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Profa. MSc. Mariana Pantaleão UNIDADE II Ética e Orientação Profissional Respaldo técnico-cientifico acima da prática profissional. Análise crítica da literatura. Responsabilidade legal. Atuação profissional frente a temas polêmicos Fonte: http://www.estudaqui.com Atuação profissional frente a temas polêmicos Dietas da moda Cíclicos Low fat Sem glúten/lactose Low carb Jejum intermitente Detox Fonte: http://www.pinterest.com Temas polêmicos Composições heterogêneas, mas que coincidem em: restrição calórica. Restrição do consumo de alimentos processados e ultraprocessados. Apelo de “limpar” o organismo de impurezas. Potencializando as fases I e II de desintoxicação do fígado e posterior diurese. Atuação profissional frente a temas polêmicos – dieta detox Fonte: http://www.esadi.com.br O que o Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) orienta sobre a dieta detox? Sem evidências sobre efeitos adicionais sobre os processos de desintoxicação. Guia alimentar para a população brasileira já orienta sobre o consumo de alimentos de acordo com o tipo de processamento. Restrição calórica é, há décadas, norteadora da conduta profissional para o emagrecimento. Sensacionalismo? Atuação profissional frente a temas polêmicos – dieta detox Glúten: proteína encontrada em cereais como trigo, centeio e cevada. Lactose: carboidrato presente em leites e derivados. Estudos demonstram que pessoas podem ser intolerantes ou terem alergia. Gerando inflamação intestinal. Atuação profissional frente a temas polêmicos – glúten e lactose Inflamação intestinal em “não doentes”? Ganho de peso pela inflamação? Ao retirarmos glúten e/ou lactose: O que exatamente seria responsável pela perda de peso? Atuação profissional frente a temas polêmicos – glúten e lactose Fonte: http://www.actbr.org.br Caracteriza-se pela interrupção voluntária da ingestão de alimentos por um período que geralmente pode variar de 16 a 24 horas. Heterogeneidade do que pode ou não ser consumido. Restrição calórica. Atuação profissional frente a temas polêmicos – jejum intermitente Fonte: http://www.referenciaincor.com.br Efeitos colaterais Desregulação hormonal dos eixos que controlam fome e saciedade. Overeating nos momentos de refeições. Problemas comportamentais. Aparente prejuízo no perfil lipídico e glicídico. Atuação profissional frente a temas polêmicos – jejum intermitente Fonte: pt.pngtree.com O que o CFN orienta a respeito do jejum intermitente? Fere os princípios básicos da nutrição: equilíbrio e educação. Perda de peso equivalente entre restrição calórica contínua e jejum intermitente. A gênese da obesidade está mais relacionada ao estilo de vida do que a periodicidade da ingestão alimentar. Resultados na literatura: experimentais e com amostra pequena. Pensando que a alimentação vai além do significado biológico, por que não adotarmos estratégias que ensinem as pessoas a aprenderem a se alimentar e não a serem reféns do relógio? Atuação profissional frente a temas polêmicos – jejum intermitente Todas as dietas até aqui vistas reduzem a uma visão simplista o conceito de saúde e alimentação saudável e excluem aspectos sociais, econômicos, culturais, comportamentais e biológicos que envolvem o ato de se alimentar. O que determina as alterações da composição corporal, em todas as dietas, parece ser a restrição calórica + adesão do paciente ao tratamento. Take home message As dietas da moda, relacionadas aos temas polêmicos dentro da ciência da nutrição, podem gerar inúmeros impactos deletérios na saúde de quem as segue. Escolha a afirmação que corretamente aponta os princípios bioéticos infringidos por esses tipos de dieta: a) Beneficência e não maleficência. b) Equidade e não maleficência. c) Justiça e beneficência. d) Justiça e equidade. e) Todos os princípios são infringidos. Interatividade Resposta As dietas da moda, relacionadas aos temas polêmicos dentro da ciência da nutrição, podem gerar inúmeros impactos deletérios na saúde de quem as segue. Escolha a afirmação que corretamente aponta os princípios bioéticos infringidos por esses tipos de dieta: a) Beneficência e não maleficência. b) Equidade e não maleficência. c) Justiça e beneficência. d) Justiça e equidade. e) Todos os princípios são infringidos. Bio: designativo de vida. Tecnologia: produto da ciência e da engenharia que envolve um conjunto de instrumentos, métodos e técnicas que visa à resolução de problemas ou produzir produtos úteis. Biotecnologia: conjunto de tecnologias que envolve a utilização de organismos vivos ou partes funcionantes de células e moléculas para a geração de produtos. A alimentação na era da biotecnologia Produtos biotecnológicos Agricultura adubo composto, pesticidas, mudas de plantas ou de árvores, plantas transgênicas etc. Alimentação pães, queijos, picles, cerveja, vinho, aditivos, proteína unicelular (algas, bactérias, leveduras etc.). Meio ambiente recuperação de petróleo, tratamento do lixo, purificação da água. Saúde embriões, antibióticos, hormônios, vacinas etc. A alimentação na era da biotecnologia Primeira geração: 2000 a.C. Cruzamento de espécies animais e plantas. Leveduras para fermentação de pão e álcool. Segunda geração: fim do século XIX. Teoria de Louis Pasteur: Microrganismos causam enfermidades humanas. Ação dos microrganismos anaeróbios nas fermentações láctea e alcóolica. Terceira geração: início de 1970. Biologia molecular. 1º: isolamento e manipulação de genes (DNA). 2º: fusão e multiplicação de células. A alimentação na era da biotecnologia Evolução da biotecnologia nos setores agrícola e alimentício 1º estágio: ± há 10 mil anos. Práticas de cultivo e variedades melhoradas. 2º estágio: década de 1960. “Revolução Verde”. Uso de herbicidas, fertilizantes e variantes de plantas. 3º estágio: a partir de 1970. “Biorrevolução”. Uso da biotecnologia + Engenharia Genética (para produção de alimentos, pesquisas e medicina). Plantas transgênicas. A alimentação na era da biotecnologia Revolução Verde Pacote tecnológico que envolve tecnologias como: mecanização; utilização de agrotóxicos; fertilização do solo; irrigação. A alimentação na era da biotecnologia Fonte: http://todamateria.com.br Baixa disponibilidade agrícola → responsável por fome e pobreza. Se não tem alimento disponível, vamos expandir a produção agrícola, certo? Outros motivos: Aumento da produtividade. Maior resistência às doenças e às pragas. Menor tempo necessário para produção. A alimentação na era da biotecnologia Fonte: http://pensamentoverde.com.br Desenvolvimento de pesquisas em sementes. Uso de variedades vegetais geneticamente “melhoradas”. Uso de variedades de sementes fortemente dependentes de insumos químicos (Roundup). Será que toda essa tecnologia foi positiva? A alimentação na era da biotecnologia Consequências da Revolução Verde Do ponto de vista da produção agrícola, a RV foi um sucesso, mas só mais tarde seriam identificadas as terríveis consequências ambientais, econômicas e sociais dessa estratégia. A alimentação na era da biotecnologia Fonte: http://www.todoestudo.com.br Empobrecimento da agricultura familiar; Falência de milhões de pequenos agricultores; Êxodo rural e abandono do campo; Superlotação das cidades e caos urbano; Excesso de mão de obra sem qualificação; Baixos salários na cidade e empobrecimento; Produção de alimentos contaminados (biológica, química e geneticamente). A alimentação na era da biotecnologia Fonte: http://dalhemongo.files.wordpress.com A alimentação na era da biotecnologia – agrotóxicos Fontes: http://todamateria.com.br Organismos transformados da sua condição natural, por meio de uma manipulaçãoem que são incluídas informações em seu código genético, que provêm de outros seres, com os quais não teriam possibilidades naturais de cruzamento. Assim, informações genéticas (sequências de DNA) extraídas de humanos, bactérias e vírus são inseridas nas culturas agrícolas, que passarão a levar consigo os genes exógenos. A alimentação na era da biotecnologia – OGM Fonte: http://biólogo.com.br Soja, milho, algodão e batata foram as primeiras experiências bem-sucedidas do método da transgenia, que consiste em transferir um caráter de interesse (gene de interesse) de um organismo para outro. A alimentação na era da biotecnologia Fonte: http://tecconcursos.com.br Fonte: http://agricultura.gov.br O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo e maior produtor de transgênicos. O Brasil permite o uso de produtos que são proibidos na União Europeia, nos EUA, na China e em outros países, inclusive nos próprios países que fabricam. Como ficam a SAN e o DHAA? E o papel do nutricionista? A alimentação na era da biotecnologia De acordo com a Embrapa (2018), a transgenia nada mais é do que uma evolução do melhoramento genético convencional, já que permite transferir características de interesse agronômico entre espécies diferentes. No Brasil, foram plantados 40,3 milhões de hectares com sementes de soja, milho e algodão transgênicos em 2013, com um crescimento de 10% em relação ao ano anterior. Hoje, das culturas cultivadas em nosso país com biotecnologia, 92% da soja é transgênica, 90% do milho e 47% do algodão também é geneticamente modificado. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta: a) A tecnologia de plantas transgênicas aumenta o custo de produção e pode diminuir a produtividade. b) A engenharia genética, por meio do uso dos transgênicos, pode tornar algumas lavouras mais produtivas e, desta forma, contribuir na redução e na necessidade de plantio em novas áreas. c) A diminuição da variabilidade genética da soja implica maior vulnerabilidade do cultivo, podendo, dessa maneira, elevar o custo do produto. d) Uma planta transgênica coloca em risco as vidas selvagens devido à polinização cruzada e está associada ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis aos homens. e) O consumo de alimentos ultraprocessados com a adição da soja transgênica pode desenvolver agravos à saúde humana. Interatividade Resposta De acordo com a Embrapa (2018), a transgenia nada mais é do que uma evolução do melhoramento genético convencional, já que permite transferir características de interesse agronômico entre espécies diferentes. No Brasil, foram plantados 40,3 milhões de hectares com sementes de soja, milho e algodão transgênicos em 2013, com um crescimento de 10% em relação ao ano anterior. Hoje, das culturas cultivadas em nosso país com biotecnologia, 92% da soja é transgênica, 90% do milho e 47% do algodão também é geneticamente modificado. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta: a) A tecnologia de plantas transgênicas aumenta o custo de produção e pode diminuir a produtividade. b) A engenharia genética, por meio do uso dos transgênicos, pode tornar algumas lavouras mais produtivas e, desta forma, contribuir na redução e na necessidade de plantio em novas áreas. c) A diminuição da variabilidade genética da soja implica maior vulnerabilidade do cultivo, podendo, dessa maneira, elevar o custo do produto. d) Uma planta transgênica coloca em risco as vidas selvagens devido à polinização cruzada e está associada ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis aos homens. e) O consumo de alimentos ultraprocessados com a adição da soja transgênica pode desenvolver agravos à saúde humana. O CFN, acerca do assunto, orienta-nos a: Centrar-se na qualidade dos alimentos e em suas implicações para a saúde humana e ambiental. Estar atento aos novos processos relacionados à produção e à manipulação de alimentos, considerando não só elementos de ordem ambiental, processos produtivos, questões éticas e socioeconômicas, como também análises de risco, intencionalidades de marketing e responsabilidades de agentes públicos. O papel do nutricionista na era biotecnológica Na prática, raramente há a avaliação de estudos sobre o impacto de agrotóxicos e transgênicos à saúde humana, animal ou ambiental dos produtos transgênicos e das tecnologias a eles associados. As preocupações se justificam, especialmente, pela ausência de estudos de longo prazo. Recomenda-se que a categoria se abstenha de utilizar e recomendar produtos e alimentos transgênicos ou seus derivados até que estudos independentes e conclusivos garantam sua inocuidade. O papel do nutricionista na era biotecnológica Recomenda-se que os nutricionistas mantenham postura crítica e fundamentada sobre o uso e a prescrição de alimentos transgênicos para a população, em detrimento de outras formas de produção orgânica e agroecológica que respeitem a cultura alimentar brasileira. Defende um modelo de produção agrícola que fomente a agricultura familiar e camponesa, preferencialmente de base agroecológica, que gera desenvolvimento local e respeita os hábitos alimentares regionais e locais em contraposição ao agronegócio e à monocultura. Defende o banimento em território nacional de agrotóxicos e ingredientes ativos já proibidos em outros países. O papel do nutricionista na era biotecnológica Alerta os profissionais de uma forma geral que incorporem a discussão sobre OGM e agrotóxicos nas suas pautas técnicas de trabalho, como forma de criar massa crítica em relação a esses temas. Conclama as entidades e as organizações da sociedade civil e as instâncias de controle social de todas as esferas de governo e afins para somar forças no sentido de exigir a pauta desse tema na agenda nacional. O papel do nutricionista na era biotecnológica De acordo com o Código de Ética e Conduta do Nutricionista: A atuação do nutricionista deve ser pautada pela defesa do direito à saúde, do direito humano à alimentação adequada e da segurança alimentar e nutricional de indivíduos e coletividades. O papel do nutricionista na era biotecnológica DHAA SAN Consiste no acesso físico e econômico de todas as pessoas aos alimentos e aos recursos, como emprego ou terra, para garantir esse acesso de modo contínuo. Ao afirmar que a alimentação deve ser adequada, entende- se que ela seja adequada ao contexto e às condições culturais, sociais, econômicas, climáticas e ecológicas de cada pessoa, etnia, cultura ou grupo social. Realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. De acordo com o Código de Ética e Conduta do Nutricionista: É fundamental exercer o compromisso com o desenvolvimento sustentável e a preservação da biodiversidade, a proteção à saúde e a valorização profissional. O nutricionista deve se comprometer com o contínuo aprimoramento profissional para a qualificação técnico-científica dos processos de trabalho, visando à promoção da saúde e à alimentação adequada e saudável de indivíduos e coletividades. O papel do nutricionista na era biotecnológica O nutricionista é um profissional comprometido com a busca por qualidade em todos os processos que envolvem a cadeia de produção e a distribuição de alimentos. Com o avanço da tecnologia, esse profissional se depara com questões que envolvem novas possibilidades na produção dos alimentos. Sobre isso, é correto dizer que: a) O nutricionista deve exercer seu papel pautado no compromisso com o desenvolvimento sustentável e a preservação da biodiversidade, a proteção à saúde e a valorizaçãoprofissional. b) O nutricionista não precisa se envolver em questões biotecnológicas, salvo se trabalhar na área. c) O nutricionista não possui capacidade técnico-cientifica para pleitear por desenvolvimento sustentável dos alimentos. d) O nutricionista deve se preocupar com a valorização profissional e com a proteção à saúde, mas isso não se relaciona a aspectos sustentáveis. e) Nenhuma das anteriores. Interatividade Resposta O nutricionista é um profissional comprometido com a busca por qualidade em todos os processos que envolvem a cadeia de produção e a distribuição de alimentos. Com o avanço da tecnologia, esse profissional se depara com questões que envolvem novas possibilidades na produção dos alimentos. Sobre isso, é correto dizer que: a) O nutricionista deve exercer seu papel pautado no compromisso com o desenvolvimento sustentável e a preservação da biodiversidade, a proteção à saúde e a valorização profissional. b) O nutricionista não precisa se envolver em questões biotecnológicas, salvo se trabalhar na área. c) O nutricionista não possui capacidade técnico-cientifica para pleitear por desenvolvimento sustentável dos alimentos. d) O nutricionista deve se preocupar com a valorização profissional e com a proteção à saúde, mas isso não se relaciona a aspectos sustentáveis. e) Nenhuma das anteriores. O Sistema tem como órgão central o CFN e é integrado, atualmente, por dez Conselhos Regionais de Nutricionistas (CRN), que representam os diversos estados brasileiros. O Sistema se mantém com a arrecadação proveniente de anuidades, taxas, multas e emolumentos (taxa cobrada pela expedição de um documento), recolhidos por pessoas físicas (nutricionistas e técnicos) e jurídicas (empresas e instituições). Do montante de recursos arrecadados em todas as dez Regionais, 20% são destinados ao CFN. Relação do nutricionista com o Conselho CFN, missão: contribuir para a garantia do direito humano à alimentação adequada, fiscalizando, normatizando e disciplinando o exercício profissional do nutricionista e do técnico em Nutrição e Dietética, para uma prática pautada na ética e comprometida com a segurança alimentar e nutricional, em benefício da sociedade. Aos Conselhos Regionais cabe cumprir e fazer cumprir as normas que regem a profissão e realizar as atividades de fiscalização e orientação ético-profissional em suas respectivas jurisdições. Relação do nutricionista com o Conselho Originária: primeiro registro solicitado pelo profissional. Provisória: Destinada ao profissional recém-formado. Validade de 1-2 anos: enquanto processa o registro do diploma. Inscrições até 90 dias da data de colação de grau: desconto de 50% na primeira anuidade. Definitiva: Concedida àqueles que possuem diploma registrado no órgão competente. Relação do nutricionista com o Conselho Se eu precisar trabalhar temporariamente em outra jurisdição? Acima de 90 dias: requerer inscrição secundária. Validade: 12 meses podendo ser prorrogada por mais 12 meses. Pagamento da anuidade: CRN em que consta a inscrição originária. Inscrição secundária: não permite a assunção de RT. Caso não seja requerida a inscrição secundária: exercício ilegal da profissão. Secundária: habilita o profissional a exercer a profissão em outra região que não a sua de origem. Relação do nutricionista com o Conselho Se eu precisar trabalhar temporariamente em outra jurisdição? Em caso de mudança de residência do profissional para outro estado de outra jurisdição: Requerer a transferência da inscrição junto ao CRN da região onde passará a trabalhar. Relação do nutricionista com o Conselho Afastamento temporário das atividades profissionais Requisição da baixa temporária: validade de 5 anos. Condicionalidades: estar em dia com o CRN, devolver cédula de identidade profissional, não estar respondendo a processo ético ou de infração. Após o período de 5 anos: inscrição automaticamente cancelada ou prorrogação do período de baixa temporária. Período de baixa temporária: isenção do pagamento. Relação do nutricionista com o Conselho Anuidade Pagamento anual ou parcelado. A anuidade está vinculada à inscrição no CRN e não à atividade profissional. Profissionais com 65 anos ou com 35 anos de atividade comprovada e aposentados que optem por manter ativa a inscrição: 50% de desconto. 70 anos ou mais: isenção do pagamento, desde que solicitado. Relação do nutricionista com o Conselho Eleições Voto obrigatório: correio eletrônico. Abstenção: requer justificativa até 30 dias após a data da eleição. Justificativa vetada ou não realizada: multa. Anuidade atrasada: profissional impossibilitado de votar + pagamento de multa. Multa: 20% da anuidade. Mandato: 3 anos, podendo ser reeleito por mais 1 vez. Relação do nutricionista com o Conselho Para atuar como nutricionista, ao receber seu diploma de graduação, é necessário procurar o seguinte órgão para realizar o cadastro e receber a inscrição profissional: a) Associação Brasileira de Nutrição. b) Conselho Federal de Nutricionistas. c) Conselho Regional de Nutricionistas. d) Organização Mundial da Saúde. e) Associação Paulista de Nutrição. Interatividade Resposta Para atuar como nutricionista, ao receber seu diploma de graduação, é necessário procurar o seguinte órgão para realizar o cadastro e receber a inscrição profissional: a) Associação Brasileira de Nutrição. b) Conselho Federal de Nutricionistas. c) Conselho Regional de Nutricionistas. d) Organização Mundial da Saúde. e) Associação Paulista de Nutrição. ALTIERI, M. A. Os mitos da biotecnologia agrícola: algumas questões éticas. O Interior, Porto Alegre, n. 893, p. 14-15. v. 25, 1999. AMORIM, Karla Patrícia Cardoso. Ética em pesquisa no sistema CEP-CONEP brasileiro: reflexões necessárias. Ciênc. saúde coletiva, vol. 24, n. 3, Rio de Janeiro, mar. 2019. BOMBARDI, Larissa Mies. Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Europeia. São Paulo: FFLCH – USP, 2017, p. 296. BRASIL. Lei 8.234, de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissão de Nutricionista e determina outras providências. Diário Oficial da União, 18 de setembro de 1991, Seção 1, p. 199. BRASIL. Lei n. 11.346, de 15 set. 2006. Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Diário Oficial da União. 2006. Referências CFN (CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS). Resolução CFN n. 599, de 25 de fevereiro de 2018. Aprova o código de ética e de conduta do nutricionista e dá outras providências. Goiás, 2018. Disponível em: http://www.crn3.org.br/uploads/repositorio/2018_10_23/01.pdf. Acesso em: 07 nov. 2019. CFN (CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS); CRN-4 (CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS – 4ª Região). O nutricionista e o conselho: informações para uma maior integração. 4. ed. Brasília: 2010. Disponível em: http://www.cfn.org.br/eficiente/repositorio/Cartilhas/60.pdf. Acesso em: 08 nov. 2019. CRN-3 (CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS – 3ª Região). Ética. 2017. Disponível em: http://www.crn3.org.br/RegisterDenunciaLeigo Acesso em: 5 nov. 2019. FLAVIO, D.; SOUSA, E. G. Ensino da Deontologia, Ética Médica e Bioética nas Escolas Médicas Brasileiras: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 32, n. 4 p. 507-517, dez 2008. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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