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Ana Comin RELAÇÕES INTERPROXIMAIS DENTAIS: DENTÍSTICA I O CONTATO É O VÍNCULO DE CONTINUIDADE EXISTENTE ENTRE 2 DENTES DE UMA MESMA ARCADA. AUSÊNCIA DE CONTATO: RECORRER a procedimentos reabilitadores. Exemplo: diastemas podem comprometer a fonética da pessoa. QUESTÕES IMPORTANTES: Anatomia dentária deve ser levada em consideração. As superfícies mesiais e distais. PONTO DE CONTATO: Faces livres: vestibular, lingual ou palatina. São as faces dos dentes que não mantêm contato com os outros dentes da mesma arcada, estando voltadas, respectivamente, para o lábio e bochechas (vestíbulo bucal) e para a língua. Faces proximais: faces que mantêm contato com os dentes da mesma arcada, estando voltadas, respectivamente para o plano sagital mediano e para a porção posterior dos arcos dentais. Fossas proximais---cervical do dente: formam um trapézio: logo, vemos que a mesial e a distal são divergentes entre si em trajetória a incisal/oclusal. Formato da papila interdentária: gengiva-->triângulo formado pelo encontro entre 2 dentes. PONTO DE CONTATO? Em anteriores: Localiza-se abaixo do terço médio da face vestibular. Pré-molares: no sentido gengivo-oclusal: oclusal e terço médio. Vestíbulo lingual/palatino: mais para a face vestibular. Em posteriores: Gengivo-oclusal: limite oclusal e terço médio. Face vestibular e mesial. AMEIA VESTIBULAR E LINGUAL: Possuem a função de empurrar os alimentos para língua e bochecha. Com isso, os alimentos irão para as superfícies oclusais dos dentes, para serem triturados. Relação de contato: relação de contato colabora na manutenção da integridade do arco dentário, de modo a evitar mudanças de posição do elemento dental, mantendo-se a estabilidade oclusal. NOS DENTES ANTERIORES: ameias/espaços interdentais vestibulares maiores. NOS POSTERIORES: ameias/espaços interdentais linguais maiores. Então, para pré-molares e molares: ameias/espaços interdentais linguais maiores. CRISTA MARGINAL: Para reprodução correta da crista analisar: 1. Vertente tritirante. 2. Aresta transversal marginal. 3. Vertente interdental. 4. Crista marginal. 5. Bossa. BOSSA: Elevação arredondada que fica no terço cervical da face vestibular de todos os dentes e entre os terços cervical e médio da lingual de pré-molares e molares. Vale lembrar que a bossa irá estar presente tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos. ESPAÇO BIOLÓGICO: Barreira protetora ao redor do dente. Fluido que age neutralizando as bactérias. Individualidade: posição do dente, tipo gengival e idade. Muitas vezes as cáries comprometem este espaço: reestabelecimento deve ser feito, sem ferir o epitélio juncional. Momento de sondagem para conferir o tamanho! Método radiográfico: confirma a violação deste espaço, através da radiografia interproximal. Ana Comin SULCO GENGIVAL: 0,7mm. (diversos autores não o consideram) EPITÉLIO JUNCIONAL: 0,97mm. INSERÇÃO CONJUNTIVA: 1,07mm. SISTEMA DE MATRIZES: DEVEM SER DE FÁCIL APLICAÇÃO E REMOÇÃO; RIGIDA, PORÉM FINA; PERMITIR A OBTENÇÃO DE CONTORNO ANATÔMICO ADEQUADO; PERMITIR A DEVOLUÇÃI DO CONTATO PROXIMAL; EVITAR EXCESSOS DE MATERIAL EM NÍVEL GENGIVAL. MATRIZ: Pré-conformadas de alumínio unilateral: MARCAS: Palodente e unimatrix. Anel + borrachinhas. Usadas para cavidades classe II composta: OD, OM. Cada formato é uma indicação. Temos uma que tem uma extensão-para o espaço gengival. Matriz pré-conformada de poliéster bilateral: Para classe II complexa: MOD, por exemplo. TDV é a marca mais comprada. Anel de pressão + poliéster: 2 tamanhos. CUNHAS: ESTABILIZAÇÃO DA MATRIZ DO DENTE; MELHORAR A ADAPTAÇÃO MARGINAL DA RESTAURAÇÃO; EVITAR EXCESSOS NA REGIÃO INTERPROXIMAL; AFASTAR OS DENTES PERMITINDO O RESTABELECIMENTO DO PONTO DE CONTATO. *Segundo a professora: colocar 1 cunha de um lado, colocar o material, depois mudar o lado, nunca 2 cunhas de uma vez, uma em cada lado, pois agem contra os dentes, prejudicando a restauração. * CÚSPIDES: SULCO PRINCIPAL: BOSSAS: CRISTAS MARGINAIS: FOSSETAS DISTAL E MESIAL:
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