Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ESTUDOS LABORATORIAIS David Júnio de Oliveira Pôppe Salvador, Bahia 2020 Cultura de Células, Biologia Molecular, Testes Microbiológicos e Estudos Histológicos •Situação controlada; •Planejamento prévio; •Redução de subjetividade; •Instrumentos precisos de coleta; •Análise de material. Pesquisa Laboratorial CULTURA DE CÉLULAS “É um processo complexo pelo qual as células são cultivadas sob condições controladas fora do seu ambiente natural.” TECIDOS Humanos Animais Vegetais Peres & Curi., 2005, TREINAMENTO E CONHECIMENTO ATENÇÃO AOS DETALHES CONCENTRAÇÃO TÉCNICA ASSÉPTICA ORGANIZAÇÃO Cells Culture Basics Handbook. Thermo Fisher Scientific, 2016. O QUE PRECISAMOS PARA TRABALHAR COM CULTURA DE CÉLULAS? INCUBADORA DE CO2 CAPELA DE FLUXO LAMINAR VERTICAL CENTRÍFUGA CÂMARA DE NEUBAUER REAGENTES E SUPLEMENTOSBANHO-MARIA MICROSCÓPIO INVERTIDO ANCORAGEM • Proliferam e ocupam a superfície de cultura (confluência); • Inibição por contato (passagem); • Necessidade de dissociação do substrato enzimaticamente/mecanicamente; ADERIDAS (fibroblastos) • Proliferam e depletam o meio de nutrientes; • Sem inibição por contato (passagem); • Sem necessidade de dissociação do substrato. SUSPENSÃO (hematopoiéticas) Peres & Curi., 2005. PRIMÁRIA LINHAGEM CONTÍNUA SECUNDÁRIA TRANSFORMADA TIPOS CULTURA DE CÉLULAS Primária Necessidade de isolamento para cada experimento; Proliferação lenta; Exigente às condições da cultura; Tempo de vida limitado; Senescências; Linhagens celulares. Peres & Curi., 2005. 2D 3D • Baixa densidade celular; • Morfologia celular alterada; • Diferenciação celular parcial; • Ineficiente para aumentar o crescimento. • Heterogeneidade celular superior; • Maior gradiente de nutrientes e O2; • Ambiente de cultura onde a adesão célula- célula é maior do que a adesão célula-material. CULTURA DE CÉLULAS CÉLULAS RETIRADAS DA CULTURA PRIMÁRIA PASSAGEM DE CÉLULAS SUBCULTIVO SECUNDÁRIA ATCC® ANIMAL CELL CULTURE GUIDE, 2014 PASSAGEM DE CÉLULAS ATCC® ANIMAL CELL CULTURE GUIDE, 2014 “Linhagens aderentes requerem a {des}adesão para propagação.” CENTRIFUGAR – SUSPENSÃO – CONTAR – PASSAGEM – PLAQUEAR Células aderidas em garrafa de cultura Solução PBS Solução tripsina- EDTA Desaderência celular lavagem adição n e u t ra liz a çã o AZUL DE TRYPAN MEMBRANA CELULAR ÍNTEGRA CORANTE INATIVO CÉLULAS BRANCAS MEMBRANA CELULAR ROMPIDA CORANTE ATIVO CÉLULAS AZUIS CÉLULAS VIÁVEIS X CÉLULAS INVIÁVEIS ATCC® ANIMAL CELL CULTURE GUIDE, 2014 ❑MANUAL • Hemocitômetro: Câmara de Neubauer CONTAGEM DE CÉLULAS ❑AUTOMÁTICO • Contadores automáticos ATCC® ANIMAL CELL CULTURE GUIDE, 2014 Regiões de contagem 1, 2, 3 e 4 Contar o número de células no grumo Célula sobre a linha: Contar somente as superiores e da direita ARMAZENAMENTO E MANUTENÇÃO Peres & Curi., 2005. PREPARAR PLACAS, FRASCOS E MEIOS ANTECIPADAMENTE DESCONGELAMENTO RÁPIDO REMOVER E COLOCAR NO BANHO-MARIA IMEDIATAMENTE CONGELAMENTO RÁPIDO CONGELAMENTO LENTO VITRIFICAÇÃO CRESCIMENTO CELULAR ATIVO MEIO 90% SORO FETAL BOVINO + 10% CRIOPROTETOR DMSO (DIMETILSULFÓXIDO) GLICEROLARMAZENAMENTO • Comportamento homogêneo e constante; • Possiblidade de conhecer as respostas de tipos celulares específicos; • Manipulação da expressão gênica; • Maior controle do ambiente (pH, temperatura, tensão de O2 e CO2); • Redução na utilização de animais nas pesquisas científicas. VANTAGENS LIMITAÇÕES • Diferenças no fenótipo em relação a situação in vivo; • Contaminação: • Química; • Bacteriana; • Fúngica. • Ausência de matriz extracelular. Peres & Curi., 2005, Cells Culture Basics Handbook. Thermo Fisher Scientific, 2016. ARTIGO MODELO 1953 James Watson Francis Crick ESTRUTURA QUÍMICA DO DNA ESTRUTURA MOLECULAR Citoplasma Anti-Códon Códon Pesquisar risco de desenvolver uma doença de caráter hereditário Pesquisar de DNA estranho ao indivíduo em um tecido Determinar comporta- mento biológico de um tecido tumoral PÔR QUE UTILIZAR A BIOLOGIA MOLECULAR? ELISA BLOTTING PCR CITOME- TRIA DE FLUXO Molina e Tobo, 2004, Pinho, 2006, Strachan et al, 2002. ELISA TESTE IMUNOENZIMÁTICO QUE PERMITE A DETECÇÃO DE ANTÍGENOS OU ANTICORPOS ESPECÍFICOS Enzyme Linked ImmunonoSorbent Assay DIRETO INDIRETO SANDUÍCHE COMPETIÇÃO Pinho, 2006, Strachan et al, 2002. ELISA Enzyme Linked ImmunonoSorbent Assay Diagnóstico de doenças infecciosas; Diagnóstico de doenças autoimunes e alergias; Teste para diagnóstico de infecção HIV; Teste sorológico para Doença de Chagas. Pinho, 2006, Strachan et al, 2002. BLOTTING “TÉCNICA UTILIZADA PARA ANÁLISE DE PROTEÍNAS POR MEIO DA TRANSFERÊNCIA DE BIOMOLÉCULAS DE UM GEL PARA UMA MEMBRANA.” Southern Blotting - Northern Blotting - Western Blotting DNA RNA PROTEÍNA DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL DE DOENÇA GENÉTICA DETECTAR MUDANÇAS NOS NÍVEIS DE EXPR. GÊNICA DETECÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE ANTICORPO ANTI-HIV Molina e Tobo, 2004, Pinho, 2006, Strachan et al, 2002. BLOTTING • solubilização da molécula com detergente - dodecil sulfato de sódio (SDS) Etapa 1 • o antígeno viral fracionado em gel é adsorvido numa tira de nitrocelulose; Etapa 2 • é adicionada amostra diluída que contém anticorpos primários específicos; Etapa 3 • é aplicada uma corrente elétrica entre a placa movimentando as moléculas pela membrana; Etapa 3 • lavagem e incubação com o anticorpo secundário e composto conjugado; Etapa 4 • nova lavagem e adição de solução substrato-cromógeno.Etapa 5 Pinho, 2006, Strachan et al, 2002. Anticorpos primários específicos Amostra aplicada numa tira com uma pipeta PCR Reação em Cadeia da Polimerase Consiste na amplificação enzimática específica do DNA, visando à produção de milhões de cópias dessa sequência. DNA Polimerase + Primers (oligonucleotídeos) + DNA Molina e Tobo, 2004, Pinho, 2006, Strachan et al, 2002. AMPLIFICAÇÃO DA REGIÃO DE INTERESSE PCR Esta amplificação ocorre durante repetidos ciclos de temperatura TERMOCICLADORES Reação em Cadeia da Polimerase 94ºC DESNATURAÇÃO 45ºC a 70ºC HIBRIDIZAÇÃO ANELAMENTO 72ºC EXTENSÃO POLIMERIZAÇÃO APLICAÇÕES: • IDENTIFICAÇÃO RÁPIDA DE MARCADORES; • ANÁLISE DE MUTAÇÕES CONHECIDAS; • MUTAÇÕES EM ONCOGENES; • DETECTAR GENES SUPRESSORES DE TUMOR; • MEDICINA FORENSE; • TESTE DE PATERNIDADE. RT-PCR: PCR em Tempo Real (TRANSCIRPTASE REVERSA) Molina e Tobo, 2004, Pinho, 2006, Strachan et al, 2002. Sinal Luminoso Sinal Eletrônico Líquido contém o complexo: Células + Ac + Fluorocromos CITOMETRIA DE FLUXO Técnica utilizada para contar, examinar e classificar partículas microscópicas suspensas em meio líquido em fluxo. Dang et al 2002, Kelm et al 2003, Koike et al 2007, Fok and Zandstra 2005. CITOMETRIA DE FLUXO Fenotipagem de leucócitos; Fenotipagem de células tumorais; Análise de DNA; Análise da função dos neutrófilos; Expressão gênica. Parâmetros Medidos Volume Celular Pigmentos Celulares DNA E RNA CromossomosCitocinas Antígenos Proteínas Dang et al 2002, Kelm et al 2003, Koike et al 2007, Fok and Zandstra 2005. A R T I G O M O D E L O “Muitas doenças têm uma causa microbiana que pode ser caracterizada e monitorada por testes microbiológicos.” COLETA DA AMOSTRA SALIVA TECIDO INFECTA- DO DOENÇAS DA MUCOSA ORAL (Pipeta) Estimulada Nâo-estimulada (Seringa) Secreção purulenta (Cotonete) Materiais membranosos Atlas of Oral Microbiology from Healthy Microflora to Disease PROCESSAMENTO Para obter culturas puras de bactérias individuais, as amostras clínicas orais geralmente requerem processamento e diluição antes da inoculação. SOLUÇÃO PRÓPRIA DA AMOSTRA SOLUÇÃO TAMPÃO FOSFATO (pH 7.2) Atlasof Oral Microbiology from Healthy Microflora to Disease GRAU DE DILUIÇÃO – MÉTODO DE INOCULAÇÃO AMBIENTE DE INCUBAÇÃO – TEMPO DE CRESCIMENTO ESPÉCIES MICROBIANAS ÁGAR MITIS SALIVARIUS ÁGAR DE INFUSÃO CÉREBRO E CORAÇÃO ÁGAR ROGOSA ÁGAR TRIPTICASEÍNA DE SOJA ESCOLHA DO MEIO MÉTODO DE ESPALHAMENTO MÉTODO DA GOTA MÉTODO EM ESPIRAL Métodos de Inoculação Atlas of Oral Microbiology from Healthy Microflora to Disease MÉTODOS DE INOCULAÇÃO ESPALHAMENTO GOTAESPIRAL Ramos e Winkelhoff, 2017, Koike et al 2007, Fok and Zandstra 2005. TESTES BIOQUÍMICOS Os testes bioquímicos estão entre os métodos mais importantes de identificação microbiana. F E R M E N T A Ç Ã O D E C A R B O I D R A T O S – V E R M E L H O D E M E T I L A Á C I D O C Í T R I C O – P R O D U Ç Ã O D E S U L F E T O D E H I D R O G Ê N I O ESFREGAÇO COLORAÇÃO IDENTIFICAÇÃO MICROBIANA • ESPOROS • CÁPSULAS • FLAGELO • HIFAS BACTÉRIA GRAM-POSITIVA BACTÉRIA GRAM-NEGATIVA DEMAIS TÉCNICAS Atlas of Oral Microbiology from Healthy Microflora to Disease MICROSCOPIA ESTEROMICROSCÓPIO M. E. de VARREDURAM. C. de VARREDURA à LASER (CLSM) Atlas of Oral Microbiology from Healthy Microflora to Disease SENSIBILIDADE AOS ANTIBIÓTICOS ANTIBIOGRAMA A limitação do teste de sensibilidade in vitro é que ele provavelmente subestima a atividade potencial in vivo de agentes antimicrobianos. Ramos e Winkelhoff, 2017, Koike et al 2007, Fok and Zandstra 2005. A R T I G O M O D E L O “A HISTOLOGIA É CIÊNCIA QUE ESTUDA AS CÉLULAS NO CONTEXTO DA ESTRUTURA TECIDUAL E A INTERRELAÇÃO DELA COM OS CONSTITUINTES DA MATRIZ EXTRACELULAR.” COLETA DO MATERIAL FIXAÇÃO E ENCAMINHA- MENTO PROCESSA- MENTO LABORATO- RIAL COLORAÇÃO DIAGNÓS- TICO LABORATO- RIAL ETAPAS: Bogliolo, 2016, Robins, 2010, Neville, 2009. Tecido de um determinado organismo removido por meio de biópsia, durante uma cirurgia ou mesmo post-mortem COLETA DO MATERIAL Bogliolo, 2016, Robins, 2010, Neville, 2009. FORMOL 10% Líquido de Bouin FIXAÇÃO E ENCAMINHAMENTO Preservar as características morfológicas do tecido por reduzir metabolismo tecidual e impedir autólise: 1. Conservação na forma de formol a 40%; 2. Diluição no ato de colocação da amostra: 3:1; 3. Escolha recipiente: volume de líquido 10x maior que tamanho da peça; 4. Coletor ou vidro: bem tampado; 5. Recipiente: nome do paciente, idade, nome do profissional, local da biópsia e data. Inibe a contaminação microbiana e enrijece o tecido Bogliolo, 2016, Robins, 2010, Neville, 2009. FICHA DE REQUISIÇÃO E REGISTRO EM LIVRO DE PROTOCOLO FASE LABORATORIAL E MACROSCOPIA Bogliolo, 2016, Robins, 2010, Neville, 2009. LAPTAP – UEFS. Desidratação Clarificação ou Diafanização Inclusão Microtomia Coloração FASE LABORATORIAL Série de soluções alcoólicas em concentrações diferentes, chegando até o álcool 100%; Remover o álcool e preparar o tecido para a penetração da parafina, utilizando o xilol; Forma-se um bloco de parafina, que contém o espécime em seu interior; Cortes de 5 a 15 μm, finos e transparen- tes, montagem em lâminas de vidro; Bogliolo, 2016, Robins, 2010, Neville, 2009. COLORAÇÃO APÓS A MICROTOMIA, AS CÉLULAS E O MATERIAL EXTRACELULAR SÃO HABITUALMENTE TRANSPARENTES E OS CORANTES MELHORAM A VISUALIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS TECIDUAIS. HEMATOXILINA EOSINA ÁCIDO PERIÓDICO DE SHIFF GROCOTT GOMORI ZIEHL NEELSEN Bogliolo, 2016, Robins, 2010, Neville, 2009. PRINCIPAIS COLORAÇÕES •HE, FEULGEN, PAPANICOLAU, SHORR, GIEMSA, AZUL DE TOLUIDINA, METIL GREEN-PIRONINA NÚCLEO E CITOPLASMA •FONTANA-MASSONMELANÓCITOS •VIOLETA CRESIL, AZUL DE TOLUIDINA, GOLGI (PRATA)TECIDO NERVOSO •PAS, PAS ALCIAN BLUE pH 1,0 OU pH 2,5SECREÇÕES CELULARES •AB-SAFRANINA, GEIMSA, AZUL DE TOLUIDINA, SIRIUS RED EM pH 10,2MASTÓCITOS E EOSINÓFILOS •PASGLICOPROTEÍNAS NEUTRAS •PAS-ALCIAN BLUE EM pH 1,0 OU pH 2,5PROTEOGLICANAS Atlas of Oral Microbiology from Healthy Microflora to Disease D E M O N S T R A Ç Ã O D E A N T Í G E N O S N O S C O R T E S H I S T O L Ó G I C O S A T R A V É S D E A N T I C O R P O S E S P E C Í F I C O S IMUNO-HISTOQUÍMICA Quando o clínico- patológicos são inconclusivos; Identificação de materiais secretados por células; Determinação do tecido de origem de uma neoplasia; Classificação de linfomas; Detecção células neoplásicas metastáticas; Distinção entre tumores histologicamen te semelhante. •GLICOPROTEÍNA EXPRESSA EM CÉLULAS ENDOTELIAISCD31 •MARCADOR CÉLULAS HEMATOPOIÉTICAS PRIMITIVAS E ENDOTELIAISCD 34 •GLICOPROTEÍNA RESTRITA A LEUCÓCITOSCD 45 RB •CITOPLASMA CÉLULAS MIELÓIDES E MACRÓFAGOSCD 68 •MARCADORES EPITELIAISCITOQUERATINAS AE1, AE3, CK7, CK20 •TUMORES DE MÚSCULO LISOCOLÁGENO TIPO IV •MARCADOR DIFERENCIAÇÃO MUSCULARDESMINA •DIFERENCIAÇÃO VASCULARFATOR VIII •MELANOMAPROTEÍNA S-100 •CARCINOMAS RENAIS, MAMÁRIOS, ENDOMETRIAIS E PULMONARESVIMETINA PRINCIPAIS MARCADORES ETAPAS: TIPOS DIRETO INDIRETO PAP ABP EBP EFA LÂMINA HISTOLÓGICA PROCESSADA RECUPERAÇÃO ANTIGÊNICA APLICAÇÃO DE AC. + CROMÓGENO ANÁLISE E INTERPRETA- ÇÃO Bloquear reações de proteínas e enzimas endógenas a fim de inibir ligações inespecíficas do anticorpos. Bloquear a atividade da peroxidase tecidual a fim de inibir ligações cromógeno a ela. FALSO- POSITIVO IMUNO-HISTOQUÍMICA ARTIGO MODELO • ALVES, VAF; BACCHI, CE; VASSALO, J – Manual de imunohistoquímica. São Paulo: Sociedade Brasileira de Patologia – 1999. • BEÇAK, W.; PAULETE, J. Técnicas de Citologia e Histologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora. 1976. • COSTA, A. C; CHAVES, P. R. Manual de Técnicas Histológicas. 3ª Ed. Portugália Editora. Lisboa, 1941. • MAIA, V. Técnica Histológica. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 1979. • MICHALANY, J.Técnicas Histológicas em Anatomia Patológica. Editora pedagógica Universitária. São Paulo. 1991. • ROSS, M. H.; PAULINA, W. Histologia: Texto e Atlas. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. • HARRISON, Maureen A.; RAE, Ian F. General techniques of cell culture. Cambridge University Press, 1997. • WAENY, Paula de Oliveira. Cultivo e isolamento de células destinadas a transferência nuclear em bovinos: revisão de literatura. 2016. • http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd08_08.pdf • Jordan RCK, et al. Advanced diagnostic methods in oral and maxillofacial pathology. Pat I: Molecular Methods. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, 2001;92(6):650-69. • Strachan T, Read AP. Genética Molecular Humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2002. p. 576. • United States Patent 5,656,493 Mullis, et al. August 12, 1997: System for automated performance of the polymerase chain reaction • Farah SB. DNA Segredos e Mistérios. São Paulo: Sarvier; 1997. p. 276. • Jacques N. Molecular biological techniques and their use to study streptococci in dental caries. Aust Dental Journal 1998,43(2):87-98. • Silva FB, Sousa SMG. Aplicações da biologia molecular na odontologia:conceitos e técnicas. Unimep, 2002;14(2), p.7-14. • PINHO MSL. Pesquisa em Biologia Molecular: como fazer? Rev bras Coloproct, 2006;26(3): 331-336 • John Crocker and Paul G. Murray. Molecular Biology in Cellular Pathology, 2003. p.1-343 • Molina AL, Tobo PR. Uso das técnincas de biologia molecular para diagnóstico. einstein. 2004; 2(2):140 • Cury PR, Canavez F, de Arau´jo VC, Furuse C, de Arau´jo NS. Substance P regulates the expression of matrix metalloproteinases and tissue inhibitors of metalloproteinase in cultured human gingival fibroblasts. J Periodont Res 2008; 43: 255–260. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd08_08.pdf OBRIGADO!
Compartilhar