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FUNDAMENTOS DE METROLOGIA Organizador: Cristiano Linck Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094 L736f Linck, Cristiano. Fundamentos de metrologia / Cristiano Linck. – 2. ed. – Porto Alegre : SAGAH, 2017. xi, 165 p. : il. ; 22,5 cm. ISBN 978-85-9502-022-1 1. Metrologia - Fundamentos. 2. Engenharia. I. Título. CDU 006.91:62 Fundamentos_metrologia_2ed.indb 2 22/12/2016 13:14:33 Conceito de calibração Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Descrever o conceito de calibração. Expressar resultados por meio de certi� cados. Executar calibrações de instrumentos dimensionais. Introdução Neste texto, você vai aprender o conceito de calibração e sua importância nas medições. Calibrar é preciso! A dúvida a respeito do resultado de uma medição é algo inseparável ao processo de medir. Sempre que há uma medição, você deve ser fazer esta pergunta: será que posso confi ar no que meu sistema de medição está indicando? Para ficar confiante sobre o instrumento de medição, você precisa realizar a calibração dos instrumentos. Calibração, por definição, é o conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição, os valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrão. A Figura 1 ilustra esse conceito. Fundamentos_metrologia_2ed.indb 39 22/12/2016 13:14:37 Figura 1. Conceito de calibração. Condições estabelecidas indicação valor verdadeiro padrão sistemas demediação Calibrar é diferente de consertar. Muitas pessoas confundem os termos, mas você deve ter bem claro que a calibração mostra as diferenças entre o resultado de uma medição e o padrão. Dessa maneira, ela dá um indicativo dos erros e tendências que o instrumento fornece. O conserto, quando possível, é uma etapa posterior. Para a calibração, você utiliza padrões capazes de reproduzir o valor ver- dadeiro convencional das grandezas em questão. Esses padrões devem possuir incerteza inferior à dos itens a calibrar. Só é possível realizar uma calibração com padrões rastreados. Dependendo do tipo de calibração, ela poderá fornecer diversos resultados. Resultados de uma calibração: A relação entre temperatura e tensão de um termopar. Os erros de um manômetro. Os erros de indicação de um paquímetro. A determinação dos parâmetros geométricos de um calibrador de roscas. O valor efetivo de um “resistor padrão”. Fundamentos de metrologia40 Fundamentos_metrologia_2ed.indb 40 22/12/2016 13:14:37 Além de garantir maior confiabilidade sobre o resultado das medições com aquele instrumento, a calibração tem outras vantagens. Por exmeplo: garantir a rastreabilidade; permitir a correção dos resultados obtidos através de medição; selecionar adequadamente o instrumento ou sistema de medição em função do uso, gerando uma redução de custos; permitir a melhoria da qualidade do processo de fabricação ou do produto; evitar a aprovação de peças ruins ou reprovação de peças boas. Certificados de calibração Você deve expressar os resultados de uma calibração em Certifi cados de Calibração. Eles são um documento técnico em que as diferenças entre o valor verdadeiro e o valor da indicação são mostrados. Os certifi cados obedecem à norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005, que trata dos requisitos gerais para a acreditação de laboratórios. Segundo a ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005, os certificados de calibração devem conter algumas informações fundamentais, presentes no item 5.10.2 da norma. A Figura 2 mostra quais são essas informações. Figura 2. Conteúdo do Certificado de Calibração. Item 5.10.2 Título Unívoca Local de Realização Número de página/ Total Nome e Endereço do Laboratório Nome e endereço do cliente Data de realizaçãoDescrição e do item a ser calibrado Procedimento de calibração Rastreabilidade Metrológica Condições Ambientais Desvios ao procedimento Resultados Assinatura Declaração sobre resultados Declaração sobre reprodução Incerteza 41Conceito de calibração Fundamentos_metrologia_2ed.indb 41 22/12/2016 13:14:37 Existem dois tipos de calibração que podem ser executadas: a calibração direta e a calibração indireta. Na calibração direta, o Valor Verdadeiro Con- vencional (VVC) de um padrão é comparado diretamente com a indicação do sistema de medição a calibrar (ISMC). É o caso da calibração de paquímetro e micrômetro, por exemplo, em que a indicação do erro se dá no próprio instrumento a ser calibrado. Porém, há sistemas em que não é possível estabelecer um padrão com um VVC. Nesses casos, utiliza-se a calibração indireta. O “padrão” utilizado é um instrumento de referência (SPM), e a indicação desse instrumento será comparada com a indicação do sistema de medição a calibrar (ISMC). É o caso da calibração de relógio comparador, por exemplo, em que a indicação do erro é realizada por um micrômetro que registra os erros acoplado à ponta do relógio. Quando e como calibrar Todo sistema de medição deve ser periodicamente calibrado, para garantir a adequação de suas características metrológicas às suas aplicações. Quando os meios de medições devem ser calibrados? Antes de colocar em uso os instrumentos novos. Quando ocorrer sobrecarga, queda, mau uso ou desconfiança dos resultados de medição. Sempre após a realização das manutenções preventiva ou corretiva. Sempre após a realização de ajustes do instrumento. Periodicamente, em intervalos de tempo definidos pela empresa, visando assegurar a qualidade das medições. Sempre que uma verificação interna do meio de medição indicar que ele apresenta resultados totalmente diferentes daqueles apresentados na última calibração. Alguns fatores devem ser considerados quando você estabelece os intervalos de calibração. Entre eles estão as condições de utilização, as características dos instrumentos e as recomendações (normas, fabricantes, especialistas). Lembre-se de que você pode revisar esses intervalos dependendo do histórico Fundamentos de metrologia42 Fundamentos_metrologia_2ed.indb 42 22/12/2016 13:14:37 das calibrações, das variações das incertezas encontradas nas calibrações e das informações sobre a condição metrológica momentânea do instrumento. Na tabela a seguir, você encontra algumas recomendações para estimar o primeiro intervalo de calibração. Considerando que não existirem outras informações disponíveis, esta é uma orientação padrão: Instrumentos (dimensional) Intervalo de calibração (meses) Blocos padrão 12 Desempenos 6 Esquadros 6 Microscópios 12 Níveis de bolha 6 Níveis eletrônicos 6 Paquímetros 3 Réguas (aço e granito) 6 Transferidores 6 Trenas 6 Área força / pressão / massa Massa padrão (laboratório) 24 Balanças (laboratório) 12 Densímetros 12 Manômetros 6 Barômetros 6 Vacuômetros 6 Transdutores de força 12 Máquinas de tração – compressão 12 Torquímetro 12 Tabela 1. Intervalos de calibração. 43Conceito de calibração Fundamentos_metrologia_2ed.indb 43 22/12/2016 13:14:37 O processo de calibração O processo de calibração envolve geralmente as seguintes etapas: a) Determinar o sistema de medição padrão É recomendado que a incerteza da calibração do padrão seja, no mínimo, quatro vezes menor que a incerteza especifi cada pelo fabricante para o equipamento ou sistema de medição a calibrar. A incerteza da calibração do padrão vem informada no seu Certifi cado de Calibração. O sistema de medição padrão deve ter uma resolução que permita estabelecer a relação acima. A resolução desse sistema deve ser igual ou melhor do que a resolução do instrumento a calibrar. A faixa de medição do Sistema de Medição a Calibrar (SMC) deve estar contida na faixa do Sistema de Medição Padrão (SMP). Essa condição pode ser satisfeita com ouso de mais de um padrão. A escolha adequada do padrão a ser utilizado vai influir na confiabilidade, na produtividade e no custo das calibrações executadas. Quanto maior a relação de incerteza do padrão e do mensurando, melhor a condição de realização da calibração. Você deve verificar a validade do certificado de calibração do padrão e a sua rastreabilidade aos padrões primários. O certificado de calibração do padrão deve indicar as correções dos erros (efeitos) sistemáticos para o padrão (evitando a transferência desses erros ao mensurando), e também sua incerteza de medição. b) Determinar o número de pontos de medição A calibração de um equipamento deve ser realizada na faixa de medição determinada pelo fabricante. Se o equipamento tiver mais de uma faixa de medição, será alvo de uma análise em separado. Você deve realizar tantas calibrações quantas forem necessárias e apresentar tabelas de calibração para as faixas de medição do equipamento calibrado. A quantidade de pontos escolhidos vai refletir na melhor relação com a incerteza e a confiabilidade dos resultados. O número de pontos a serem verificados, na faixa de medição do sistema de medição, é variável e depende de uma série de fatores, como: Nível de detalhamento necessário ou desejável. Tempo disponível para levantamento dos dados. Complexidade da geração e estabilização do que será medido. Fundamentos de metrologia44 Fundamentos_metrologia_2ed.indb 44 22/12/2016 13:14:38 Há casos em que a adequação do número de pontos a todos os aspectos necessários torna o processo de calibração economicamente inviável e/ou leva a uma exagerada quantidade de dados. Atualmente, a padronização dos métodos de calibração é muito discutida, com o objetivo de alcançar a intercambiabilidade de resultados com adequada confiabilidade e baixo custo. Não existe uma regra única que possa ser amplamente aplicada a todos os tipos de equipamentos em todos os campos da medição. c) Determinar o número de ciclos de medição Um ciclo de medição é composto pelo conjunto de dados relativos a uma medição em cada ponto de medição programado, segundo uma sequência previamente defi nida. O objetivo da realização de vários ciclos de medição é determinar os parâmetros ligados à repetitividade dos resultados. A repetitividade obtida no processo de calibração é o fator principal que você deve considerar ao fixar o número de ciclos de medição. Isso ocorre durante o próprio experimento. Para sistemas de medição de boa qualidade, em que as indicações apresentam repetitividade da ordem da resolução, é satisfatório realizar três ciclos de medição. Quando as indicações apresentam dispersão elevada, é recomendado realizar cinco ciclos de medição. Em casos extremos, você pode realizar até dez ciclos, como na calibração após a manutenção para a caracterização dos erros (efeitos) sistemáticos (Es), com finalidade de correção. O número de ciclos de medição (ou simplesmente repetições para instru- mentos digitais) a ser realizado na calibração depende: Da repetitividade das indicações em cada ponto. Do tempo necessário para realizar cada ciclo. Da complexidade de geração e estabilização da grandeza a medir. Da aplicação dos resultados da calibração. Do preço que se está disposto a pagar. d) Determinar a sequência da medição Existem, basicamente, duas formas de executar a aplicação da grandeza de medição e de realizar a leitura em um ciclo de medição: Progressiva: Você faz as operações sequencialmente, a partir do ponto inicial até o ponto final programado para o ciclo. 45Conceito de calibração Fundamentos_metrologia_2ed.indb 45 22/12/2016 13:14:38 Peregrino total: Você faz a variação da grandeza de medição até o valor de cada ponto de medição programado e retorna ao zero. Por convenção, é adotada a forma progressiva, exceto nos casos em que a histerese (diferença entre o valor da leitura no início e o valor da leitura no final do ciclo) é acentuada – ou seja, é dez vezes maior que a resolução. e) Fazer levantamento e registro de dados Fazer levantamento de dados é submeter a mesma grandeza de medição ao Sistema de Medição Padrão (SMP) e ao Sistema de Medição a Calibrar (SMC). Eles devem ser lidos simultaneamente. O valor da grandeza medida a ser aplicado aos sistemas de medição em cada ponto de medição pode ser: Ajustado pelo SMP e lido no SMC. Ajustado pelo SMC e lido no SMP. Ajustado em valor qualquer e lido em ambos. Por convenção, para instrumentos analógicos (com ponteiros), é adotado o procedimento de gerar o valor da grandeza até que a indicação do SMC coincida com algum traço da sua escala. Nesse momento, você registra a indicação fornecida pelo SMP. A indicação do SMP será registrada ciclo a ciclo, sempre que o SMC indicar o valor previamente estabelecido. Esse procedimento é o mais adequado porque o SMP apresenta melhor resolução, aumentando as facilidades de leitura e a exatidão e precisão do método e dos resultados. Para os SMCs digitais, o processo é mais simples, já que você pode fazer a leitura diretamente no mostrador digital. Outro detalhe importante, quando você calibra instrumentos analógicos, é a resolução com que a leitura é feita. Isso porque você precisa interpretar a posição do ponteiro quando ele estiver localizado entre duas marcações se- quenciais da faixa de medição. Nesses casos, é importante não perder de vista a classe de exatidão definida pelo fabricante. Nela, o fabricante especifica o erro máximo admissível, que será um parâmetro para determinar a resolução do resultado possível de ler e, portanto, adequado a apresentar. Fundamentos de metrologia46 Fundamentos_metrologia_2ed.indb 46 22/12/2016 13:14:38 f) Processamento de dados e documentação de resultados Cada faixa de medição deve corresponder a um registro individual de indica- ções. O preenchimento completo e correto da planilha de dados, bem como o seu adequado arquivamento, é muito importante para a futura rastreabilidade do processo. Isso é uma exigência das auditorias de qualidade. Para coordenar as calibrações no país, o INMETRO tem a Rede Brasileira de Calibração (RBC), que é um conjunto de Laboratórios Credenciados pela CGCRE (Coordenação Geral de Credenciamento) do INMETRO. Essa rede realiza serviços de calibração de padrões e de instrumentos de medição (item 5.9 do DOQ-CGCRE-001/INMETRO, JUNHO/2003). A RBC é composta por laboratórios vinculados a indústrias, universidades, institutos tecnológicos e por laboratórios independentes. Todos são competentes para a execução de serviços de calibração de instrumentos de medir e de me- didas materializadas. O credenciamento dos laboratórios exige a comprovação da competência técnica, credibilidade e capacidade operacional do laboratório. A RBC tem atuação estruturante na coordenação do sistema metrológico brasileiro, operando em sintonia com o LNM, segundo procedimentos consis- tentes e harmonizados com seus similares internacionais. Utilizando padrões rastreáveis às referências metrológicas mundiais de mais alta exatidão, a RBC estabelece, formalmente, o vínculo com as unidades do SI, constituindo a base técnica imprescindível ao livre comércio entre áreas econômicas, preconizado nos mercados globalizados. A rastreabilidade é necessária para garantir confiabilidade na calibração. Ela pode ser entendida como a propriedade do resultado de uma medição, ou do valor de um padrão. Ela está relacionada a referências estabelecidas, geral- mente padrões nacionais ou internacionais, por meio de uma cadeia contínua de comparações. Todas elas têm incertezas estabelecidas. Dessa maneira, o resultado indicado está associado a uma cadeia contínua de padrões. A cali- bração é fundamental para garantir confiabilidade. Assim, todo instrumento de medição deve estar calibrado para que ele esteja realmente medindo o que está sendo indicado. 47Conceito de calibração Fundamentos_metrologia_2ed.indb47 22/12/2016 13:14:38 Verificação, ajuste e regulagem são atividades complementares à calibração, e que são realizadas de forma não tão rígida. Verificação é uma calibração simplificada que testa se um sistema de medição, ou medida materializada, está em conformidade com uma dada especificação. Como exemplo, você tem a aferição de uma balança de supermercado, feita com um conjunto de blocos padrão pelo próprio funcionário. Ajuste é a operação corretiva destinada a fazer um instrumento de medição ter desempenho compatível com o seu uso. O ajuste pode ser automático, semiautomático ou manual, e normalmente é efetuado por técnico especializado. Alguns exemplos são o ajuste do zero de um manômetro, o ajuste do fator de amplificação de um medidor de forças elétrico e a “calibração” automática em uma balança analítica digital. Regulagem é um ajuste que emprega somente os recursos disponíveis no sistema de medição para o usuário, normalmente efetuado pelo usuário comum. Por exemplo, a tara (zeragem) de uma balança eletrônica regulada usando um botão apropriado para isso. 1. O que é calibração? a) Consertar o instrumento. b) Propriedade do resultado de uma medição, ou do valor de um padrão, estar relacionado a referências estabelecidas, geralmente padrões nacionais ou internacionais, por meio de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo incertezas estabelecidas. c) Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição, ou valores, representados por uma medida materializada ou um material de referência e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões. d) Testar se um sistema de medição, ou medida materializada, está em conformidade com uma dada especificação. e) Operação corretiva destinada a fazer um instrumento de medição ter desempenho compatível com o seu uso. Fundamentos de metrologia48 Fundamentos_metrologia_2ed.indb 48 22/12/2016 13:14:38 2. Como são expressos os resultados de uma calibração? a) Por meio de relatórios. b) Por carta. c) Por email. d) Por meio de certificados. e) Não é necessário expressar os resultados. 3. Qual norma deve ser seguida para elaboração de um certificado de calibração? a) NBR ABNT ISO/IEC 17025:2005. b) ABNT NBR NM 216:2000. c) ISO 9001:2000. d) ISO 14001:2004. e) ABNT NBR ISO 463:2013. 4. O que difere a verificação da calibração? a) A verificação é uma calibração simplificada. b) Na verificação, não há o conserto do instrumento. c) A verificação é feita por um técnico especializado, enquanto a calibração pode ser feita por qualquer pessoa. d) Na calibração, há menos requisitos. e) Verificação é o mesmo que regulagem, por isso se difere da calibração. 5. O que é calibração direta? a) Há sistemas em que não é possível estabelecer um padrão com um VVC. Nesses casos, o “padrão” utilizado é um instrumento de referência (SPM), cuja indicação será comparada com a Indicação do Sistema de Medição a Calibrar (ISMC). b) Propriedade do resultado de uma medição, ou do valor de um padrão, estar relacionado a referências estabelecidas, geralmente padrões nacionais ou internacionais, por meio de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo incertezas estabelecidas. c) É uma calibração simplificada que visa testar se um sistema de medição ou medida materializada está em conformidade com uma dada especificação. d) Operação corretiva destinada a fazer um instrumento de medição ter desempenho compatível com o seu uso. e) O Valor Verdadeiro Convencional (VVC) de um padrão é comparado diretamente com a Indicação do Sistema de Medição a Calibrar (ISMC). 49Conceito de calibração Fundamentos_metrologia_2ed.indb 49 22/12/2016 13:14:38 ALBERTAZZI, A. G. Jr; SOUZA, A. R. de. Fundamentos da metrologia científica e industrial. Manole: Barueri, São Paulo, 2008. LINCK, C.; LINCK, E.A. Apostila de Normalização II do Curso Técnico em Mecânica. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. SENAI CETEMP, 2014. (Atualização do Polígrafo de Metrologia III utilizado de 2007 a 2014.) SCARAMBONI, A. et al. Telecurso 2000: Curso profissionalizante: Mecânica: Metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2003. 244p. SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES: SI. Duque de Caxias, RJ: INMETRO/CICMA/ SEPIN, 2012. 94 p. VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE METROLOGIA (VIM 2012): Conceitos fundamentais e gerais e termos associados. Duque de Caxias, RJ: INMETRO, 2012. 94 p. Fundamentos de metrologia50 Fundamentos_metrologia_2ed.indb 50 22/12/2016 13:14:38
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