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HISTÓRIA DA PSICOLOGIA O romantismo realiza uma forte crítica à racionalidade e Kant, que embora fosse um iluminista, retira da razão a onipotência que até então a caracterizava. O movimento também evidencia a potência dos impulsos e forças da natureza humana, em muito superior à da consciência, que é o atributo humano fundamental na visão iluminista e também afirma que as emoções e as paixões são a verdadeira natureza do homem, sendo a razão apenas uma pequena parte dessa natureza. A grande valorização e confiança no homem, geradas pela concepção de ser ele o centro do mundo e livre para seguir seu caminho dão origem ao humanismo moderno. O humanismo moderno baseou-se na convicção de que o homem é o centro do universo e livre para determinar seu próprio destino. Modernidade: Inclui procedimentos de autocrítica e de dissolução do eu, além dos clássicos procedimentos de auto afirmativa Descartes: Verdade acessível para todos, encontra-se no uso correto das leis matemáticas e geométricas *No renascimento foi afirmada a auto percepção de um EU individual e fechado separado ao mundo externo= objeto e pessoas Descartes: atividade de duvidar nos levava a existência de um sujeito pensante. A partir das novas ideias, Wilhelm Wundt criou o primeiro laboratório e seu origem a psicologia, o objetivo de entender o comportamento e o motivo de cada um ser diferente do outro. O comportamento é toda forma de resposta ou atividade realizada e observada (por um ser vivo). Os processos mentais se dão, eles nada mais são do que experiências subjetivas, sensações, percepções, sonhos, pensamentos, crenças e sentimentos. Subjetividade: É caracterizado como algo que varia de acordo com o julgamento de cada pessoa consistindo em um tema que cada indivíduo pode interpretar da sua maneira. Desta forma, a subjetividade humana pode dizer respeito ao sentimento de cada pessoa, como a sua opinião sobre determinado assunto. A subjetividade é algo que muda de acordo com cada pessoa, como o gosto pessoal, por exemplo, cada um possui o seu, portanto é algo subjetivo.
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