéica, normoglicídica e normolipídica ou hipolipídica · Arroz, pão torrado, biscoitos e macarrão integrais; · Leguminosas; · Peito de frango, carnes bovina magras subdivididas e preparações do tipo do ensopados ou assados; · Salmão, cavala, atum, sardinha, anchova (W-3) · Sopas de hortaliças bem cozidas, com pouca gordura; · Alimentos ricos em vitamina E (antioxidantes); · Leite fermentado/desnatado, iogurte, ricota, requeijão light; · Mastigar bem os alimentos · Fracionar a refeição de 4 a 6 x /dia Evitar · Alimentos protéicos em excesso; · Doces concentrados; · Frituras e alimentos ricos em gorduras; · Bebidas gasosas e alcoólicas; · Café (descafeínado), chá preto, mate, guaraná natural, chocolate; · Leite e derivadosem excesso (> 2 porções/dia) · Mostarda, pimenta do reino, noz moscada, páprica, cravo da índia; · Alimentos ricos em purinas: vísceras, levedo de cerveja, sopas prontas, carne suína, peru, pato e caldo concentrado de carne, galinha, bacon, legumes; · Líquidos em excesso durante refeições; · Períodos de jejum ou excesso de alimentação ÚLCERA PÉPTICA OBJETIVOS: · Aliviar a dor · Facilitar a digestão · Recuperar e proteger a mucosa gastrintestinal · Evitar recidiva MEDICAMENTOS: · antibióticos: Tinidazol · antiácidos: hidróxido de Al, Mg, Carbonato de Ca · analgésicos - dor · bloqueadores de H2- bloqueia a secreção ácida OBJETIVOS: · ou neutralizar o ácido gástrico · manter a resistência da mucosa · manter o estado nutricional CUIDADOS NUTRICIONAIS NA ÚLCERA PÉPTICA · VET:manter ou recuperar o EN · Distribuição calórica: normal (50-60% CHOs, 10-15% de Prots, e 20-30% de Gords.) · Fracionamento: evitar longos períodos de jejum · Alimentos com efeito positivo: ricos em fibras vegetais- tampão, reduz a [ ] de ácidos biliares no estômago, < o tempo de transito intestinal, menor distensão) · Alimentos que produzem efeito amortecedor sobre a secreção de ácido podem exercer efeito “rebote” no estômago · pH dos alimentos exercem pouca influência na terapêutica (pH 3,2 a 3,6 não altera)- pH do estômago-2,0 · Evitar alimentos que provoquem gases - distensão abdominal · Evitar pimentas vermelha: possui capsaicin –irritante GI · Evitar mostarda e Chili: irritantes · Evitar bebidas alcoólicas- irritante da mucosa GI · Evitar Café - > produção de ácido gástrico--- irritação da mucosa · Refrigerantes a base de cola--- > produção ácida, distensão gástrica · Frutas ácidas: tolerância do paciente (dispepsia) · evitar segregadores de ácido: cafeína, alho, páprica, proteínas, · alimentos em conserva, embutidos · evitar gorduras · fazer refeições freqüentes em pequeno volume · o leite devera ser acompanhado sempre de CHOs complexos · Probióticos (lactobacilos proveniente de iogurtes, leite fermentado)-prevenção e/ou tratamento da colonização do HP (Kabilr et al,1997) O tratamento dietoterápico da úlcera péptica fundamentava-se na "dieta de Sippy". determinava o leite como alimento básico, devido ao suposto efeito neutralizante do conteúdo gástrico ácido conduta - questionável, porém o seu uso ainda é constante. Concominante à dieta de Sippy associa-se um regime dietético rígido, no qual é excluído uma série de alimentos comumente considerados irritantes gástricos, constitui-se em uma prática terapêutica tradicional, apesar de não existirem estudos suficientes que comprovem a eficiência de seus resultados. O pH ácido do estômago é um .ponto de relevância na fisiopatologia da úlcera péptica e preocupação básica da dietoterapia, a ingestão de alimentos como estímulo fisiológico para a secreção gástrica deve ser considerada. FATORES QUE INFLUENCIAM A ACIDEZ GÁSTRICA: · Cefálica: pensar, sentir o cheiro · Gástrica: distensão, estímulo por nervo vagal, ação mecânica, substancias encontradas em certos alimentos. · Intestinal: CCK, GIP, Secretina · Cafeína - café, com ou sem cafeína, estimula a secreção ácida, uma vez que ambas as formas de bebida estimula a liberação de gastrina. · Álcool - ingestão de etanol e de bebidas que contenham esta substância, estimula a secreção ácido-gástrico. · Cálcio - o cálcio administrado por via oral eleva a secreção ácido-gástrica, uma vez que estimula a liberação o hormônio gastrina. · Condimentos - certas substâncias usadas como temperos (condimentos) -potencial lesivo deste epitélio. · Sucos de frutas - todos os sucos, com exceção do suco de abacaxi, retardam o tempo de esvaziamento gástrico (abacaxi possui propriedade de acelerar o tempo de esvaziamento do estômago por favorecer a formação do quimo). *****Não alteram o Ph do estômago de maneira significativ, mas podem causar incomodo nos pacientes com úlceras pépticas. · Temperatura - refeições que se encontram sobre temperaturas muito elevadas promovem congestão da mucosa gástrica, com aumento da secreção ácida e retardo do esvaziamento gástrico. DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Fatores relacionados à deficiencia nutricional nas DII Diminuição na ingestão alimentar: · Anorexia, náuseas e vômitos · Dor abdominal, diarréia · Comportamento negativista · Dietas restritas (iatrogenia) Interação droga- nutriente: · Corticosteróides (cálcio e proteínas) · Sulfasalazina (folato) · Colestiramina (gorduras e vitaminas) Má-absorção · Diminuição da área absortiva (doença, ressecções · Supercrescimento bacteriano · Deficiência de sais biliares Aumento das perdas intestinais: · Enteropatia perdedora de proteínas · Fístulas:perda de eletrólitos, minerais, traços · Sangramento GI Aumento das necessidades nutricionais: · Sepse, febre, fístula · Aumento do turnover celular · Repleção das reservas orgânicas · Terapia com esteróides (catabolismo protéico) FASE AGUDA DA DOENÇA INFLAMATÓRIA · fracionamento das refeições: 6-8x/dia · hipercalórica: 30-40 kcal/kg/dia (GEB x FA x 1,75) · normo a hiperprotéica:1,2 a 1,5 g/ptn/dia · Hipogordurosa a nomo: <20% VCT e até 35% · 2:1-TCM/TCL · normoglicidica:50-60% CHOs (controle de mono e dissacarídeos- evitar soluções hiperosmolar) · dieta restrita em fibras insolúvel · dieta antifermentativa (alimentos formadores de gases) · dieta isenta de lactose e glúten (alergênico) · dieta com baixo teor de oxalato: pedras no rim FASE DE REMISSÃO DA DOENÇA INFLAMATÓRIA · Energia- estado nutricional · Carboidrato: 50-60%VCT · Proteína:1,2 a 1,5; 1,0 g/kg/dia · Gordura: 20-30% · Evoluir progressivamente as fibras insolúveis · Suplementação de Ca e vitamina D3 (uso dos esteróides), Fe (anemia ferropriva) · B12 (ressecção> 20 cm íleo), Ác. Fólico:15 mg/dia ( metotrexato e sulfalazinas) SUPORTE NUTRICIONAL (SNO, SNE OU SNP) SUPORTE NUTRICIONAL ENTERAL · melhora no estado nutricional e na atividade da doença · tratamento terapêutico??? · composição da fórmula: elementar, oligomérica e polimérica · POLIMÉRICA · Não há comprovação científica para fórmulas específicas ( glutamina e ômega 3) SUPORTE NUTRICIONAL PARENTERAL · melhora de estado nutricional · a NP não é superior a NE no tratamento da inflamação aguda · deverá ser instituída quando a atividade da doença estiver muito intensa (PROBLEMAS NA ANASTOMOSE, FÍSTULA DE ALTO DÉBITO OU OBSTRUÇÃO INTESTINAL) NUTRIENTES IMUNOMODULADORES 1. Glutamina (20-30g/dia) - aa condicionamente essencial, sintetizada a partir do glutamato -previne o da permeabilidade da mucosa -principal transporte de nitrogênio entre os órgãos -principal fonte de energia dos enterócitos -Módulos de glutamina 2. Ácido graxo polissaturado ómega-3 (w-3) -dose???? -modulam o processo inflamatório -RCUI: índice de recidivas 3. Ácido graxo de cadeia curta - proteção do epitélio pela liberação de muco -absorção de sódio e água -fonte preferencial dos colonócitos -melhora clínica e histológica da doença -melhora do fluxo sanguíneo 4. Fator 2 transformador do crescimento (TGF- 2 )- Modulen (dieta enteral- Nestle) -acrescentado a dieta enteral -propriedades antiinflamatórias -propriedades de regulação do crescimento celular e de resposta imune Muitos mecanismos têm sido propostos para explicar o papel benéfico dos probióticos na DII: Capacidade de colonizar o cólon e inibir o crescimento de espécies patogênicas; Interação com as células epiteliais e imunes residentes na mucosa intestinal, reforçando a função barreira e modulando a resposta imune; A modulação terapêutica da microbiota intestinal na DII: uso de prebióticos DOENÇA CELÍACA CUIDADOS NUTRICIONAIS E DIETOTERAPIA Objetivos: -Corrigir as alterações fisiopatológicas do intestino desencadeados pelo contato com o glúten -Melhorar o estado nutricional -Favorecer a absorção, a digestão, a secreção, a imunologia e moderar o trânsito intestinal · Terapia nutricional parenteral · Terapia nutricional enteral · Terapia nutricional oral TERAPIA NUTRICIONAL ORAL- 3 FASES PRIMEIRA FASE · Dieta isenta de glúten ·Dieta isenta de lactose · Dieta pobre em sacarose · Utilizar TCM · Proteínas: AVB · Frutas e legumes- poucos resíduos SEGUNDA FASE · Dieta isenta de glúten · Abrangência alimentar · Orientação segundo gênero, idade, atividade física, etc · >LACTASE · >SACARASE · >ABSORÇÃO TERCEIRA FASE -Dieta isenta de glúten durante toda a vida CUIDADOS NUTRICIONAIS · Ler os rótulos dos alimentos industrializados · Preparações caseiras e habilidades culinárias · Recursos financeiros · Monotonia alimentar · Na vigência de: · -Anemia: suplementar ferro, ácido fólico ou Vit B12 · -Púrpura, sangramento ou tempo de protrombina prolongado: suplementar vit. K · -Desidratação (diarréia grave): repor eletrólitos e líquidos · -Osteomalácia: suplementar cálcio e vit. D · -Esteatorréia: suplementar vit. lipossolúvel· Produtos não liberados -trigo -aveia -centeio -germe de trigo -flocos de cereais -alimentos precedentes destes cereais · Produtos liberados Arroz (farinha de arroz), Milho (amido de milho, fubá, farinha de milho), Mandioca (polvilho e farinha de mandioca), Fécula de batata, Farinha de soja e araruta INTOLERÂNCIA À LACTOSE- é uma deficiência enzimática (deficiência na produção de lactase), congênita ou adquirida, na qual o indivíduo não consegue digerir alimentos que contenham lactose. TRATAMENTO: dieta CUIDADOS NUTRICIONAIS E DIETOTERAPIA Objetivos: · Diminuir a diarréia · Restabelecer e/ou manter o estado nutricional · Recompor a capacidade intestinal de reabsorção dos nutrientes · Dieta nutricionalmente completa · Omitir o leite da dieta (???) · Evitar todos os alimentos preparados com leite · Ler os rótulos dos alimentos industrializados e medicamentos · Excluir frutas processadas com lactose · Excluir bombons, achocolatados, creme de leite,adoçantes com lactose, bolo, bolacha, balas, etc. Opções!!! · Leites fermentados, iogurtes, coalhadas, queijos (contêm b-galactosidase) · Leites de vaca com baixo teor de lactose ou deslactosado: custo · Leite de soja: cálcio??? · Enzimas que podem ser adicionadas às preparações com leite ou ingerida via oral antes das refeições CONSTIPAÇÃO TRATAMENTO · Dieta: aumentar o teor de fibras · Mudança do estilo de vida: prática de atividade física, ingestão de líquidos · Biofeedback- reeducação funcional: reativar um reflexo preexistente, reeducando o paciente ao relaxamento da musculatura pélvica · Psicoterapia: ansiedade e conseqüente o relaxamento da musculatura pélvica, correção de conceitos destorcidos do hábito intestinal e da imagem corporal · Abordagem farmacológica · Tratamento cirúrgico:constipação grave- colectomia total ou parcial com ileoretoanastomose DIETOTERAPIA E CUIDADOS GERAIS · Dieta rica em fibras: 20 - 35g (20-25% solúvel ; 70-75% insolúvel) ou 10-13g/fibras 1000kcal (ADA, 1989, 1997) · Ingerir 1 copo de água em jejum (ameixa) · Aumento da ingestão hídrica: 8-10 copos/água/dia · Fazer uso de laxantes naturais: ameixa, mamão, fibrax, fiber 1 · Aumentar o consumo: frutas, legumes e verduras, grãos, cereais integrais, nozes e sementes · Consumir leite, coalhada, iogurte, mel, melado (?????) · Introdução: farelo de trigo, aveia, germe de trigo, semente de linhaça, semente de girassol · Introdução da prática de exercícios físicos regularmente · Atender aos reflexos intestinais, sempre que solicitado · Não fazer uso de laxantes regularmente · É recomendado um mix de fibras ( solúvel + insolúvel) DIARRÉIA TRATAMENTO · Terapia de reidratação oral · Terapia de reidratação intravenosa · Medicamentos · Dieta CUIDADOS NUTRICIONAIS E DIETOTERAPIA NA DIARRÉIA AGUDA Terapia de reidratação oral (solução de sais) -Terapia de reidratação intravenosa -Jejum por 24-48 horas ???? -Repouso gastrointestinal por 4 a 6 horas -Adequação nutricional Alimentação obstipante Evitar a ingestão de líquidos que contenham cafeína -Oferecer mais líquidos que o habitual: sucos, chás, sopas, mingaus, água de coco,bebidas isotônicas -Dieta consistência líquida, pastosa- evoluir conforme a tolerância -Restrição de leite e derivados -Nutrição parenteral -Alimentação obstipante -Adequação dietética -Proteínas:1,2-1,8g/kg/dia- hiperprotéica -Lipídeos: hipolípídica ( TCM e AGE) -normo/hipoglicídica : < [ ] de dissacarídeos (fermentação e desconforto abdominal) --------- CHOs complexos -Fibras: ricas em fibras solúvel (25 a 50%) -Fracionamento: 5-6x/dia -Evolução gradual da dieta -Evitar a ingestão de líquidos que contenham cafeína -Oferecer mais líquidos que o habitual:sucos, chás, sopas, mingaus, água de coco, bebidas isotônicas CUIDADOS NUTRICIONAIS E DIETOTERAPIA NA DIARRÉIA CRÔNICA -Terapêutica de exclusão: restrição de nutrientes que poderiam exacerbar o quadro: lactose, sacarose, galactose -Terapêutica de reposição: Reposição dos nutrientes que tornaram-se deficientes na dieta de exclusão - Foodmap DIARRÉIA- dieta obstipante Introdução dos seguintes alimentos: -Mandioca, amido de milho, banana-prata e maça, batata inglesa, biscoito de sal, de maisena, cará, cajú, cevada, creme de arroz, fécula de batata, goiaba, limonada, maça, maisena, farinha de arroz Módulos de fibras: benefiber (100% solúvel) Alimentos ricos em fibra solúvel (pectina, gomas, hemicelulose) Evitar : -Alimentos gordurosos: (maionese, creme de leite, chantily, etc)ou preparações ricas em gorduras (frituras, etc) -alimentos relacionados com formação de gases ( antifermentativa): Brócolos, couve-flor, couve, repolho, bata-doce, cebola crua, pimentão verde, leguminosas, rabanete, pepino, ovo cozido ou frito, etc. SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL TRATAMENTO: Dieta, tratamento psicológico, medicamentos (laxantes, antiespasmódicos, relaxantes musculares, antidepressivos). CUIDADOS NUTRICIONAIS E DIETOTERAPIA · Dieta rica em fibras insolúvel (constipação) · Dieta rica em fibras solúvel (diarréia) · Ingestão hídrica de 8-10 copos/dia · Fracionamento da refeições:5-6 x/dia · Intolerância à lactose: restrição do leite (????) · Exclusão de estimulantes: chocolate, ovos e produtos do trigo · Diminuir os alimentos formadores de “gases” · Intolerância às gorduras ???? · Intolerância às fibras ??? Dieta com baixo teor de fodmaps · FODMAP é o conjunto de alimentos fermentáveis que são mal absorvidos pelo nosso organismo e que podem causar desconforto intestinal. · Eles são classificados como oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis. · Os alimentos fermentáveis: são os carboidratos não digeridos pelo trato digestivo humano; a alta osmolaridade e a formação de gases pela microbiota intestinal acabam por desencadear os referidos sintomas. DOENÇA DIVERTICULAR CUIDADOS NUTRICIONAIS EDIETOTERAPIA · Dieta rica em fibras · Ingestão hídrica adequada: 8-10 copos/dia · Dieta hipogordurosa (TCM): gorduraintensificam as contrações musculares lisas colônicas desconforto *** diverticulite (fase aguda): fibras insolúveis- hemorragia NP2 NUTRIÇÃO CLÍNICA DESNUTRIÇÃO Tratamento: Divide - se em três fases: - Resolução das condições que ameaçam a vida - Restauração do estado nutricional sem romper a homeostase - Manutenção da reabilitação nutricional 1º - Resolução das condições que ameaçam a vid a - distúrbios hídricos e eletrolíticos, alterações hemodinâmicas, anemia grave, hipotermia, hipoglicemia, deficiência grave de Vitamina A 2º - Restauração do estado nutricional sem romper a homeostase - dietoterapia adequada e precoce - tratamento nutricion al gradual - consistência (aceitação) - fracionamento (5 - 8 x dia) - porcionamento (evolução gradual) - oferecimento de nutrientes de acordo com: idade, condição patológica, sexo, atividade física - paciência, cuidado, carinho - relevância das características o rganolépticas - 1º opção: via oral com ou sem suplementação - nutrição enteral ou parenteral 3º - Manutenção da reabilitação nutricional - 2 a 3 semanas após a admissão - alta hospitalar - acompanhamento ambulatorial - suplementos industrializados(sustagem, ens ure, sustain, sustacal, nutren, nutren active, etc.) - alta densidade calórica e de proteínas 4º - Estimulação emocional e física Síndrome de Realimentação “ é caracterizada por anormalidades dos fluidos e eletrólitos (principalmente do fósforo) e pode lev ar a complicações cardiológicas, neurológicas, hematológicas e até à morte súbita”. RECOMENDAÇÃO: Primeiro dia 30 a 50% do cálculo calórico Em 24 horas para 75% Em 48 - 72 horas a 100% do VET Monitorar o fosfato, magnésio, potássio e glicose. NP2 NUTRIÇÃO CLÍNICA DESNUTRIÇÃO Tratamento: Divide-se em três fases: - Resolução das condições que ameaçam a vida - Restauração do estado nutricional sem romper a homeostase - Manutenção da reabilitação nutricional 1º - Resolução das condições que ameaçam a vida - distúrbios hídricos e eletrolíticos, alterações hemodinâmicas, anemia grave, hipotermia, hipoglicemia, deficiência grave de Vitamina A 2º - Restauração do estado nutricional sem romper a homeostase -dietoterapia adequada e precoce -tratamento nutricional gradual - consistência (aceitação) -fracionamento (5-8 x dia) - porcionamento (evolução gradual) -oferecimento de nutrientes de acordo com: idade, condição patológica, sexo, atividade física -paciência, cuidado, carinho -relevância das características organolépticas -1º opção: via oral com ou sem suplementação -nutrição enteral ou parenteral 3º - Manutenção da reabilitação nutricional -2 a 3 semanas após a admissão -alta hospitalar -acompanhamento ambulatorial -suplementos industrializados (sustagem, ensure, sustain, sustacal, nutren, nutren active, etc.) -alta densidade calórica e de proteínas 4º - Estimulação emocional e física Síndrome de Realimentação “ é caracterizada por anormalidades dos fluidos e eletrólitos (principalmente do fósforo) e pode levar a complicações cardiológicas, neurológicas, hematológicas e até à morte súbita”. RECOMENDAÇÃO: Primeiro dia 30 a 50% do cálculo calórico Em 24 horas para 75% Em 48-72 horas a 100% do VET Monitorar o fosfato, magnésio, potássio e glicose.
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