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E-book “O fim do Estado de Direito”, de Benoit Frydman, produzido 
por Blog Ronaldo Bastos <https://ronaldobastosjr.com.br/loja/> 
 
 
 
 
 
 
E-book 
O FIM DO ESTADO DE DIREITO 
(BENOIT FRYDMAN) 
Guia de Leitura 
 
 
OBSERVAÇÕES ÚTEIS: 
*Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem 
autorização prévia (Lei n. 9.610/98). 
 
 
Ficha técnica 
E-book produzido por: Ronaldo Bastos 
www.ronaldobastosjr.com.br 
contato@ronaldobastosjr.com.br 
 
http://www.ronaldobastosjr.com.br/
mailto:contato@ronaldobastosjr.com.br
E-book “O fim do Estado de Direito”, de Benoit Frydman, produzido 
por Blog Ronaldo Bastos <https://ronaldobastosjr.com.br/loja/> 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Este e-book faz parte da série GUIAS DE LEITURA, produzida pelo Blog Ronaldo 
Bastos. 
O objetivo é facilitar o entendimento do livro “O fim do Estado de Direito”, 
de Benoit Frydman. 
Os trabalhos de pesquisa do Prof. Benoit Frydman, um dos maiores 
teóricos da Escola de Bruxelas, conhecida pela abordagem pragmática e 
interdisciplinar, investigam os efeitos da globalização sobre o Estado, as 
instituições jurídico-políticas e, mais propriamente, no caso desse livro, sobre as 
transformações porque passa as fontes do direito. Essa transformação é advinda 
de vários campos, como a internet, o meio ambiente, a propriedade industrial, 
os contratos internacionais, as patentes etc., campo abrangente que o autor 
chama de ONNI – Objetos Normativos Não Identificados. 
Em um excelente trabalho de arqueologia, no sentido de Foucault, o 
autor demonstra como normas técnicas e de gestão, embora ignorada pelos 
juristas ocidentais, mas muito conhecidas, por exemplo, pelos sociólogos do 
trabalho, são tão antigas quanto as conhecidas fontes clássicas do direito: a lei, 
os costumes, a jurisprudência etc. O conhecimento destas normas, que foram 
feitas para dinamizar a economia e o comércio internacional, será 
imprescindível se os juristas ainda quiserem se manter, como afirma Frydman, 
“especialistas em normas”. 
 Espero que você goste deste Guia de Leitura. Ele possui 9 páginas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E-book “O fim do Estado de Direito”, de Benoit Frydman, produzido 
por Blog Ronaldo Bastos <https://ronaldobastosjr.com.br/loja/> 
 
 
GUIA DE LEITURA 
 
Para iniciar este GUIA DE LEITURA, proponho uma contextualização 
para entender que sociedade é essa onde, além das fontes normativas típicas do 
Estado de Direito, que são aquelas em que há a manifestação da soberania do 
Estado na sua conformação, existem “fontes normativas” que se conformam 
independentemente da aquiescência estatal e, muitas vezes, submetem os 
Estados. 
Eu penso aqui no conceito de “sociedade de risco”, desenvolvida 
por Ulrich Beck[1], que se traduz na ideia de que se o uso da tecnologia pode 
ser fatal, temos que limitá-lo em alguma medida, nem que para isso tenhamos 
que limitar a liberdade dos indivíduos desenvolvendo métodos preventivos. Por 
exemplo: só existe a Lei Seca porque os veículos se transformaram em armas 
letais quando conduzidos por motoristas alcoolizados. A ideia é que é melhor 
criar exceções às garantias individuais se essas exceções preservarem vidas 
alheias. Falo em exceções porque, por exemplo, no direito penal vigora a regra 
de que só é possível punir um indivíduo se ele ofender um bem jurídico 
concreto. No caso da Lei Seca, o que ocorre, para usar um linguajar técnico, é 
um “crime de perigo abstrato”, o que implica que não é necessária a prova de 
que houve uma ofensa concreta a outra pessoa, bastando que haja o risco de 
ofensa, que no caso é aferido pelo teste de alcoolemia. 
No contexto dessa sociedade de risco, a ciência desenvolveu uma série de 
regras técnicas com o fim de proteger os indivíduos do mau uso da tecnologia. 
Assim, no que atina ao meio ambiente, criou normativas sobre tratamento de 
dejetos, prevenção da poluição, substâncias perigosas, tóxicas etc. No que atina 
aos alimentos, criou normativas sobre a produção do leite, da carne, do sal, 
entre outros produtos. No que atina à produção de veículos, criou regras como 
tamanho e durabilidade de peças, bem como resistência de itens de segurança, 
como o para-choque ou os vidros dianteiros… A ideia era controlar o 
resultado estabelecendo padrões de qualidade que controlassem o 
processo de produção. 
As regras técnicas, portanto, servem inicialmente “para explicar, para 
transmitir e, com frequência, para prescrever a maneira de fabricar um objeto: 
sua constituição, suas dimensões e outras especifidades e qualidades, as etapas 
de sua realização e os procedimentos a realizar, para que [tudo] seja feito 
corretamente” (Benoit Frydman, O fim do Estado de Direito. RS: Editora 
Livraria do Advogado, p. 31). 
É neste contexto que surgem as “normas ISO”, que é a sigla em inglês 
para a Organização Internacional de Padronização. Inclusive, é comum 
vermos na televisão funcionários do INMETRO medindo uma série de produtos 
para testar se os produtos estão obedecendo às regras técnicas estabelecidas, 
https://ronaldobastosjr.com.br/2018/07/31/o-fim-do-estado-de-direito-de-benoit-frydman-aula-99/#_ftn1
E-book “O fim do Estado de Direito”, de Benoit Frydman, produzido 
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regras essas que confiamos sem nenhuma contestação; afinal, elas foram 
estabelecidas pela ciência. 
Uma questão que deve ser debatida e que aprofundaremos neste texto é 
discutir se podemos deixar, em alguns casos, o estabelecimento dessa 
normalização, proveniente das regras técnicas, sob o controle 
exclusivo da ciência, ou se, por outro lado, é necessário que a 
política e o direito interfiram neste processo. 
Deixa eu situar melhor essa questão para vocês entenderem a mudança 
que essa concorrência de fontes normativas pode gerar na própria história do 
pensamento ocidental. É preciso ter consciência que esse é um problema real e, 
em certo sentido, quem defende que qualquer fonte normativa deve passar pelo 
crivo estatal está “nadando contra a corrente”, porque a modernidade ocidental 
defendeu durante séculos que a união destas fontes normativas deve estar 
sempre separada. O pensamento ocidental criou uma divisão dos seres em dois 
domínios estranhos um ao outro: o domínio da “cultura” e o domínio da 
“natureza”. Essa divisão corresponde a seres distintos: os objetos (de ciência) de 
um lado e os sujeitos (de direito) do outro. Assim, os objetos pertenceriam à 
ciência e os sujeitos, à política. Isto porque, como defende Frydman, “De um 
lado, as leis científicas prestam contas da regularidade dos fenômenos 
observados, calculados e experimentados; de outro, as leis humanas designam 
os atos de vontade, pelos quais o poder político formata e organiza a sociedade 
dos homens” (p. 23). 
Essa diferença é essencial. Um dos maiores filósofos da humanidade, 
Immanuel Kant, nunca uniu em sua obra a epistemologia e a ética. É muito 
conhecida a sua frase, segundo a qual, dizia Kant, há duas coisas em mim: “o 
céu estrelado acima de mim” e “a lei moral em mim”. 
Mas o problema é que esta separação entre cultura e natureza, entre ética 
e epistemologia, entre política e ciência gera inúmeros problemas conceituais 
que entram em choque com a filosofia do Estado de Direito. E aqui a história do 
direito do trabalho tem muito a nos ensinar, porque se deixarmos que existam 
normalizações que escapem ao controle estatal poderemos estar criando 
um estado de exceção. Isto porque, como falarei adiante, se a normalização 
surge no contexto da fábrica e era aplicada apenas aos trabalhadores daquela 
fábrica, com o tempo ela sai da fábrica, se regionaliza, se nacionaliza e, no 
contexto da sociedade mundial, se mundializa. 
A realidade é que hoje os Estados soberanos têm que obedecer a 
normalizações, provenientes de organizações privadas e que não possuem 
nenhuma responsabilidade política. Assim, se o que fundamenta o Estado 
de Direito é a submissão do Estado a regras erigidas pelopoder 
público, que regulam a atuação estatal, mas que também protegem 
os indivíduos que, através da representação política, participam da 
formação dessas regras, quando deixamos que organizações 
privadas, desprovidas de accountability, criem regras que 
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condicionem o comportamento tanto do Estado quanto dos 
indivíduos, é o Estado de Direito que está em risco. 
O que eu percebo é que a teoria do direito sempre esteve muito atenta ao 
estado de exceção proveniente do excesso de soberania, e aqui eu me reporto às 
obras de Carl Schmitt, Walter Benjamin e Giorgio Agamben, que discutem o 
chamado “paradoxo da soberania”, que ocorre porque nas constituições 
modernas estão previstos vários institutos que podem gerar estados de exceção, 
que no constitucionalismo brasileiro recebem o nome de “direito constitucional 
de crise”, que envolve os institutos do estado de sítio, estado de defesa e 
intervenção federal. 
Mas o silêncio da teoria do direito, e é aqui que eu quero focar, está no 
estado de exceção proporcionado não pelo excesso de soberania, mas pela falta 
da participação de atos soberanos na criação de normas cada vez 
mais presentes na sociedade mundial, como é o caso das regras técnicas. 
Pois bem. Até aqui eu me concentrei mais em como são as regras técnicas 
e menos em como elas são formadas. E é justamente esse processo que vai 
mostrar como elas são incompatíveis com o estado de direito e como a 
encruzilhada que vive atualmente o direito do trabalho tem a ver com tudo isso. 
As regras técnicas surgiram no interior da fábrica em razão da divisão 
técnica do trabalho, que foi progressivamente intensificada após o taylorismo, 
que se propunha a ser uma nova “ciência da administração” e que exigia que o 
trabalhador deveria exercer apenas a sua função, não havendo necessidade de 
conhecimento da forma como o produto chegava ao resultado final. O problema 
é que isso funcionaria bem se houvesse apenas uma equipe responsável por 
todos os processos de produção, o que implica que todos os trabalhadores 
deveriam permanecer na fábrica durante um longo tempo, o que não 
necessariamente ocorre, principalmente nos dias de hoje. Assim, ao invés do 
aprendizado ser fundado no uso e na transmissão oral, a ideia era que o 
processo de produção fosse todo documentado. 
Ocorre que, como demonstra Benoit Frydman, “As “normas de fábrica” 
criadas pela própria empresa e aplicadas no seu seio para os produtos de sua 
marca dão progressivamente lugar às normas de setor e de associações 
profissionais, reagrupando categorias de engenheiros que as elaboram e as 
administram em nível nacional” (p. 38) e depois internacional. 
Da criação do Enginneering Standards Committee (1901), que se 
encarregava da normalização do domínio mecânico, até a ISO 14000, que trata 
da normalização do meio ambiente, vai uma longa história, muito estudada 
pela sociologia do trabalho, mas profundamente ignorada pelos 
juristas. Estas regras, embora criadas por organizações privadas cujo objetivo 
inicial era normalizar o ambiente de fábrica, tomou em seguida uma proporção 
inimaginável, pois transferiu para terceiros, também organizações privadas, o 
papel de certificação dos produtos. Com a ocorrência da primeira guerra 
mundial, esse processo se nacionalizou e se mundializou, atingindo 
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praticamente todas as áreas da produção e, assim, passou a limitar a ação de 
atores soberanos no mundo inteiro. 
Para só ficar nas “normas ISO”, vemos que elas não funcionam nem com 
base nas regras do Direito Internacional nem como uma organização 
interestatal. Na verdade, elas são elaboradas no âmbito de instituições 
puramente privadas cujas regras, em tempos de sociedade mundial e de 
mercado global, são adotadas pelos Estados de forma automática, embora nem 
eles nem uma organização internacional, vinculada ao Direito Internacional 
Público, tenham participado do processo de formação destas regras. 
E aqui saímos do contexto da “sociedade de risco”, que fundamentou 
toda a normalização contemporânea, para chegarmos em um sistema 
de submissão dos Estados aos desígnios do capital internacional. 
Eu estou pensando no maior sistema de pilotagem de Estados do mundo 
contemporâneo, formado por um conjunto de dispositivos de avaliação e 
controle, comumente chamados de “indicadores”. Eu estou pensando 
precisamente na Doing Business, uma classificação do Banco Mundial que 
“classifica o conjunto dos Estados do mundo em função de sua atratividade para 
os investidores”, que ao mesmo tempo que confere “um parâmetro de decisão 
dos investidores internacionais e dos fornecedores de crédito”, produz “efeitos 
regulatórios sobre os próprios estados”. Há, ainda, um dispositivo mais novo 
chamado “reform simulator”, “que permite antecipar os ganhos ou perdas que 
esta ou aquela reforma poderia provocar, em relação a nota de um Estado e, 
consequentemente, da sua posição na classificação”. 
É preciso lembrar que, assim como a normalização, os standards, quem 
estabelece os indicadores é a ciência, no caso a economia, que é formada por 
uma série de atores e instituições privadas, que não raro são patrocinados pelo 
grande capital. Quem viu o documentário “Trabalho Interno”, sobre a crise 
financeira de 2008, viu uma série de entrevistas onde economistas, que 
contribuíram para agências de risco, não consideravam que havia 
conflitos de interesses entre a avaliação que eles faziam de Estados e 
o fato dos seus projetos acadêmicos serem financiados por grandes 
empresas e investidores internacionais. Inclusive, a crise de 2008 foi 
gerada porque essas agências, como a Standards and Poor’s, ignoraram, 
embora tivessem conhecimento de causa, todos os equívocos econômicos que, 
posteriormente, iriam desembocar na crise de 2008, mas que estavam 
beneficiando inúmeros atores privados. 
As agências, porém, juntamente com CEO’s de grandes corporações, que 
promovem a normalização através de indicadores, e submetem 
automaticamente os Estados que querem estar bem ranqueados nos seus 
relatórios, não sofreram nenhuma punição por seus desvios éticos. Os Estados, 
por outro lado, além de se submeterem automaticamente à normalização do 
setor financeiro, muitas vezes alterando regras jurídicas legitimadas por 
processos políticos públicos, ainda tiveram que “salvar” o sistema financeiro da 
bancarrota. 
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Pois bem. Ao contrário do que sustenta a modernidade, segundo a qual 
natureza e cultura, ciência e política, estão separadas, a história do trabalho e, 
no limite, da própria crise financeira de 2008, demonstra como a ciência pode 
ser utilizada para fins políticos e que standards e indicadores não decorrem 
exatamente da descrição pura de fenômenos ou da natureza das coisas. Na 
verdade, mais do que “normas puramente técnicas, facultativas e neutras”, elas 
são normas que “dirigem as condutas e produzem efeitos políticos” (Frydman, 
p. 86). Se as normas do estado de direito possuem como garantia a de 
serem criadas observando procedimentos democráticos e estando 
sujeitas ao controle jurisdicional, standards e indicadores não 
possuem nenhuma dessas duas garantias. Inclusive, o Tribunal de 
Justiça Europeu não admite recurso contra as normas técnicas europeias, como 
se elas fossem normas meramente subsidiárias diante das regras jurídicas. 
Acredito, por fim, que a crise porque passa o direito diante da 
globalização da economia também é fruto da completa desconsideração dos 
juristas sobre a crescente normalização técnica. Nas faculdades de direito, 
quando lecionamos a teoria das fontes do direito nunca 
mencionamos standards e indicadores,regras técnicas que, na sociedade 
mundial, estão cada vez mais presentes e que são de fato necessárias, mas que 
passam ao largo do Estado de Direito e, no limite, podem acabar por destruí-lo. 
Recomendo bastante o livro de Frydman. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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por Blog Ronaldo Bastos <https://ronaldobastosjr.com.br/loja/> 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMO CITAR ESTE E-BOOK 
 
BASTOS, Ronaldo. O fim do Estado de Direito (Benoit Frydman): Guia de Leitura. In: 
Blog Ronaldo Bastos: pensando problemas de estado. Disponível em: 
https://ronaldobastosjr.com.br/produto/o-fim-do-estado-de-direito-benoit-
frydman/ . E-book. Acesso em: [PONHA A DATA]. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ficha técnica 
E-book produzido por: Ronaldo Bastos 
1ª Versão: 2018.2 
www.ronaldobastosjr.com.br 
contato@ronaldobastosjr.com.br 
 
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