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Cuidados e abordagens específicas no tratamento do coto - enfaixamento, sensibilidade, cicatriz, neuromas, contraturas e deformidades Prof. Dr. Diego Galace FASES DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA - Fase Ambulatorial - Treino e familiarização com a prótese - Retorno as atividades funcionais. PÓS-AMPUTAÇÃO - Fase Hospitalar - Cicatrização - Cuidados com a pele - Posicionamento - “Cura Emocional” PRÉ-PROTÉTICA - Fase Ambulatorial - Preparar o coto para ser protetizado FM CONDICIONAMENTO EQUILIBRIO DESCARGA DE PESO COTO INDEPENDENCIA PREPARO PARA O ESPORTE 2 ASPECTO DO COTO • Membro residual – COTO (controle da prótese e a deambulação) • Nível adequado: nem sempre melhor coto é o mais longo • Coto estável: presença de deformidades articulações proximais dificultam deambulação e protetização ASPECTO DO COTO • Presença bom coxim (mioplastia e miodese) • Bom estado de pele • Ausência de neuromas terminais e espículas ósseas • Boa circulação arterial e venosa • Ausência de edema importante PÓS-AMPUTAÇÃO 5 Inspeção do Coto - Espículas ósseas - Neuromas Qualidade da pele - Cicatrização - Sinais inflamatórios Vascularização - Edema e coloração Posicionamento do coto - Prevenir contraturas musculares e posicionamento viciosos Prevenir as contraturas articulares Fortalecer e coordenar o controle muscular do membro amputado Fortalecer e mobilizar o tronco Fortalecer e mobilizar o membro não afetado Estimular independência Estimular a deambulação precoce com dispositivos auxiliares da marcha PÓS-AMPUTAÇÃO 6 DOR DOR FANTASMA SENSAÇÃO FANTASMA - Sensação não dolorosa do membro amputado - Notada imediatamente após a amputação - Diminui sua intensidade gradativamente - Sensação dolorosa do membro amputado - Geralmente na região distal (grande representação cortical) - Relatam disparos dolorosos, apertos, cãibras e queimações - Tendem a desaparecer ou levar anos PRÉ-PROTETIZAÇÃO 7 Preparar o coto para ser protetizado Proporcionar habilidades atividades sem a prótese Fortalecimento e Controle Motor - Membros inferiores (Membro amputado e contra-lateral) - Membros superiores - Tronco Mobilidade e Transferências - Mudança de decúbitos - Tranferência para diferentes posicionamentos Proporcionar Condicionamento Cardiorrespiratório OBJETIVOS Técnica de enfaixamento do coto TÉCNICA DE ENFAIXAMENTO 8 Técnica de Enfaixamento em “oito” - Melhorar formato do coto (cônico) para encaixe em prótese - Diminuição do edema - Faixa elástica – modelar o coto - Avaliar cicatriz (ausência de deiscência e secreção) 9 CONDICIONAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO 10 Revisão Narrativa – 2015 O aumento do gasto metabólico durante a marcha tem sido sugerido como um importante contribuinte para a mobilidade reduzida em pacientes amputados Amputados transfemorais têm maior gasto energético e menor velocidade durante a marcha quando comparado à amputados transtibiais. 11 Muito obrigado !!!
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