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Resumo filme Gilbert Grape aprendiz de sonhador Um filme capaz de nos fazer refletir sobre muitas coisas. Até porque mostra o cotidiano de uma família comum, com problemas que muitos de nós podemos passar, e ao mesmo tempo aborda questões importantes, como preconceito, obesidade, depressão e autismo, todos esses assuntos abordados de forma ampla e muito perspicaz. Temas que fazem parte do cotidiano do assistente social até porque muitas vezes são as causas do atendimento e procura por ajuda do serviço social; É importante considerar que a luta contra o conservadorismo no Serviço Social, a viabilidade do projeto ético-político e a garantia de uma direção social coerente com o projeto societário das classes subalternas se expressam em um processo travado na singularidade do exercício profissional, entendida em relação dialética e contraditória com a dimensão da totalidade histórica. Pois bem, o filme demonstra todas as angústias, frustrações e expectativas de um jovem que mora em uma cidadezinha do interior onde nada acontece, tem de trabalhar para sustentar sua família, e convive com vários dramas pessoais. O personagem título tem uma vida definitivamente frustante, onde não há expectativa de melhora. O personagem trabalha, e mantém um caso com uma rica mulher casada, sustenta suas duas irmãs, sua mãe que sofre de obesidade mórbida desde o suicídio de seu pai, e seu irmão autista. O autismo tem sido presente como uma destas, exige cada vez mais a intervenção do Assistente Social, visando a necessidade da comunicação entre usuários, comunidade e Poder Público, ressaltando acessibilidade dos direitos, destacando que é preciso acionar os mecanismos concretos para que esse cidadão seja inserido no meio que o cerca. Através do enredo do filme, é possível identificar leis que asseguram os direitos do cidadão autista e que tenham uma qualidade de vida melhor ainda diante de tal problemática, e que cada portador tem sua singularidade e necessidades que podem ser atendidas por projetos e normas, como enfatizam os Direitos Humanos: Todas as pessoas têm direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal e que todos são iguais perante a lei e, sem qualquer discriminação, têm direito a igual proteção da lei. Os assistentes sociais, além de terem o conhecimento acerca dos direitos e garantias que são estabelecidos aos membros das famílias com autismo, intervêm no campo das relações sociais para concretizar a efetivação e a estabilização desses direitos, trabalhando com os programas em que os usuários estão inseridos, com a família e com a sociedade. Resumo do filme Duelo de Titãs Através do filme podemos refletir sobre o racismo institucional e o trabalho do assistente social. Apartir do pressuposto de que a forma como as instituições públicas estão estruturadas pode reforçar o racismo contra amplas parcelas da população, em virtude de sua origem étnico-racial. Uma das hipóteses é que o trabalho do assistente social sofre interferências do racismo institucional, que fortalece a naturalização e a culpabilização da população negra por sua permanência majoritária nas camadas mais vulneráveis da sociedade, dificultando a proposição de ações que modifiquem essa realidade racialmente fundada. É necessário, investigar quais as percepções do assistente social acerca da questão racial, dos desdobramentos das ações institucionais no cotidiano da população negra e que mecanismos podem ser utilizados no sentido de modificar tais relações sociais. O filme demonstra à trajetória de um treinador de futebol e sua família que sofrem preconceito racial desde que colocam os pés na cidade que fora trabalhar, inclusive dos próprios atletas que compõem o time, em sua maioria brancos, porém, não se deixa intimidar e faz um trabalho de excelência, transformando, com maestria, esta realidade e, aos poucos, conquistando a todos, fazendo com se unam em função de um bem maior. É baseado em uma história real e tem diversas lições a nos ensinar, não só de carreira e liderança, mas também vida, de respeito ao próximo, de princípios que precisamos levar sempre conosco, para que assim tenhamos a oportunidade de sermos bem-sucedidos em nossas trajetórias, profissionais e pessoais. Penso que o debate sobre a questão racial precisa ser ampliado e sistematicamente discutido pelo conjunto da categoria profissional, porem a realidade vivenciada pela população negra sem a conexão necessária para que seus princípios sejam cumpridos. O filme aborda assuntos impactantes e de difícil interpretação que ao longo do filme o protagonista dá um verdadeiro panorama sobre do que se trata uma liderança realmente eficaz. Ele mostra, em diversos momentos, que todo e qualquer tipo de líder precisa ter paciência, dar feedbacks assertivos, ouvir na essência sua equipe, ter uma postura mais firme, quando a situação ou o comportamento de algum profissional, no caso dele, de algum atleta, assim o pedir, entre outras habilidades e competências, consideradas essenciais para aqueles que pretendem ou que ocupam cargos de liderança, seja em uma empresa ou em um time de futebol americano. Outra grande característica de líderes e profissionais de sucesso, que nos ensina a ter é resiliência. Até porque, desde que chegou e assumiu o time, o técnico sofreu preconceitos raciais de todas as partes, principalmente de seus pares, dos atletas do time e da cidade como um todo, que por ter um histórico racista, teve grandes dificuldades de aceitar um técnico negro no comando do time, que era a menina de seus olhos. No entanto, com maestria, habilidade, muita paciência e sem abaixar a cabeça ou se deixar abater por qualquer pessoa ou situação, fez um trabalho de excelência no time, vencendo todos os obstáculos que surgiram em seu caminho, conquistando, aos poucos, até mesmo os mais resistentes, bem como diversos campeonatos e resultados extraordinários, que muitos duvidavam que ele seria capaz de conquistar. Sabe-se que a maioria da população negra ainda vive, em situação de vulnerabilidade social, suscetível a mortes violentas, a agressões e abusos de autoridade, bem como invisível, nas suas especificidades, para as ações das políticas públicas, principalmente na área da saúde, educação, assistência social, habitação, nas artes e na mídia. Porém existe uma dificuldade em trazer à tona a discussão étnico-racial na trama de relações sociais, na sociedade burguesa com seu preconceito camuflado, profundamente marcada pelo discurso de democracia racial alienando a população negra, bloqueando seus processos de conscientização, participação e organização política. É pertinente ressaltar que as suas orientações de valor possuem uma objetividade real e dependem também da subjetividade dos sujeitos que o realizam cotidianamente. Portanto, o trabalho do assistente social compõe-se de múltiplas facetas, e a análise empreendida nessa pesquisa sobre o racismo institucional pode favorecer o desvelamento das práticas discriminatórias enraizadas em diversas instituições, com vistas à garantia dos direitos sociais, sem qualquer forma de discriminação racial.Outro ponto importante que o filme nos ensina e que precisamos levar para todos os âmbitos de nossa vida, pessoal, profissional, carreira, liderança, entre tantos outros é o respeito que devemos ter pelas pessoas ao nosso redor. No longa, temos a oportunidade de ver pessoas de raças diferentes convivendo e fazendo de tudo para vencer os preconceitos, que, infelizmente tinham bastante força na época. Comparando o filme a uma organização, percebe-se que as habilidades que o técnico possuía são necessárias para que um líder alcance os objetivos propostos pela Organização; e isso faz com que os colaboradores estejam engajados com a vitória, tenham comprometimento, motivação da equipe, espírito de superação, autoconfiança e foco nos resultados. Pode-se concluir que emtodos os campos de nossa existência, seja na vida acadêmica, pessoal, social ou profissional, devemos nos conscientizar e cultivar dentro de nós que: Os seres humanos são iguais independente de raça, credo, condição sexual, ou orientação sexual; O que nos diferencia é a diversidade das características comportamentais, já que todos apresentamos qualidades ou limitações diferentes; Vencer barreiras dos preconceitos e das generalizações disseminando o respeito entre as pessoas. Resumo filme A corrente do Bem Este filme relata a história trágica servindo de aprendizado para muitas pessoas que acham que o bem é algo muito difícil e distante. A narrativa traz a história de um menino que acreditava que o bem era capaz de curar a todos inclusive os males da humanidade e compartilhar esse ideal com seu professor. A princípio, parecia ser uma fantasia de criança, então ganha uma imensa proporção sendo assim formando a corrente do bem. Tendo como objetivo principal ajudar pessoas, desta maneira você recebe ajuda de alguém e passa adiante. Se faz necessário que, os profissionais do serviço social promovam uma corrente do bem, incentivando, mostrando bons caminhos aos alunos, buscando exemplos de bondade e honestidade. Disseminando o bem e compartilhando amor, buscando extrair o que há de melhor no indivíduo. Que apesar de enfrentar as adversidades que a vida lhe oferece, não perde a esperança de encontrar a felicidade. Acredito que, o assistente social possui a missão de despertar a autonomia e a criticidade dos indivíduo para que promovam a construção de uma sociedade mais digna e justa. Desta maneira construindo verdadeiros cidadãos que buscam e lutam por seus direitos; tendo conhecimento dos seus deveres onde existem políticas públicas para que as leis sejam cumpridas. Resumo Fale sem medo: Não à Violência Doméstica (Instituto AVON) A violência contra a mulher é uma das manifestações mais cruéis e evidentes da desigualdade de gênero no Brasil. Disseminado em uma cultura patriarcal impregnada de valores sexistas, nossa sociedade vem sofrendo com um problema que, mais do que persistente, tem se mostrado crescente em meio a um cotidiano perverso e sustentado por relações sociais profundamente tóxicas e agressivas. Sabe-se que a violência não se limita às ruas, ao transporte público ou a espaços de lazer: a ameaça, na grande maioria das vezes, está dentro de casa e longe do olhar vigilante de estranhos, o que representa um agente facilitador para o cometimento desse tipo de crime. No Brasil e em outros países a violência doméstica atinge muitas mulheres para analisarmos a profissão do Serviço Social atuando frente a esse problema social, faz-se necessário debater sobre fenômeno buscando respostas de como ele ocorre, e como a construção de uma cultura patriarcal incentiva ainda mais esse fenômeno, quais são as formas de violência sofridas pelas mulheres e quais as formas de combate a esse problema que acomete a vida da mulher em todos os tempos; esta praticada contra a mulher é um dos problemas que mais preocupam as brasileiras. Atualmente esta questão foi ganhando espaço no centro do debate público, até ser finalmente considerada como prática que não deve ser tolerada. Isso se deu com a elaboração de diversas leis, como a Maria da Penha, em 2006, a do feminicídio, em 2015, e, por fim, com a de importunação sexual, de 2018, dentre outros exemplos. Diferente da violência que ocorre em âmbito público e com pessoas variadas, a violência doméstica, que ocorre no seio privado, apresenta sempre o mesmo perfil de vítima: a mulher espancada, ou as filhas, ou abuso sexual contra mulheres e crianças da família. Ao contrário do que se imagina, a rede de proteção estatal, idealmente desenhada pela lei, frequentemente tem demonstrado incapacidade de dar guarida às vítimas, que geralmente preferem o silêncio a efetivar a denúncia, seja por medo, vergonha ou culpa. Aliado a isso, a ineficácia de tais ações pode ser apontada como a responsável pelo sentimento de impunidade por parte do agressor que, não raro, permanece em liberdade e dando continuidade às suas ameaças. Isso aumenta não só a sensação de insegurança da ofendida, como também o descrédito relativamente ao amparo do poder público. Como se não bastasse, o próprio preconceito, já cristalizado na mente da população, contribui para o julgamento equivocado do contexto em que ocorre a agressão, sendo comuns as situações de inversão da atribuição de culpa, em que esta recai sobre a mulher que sofreu o ataque. Sob esse aspecto, a questão revela-se ainda mais complexa, uma vez que extrapola a esfera criminal e passa a assumir contornos culturais e psicossociais. São muitos os desafios que o profissional de Serviço Social enfrenta no combate à violência doméstica. Os serviços disponíveis onde se inserem estes profissionais, tanto nas áreas da saúde, da segurança pública e da assistência social não conseguem atender às mulheres de forma integral e articulada. O Serviço Social atua no combate à violência doméstica inserido nas instituições que prestam atendimento à mulher vítima de violência, após a reconceituação da profissão e a defesa de um projeto ético-político em favor da construção de uma sociedade mais justa, a profissão tem sido reconhecida, valorizada e requisitada, configurando um espaço na divisão sócio técnica do trabalho, merecendo a confiança das outras profissões e entidades diversas, conquistando espaço e demarcando a identidade da assistência social. É necessário ao profissional assistente social, que atua no combate à violência contra a mulher, descobrir alternativas e possibilidades para uma atuação que enfrente todos os desafios postos a essa área, decifrando as situações apresentadas, capacitando-se para o trabalho com as mulheres, trabalhado para a transformação no modo das condições de vida, na cultura de subalternidade imposta às mulheres, participando das discussões sobre a questão da violência contra a mulher, organizando eventos na área, militando nos conselhos objetivando que o governo priorize as políticas públicas de combate à violência em sua agenda. Sem, contudo esquecer a trajetória histórica que atribui a identidade profissional conquistada pela categoria,
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