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Relatório Final Técnico em
Segurança do Trabalhodo
Design
Universidade do Estado do Amapá (UEAP)
32 pag.
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ESCOLA MADRE TEREZA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
MARIA MARTA PELAIS MARREIROS
6856
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
POR NEIVA DE CASTRO
(HS) HOSPITAL DE SANTANA
PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 04/09/2014 A 10/10/2014
SUPERVISOR: NEIVA DE CASTRO
ORIENTADOR: JONATHAN LOPES DO VALE
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS.
SANTANA-AP
2014
MARIA MARTA PELAIS MARREIROS
6856
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RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO
HOSPITAL ESTADUAL DE SANTANA, SITUADO NA RUA SALVADOR DINIZ S/N, 
BAIRRO REMÉDIO II, SANTANA-AMAPÁ, CEP 68925-000 TELEFONE, 3281-6243 
3281-6215.
SANTANA-AP
2014
MARIA MARTA PELAIS MARREIROS
6856
2
Relatório Técnico apresentado como requisito 
para obtenção de nota parcial para a disciplina de 
Estágio Supervisionado, do Curso Técnico em 
Segurança do Trabalho da Escola Madre Tereza 
que esteve sob orientação da Prof.ª Neiva de 
Castro.
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TERMO DE APROVAÇÃO
Relatório Final de Estágio Supervisionado, apresentado ao Curso 
Técnico de Segurança do Trabalho, da Escola Madre Tereza.
 Data ____/ ____/ _____
 
Professor Avaliador 1: __________________ Nota:______
 
Professor Avaliador 2: __________________ Nota:______
 
Nota final:_______ ( ) aprovado ( ) reprovado
 
PREFÁCIO
3
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As atividades referentes ao Estágio Curricular Supervisionado foram 
desenvolvidas na Escola Madre Tereza, que foi criada através da Portaria 01/98 
através da Escola Madre Tereza LTDA. De acordo com a resolução nº 065/2001-
CEE.
A missão da Escola Madre Tereza é atuar na formação de técnicos, 
contribuindo com a capacitação de profissionais para o mercado de trabalho e com 
o processo de desenvolvimento do estado do Amapá.
A instituição tem como objetivos, promover o ensino técnico, desenvolvendo 
o conhecimento universal, com especial atenção para o estado do Amapá e para a 
Amazônia; Realizar pesquisa e estimular atividades criadoras, valorizando o 
indivíduo em seu processo evolutivo, incentivando o conhecimento científico 
relacionado à segurança e saúde homem e do meio ambiente.
4
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DEDICATÓRIA
“Dedico a meu filho e a minha família que me ajudou tanto através de incentivo”.
AGRADECIMENTOS
5
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Agradeço a Deus por me proporcionar vida e saúde e por ter me dado forças 
para sempre seguir em frente com muita força e determinação e a Escola Madre 
Tereza que oportunizou a realização das atividades do Estágio Curricular 
Supervisionado.
Ao Orientador de Estágio, o senhor Jonathan Lopes do Vale que nos 
incentivou a seguir em frente e não desistir dos nossos objetivos, a nossa 
supervisora Neiva de Castro.
A Coordenação do Curso de Técnico em Segurança do Trabalho, e todos 
meus colegas.
RESUMO
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O estágio nos proporcionou na prática a questão humana em promover a 
saúde e segurança e a grande importância de orientar as pessoas dos riscos 
eminentes no Hospital Estadual de Santana – AP, no período de 04 de Setembro a 
10 Outubro do ano de 2014. Durante o estágio foram desenvolvidas atividades como 
inspeções, pareceres técnicos, mapa de risco, check-list e um mapa de sinalização, 
onde foram encontradas várias não conformidades no mesmo. Resultados 
apontaram a probabilidade de acidentes com material perfura cortante podem 
ocorrer com a equipe de enfermagem, com os auxiliares de enfermagem, durante a 
realização de procedimentos e podem acontecer também ao descartar o material em 
local impróprio, ao descartar o material perfuro cortante, e durante a realização de 
procedimentos e ao realizar a coleta de material após procedimentos. Os 
profissionais de enfermagem não tem suporte para exercer suas tarefas devido a 
condições inseguras e através de atos inseguros que os mesmos cometem como, as 
medidas preventivas a serem adotadas e a educação permanente para os 
profissionais de saúde relacionada à biossegurança, pois a proteção a saúde do 
trabalhador fundamenta-se ao conhecimento reduzindo assim os riscos de doenças.
7
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................... 8
HISTÓRICO DO HOSPITAL ESTADUAL DE SANTANA................................ 9
1 - DADOS DO SUPERVISOR DA EMPRESA............................................................... 11
2 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E
MEDICINA DO TRABALHO - SESMT.............................................................................. 11
2.1- PROFISSIONAIS QUE COMPÕEM O SESMT......................................................... 11
3 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES-CIPA............................ 11
3.1- PROFISSIONIS QUE COMPÕEM A CIPA............................................................... 12
4 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO................................................. 12
5 - PROCEDIMENTOS DE TRABALHO DA EMPRESA............................................... 12
5.1- PROCEDIMENTO DE TRABALHO DA SALA DO HEMOAP................................. 12
5.2- PROCEDIMENTO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO.......................................... 13
5.3- CUIDADOS E SEGURANÇA NO TRABALHO COM A RADIAÇÃO A 
RADIOPROTEÇÃO...........................................................................................................
14
6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO- EPC................................................ 14
7 -EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPI................................................... 15
8- MANUNTENÇÃO DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS.......................................... 16
9 - NR'S APLICADAS NA EMPRESA.................................................................. 17
10 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.................................................................. 17
11 - APRENDIZADO............................................................................................. 18
12 - PERCEPÇÃO DO ALUNO.......................................................................... 19
CONCLUSÃO...................................................................................................... 20
REFERÊNCIAS................................................................................................... 21
ANEXOS.............................................................................................................. 22
IMAGENS DO HOSPITAL ESTADUAL DE SANTANA................................. 27
FOLHA DE ASSINATURAS...................................................................................28
8
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INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado foi realizado no Hospital Estadual de Santana onde 
adquirir maiores conhecimento sobre os efeitos e causas de acidentes biológicos em 
cada um dos setores, inspecionamos as salas de raios x, sala do Hemoap, 
enfermarias, sala de internação masculina e feminina, sala se medicação, internação 
das crianças, sala de analises clinicas, na rouparia, na cozinha e a farmácia, o 
Hospital Estadual de Santana oferece variados riscos a saúde não só dos 
profissionais, mais a todas as pessoas que circulam dentro do mesmo esses riscos 
são tais como os causados por agentes químicos, físicos, biológicos, psicossociais 
e ergonômicos. Os profissionais de saúde necessitam de uma maior compreensão 
das normas de biossegurança nas suas práticas, o estágio supervisionado teve início 
dia 04 de Setembro de 2014, com término dia 10 de Outubro de 2014 com a carga 
horária diária de 4 horas totalizando 120 horas realizadas.
9
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HISTÓRICO DO HOSPITAL ESTADUAL DE SANTANA
Empresa: Hospital Estadual de Santana.
Endereço: Rua Salvador Diniz, Nº187- Remédios II n⁰: 187.
CNPJ: 23086176000880
Telefones: 3281- 6243/ 3281-6215
Razão Social: Serviços de Saúde
Número de Funcionários: 600
A instituição oferece atendimentos de saúde de baixa e média complexidade 
com serviços de urgência e emergência nas áreas de pediatria, clínica médica, 
trauma, obstetrícia e neonatologia. Na área de internação realiza cirurgia geral e de 
ortopedia. O hospital conta com aproximadamente 600 servidores, entre médicos, 
enfermeiros, técnicos de enfermagem, administrativo, pessoal de apoio e serviços 
terceirizados. A unidade hospitalar passa por reformas de construção e ampliação 
do novo complexo. Constam na planta, readequações físicas do prédio, incluindo a 
abertura de uma nova enfermaria especializada e cirúrgica. Além disso, outros 
ambientes hospitalares serão readequados, ampliando a oferta de serviços e 
ajustando alguns às normas técnicas e hospitalares preconizadas pelo ministério da 
saúde.
Estatísticas do Hospital Estadual de Santana revelam que em 2011 foram 
realizados 2,7 mil partos. Desse total, 778 foram cesarianos e 1,9 mil normais. Neste 
período, o hospital também realizou 471 tratamentos obstétricos e 1.161 cirurgias. O 
hospital também realizou cerca de 2 mil anestesias e 1,1 mil internações clínicas e 
1,6 mil pediátrica. Os dados apontam que foram 4,8 mil consultas médicas 
especializadas, 261 atendimentos ambulatoriais. O número de atendimento médico 
especializado chegou a 889 e o de atendimento de profissional especializado foi de 
4,5 mil. Em 2011, O hospital ofereceu 331.016 exames e o setor de emergência 
atendeu 123.594 pacientes. Hospital Estadual de Santana atende em média 600 
pacientes por dia estatístico divulgado pela direção do hospital revelou que mais da 
metade dos casos atendidos na instituição vem da rede de atenção primária. Os 
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casos mais graves são encaminhados para o Hospital Estadual de Emergência (HE) 
e Hospital Estadual de Clínicas Alberto Lima, em Macapá.
O diretor do hospital de Santana, na época, o médico Alonso Aymoré, 
anunciou que a entrega das obras de construção e ampliação do novo complexo do 
hospital previsto para este semestre, vai permitir que o hospital antigo passasse por 
algumas readequações físicas incluindo a abertura de uma nova enfermaria 
especializada e cirúrgica “Iremos readequar também outros ambientes hospitalares 
aqui dentro, ampliando a oferta de serviços e ajustando alguns as normas técnicas e 
hospitalares preconizadas pelo Ministério da Saúde”, explicou o diretor. Segundo 
Alonso Aymoré as adequações a serem realizadas no prédio antigo vão melhoras a 
resolutividade no atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
A obra em fase final inclui a construção de dois pavimentos. No primeiro 
andar vão funcionar os serviços de internações, clínica médica, maternidade, 
enfermaria e unidade de tratamento intensivo (UTI) Neonatal, enquanto que o 
segundo andar será ocupado por internações pediátricas, além do pavimento 
administrativo e de apoio. O hospital vai abrir 110 novos leitos, que, que somados os 
110 que hoje estão ativos no antigo estabelecimento amplia para 220 leitos. O diretor 
destacou que com o funcionamento dos novos pavimentos do Hospital Estadual de 
Santana, o antigo prédio passara por uma readequação física, abrindo nova 
enfermaria especializada e cirúrgica. Atualmente o Hospital Estadual de Santana 
atende em média 600 pacientes por dia. Considerando que o município tenha cerca 
de 120.00 habitantes, em seis meses o hospital atenderia a população inteira da 
cidade. O funcionamento é precário nas unidades básicas de saúde, da prefeitura de 
Santana, reflete diretamente no “estrangulamento” no atendimento no Hospital 
Estadual de Santana. A estimativa é que mais da metade dos pacientes atendidos 
naquele hospital tenham vindo da rede básica de saúde. Hoje o Hospital de Santana 
acaba absorvendo muita demanda de competência da rede básica com essa obra 
pronta, as demandas da rede básica retornam para responsabilidade do município.
1 - DADOS DO SUPERVISOR DA EMPRESA
Durante todo período do estagio supervisionado este sob a supervisão da professora 
Neiva de Castro que esteve a disposição para o esclarecimento de dúvidas 
pertinentes ao ambiente hospitalar, assim, como na identificação dos possíveis 
riscos ambientais ali presentes.
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2 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E 
MEDICINA DO TRABALHO – SESMT.
A implantação do SESMET no hospital é de suma importância nos hospitais 
e em atividades correlatas, inclusão de normas específicas relacionadas a área 
hospitalar, e pedem as autoridades para que exijam a obrigatoriedade de SESMT 
nos hospitais.
 
2.1 - PROFISSIONAIS QUE COMPÕEM O SESMT
▲ 03 - Técnico em Segurança do Trabalho - de tempo integral. 
▲ 01 - Engenheiro de Segurança do Trabalho - de tempo parcial.
▲ 01 - Auxiliar de Enfermagem do Trabalho - de tempo integral.
▲ 01 - Enfermeiro do Trabalho - de tempo integral.
▲ 01 - Médico do Trabalho - de tempo parcial.
O Hospital Estadual de Santana não há implantação da SESMT.
3 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA.
Uma CIPA deveria ser implantada no Hospital pois desenvolveria atividades de muita 
importância, visando informações, orientações, esclarecimentos e prevenção de 
acidentes aos funcionários .
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3.1 - PROFISSIONAIS QUE COMPÕEM A CIPA:
▲ 06 - Efetivos tanto eleitos pelos colaboradores quanto pelo empregador.
▲ 05 - Suplentes tanto eleitos pelos colaboradores quanto pelo empregador.
O Hospital Estadual de Santana não há implantação da CIPA
4 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO.
Por se tratar de prestação de serviços não há processos de produção 
apenas o atendimento da recepção e encaminhamento para o atendimento médico 
hospitalar.
5 - PROCEDIMENTOS DE TRABALHO DA EMPRESA.
Os serviços de urgência e emergência nas áreas de pediatria, clínica 
médica, trauma, obstetrícia e neonatologia. Na área de internação realizacirurgias.
O Hospital Estadual de Santana conta com aproximadamente 600 
servidores, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, administrativo e 
terceirizadas e desses serviços, destaca-se a traumatologia, que atende 
exclusivamente a todos os serviços de trauma-ortopedia, tanto adulto quando infantil, 
em todos os seus níveis seja baixa ou alta complexidade, é ainda referência 
Estadual para tratamento de queimados, acidentes de toda natureza, urgência de 
malária e clínica médica.
5.1 - PROCEDIMENTOS DE TRABALHO DA SALA DO HEMOAP.
Após a saída do paciente, colocar as roupas usadas em sacos, fechar as 
bordas e levá-los para o expurgo;
- Retirar o instrumental e os cateteres e levá-los para a sala de lavagem e preparo 
de material e, subsequentemente encaminhá-los à Central de Material Esterilizado; 
- Reorganizar a sala; 
- Fazer a desinfecção de equipamentos e mobiliário com álcool a 70%;
- Acionar o serviço da limpeza para a desinfecção terminal na sala de exames após 
o último procedimento de cada turno.
5.2 - PROCEDIMENTOS DE TRABALHO DO ENFERMEIRO.
- Dirigir, coordenar e supervisionar todas as atividades de enfermagem da 
Hemodinâmica; 
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- Solicitar a colaboração de todos os setores envolvidos na execução dos 
procedimentos; 
- Supervisionar o preparo do paciente, checar prontuários, guias e exames;
- Receber o paciente, fazer anamnese e explicar o procedimento a ser realizado;
- Acompanhar todo o procedimento, dispor materiais necessários durante o 
procedimento, intervir e notificar possíveis intercorrências; - Fazer folha de sala e 
anotações no prontuário;
- Encaminhar o paciente para a sala de recuperação ou leito hospitalar de origem, 
orientando quanto aos cuidados pós-procedimento;
- Coordenar e supervisionar técnicos e auxiliares de enfermagem membros da 
equipe; - Coordenar e supervisionar pessoal auxiliar e de limpeza;
- Auxiliar e orientar na limpeza dos cateteres
- Colaborar com administração do setor; - Elaborar escalas de serviço;
- Zelar e ter sob sua responsabilidade todo o estoque de medicamento, materiais, 
instrumentais e equipamentos do setor;
- Fazer pedido de reposição de medicamentos e materiais;
- Fazer solicitações de manutenção e reparo; 
- Usar avental plumbífero durante os procedimentos, assim como EPIs;
- Utilizar crachá e o devido dosímetro; - Realizar reuniões com a equipe de 
enfermagem e treinamentos periodicamente.
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5.3 - CUIDADOS E SEGURANÇA NO TRABALHO COM A RADIAÇÃO: A 
RADIOPROTEÇÃO 
- A radioproteção envolve inicialmente o uso do avental e protetores de 
tireoide plumbíferos:
-Há cuidados de ficar o mais distante possível do intensificador de RX:
- Deve-se ficar na sala anexa protegida por vidro plumbífero, ficando na sala 
de procedimento apenas o número mínimo de profissionais necessários, evitando 
exposição desnecessária.
6 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC).
Os Equipamentos de Proteção Coletiva (E.P.C.) dizem respeito apenas e só 
ao coletivo, contendo o propósito de proteger todos os trabalhadores expostos a 
determinado risco. O benefício é que colabora no aumento de produtividade e 
minimiza os efeitos de perdas em função de melhorias nos ambientes de trabalho. 
Tem que permitir serviços e acessórios como limpeza, lubrificação e manutenção e 
não criar outros tipos de riscos, principalmente mecânicos como obstrução de 
passagens. 
Os equipamentos utilizados são; biombo de chumbo na sala de raio x, 
autoclaves, caixas ou containers de aço, caixas descartáveis, chamadas descartex 
para o descarte de perfuro cortante, a sinalização nos corredores identificando os 
extintores e a saída de emergência e as salas e seus devidos setores, e a 
sinalização laboratoriais, sala limpa, unidade de necropsia, cabine de segurança 
química, chuveiro químico para laboratório NB4, extintor de incêndio, mangueira de 
incêndio, sprinkler, luz ultravioleta, anteparo para microscópio para 
imunofluorescência anteparo de acrílico para radioisótopos, indicadores de 
esterilidade usados em autoclaves e entre outros.
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7 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EP’IS).
O EPI é empregado para proteger profissionais do contato com agentes 
infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo e outros perigos, não se 
devem estringir ou limitar o acesso durante o trabalho e não permitir comer, beber e 
fumar, pipetar com a boca e é proibido comer utilizando os EPI’S.
O uso do EPI é regulamentado pela Norma Regulamentadora NR-6 Portaria 
3214 de 1978, do ministério do trabalho. O responsável da instituições de saúde 
devem oferecer EPI’S novos com CA (Certificado de Autorização) e sem custos por 
seu uso, e devem também proporcionar a capacitação através de DDS (Diálogo 
Diário de Segurança) para o uso correto do mesmo e especificara detalhadamente 
os riscos as quais ele está exposto. 
Os EPI’S encontrados no Hospital Estadual de Santana foram:
▲ Máscara com filtro químico – indicada para quando o profissional necessite 
manipular substâncias químicas tóxicas, tais como germicidas com emissão 
de fortes odores ou a partir da recomendação dos fabricantes.
▲ Máscara cirúrgica – indicada para proteção da mucosa oro-nasal bem como 
para a proteção ambiental de secreções respiratórias do profissional. A 
máscara deve possuir gramatura que garanta uma efetiva barreira, tem sido 
recomendada que seja confeccionada com no mínimo três camadas.
▲ Gorro – proteção de exposição dos cabelos e couro cabeludo à matéria 
orgânica ou produtos químicos, bem como proteção ambiental às escamas do 
couro cabeludo e cabelos. Jaleco Branco - Devem ser higienizados com 
produtos autorizados pelo Fispq (Ficha de Produtos Químicos), e devem ser 
sempre limpos para evitar a contaminação dos pacientes.
▲ Máscara PFF2/N95 – indicada para a proteção de doenças por transmissão 
aérea tuberculose, varicela, sarampo e SARG (síndrome aguda respiratória 
grave).
▲ Luva de borracha – proteção da pele à exposição de material biológico e 
produtos químicos. Deve possuir cano longo quando se prevê uma exposição 
até antebraço.
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▲ Óculos de acrílico – proteção de mucosa ocular. Deve ser de material 
acrílico que não interfira com a acuidade visual do profissional e permita uma 
perfeita adaptação à face. Deve oferecer proteção lateral e com dispositivo 
que evite embaçar.
▲ Protetor facial de acrílico – proteção da face. Deve ser de material acrílico 
que não interfira com a acuidade visual do profissional e permita uma perfeita 
adaptação à face. Deve oferecer proteção lateral. Indicado durante a limpeza 
mecânica de Instrumentais (Central de Esterilização, Expurgos), área de 
necropsia e laboratórios.
▲ Avental impermeável, Capote de manga comprida – para a proteção da 
roupa e pele do profissional.
▲ Bota ou sapato fechado impermeável – proteção da pele do profissional, 
em locais úmidos ou com quantidade significativa de material infectante 
(centros cirúrgicos, expurgos, central de esterilização, áreas de necropsia, 
situações de limpeza ambiental e outros). Apesar de não possuir registro 
como EPI, na assistência a saúde a máscara cirúrgica e o gorro são 
considerados dispositivos que asseguram, também, a proteção do profissional
8 - MANUNTENÇÃO DAS MÁQUINASE EQUIPAMENTOS.
Normas Regulamentadoras – NR aprovadas pela Portaria no 3.214, de 8 de 
junho de 1978, nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas 
normas internacionais aplicáveis.
Os colaboradores que realizam a manutenção, além do treinamento 
especificam para sua atividade, devem também ser submetidos à capacitação inicial 
e de forma continuada, com o objetivo de mantê-los familiarizados com os princípios 
de: higiene pessoal, risco biológico, (precauções universais) físico e químico, 
sinalização, rotulagem preventiva e tipos de EPI e EPC acessibilidade e seu uso 
correto.
Encontramos diversas não conformidades no Hospital Estadual de Santana, 
sendo elas nas maquinas e equipamentos, não temos fichas nem comprovantes que 
provem que as maquinas tem um serviço terceirizado com pessoas capacitadas.
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9 - NR’S APLICADAS NA EMPRESA.
Foram utilizadas:
▲ NR – 06 Equipamento de Proteção Individual- EPI 
▲ NR - 15 Atividades e Operações Insalubres
▲ NR - 16 Atividades e Operações Perigosas
▲ NR – 24 Condições Sanitárias e de Conforto
▲ NR - 23 Proteção Contra Incêndios
▲ NR - 26 Sinalização de Segurança
▲ NR-32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde)
10 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Essas atividades são realizadas sob a supervisão direta de médicos e 
incluem:
▲ Serviços de médicos
▲ Serviços de laboratório, radiológicos e anestesio lógicos;
▲ Serviços de centros cirúrgicos;
▲ As atividades exercidas em unidades de hospitais preparadas para 
atendimento a urgências;
▲ As atividades exercidas em prontos-socorros com assistência 24 horas e com 
leitos de observação
▲ Serviços farmacêuticos, de alimentação e outros serviços prestados em 
hospitais.
▲ O serviço de ambulância com função busca e remoção de pacientes sem 
envolver atendimento e acompanhamento por médicos.
▲ Serviços de análises clínicas; - internação masculina e feminina e internação 
intensiva (UTI).
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11 - APRENDIZADO.
Aprendi no meu estagio a importância de um técnico em segurança do 
trabalho independentemente da área exercida as preocupações são as mesmas a 
única diferença e intensidade de perigo no local de trabalho, sendo ele no hospital 
ele e mais intenso e microscópico, e sendo assim e nosso dever incentivar as 
pessoas, pois algo que não se pode ver, não se pode se preocupar, e nos como 
estagiários fizemos nossa parte incentivando os colaboradores a utilizarem os seus 
EPI’s e mostramos os riscos biológicos e radioativos que existem em frequência no 
local em que transitem. 
Foi uma honra trocar os conhecimentos com os médicos e enfermeiros e 
também a aprender técnicas do descarte do lixo e da esterilização dos materiais 
cirúrgicos no altoclaves, coisa que sabíamos somente na teoria, tivemos a 
oportunidade de ver na pratica e acompanhar a desenvoltura, por exemplo, no 
descarte dos perfuro cortantes que e o foco maior de risco biológico onde no brasil a 
contaminação é grande nos profissionais da saúde, os colaboradores nos 
informaram que eles todos fizeram a imunização através de vacinas, mais mesmo 
assim eles tomam muito cuidado no descarte .
Levaremos essa experiência para nossa vida toda, principalmente quando 
vimos de perto a verdadeira essência de ser um técnico em segurança do trabalho 
que é o amor ao próximo e é cidadania, pois independente de classes sociais ou 
patamar a vida tem um valor inestimável, quando não tínhamos conhecimento algum 
dos risco biológicos, levávamos nossos familiares para se medicar e voltávamos 
mais doentes, pois não sabíamos que mesmo não sendo enfermeiros tínhamos que 
utilizar mascaras e nossa própria mascara de aerossol, pois o perigo esta no ar e no 
ambiente.
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12- PERCEPÇÃO DO ALUNO.
Os profissionais de saúde do Hospital Estadual de Santana estão expostos 
a um risco maior de adquirir determinadas infecções, que podem ser prevenidas 
através de programas de imunizações e palestras conscientizados preveníeis. A 
grande causa são os (Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos e de Acidentes). 
O problema de ergonomia, pois as longas jornadas de trabalho que sujeitam-se, e 
as posturas inadequadas, afetam a qualidade de vida dos trabalhadores 
Devido ao alto risco e índices elevados de acidentes e doenças ocupacionais 
no ambiente de trabalho o Hospital Estadual de Santana se encontra em 
precariedade e se encontra em não conformidades. Encontrei diversos riscos 
existentes no ambiente de trabalho.
As medidas preventivas que deveriam ter no Hospital Estadual de Santana 
é a implantação de programas que são: (Plano de Proteção Radiológica - P P R, 
Programa de Gerenciamento de Resíduos nos Serviços de Saúde - PGRSS, 
Programa Nacional de Imunização - PNI- MS, Programa de Controle de Infecção 
Hospitalar, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, Programa de 
Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, Comissão Interna de Prevenção 
de Acidentes - CIPA, e Ginástica Laboral). 
Enfim, nos como estagiários fizemos nossos levantamentos e cada um 
sugerimos mudanças, essas tais que dependeram muito de autoridades maiores que 
encadearam suas decisões cabíveis.
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CONCLUSÃO
O estágio foi de grande importância para nosso ensino, pois pude colocar 
em prática uma realidade totalmente diferente da teoria, onde me deparei com 
diversas não conformidades.
Observou-se um crescente habito e falta de atenção no manuseio e no 
descarte dos materiais perfuro cortantes por parte dos profissionais de saúde da 
instituição. E vimos à carência de programas como PNI (Programa Nacional de 
Imunização).
Acredita-se que o presente estudo irá contribuir para melhoria da qualidade 
do serviço, da segurança no ambiente de trabalho e para despertar o interesse 
relativamente ao controle e à prevenção dos acidentes ocupacionais entre os 
profissionais de saúde. Assim, os trabalhadores de saúde não devem jamais afastar-
se do cumprimento das práticas de biossegurança, que lhes oferecem garantias para 
o desenvolvimento seguro de suas atividades.
REFERÊNCIAS
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BARBOSA FILHO, Mario, Segurança Saúde no Trabalho. 9⁰ edição /2013
www.saudeesegurançanotrabalho.org.br
www.tecnicasdebiossegurança.com.br 
www.normasregulamentadoras.com.br
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ANEXOS
RISCOS EMINENES DE ACORDO COM O TAMANHO DOS 
CIRCULOS.
 
(GRANDE) RISCO MECÂNICO OU DE ACIDENTES.
(MÉDIO) RISCO ERGONÔMICO.
 (MÉDIO)RISCO QUÍMICO.
 
 (MÉDIO) RISCO FÍSICO.
 (GRANDE) RISCO BIOLÓGICO.
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICO
S
ACIDENTES
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Ruído 
INTERNITENT
E
Poeiras Vírus Esforço físico Arranjo físico 
inadequado 
Radiações
IONIZANTES 
E NÃO 
IONIZANTES
Gases Protozoários Monotonia Iluminação 
inadequada 
Temperaturas
FRIO
CALOR
Vapores Fungos Jornadas 
prolongada
Armazenamento 
inadequado 
Tabela de Riscos
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Mapa de Risco
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TABELA DOS EXTINTORES
SUBSTÂNCIA CAPAC. SETORES Nº CLASSE MANUT. 1º 
NIVEL
MANUT.
2º NIVEL
MANUT.
3º NIVEL
RECARG NÃO-CONFORMIDADE
Pó Químico 
Pressurizado
4 kg Ps( consultóri
o médico)
001 B/C 02/10/2009 0 Sem sinalização e havia 
um lixeiro na área 
demarcada e estava 
vencido.
Pó Químico 
Pressurizado
6 kg (Ps)corredor 002 B/C 17/05/2013 0 Sem sinalização, 
descarregado e vencido.
Pó Químico 
Pressurizado
4 kg Área de 
limpeza
003 A 02/05/2009 0 Sem sinalização, 
descarregado e vencido.
Pó Químico 
Pressurizado
10 l Internação 004 B/C 09/12/2013 0 Não esta sinalizado e esta 
vencido.
Gás Carbônico – 
CO2
6 kg Setor de 
emergência
005 B/C 06/06/2013 0 Sem lacre, sem 
sinalização e vencido.
Pó Químico 
Pressurizado
10 kg Corredor de 
análises 
clinicas
006 B/C 10/09/2009 Sem lacre, placa errada da 
substância e sem 
sinalização.
Pó Químico 
Pressurizado
Corredor do 
Hemoap
007 B/C 03/10/2009 0 Placa errada da substância 
e sem sinalização.
Gás Carbônico – 
CO2
10 l Sala do 
Hemoap
008 A 17/10/13 0 Sinalização em não 
conformidade.
DEPARTAMENTO SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E 
EM MEDICINA DO TRABALHO - SESMT
RELAÇÃO DE EXTINTORES LOCADOS NA EMPRESA
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26Santana-AP 04/10/2014 
3333330/01/14APAP______/
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IMAGENS DO HOSPITAL ESTADUAL DE SANTANA
LIXEIRAS DA ROUPARIA, SEM TAMPA 
E SEM APOIO PARA OS PÉS( RISCO 
BIOLOGICO) 
INFILTRAÇÃO NAS PAREDES AREA DA 
FRENTE DO HOSPITAL( RISCO 
BIOLOGICO).
AREA EXTERNA DO HOSPITAL RISCO 
DE ACIDENTE OU MECANICA
CAROTES DE PRODUTOS QUIMICOS NA 
SALA DE LIMPEZA.
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MÁ ARRUMAÇÃO DOS MATERIAIS DE 
LIMPEZA E DE REPOSIÇÃO HIGIENICA.
NÃO CONFORMIDADES ERGONÔMIA 
CADEIRAS INADEQUADAS.
FOLHA DE ASSINATURAS
O presente relatório foi realizado de acordo com as diretrizes da (nome da 
empresa concedente do estágio) e da Escola Madre Tereza.
_______________________________
Neiva de Castro
____________________________________
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Jonathan Lopes Do Vale / Escola Madre Tereza
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O presente relatório foi realizado de acordo com as diretrizes da Empresa/
Instituição Hospital Estadual de Santana e da Escola Madre Tereza.
 
__________________________
Jonathan Lopes Do Vale
__________________________
Neiva Castro
__________________________
Maria Marta Pelais Marreiros
Santana-AP, 18 de Outubro de 2014.
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