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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DANIEL FREITAS OLIVEIRA R.A.: 1719101224 ÉTICA NA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COM FOCO NA LOGÍSTICA São Paulo - UNINOVE 2020 Daniel Freitas Oliveira ÉTICA NA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COM FOCO NA LOGÍSTICA Trabalho acadêmico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação do módulo “Projeto Integrador em Logística de Movimentação e Distribuição”, no Curso de Engenharia de Produção, na Universidade Nove de Julho. Prof. M.e Francisco Sinderlan São Paulo 2020 Ainda não existe uma ética capaz de guiar o homem em seu relacionamento com a Terra e com os animais e plantas que nela vivem... (Tal) “ética da Terra” modifica o papel do homo sapiens de Conquistador da comunidade-solo para um simples membro e cidadão. Isso implica respeito para com os seus semelhantes e também para com a comunidade.... Nunca se alcançou qualquer mudança importante na ética sem uma mudança interna em nossas prioridades intelectuais e em nossas lealdades, afeições e convicções. Aldo Leopold Chamamos de ética o conjunto de coisas que as pessoas fazem quando todos estão olhando. O conjunto de coisas que as pessoas fazem quando ninguém está olhando chamamos de caráter. Oscar Wilde Sumário 1. Introdução ............................................................................................................ 1 2. Objetivo ................................................................................................................ 2 3. Código de Ética Profissional Confea/Crea ........................................................... 3 3.2. Processo Ético Disciplinar ................................................................................. 4 4.1. Logística Reversa .............................................................................................. 6 5. Compras ............................................................................................................... 7 6. Estoques .............................................................................................................. 7 8. Recebimento e Distribuição ou Expedição ......................................................... 10 9. Metodologia ........................................................................................................ 10 10. Conclusão ....................................................................................................... 10 11. Bibliografia ....................................................................................................... 12 12. Referências ..................................................................................................... 12 1. Introdução No decurso da nossa vida profissional, seja junto de engenheiros ou membros organizacionais em gerais, são abundantes as vezes em que temos escutado frases como: Por que hei de ser ético se daí apenas recaem prejuízos sobre mim? Não vale a pena ser honesto. As pessoas honestas não chegam a lugar nenhum. De nada serve eu comportar-me eticamente se as pessoas que dirigem o meu trabalho e a minha empresa não o fizerem. As pessoas que singram na carreira profissional não são as que revelam preocupações éticas. A verdadeira ética não pode ser pautada pela lógica segundo a qual é ético o que é benéfico para os interesses do próprio. Aduzir este princípio implicaria aceitar como éticos os comportamentos que os meus parceiros de vida social executassem a luz do mesmo princípio: em seu proveito próprio. Neste trabalho acadêmico exponho diversos dilemas éticos com os quais os engenheiros de produção se defrontam, sobretudo ao exercer a sua atividade profissional voltada na área logística e também sugere soluções ética e responsáveis para tais dilemas apresentados: a. O engenheiro deve denunciar irregularidades e falhas técnicas potencialmente danosas para o público em geral? b. Quais as responsabilidades éticas do engenheiro nas decisões erradas das empresas? c. Qual dos três deve prevalecer: o dever de lealdade dos engenheiros ao empregador? A obrigação profissional de zelarem pela segurança do público? Ou os seus interesses individuais/familiares? Essas questões serão abordadas no decorrer do trabalho, nos limitando sempre às atribuições do engenheiro de produção com foco na logística, de uma maneira mais restrita. 2. Objetivo Esta dissertação tem como objetivo fazer uma relação entre a ética e o cotidiano na engenharia de produção, em especial na área de Logística. Através do texto é possível perceber o quanto às situações diárias da administração no mundo pós-moderno, pode vir a levar o gestor a tomada de decisões muitas vezes, consideradas não tão éticas pelos ensinamentos ao qual em fase formação acadêmica, o hoje já profissional, foi orientado a seguir e honrar. A administração recorre à Filosofia como recurso na busca de elementos e critérios para tecer regulamentos e normas. Elaborar é próprio da filosofia, ser capaz de transpor obstáculos superando o senso comum e promovendo o senso crítico. Palavras chaves: Logística, Ética, Estoque, Engenharia da Produção, Filosofia. 3. Código de Ética Profissional Confea/Crea 3.1. Breve Histórico Em 1933 foi criado e organizado o sistema profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agrimensura, instalando-se imediatamente o Conselho Federal e oito Conselhos Regionais através do Decreto Federal 23.569. Em 1946 foi baixado o Decreto Lei 8.420/46, que concedeu aos conselhos maior autonomia e capacidade de “dirimir dúvidas e preencher omissões na regulamentação”. Em 1957, através da Resolução n. 114, o Conselho Federal aprovou o primeiro Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agrimensura. Em 1966, como resultado de uma grande mobilização nacional realizada pelas entidades representativas de todas as profissões integrantes do sistema profissional, é aprovada a Lei 5.194/66, até hoje ainda vigente. A partir daí, os Conselhos, tanto o Federal como os Regionais, passaram a abranger as profissões da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, em todas as suas categorias, modalidades e especialidades. Hoje o sistema abriga 304 títulos profissionais. Em 1971, por determinação expressa da Lei 5.194/66, o Plenário do Conselho Federal adota, por meio da Resolução 205/71, o Código de Ética Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, proposto pelas Entidades de Classe. Mesmo após o início da vigência dessa Resolução, por muito tempo ainda permaneceram imobilizados os processos e impunes os transgressores. Os Conselhos Regionais e Federal continuavam carecendo de normas orientadoras dos procedimentos necessários para a correta condução legal e administrativa dos processos de infração a esse Código. Efetivamente, assim como o Código Penal possui o seu Código de Processo Penal, o Código Civil o seu Código de Processo Civil, assim também o Código de Ética Profissional estava a exigir o seu Código de Processo de Ética Profissional. Em 1995, 14 anos após a adoção do Código de Ética Profissional, é que o Conselho Federal baixou a Resolução nº 401, que teve por ementa: Manual de Procedimentos para a condução de processos de infração ao Código de Ética. Depois de reuniões da COPECE - Comissão Permanente de Estudo do Código de Ética, especialmente criada, pesquisas realizadas junto às Comissões de Éticas dos Creas, seminário nacional via sistema de Comunicação Corporativa do Confea nos dias5 e 6 de novembro de 2002 é aprovado o texto do Novo Código de Ética, agora denominado de Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, abrangendo todas as categorias ou grupos profissionais integrados ao Sistema Confea/Creas, bem como suas modalidades e especialidades, em todos os níveis de formação. No dia 26 de novembro de 2002 é aprovada a Resolução n. 1.002/2002 pelo Plenário do Conselho Federal, reunido em Sessão Especial na cidade de Goiânia sendo a resolução aprovada pela unanimidade dos Conselheiros Federais presentes. Essa Resolução determinou que o Novo Código entraria em vigor a partir de 01 de agosto de 2003, devendo os Conselhos Profissionais, as entidades representativas e as Instituições de Ensino, nos meses que precediam sua vigência, desenvolver uma intensa campanha nacional de esclarecimento sobre os princípios éticos, deveres, condutas vedadas e direitos que esse Código traz em seu bojo. 3.2. Processo Ético Disciplinar Em 27 de junho de 2003 foi aprovado pelo Plenário Federal de um novo instrumento administrativo: a Resolução nº 1.004, com a seguinte ementa: Aprova o Regulamento para a condução do Processo Ético Disciplinar. O sistema abrangente do conselho federal conta com 27 conselhos regionais que deverão, por força de lei, ser “organizados de forma a assegurarem unidade de ação” o instrumento administrativo disciplinador dos processos ético-disciplinares deverá ser plenamente autoaplicável, válido para jurisdições tão distintas quanto a do Acre, de São Paulo, de Santa Catarina e de Pernambuco. E se não o for - referindo-se, instruindo e controlando todas as fases e etapas dos processos – haverá que suprir tais deficiências desenvolvendo e divulgando amplamente os necessários fluxogramas e procedimentos operacionais para garantir a eficaz aplicação do Regulamento para a condução do Processo Ético Disciplinar. E, sempre, provendo o indispensável treinamento. Com a palavra, pois, os Coordenadores das Câmaras Especializadas dos Creas, órgãos “encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética”. Esses coordenadores reúnem se nacionalmente inúmeras vezes por ano, e integram as coordenadorias nacionais que são órgãos consultivos do Confeas criados para: “estudar, discutir e propor a implementação de ações voltadas para a uniformização de procedimentos que visem a unidade de ação dos Creas”. Com a palavra os Conselheiros Regionais que integram – além das Câmaras Especializadas – os Plenários Regionais, onde são realizados os julgamentos dos processos de infração ao Código de Ética em primeiro nível recursal. Esses Conselheiros e seus suplentes – perto de 2.500 - representam nesses Plenários tanto a sua modalidade profissional, como a sua entidade associativa, ou sua instituição de ensino e, também, a região de onde provém. 4. Logística A logística é compreendida como a coordenação dos serviços de transporte, dos inventários, dos armazéns, de estocagem, das comunicações, das movimentações de matérias-primas, produtos em processo e produtos acabados. Também é responsável pela distribuição dos produtos acabados desde a empresa até o cliente, assim como do cliente até a empresa, como no caso da logística reversa. 4.1. Logística Reversa De acordo com a definição de Novaes (2007) a logística reversa cuida dos fluxos de materiais que se iniciam nos pontos de consumo dos produtos e terminam nos pontos de origem, com objetivo de recapturar valor ou de disposição final. A logística reversa tem como objetivo final o reuso, a reciclagem ou o tratamento dos resíduos gerados pelo consumo do produto. Os poderes governamentais têm aumentado as regulamentações relativas à disposição de resíduos e de lixo, têm estendido a responsabilidade de pós-uso aos fabricantes e outros membros da cadeia produtiva direta e até interditam a fabricação de alguns produtos pelo seu impacto ambiental. O cumprimento da legislação passou a exigir novas posições estratégicas das empresas com relação ao impacto de seus produtos e serviços, e tem sido demonstrado que adequadas práticas de logística reversa podem contribuir na minimização de seus impactos ambientais em processos e produtos e, portanto, podem exercer influência na obtenção de licenças ambientais. Portanto, o engenheiro que atua na área de logística reversa deve, além de observar a Resolução Nº 1.002 na sua integralidade, precisa “considerar em todos os planos, projetos e serviços as diretrizes e disposições concernentes à preservação e ao desenvolvimento dos patrimônios sociocultural e ambiental”. Tendo sempre em mente que “são vedadas ao profissional descuidar das medidas de segurança e saúde do trabalho sob sua coordenação”. Também são condutas vedadas impor ritmo de trabalho excessivo ou, exercer pressão psicológica ou assédio moral sobre os colaboradores, omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que transgrida a ética profissional. 5. Compras Com a informatização das operações, o controle de estoques (saídas/entradas) passou- se a ter uma ampliação de números de itens comercializados, aprimorando assim a relação entre compradores e fornecedores. Diante dessa modernização, as atenções ficaram voltadas para um setor que passou a ser diretamente responsável pelo sucesso ou fracasso dos negócios da empresa: o Setor de Compras. Através da análise do custo de manutenção do estoque, da demanda, do custo do pedido, do custo total e do lote ou quantidade do produto pode-se iniciar um estudo para implantação do LEC (Lote Econômico de Compra) e do LEP (Lote Econômico de Produção) a fim de se chegar ao melhor lote de compra e de produção com os melhores custos de armazenagem e custos de pedidos dentro da demanda do produto. É muito comum o oferecimento de brindes, presentes ou outras vantagens por parte de fornecedores e/ou vendedores ao comprador. Essa atitude é antiética e lesiva, mesmo que o fornecedor tenha os melhores preços e produtos ofertados. 6. Estoques Por se tratar de uma parcela considerável nos ativos contábeis das empresas, o estoque classifica-se minuciosamente em cinco categorias, facilitando dessa forma os lançamentos da contabilidade empresarial. Segundo Martins (2003, p. 136), os estoques classificam-se em: Estoques de matérias-primas: são os itens utilizados nos processos de transformação em produtos acabados. Todos os materiais armazenados que a empresa compra para usar no processo produtivo fazem parte deste tipo de estoque, independentemente de serem insumos diretos, que se incorporam ao produto final ou não. Dessa forma, a matéria-prima pode ser um componente de alta tecnologia (um computador de bordo para avião) ou mesmo um pedaço de madeira a ser utilizado na embalagem de um produto ou até mesmo uma graxa para o mancal de uma certa máquina de produção. Nesta categoria ainda se incluem os materiais auxiliares, itens usados que pouco ou nada se relacionam com o processo produtivo (materiais de escritório e limpeza). Estoques de produtos em processo: correspondem a todos os itens que já entraram no processo produtivo, mas que ainda não são produtos acabados. São materiais que começaram a sofrer alterações, sem que tenham sido finalizadas. Estoques de produtos acabados: Itens que já estão prontos para ser entregues aos consumidores finais, também chamados de "produtos finais". Estoques em trânsito: nesta categoria estão os itens que já foram despachados de uma unidade fabril para outra, normalmente da mesma empresa, e que ainda não chegaram ao seu destino final. Estoques em consignação: materiais que continuam sendo propriedade do fornecedor até que sejam vendidos. Segundo Martins e Alt (2011) “O estoque tem afunção de ser um regulador do fluxo de negócios”, eles propõem a seguinte analogia: Onde: Ve(t) = Velocidade de entrada Vs(t) = Velocidade de saída E = Estoque Logo: Ve(t) > Vs(t) → E aumenta Ve(t) < Vs(t) → E diminui Ve(t) = Vs(t) → E inalterado → Objetivo do “Just in time” Ve(t) → Função de compras Vs(t) é Função de vendas Sendo então a harmonia dos fluxos a do PCP O ideal para as empresas seria efetuar as aquisições somente para atender os pedidos de seus clientes e, assim, obter a redução dos custos envolvidos. Se o volume de estoques não estiver bem dimensionado a empresa pode acabar por ficar sem produtos para atender seus processos fabris e seus clientes, ou até mesmo perder dinheiro com o encalhe de um estoque mal planejado. Portanto, ao administrarmos de forma adequada nossos estoques e a logística for empregada nos processos de compra e venda, algumas das etapas mais importantes na gestão do negócio estarão asseguradas. 7. Armazenamento Nos armazéns podemos ter 9 classes de produtos químicos e, por razão de segurança, são classificados de acordo com a ABNT NBR 14725 com o tipo de substância armazenada ou transportada (Explosivo, Sólidos, Líquido, Gases) e suas propriedades (inflamável, tóxica, corrosiva, radioativa, oxidante). A ABNT NBR 14725, sob o título geral “Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente”, é dividida em 4 (quatro) partes: Parte 1: Terminologia; Parte 2: Sistema de classificação de perigo; Parte 3: Rotulagem; Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FIPSQ) A gestão dos armazéns de forma ética é imprescindível devido à importância dos produtos armazenados, pois deve atender, quando da elaboração de projetos, execução de obras, aos princípios e recomendações de conservação de energia e de minimização dos impactos ambientais. Deve orientar o exercício das atividades profissionais pelos preceitos do desenvolvimento sustentável. Resguardar o sigilo profissional quando do interesse de seu cliente ou empregador, salvo em havendo a obrigação legal da divulgação ou da informação. Também “são vedadas ao profissional descuidar das medidas de segurança e saúde do trabalho sob sua coordenação”. 8. Recebimento e Distribuição ou Expedição O gerenciamento do sistema de recebimento e distribuição ou expedição de materiais é um fator imprescindível para a gestão da planta da empresa, pois: a. Evita interrupções de produção devido à falta de material; b. Diminui o excesso de estoque na empresa; c. Torna o gerenciamento de materiais mais confiável, compreensível e econômico. d. O tratamento inteiro de material de estoque pode ser integrado igualmente assim como o sistema de compras e pedidos. É importante observar as condições do veiculo o qual realizará o transporte dos materiais: se está em boas condições, tipo de carroceria (aberta, baú, tanque, etc), se existe vazamento de fluidos, condições do motorista (se o mesmo apresenta sonolência, embriaguez, tontura), se em caso de transporte de materiais perigosos o motorista deverá ter realizado curso MOPP (Movimentação de Operação de Produtos Perigosos). 9. Metodologia O método utilizado na elaboração desta dissertação consiste na pesquisa e análise das principais fonte digitais, artigos acadêmicos e do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – Confea/Crea além de bibliografias, artigos dirigidos ao estudo da ética. 10. Conclusão Não tentes ser bem-sucedido, tenta antes ser um homem de valor. Albert Einstein Nos dias de hoje, faz-se mister uma adequação das empresas aos novos programas da Administração, muita mais voltada para a valorização profissional do que para a exploração do trabalhador, ainda que estas duas perspectivas se degladiem na sociedade brasileira. É possível alterar concepções Éticas na Administração, procurando adaptar-se às novas realidades de um mundo em contínua transformação. Para além do mercado e lucro, outros valores devem ser levados em consideração nos processos empresariais. A ética é o "pilar" de qualquer sistema administrativo, que não se resume em decorar o "código de ética", mas sim em assumir uma postura proativa na construção da consciência e responsabilidade social. Na vida moderna, o homem na sua visão cartesiana coloca como primazia da vida, ou seja, como verdadeiro sentido da vida as questões de âmbito materiais para só aí expressar-se como seu transcendente. Agir de forma correta em prol dos interesses organizacionais, priorizá-los atendendo as questões individuais e ao mesmo tempo ser honesto, respeitar os clientes, a concorrência, ser cumpridor das leis e saber valorizar as pessoas são palavras de ordem nos códigos de ética de qualquer organização. Já o manter- se ético, diante das situações do dia-a-dia vai depender de cada profissional. 11. Bibliografia REGO, Arménio; BRAGA, Jorge. Ética para Engenheiros. 4ª ed., Lidel Edições Técnicas, São Paulo, 2017. ARANHA, Maria Lúcia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2ª ed. , São Paulo:Moderna,1995. DALLARI, Dalmo de Abreu. Ética. Fundação ABRINQ, CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimento. 2ª ed., São Paulo: Saraiva,2003. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 3ª ed., São Paulo: Atlas,1990. SLACK, Nigel. Administração da Produção. 4ª ed., São Paulo: Atlas, 1999. STOCKTON, R Stansbury. Sistemas Básicos de Controle de Estoque. 2ª ed., São Paulo: Atlas,1974. VÁSQUEZ. Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 12. Referências MACEDO, Edison Flavio. Breve histórico do código de ética profissional e de sua aplicação no sistema Confea/Crea <https://www.confea.org.br/sites/default/files/uploads/etica_historico.pdf> Acessos em: 15 de maio de 2020. Confea/Crea. Resolução nº 1.002, de 26 de novembro de 2002 Disponíveis em: <http://normativos.confea.org.br/downloads/1002-02.pdf> Acessos em: 15 de maio de 2020. BARBOSA, Lúcia Martins; NUNES, Glória S. Quélhas; CARDOSO, Tereza F. Levy. A ética na formação dos engenheiros. Disponível em: <http://www.eee2005.uerj.br/artigos/artigo10.prn.pdf> Acesso em: 13 de maio de 2020. REBELATO, Prof. Dr. Marcelo Giroto. O Engenheiro de Produção e Suas Contradições Éticas. Curitiba: PUC - PR, 2002 Disponível em: <http://abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2002_TR110_0446.pdf> Acesso em: 13 de maio de 2020. OLIVEIRA, Me. Prof. Marco Aurélio Caetano. Objetividade e subjetividade em Ética Disponível em: <https://www.infoescola.com/filosofia/objetividade-e-subjetividade-em- etica/> Acesso em 20 de maio de 2020.
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