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Cinética e reatores homogêneos Aula_4 Leis de velocidade Índice • Definições básicas • Tipos de reações • Molecularidade • Velocidades de reação relativas • A ordem de reação e a lei de velocidade • Modelos de Lei de Potência e Leis de Velocidade Elementar • Leis de Velocidade Não Elementares • Reações Reversíveis • A constante de velocidade de reação • O estado atual de nossa abordagem sobre dimensionamento e projeto de reator Contextualização −𝑟! = 𝑓(𝑋) 𝑉 𝑡 Escoamento contínuo Batelada Lei de velocidade −𝑟! = 𝑓(𝑇, 𝐶) Estequiometria 𝐶 = 𝑓(𝑋) 1 2 Objetivo • Relacionar as velocidades de reação entre as espécies de uma reação; • Escrever a lei de velocidade em termos de concentração; • Usar a Equação de Arrhenius para encontrar a constante de velocidade como uma função da temperatura. −𝑟! = 𝑓(𝑇, 𝐶) Definições básicas Tipos de reações Reação heterogênea Mais de uma fase Reação ocorre na interfase Reação Irreversível Uma direção Esgotamento de 1 dos reagentes Reação homogênea Uma única fase Reação reversível Ambas as direções Ponto de equilíbrio Definições básicas Molecularidade Definições básicas Velocidade de reação relativas Definições básicas Velocidade de reação relativas Exemplo mol/m3.s mol/m3.s mol/m3.s mol/m3.s A Ordem de reação e a lei de Velocidade Base de cálculo o reagente limitante (A) Constante de velocidade de reação ou velocidade específica da reação Expressão cinética ou Lei da velocidade A Ordem de reação e a lei de Velocidade Modelos de Lei de potência e leis de velocidade elementar Lei da velocidade Modelo da lei de potência Ordem global da reação Potências às quais às concentrações são elevadas Unidades -rA – C/t KA – f(ordem da reação) A Ordem de reação e a lei de Velocidade Modelos de Lei de potência e leis de velocidade elementar A Ordem de reação e a lei de Velocidade Modelos de Lei de potência e leis de velocidade elementar Ordem global de reação - n Lei de velocidade elementar – ordem de reação são idênticas aos coeficientes estequiométricos das espécies reagentes A Ordem de reação e a lei de Velocidade Modelos de Lei de potência e leis de velocidade elementar Não seguem as leis de velocidade de reações elementares A Ordem de reação e a lei de Velocidade Modelos de Lei de potência e leis de velocidade elementar A Ordem de reação e a lei de Velocidade Leis de velocidade não elementares Reações homogêneas • Reação de 1ª ordem CO • Ordem 3/2 Cl • Ordem global - 5/2 • kN2O e k’ – f(T) • Não é possível definir uma ordem global • Especificar as condições limites A Ordem de reação e a lei de Velocidade Reações reversíveis Relações termodinâmica Creagentes no equilíbrio -rA = 0 Todos os reagentes Constante de equilíbrio (mol/dm3)d+c-b-a A Ordem de reação e a lei de Velocidade Reações reversíveis Exemplo Em relação ao benzeno Elementar em fase gasosa A Ordem de reação e a lei de Velocidade Reações reversíveis Exemplo Multiplicando ambos os lados da equação por -1 e fatorando para eliminar KB Constante de equilíbrio com base na concentração 1 𝐾" A Ordem de reação e a lei de Velocidade Reações reversíveis Exemplo Em relação a bifenila, rD A Ordem de reação e a lei de Velocidade Reações reversíveis Exemplo Verificar se a lei de velocidade é termodinamicamente consistente no equilíbrio Relação de Equilíbrio Termodinâmico (Apêndice C) No equilíbrio –rB @ 0 Apêndice C A constante de velocidade de reação, K KA = f(T) Equação de Arrhenius A = fator pré-exponencial ou fator de frequência E = energia de ativação, J/mol ou cal/mol R = constante dos gases = 8,314 J/mol · K = 1,987 cal/mol · K T = temperatura absoluta, K A constante de velocidade de reação, K Energia de ativação Experimentalmente – medindo a K em diferentes T A constante de velocidade de reação, K Equação de Arrhenius Cálculo da energia de ativação Figura 1. Cálculo da energia de ativação para um gráfico de Arrhenius. Fonte: Fogler, 2000. Quanto maior a energia de ativação, maior a sensibilidade da reação a variações de temperatura A constante de velocidade de reação, K Exemplo 1. Determinação da Energia de Ativação Calcule a energia de ativação e o fator de frequência para a decomposição do cloreto de benzeno diazônio para produzir clorobenzeno e nitrogênio usando as informações dadas na Tabela 1 para esta reação de primeira ordem Tabela 1. Dados de velocidade de reação em função da temperatura. A constante de velocidade de reação, K Exemplo 1. Determinação da Energia de Ativação Resolução: ln k = -14612(1/T) + 38,925 R² = 0,9999 -9 -8 -7 -6 -5 -4 0,00295 0,00300 0,00305 0,00310 0,00315 0,00320 0,00325 ln K 1/T (K-1) ln K Linear (ln K)T (K) k (s-1) (1/T) ln K 313 0,00043 0,0032 -7,75173 319 0,00103 0,0031 -6,8782 323 0,0018 0,0031 -6,31997 328 0,00355 0,0030 -5,64081 333 0,00717 0,0030 -4,93785 A constante de velocidade de reação, K Exemplo 1. Determinação da Energia de Ativação Resolução: ln 𝑘 = 38,925 − 14.612 1 𝑇 𝐸 𝑅 = 14.612 R= 8,314 ! "#$.& 𝐸 = 14.612 ∗ 8,314 𝐸 = 121,5 𝑘𝐽 𝑚𝑜𝑙 ln 𝐴 = 38,925 𝑒#$ ! = 𝑒%&,()* 𝐴 = 8 ∗ 10+,𝑠-+ Energia de ativação Fator de frequência A constante de velocidade de reação, K Outra forma de apresentar a equação de Arrhenius Conhecendo-se k(T0) T0 E Encontrar k(T) Qualquer T Resumo • Escrever a lei de velocidade em termos de concentração • Dependência da temperatura dada por Arrhenius Atividade complementar • Lista de exercícios 3 • Leitura do capítulo 3 – Fogler Ana Katerine de Carvalho Lima Lobato ana.lobato@unifacs.br
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