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Projeto de ensino ciências biológicas

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marilei fatima da rosa 
PROJETO DE ENSINO
EM CIÊNCIAS BIOLóGICA 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
Cidade
2020
Cidade
	
	Chapecó 
 2020
CHAPECÓ 
2020
marilei fatima da rosa 
PROJETO DE ENSINO
EM CiÊncias biológicas 
Projeto de Ensino apresentado à Unopar polo de Chapecó, como requisito parcial à conclusão do Curso de Ciências biológicas.
Docente supervisor: Prof. Lucas 
Chapecó 
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	6
2	JUSTIFICATIVA	9
3	PARTICIPANTES	10
4	OBJETIVOS	11
5	PROBLEMATIZAÇÃO.........................................................................................12
6	REFERENCIAL TEÓRICO	14
7	METODOLOGIA	25
8	CRONOGRAMA	26
9	RECURSOS	29
10	AVALIAÇÃO	30
CONSIDERAÇÕES FINAIS	31
REFERÊNCIAS	33
	
	
INTRODUÇÃO
 O ensino por meio do projeto tem como finalidade promover e incentivar os alunos o uso das Tecnologias da informação e comunicação (TICs), como um instrumento de ensino voltado para a construção de novos conhecimentos além de possibilitar o aprendizado do aluno e elucidar por meio da leitura de artigos científicos.
 A mudança e hábitos alimentares são provocados por fatores socioeconômicos culturais com o aumento de consumo de açúcares, gorduras, saturadas, proteínas, animais e diminuição do consumo de fibras, hortaliças e carboidratos são responsáveis pelo aumento da obesidade infantil e na adolescência no Brasil e no mundo o tratamento e controle da obesidade são difíceis e se tornou um problema de saúde pública que vem aumentando os riscos para doenças metabólicas e cardiovasculares.
 A obesidade considerada uma doença crônica de etiologia multifatorial aonde está ligada a fatores genéticos ambientais e comportamentais. Diante deste problema, o objetivo deste trabalho será orientar pais e alunos quanto aos motivos que levam a obesidade em crianças e adolescentes, tendo em vista que a uma demanda mundial muito grande de reeducação alimentar é algo muito importante.
 Sendo assim o projeto horta escolar comunitária e compostagem utilizando as TICs foi elaborado com o intuito de reeducar a alimentação dos alunos, orientar sobre a importância de uma alimentação saudável, realizando o cultivo e o consumo de alimentos livres de agrotóxicos, incentivar os alunos a reaproveitar e reutilizar os resíduos orgânicos, foram realizadas várias pesquisas de levantamento de como implantar uma horta comunitária escolar com a utilização das TICs  na escola, diante da proposta realizada na escola com o objetivo de realizar atividades voltada para educação ambiental e sustentabilidade, foram realizados planos de ação por meio no qual seria implantado no projeto pedagógico da escola.
Afim de introduzir as práticas socioeconômicas ambiental e sustentabilidade pesquisas vêm sendo realizadas no âmbito educacional, através de projetos que buscam com a comunidade, órgãos públicos e alguns parceiros que juntos. Nessa linha, encaixasse a construção de projetos como esse que oportuniza os alunos uma relação direta com os cuidados da terra, o reconhecimento de locais que podem garantir uma produtividade melhor e a valorização de alguns recursos naturais de maneira sustentável e interdisciplinar.
Kilpatrick (1967) considera que a estruturação dos projetos deve partir da busca de uma solução para determinado problema, pois isso causa interesse, engajamento, e assim é necessário partir de uma prática ligada ao social, e é necessário pensar um projeto de forma interdisciplinar.
 Entende-se que, em um projeto de horta, a escola é um agente para promover a educação ambiental, mas também é um local de promoção da educação alimentar, uma vez que é na infância e na adolescência que se afixam atitudes e práticas alimentares complexas, que podem mudar quando os alunos são adultos (TURANO, 1990).
 Esses aspectos correspondem ao que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) recomendam para esses conteúdos – educação ambiental e alimentar – de que eles sejam tratados como temas transversais de forma interdisciplinar na educação formal. Ou seja, propõe-se que as questões do meio ambiente e de saúde permeiam os objetivos, conteúdos e orientações didáticas em todas as disciplinas (ZUCCHI, 2002).
 A união da educação ambiental com a perspectiva dos projetos é uma oportunidade de o aluno aprender no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisar e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento (PRADO, 2005).
No caso, o cultivo de uma horta, implementada por meio de um projeto – permanente – pela comunidade escolar, significa ter na escola um laboratório vivo que permite o desenvolvimento de várias tarefas pedagógicas em educação ambiental e alimentar que une teoria e prática de modo contextualizado, ajudando no processo de ensino e estreitando relações por meio da promoção do trabalho em equipe (MORGADO, 2008).
Gadotti (2003) defende que hortas na escola são como um microcosmos de todo o mundo natural, onde encontramos formas de vida, recursos de vida, processos de vida, e a partir dele o professor pode reconceitualizar nosso currículo escolar. As crianças, em contato com a horta construída, encaram-na como fonte de mistérios, como um sistema de valores da emocionalidade com a Terra: a vida, a morte, a sobrevivência, os valores da paciência, da perseverança, da criatividade, da adaptação, da transformação, da renovação (IDEM, p. 62).
39
TEMA 
PROJETO IMPLANTAR UMA HORTA COMUNITARIA E COMPOSTAGEM NA ESCOLA UTILIZANDO AS TICs.
 Objeto de conhecimento: Matéria e energia.
Conteúdos:
· Educação ambiental e sustentabilidade;
· Horta escolar comunitária;
· Transferência de matéria e de energia nos ecossistemas, decomposição;
· Fatores que influenciam a decomposição;
 O tema abordado no projeto, será direcionado a base nacional comum curricular (BNCC) voltada para o ensino médio. 
Competência específica 1 e 2: Analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas interações e relações entre matéria e energia, para propor ações individuais e coletivas que aperfeiçoem processos produtivos, minimizem impactos socioambientais e melhorem as condições de vida em âmbito local, regional e global.
    	Habilidades: 
(EM13CNT101). Analisar e representar as transformações e conservações em sistemas que envolvam quantidade de matéria, de energia e de movimento para realizar previsões em situações cotidianas e processos produtivos que priorizem o uso racional dos recursos naturais.
 (EM13CNT105). Analisar a ciclagem de elementos químicos no solo, na água, na atmosfera e nos seres vivos e interpretar os efeitos de fenômenos naturais e da interferência humana sobre esses ciclos, para promover ações individuais e/ou coletivas que minimizem consequências nocivas à vida.
 (EM13CNT206). Justificar a importância da preservação e conservação da biodiversidade, considerando parâmetros qualitativos e quantitativos, e avaliar os efeitos da ação humana e das políticas ambientais para a garantia da sustentabilidade do planeta.
 (EM13CNT207). Identificar e analisar vulnerabilidades vinculadas aos desafios contemporâneos aos quais as juventudes estão expostas, considerando as dimensões física, psicoemocional e social, a fim de desenvolver e divulgar ações de prevenção e de promoção da saúde e do bem-estar.
  Discutir a importância da preservação e conservação da biodiversidade, considerando parâmetros qualitativos e quantitativos, e avaliar os efeitos da ação humana e das políticas ambientais para a garantia da sustentabilidade do planeta.(BNCC).
    A unidade temática matéria e energia contempla os estudos a montagem e a manutenção de uma composteira são atividades que envolvem os alunos em diversas atividades e diversos níveis escolares.  Tem como objetivo o aprendizado do aluno sobre a importância de reaproveitar e reutilizar resíduos orgânicos de uma forma mais sustentável,
nessa unidade ainda podemos abordar diversos assuntos relacionadas a essa temática como exemplo; pirâmides de massa e de energia: sugestões de abordagem interdisciplinar. O que é massa? O que é energia? Esses conceitos são comuns às áreas de ciências da natureza, em conjunto com os professores de física e química, é possível elaborar atividades que permitam ao aluno perceber como esses conceitos são utilizados em diferentes análises, por cada área.
   No ensino médio, os alunos já se envolveram ou se envolvem com uma série de transformações no seu cotidiano, alguns começam a trabalhar para ajudar os pais em casa, sendo assim é mais comum eles já ter tirado o lixo da casa, uma comida estragada da geladeira e jogar foram, lavar uma salada descascar uma fruta ou um legume e jogar fora as cascas, muitas vezes sem saber que aquele alimento estragado ou aquela fruta ou até mesmo um papel toalha podem ser utilizadas para fazer uma composteira e que aquele processo de apodrecimento nada mais é que a decomposição daquele alimento e que pode gerar energia para as plantas e para o solo, na decomposição geralmente os alunos aprende em química, que há quatro tipos de reações: de decomposição, de análise, simples troca e de dupla troca, na decomposição um único composto passa pela transformação:
Substância A substância B + substância C 
 
 Em biologia, decomposição adquire outo sentido. Refere-se não somente a uma reação da transformação da matéria orgânica, mas num processo que envolve várias reações químicas que resultam em substancias inorgânicas mais simples, mas é interessante ressaltar aos alunos que o mesmo nome - no caso, decomposição – pode estar relacionado diversos processos ou conceitos distintos dependendo da área.
 Para apoiar tal discussão com os alunos, podemos seguir o seguinte exemplo: a reação química entre a ureia e a água, ou hidrólise da uréia. Em condições ideais, o que inclui a presença da enzima uréase, são produzidos amônia e gás carbônico.
H N
 ² 
 C = O + H O Urease 	 2NH + CO 
 ² ³ ² 
H N Uréia Amônia
 ²
  Considerando o tipo de reação química, essa seria uma reação de dupla-troca: duas substâncias compostas reagem e formam-se duas novas substâncias compostas. Em biologia, essa reação faz parte do processo de decomposição da matéria orgânica. Os animais liberam ureia pelo sistema urinário e bactérias decompositoras transformam essas substâncias em amônia e gás carbônico.
JUSTIFICATIVA
Na escola que será aplicado o projeto, apresenta um enorme espaço que não é utilizado, outro professor já havia construído a muitos anos uma outra horta naquele espaço porém o local se encontrava sujo com muitos ervas daninhas e sem contar que os litros que foi utilizado para fazer os canteiros estavam cheios de água e alguns até larvas de mosquitos tinha, os estudantes que freqüentam a escola são a maioria de interior, são carentes residindo em espaços precários e com carências alimentares, muitas vezes por falta de uma orientação de como fazer para produzir seu próprio alimento foi pensando nessa situação e se  baseado na realidade socioeconômica dos estudantes e na disponibilidade de espaço físico da escola propomos a construção da horta escolar, e de uma composteira, além dos lucros arrecadados com a venda da produção realizada pelos alunos e pela escola.
    No Projeto Da Horta Escolar Comunitária e Compostagem, iremos inserir o uso das Tecnologias da informação e comunicação (TICs), como recurso para a pesquisa, relato e inserção dos estudantes às novas tecnologias. O uso do hipertexto facilitará o aprendizado e as novas experiências, motivando-os ainda mais para continuarem no projeto. O uso da internet como fonte de pesquisa aos saberes é necessário para o cultivo e consumo adequado de hortaliças, através dessas informações adquiridas os alunos terão uma ampla visão de como cultivar, preparar mudas e especialmente como cuidar da terra.
   A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam matéria orgânica em adubo e fertilizantes, vamos utilizar alguns exemplos: folhas secas, papel e cascas de frutas e legumes, borra de café, fezes de animais como vaca porco e galinha também podem ser utilizados para transformar em um material semelhante ao solo, ao qual damos o nome de composto que pode ser utilizado como adubo.
PARTICIPANTES
 Este projeto de destina aos  estudantes do 1ª a 2ª e 3 ª série ensino médio, contando com a colaboração de alguns parceiros: Prefeitura municipal , com serviço de aragem (trator) e cargas de adubo; Professores de ciências e biologia, matemática, geografia, química e física  com contribuições, sugestões e aproveitamento do terreno; Produtores de mudas de hortaliças, contribuindo com algumas caixas ; Proprietários de agropecuária com doação de sementes e redução de preço de calcário e outros insumos;  Super IP na publicação do trabalho e utilização de recursos tecnológicos; EPAGRI com a coleta de amostras do solo para análises e ajuda na construção de uma composteira com coletor de chorume; Pais de alunos com ajuda para limpar o terreno; SICOOB com a doação de tijolos e alguns metros de tela e sombrites, a comunidade com doação de algumas mangas para a irrigação e inchadas; também contamos com a participação do grêmio estudantil da escola;
Todos os participantes contribuíram de alguma forma que nos permitiu de uma forma direta colocar em prática as nossas ideias, os alunos iniciaram com a divisão do terreno depois de pronto e montaram algumas ideias para construir nosso projeto.   
OBJETIVOS GERAL
 Inserir na escola o uso Tecnologias da informação e comunicação (TICs), e fotos e vídeos para a montagem de uma rede social, através do projeto Horta Escolar Comunitária e Compostagem utilizando as TICs, para divulgação dos produtos que serão utilizados no cardápio da escola e na comercialização com a finalidade de arrecadação de fundos para o PP da escola e grêmio estudantil.
4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Produzir alimentos de baixo custo na produção e que contenha um alto valor nutritivo das verduras e legumes;
· Introduzir a prática na construção da horta e da composteira com conteúdos relacionados da (BNCC) como: cálculos, retiradas de amostra de solo para análises no laboratório, localização da posição solar, germinação das sementes, necessidades das plantas, produção textual e outros conteúdos;
· Pesquisar modelos e técnicas de produção; propor pesquisas a utilização das TCIs e por novas formas de registros;
· Compreender como funciona o processo de uma composteira, qual tipo de alimento pode ser utilizado na compostagem, os cuidados que devem ser tomados;
· Identificar a problemática do lixo e analisar a situação do lixo no nosso país; introduzir as cores utilizadas na coleta seletiva;
· Propor aos alunos que o lixo orgânico pode se decompor, gerando adubo evitando assim o acúmulo de lixo; estabelecer a relação e sua importância para o meio ambiente, despertando o interesse ecológico e sustentável nos alunos;
· Elucidar por meio da leitura de artigos científicos, as diferentes maneiras de cuidar e preparar a terra;
· Avaliar os impactos positivos e negativos no ambiente.
PROBLEMATIZAÇÃO
	
Com base nos conhecimento prévios da escola discentes e docentes, e observação da rotina diária em contexto geral de todos aqueles que fazem parte da comunidade escolar, não podemos deixar de enfatizar a falta de informações sobre projeto implantar uma horta e compostagem comunitária na escola utilizando as TICs,, bem como a importância de nossas escolhas , hábitos e alimentação saudável
para saúde do corpo, físico emocional, saúde e desenvolvimento de toda uma comunidade e meio ambiente; aprimorar uso de novas tecnologias nas pesquisas didáticas em sala de aula, com objetivo de solucionar problemas e ajudar esses alunos sobre pesquisas científicas e elaboração do projeto. Para que alguns problemas sejam resolvidos podemos nos fazer perguntas como estas:
· De que forma seria abordado o tema para a escola e para os alunos? E como seria essa abordagem? 
· Será que esta proposta iria alcançar os objetivos para a solução do problema? 
Sabemos que o ser humano ao logo dos anos desde os tempos mais primórdios e com a escassez de alimentos saiu em busca, se adaptou e inventou várias técnicas de produção novas. Em 1940, se iniciou um processo chamado de revolução verde; o qual o ser humano se adaptou a técnicas de intensivas de maquinas agrícolas, juntamente com o uso de insumos químico assim gerando uma maior produtividade de produtos; teve-se o aproveitamento e utilização de novos espaços para o cultivo, e através dos diversos recursos naturais presentes em nosso planeta, hoje com o avanço e o usos de novas tecnologias pode-se afirmar que ouve um avanço visível aos nossos olhos, mas com isso não podemos esquecer dos impactos ambientais e sociais gerados com todas estas mudanças ocorridas ao passar de todos esses anos. 
Sabemos que a principal fonte de alimentos é agricultura, pois é na agricultura que se produz os nossos alimentos para depois serem disponibilizados no mercado para a comercialização da sociedade em geral; sabemos que o Brasil infelizmente apresenta classes com insegurança alimentar, aonde a pessoa ainda não tem alimentos com qualidade e quantidade adequadas para nutrir-se. 
Frente há estes problemas e tantos outros, foram elaboradas as seguintes propostas:
· Fazer o levantamento e analisar algumas situações acima citadas em âmbito escolar;
· Elaborar um plano de ação, buscar parceiros para diminuir os custos e por fim convidar alguns professores, pais e alunos para participar da implantação do projeto na escola.
· Foi sugerido também algumas palestras com o pessoal da EPAGRI e alguns técnicos agrônomos, que trouxeram mais informações coerentes sobre a importância do cultivo e o reaproveitamento e a reutilização de resíduos orgânicos utilizando uma composteira e implantações técnicas de manejos da terra de forma mais sustentável.
Desta maneira os educandos terão acesso a uma horta escolar comunitária com utilização do método de compostagem utilizando as TCIs; os alunos ainda poderão consumir os alimentos, os mesmos serão inclusos no cardápio da escola, poderão levar para suas casas mudas excedentes de hortaliças e legumes já produzidos, além de poder comercializar a produção desses alimentos que vai ajudar na arrecadação de verbas para o PP da escola e grêmio estudantil. Mas isso só será possível com a ajuda mútua dos familiares e dos estudantes; professores e coordenação pedagógica da escola; participação de órgãos públicos com doações e informações complementares. Não cabe somente a escola a função de resolver esses problemas, é preciso que os indivíduos envolvidos assumam suas responsabilidades diante do tal problema uma vez que haja a parceria do governo, família e comunidade, assim será possível amenizar problemas enfrentados, e juntos constituir uma sociedade escolar mais fiel e sustentável. 
REFERENCIAL TEÓRICO
 6.1. Educação Ambiental e sustentabilidade 
O termo Educação ambiental – EA, entende-se por conjunto de ações de caráter que potencializam de maneira significativa a sensibilidade ambiental dos educandos. Ela pode ser formal ou informal. No caso do processo formal, pode ser ministrada em diferentes disciplinas (Ex.: ciências, matemática e português), respeitando as especificidades de cada uma delas (SBAZÓ JÚNIOR, 2010).
 A Educação Ambiental, de acordo com a Lei n. 9795:99, art. 4°, é o processo por meio do qual os indivíduos e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos (ex.: a reutilização de resíduos sólidos), habilidades como a construção e manutenção de hortas; atitudes, como a sensibilidade em relação a conservação ambiental, e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (PNEA, 1999). 
Grande parte das atividades de Educação Ambiental na escola é desenvolvida dentro de uma modalidade formal. Os temas, em geral, são poluição (solo, água, ar), reciclagem do lixo, conservação da natureza, entre outros. O fato é que, no Ensino Fundamental e Médio, a Educação Ambiental, tem que ser voltada à sensibilização dos alunos em relação aos problemas ambientais, além de trabalhar a percepção do ambiente e gerar um pensamento crítico (SIQUEIRA et al.,2016).
Sabemos da importância e das emergências de um desenvolvimento sustentável (DS) como projeto político e social da humanidade tem promovido a orientação de esforços no sentido de encontrar caminhos para sociedades sustentáveis (SALAS-ZAPATA et al., 2011). Desde então, surge grande quantidade de literatura dedicada ao tema, e sem dúvida uma indefinição de foco. 
Com o aumento das tecnólogias e da humanidade é crescente o interesse sobre sustentabilidade (ou DS) e mais recentemente, as abordagens referentes a estratégias, produção mais limpa, controle da poluição, eco- -eficiência, gestão ambiental, responsabilidade social, ecologia industrial, investimentos éticos, economia verde, eco-design, reuso, consumo sustentável, resíduos zero (GLAVI; LUKMAN, 2007), entre inúmeros outros termos. 
As abordagens dependem do campo de aplicação (engenharia, economia, administração, ecologia, etc), no qual cada ciência tende a ver apenas um lado da equação (CHICHILNISKY, 1996), contudo são comuns, pois se voltam para a sustentabilidade (ou DS).
 Não é por acaso que os conceitos de sustentabilidade e DS ainda são mal compreendidos (DOVERS; HANDMER, 1992), e em muitos casos, são tratados como sinônimos. Mas nem todos os que pesquisam esses conceitos os veem assim. 
Para Dovers e Handmer (1992) sustentabilidade é a capacidade de um sistema humano, natural ou misto resistir ou se adaptar à mudança endógena ou exógena por tempo indeterminado, e, além disso, o DS é uma via de mudança intencional e melhoria que mantém ou aumenta esse atributo do sistema, ao responder às necessidades da população presente. Numa primeira visão, o DS é o caminho para se alcançar a sustentabilidade, isto é, a sustentabilidade é o objetivo final, de longo prazo.
Para Elkington (1994), criador do termo Triple Bottom Line, a sustentabilidade é o equilíbrio entre os três pilares: ambiental, econômico e social. A expectativa de que as empresas devem contribuir de forma progressiva com a sustentabilidade surge do reconhecimento de que os negócios precisam de mercados estáveis, e que devem possuir habilidades tecnológicas, financeiras e de gerenciamento necessário para possibilitar a transição rumo ao desenvolvimento sustentável (ELKINGTON, 2001). Tem-se, portanto, uma segunda visão, diferente da primeira: o DS é objetivo a ser alcançado e a sustentabilidade é o processo para atingir o DS.
 Independente das duas visões, a presente pesquisa volta-se para a sustentabilidade. Observa-se que existe hoje uma variedade de pesquisas e publicações sobre o assunto a fim de abordar uma maneira de entender e explicar a sustentabilidade, seja ela como um processo ou um objetivo final. Nesse sentido, torna-se importante ter uma noção clara do que se entende por sustentabilidade ou a falta dela (TISDELL, 1988).
 O termo sustentabilidade é utilizado, mas pouco explicado. É de natureza conceitual, mal compreendido (EKINS et al., 2003). Trata-se de um acessório de moda (HASNA, 2010) ou um senso comum (MOLDAN et al., 2012). 
Há inconsistente interpretação e aplicação, alto grau de antiguidade do conceito, incluindo uma percepção incompleta dos problemas de pobreza, degradação ambiental e o papel do crescimento econômico (LÉLÉ, 1991; MORI;
CHRISTODOULOU, 2012; SLIMANE, 2012). E a situação não tem melhorado até então, continua sendo um slogan popular e brilhante (SLIMANE, 2012).
Surgido na década de 1980, o termo DS emergiu da relação entre preservação do planeta e atendimento das necessidades humanas (IUCN, 1980). 
O Relatório Brundtland (WCED, 1987) explica o mesmo termo de forma simples, como desenvolvimento que “satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades”. Esta definição é duradoura porque é flexível podendo existir interpretações (PRUGH; ASSADOURIAN, 2003). 
Em essência, o DS é multi-dimensional, incorpora diferentes aspectos da sociedade, buscando a proteção ambiental e manutenção do capita natural para alcançar a prosperidade econômica e a equidade para as gerações atuais e futuras (KELLY et al., 2004). 
Para outros pesquisadores, o DS é visto como: a manutenção dos processos ecológicos essenciais, a preservação da diversidade genética e a utilização sustentável das espécies e ecossistemas (TISDELL, 1988); a igualdade de oportunidades para as gerações futuras (CHICHILNISKY, 1996); um processo de mudança em que a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação tecnológica e mudança institucional são feitas de acordo com o futuro, considerando as necessidades presentes (HOVE, 2009). 
O que hoje chamamos de DS tem evoluído como um conceito integrador, um guarda-chuva sob as quais um conjunto de questões interrelacionadas podem ser organizadas de forma única. Trata-se de um processo variável de mudança que busca como objetivo final, a sustentabilidade em si. No mesmo contexto, a sustentabilidade é a capacidade de um sistema humano, natural ou misto para resistir ou se adaptar à mudança endógena ou exógena por tempo indeterminado (DOVERS; HANDMER, 1992), representada como uma meta ou um ponto final (HOVE, 2009). Portanto, para alcançar a sustentabilidade requer-se o desenvolvimento sustentável (PRUG; ASSADOURIAN, 2003). 
O conceito DS permanece impugnado devido as diferentes posições tomadas em relação ao que pode ser de considerado justo (TODOROV; MARINOVA, 2011). É tão amplo e genericamente aplicável que sua imprecisão o torna inoperante e aberto ao conflito de interpretações (DOVERS; HANDMER, 1992). Não abraça explicitamente pensamentos futuros. Por sua vez, quase todas as definições publicadas sobre o conceito de DS têm como base princípios da sustentabilidade, por exemplo, a perspectiva de longo prazo, importância fundamental das condições locais, compreensão da evolução não linear dos sistemas ambientais e humanos (MOLDAN et al., 2012). 
Dessa forma, o termo sustentabilidade surgiu a respeito dos recursos renováveis e foi adotado pelo movimento ecológico. O conceito refere-se a existência de condições ecológicas necessárias para dar suporte à vida humana em um nível específico de bem estar através de futuras gerações, e isto é sustentabilidade ecológica e não desenvolvimento sustentável (LÉLÉ, 1991). 
De acordo com Ayres (2008), a sustentabilidade é um conceito normativo sobre a maneira como os seres humanos devem agir em relação à natureza, e como eles são responsáveis para com o outro e as futuras gerações. Neste contexto, observa-se que a sustentabilidade é condizente ao crescimento econômico baseado na justiça social e eficiência no uso de recursos naturais (LOZANO, 2012). 
Muitas vezes, a sustentabilidade é vista em dois níveis diferentes: sustentabilidade fraca ou sustentabilidade forte. A sustentabilidade fraca pode ser interpretada como a extensão do bem-estar econômico (NEUMAYER, 2003), portanto, o capital econômico produzido pelas gerações atuais poderá compensar as perdas de capital natural para as gerações futuras (FIORINO, 2011).
 Portanto, na sustentabilidade fraca é exigido que o valor do capital natural seja preservado, por exemplo, no caso dos recursos não-renováveis, a extração passe a ser compensada por um investimento em recursos renováveis substitutos de valor equivalente (por exemplo, parques eólicos para substituir os combustíveis fósseis na geração de energia elétrica). Em oposição, a Sustentabilidade forte é um paradigma da não substituição, no qual existem sistemas naturais que não podem ser corroídos ou destruídos sem comprometer os interesses as gerações futuras (FIORINO, 2011). 
Sendo assim, na sustentabilidade forte é exigido que um subconjunto do capital natural total seja preservado em termos físicos, de modo que suas funções permaneçam intactas. 
Se a existência da sustentabilidade depende dessa relação socioeconômica e ambiental, a mesma pode ser vista como um grande sujeito e abordada de diferentes maneiras. Ignacy Sachs (2002), por exemplo, utilizou oito tipos de sustentabilidade (social, econômica, ecológica, espacial, territorial, cultural, política nacional e política internacional) para apresentar as dimensões do que denomina eco desenvolvimento. 
No meio empresarial, tornou-se mais conveniente pensar na sustentabilidade como um “Triple Bottom Line”. A sustentabilidade ambiental é definida como a desmaterialização da atividade econômica, pois uma diminuição do processamento de material pode reduzir a pressão sobre os sistemas naturais e ampliar a prestação de serviços ambientais para a economia. A sustentabilidade econômica é a manutenção de capital natural, que é uma condição necessária para não haver decrescimento econômico (BARTELMUS, 2003). E, a abordagem da sustentabilidade social se refere à homogeneidade social, rendimentos justos e acesso a bens, serviços e emprego (LEHTONEN, 2004).
 A sustentabilidade é discutida como um estado em que três tipos de interesses (ou conflitos) sejam cumpridos (ou resolvidos), simultaneamente: (i) o interesse da geração atual em melhorar a suas reais condições de vida (sustentabilidade econômica), (ii) a busca de uma equalização das condições de vida entre ricos e pobres (sustentabilidade social), e (iii) os interesses das gerações futuras que não estão comprometidas pela satisfação das necessidades da geração atual (sustentabilidade ambiental) (HORBACH, 2005). 
Dentro do contexto acima, falta consenso sobre os termos DS e sustentabilidade. Isso se deve pelo fato de que a sustentabilidade é usada para descrever os processos e atividades (por exemplo, finanças sustentáveis, negócios sustentáveis, entre outros). Em outros casos, as atividades visam ser sustentáveis, como o turismo sustentável, a agricultura sustentável ou os edifícios sustentáveis. Por conseguinte, o DS se concentra principalmente nas pessoas e seu bem-estar (MOLDAN et al., 2012).
 Embora existam diversas compreensões, a sustentabilidade e DS objetivam passar para as gerações futuras um estoque de capital que é pelo menos tão grande quanto o que nossa própria geração herdou das gerações anteriores (GAUSSIN et al., 2011).
 Cabe as nos fazer as relações sobre valores coletivos e escolhas. Porque os valores, a política e nosso entendimento da Terra e seus sistemas irão evoluir, e as noções do que é sustentável nunca serão estáticos (PRUGH; ASSADOURIAN, 2003).
 6.2. Horta escolar comunitária 
 Hoje em dia é comum utilizar nas atividades escolares desenvolvidas, a horta escolar, é utilizada como um recurso didático para o ensino de ( ciências biologia, matemática, química, física e geografia), permite relacionar o teórico com o prático bem como as atividades de Educação Ambiental e sustentabilidade, ou seja, o conhecimento empírico com o sistemático além do ambiental, e isso valoriza a compreensão das informações ofertadas, por essa prática ao educando, e esse conhecimento é adquirido no convívio entre a família e a escola, além do convívio com a comunidade e sociedade. 
A horta escolar é uma atividade prática que permite relacionar a educação ambiental e a sustentabilidade com educação alimentar e valores sociais, tornando possível a participação dos docentes e discentes envolvidos, desenvolvendo uma sociedade sustentável através de atividades voltadas para Educação Ambiental
e Sustentabilidade. A Educação ambiental e a sustentabilidade deve ser introduzidas a partir de uma matriz que conceda a educação como elemento de transformação social apoiada no diálogo e no exercício da cidadania. As atividades ecologicamente “corretos” como, por exemplo, separação do lixo para a coleta seletiva, reutilização de garrafas de politeleftalato de etileno – PET, devem ser aprendidos na prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação de cidadãos responsáveis (CRIBB, 2010; RODRIGUES; FREIXO, 2009).
Não podemos deixar de citar que essas atividades podem se tornar um instrumento facilitador do trabalho dos temas transversais e interdisciplinar, em especial dos seguintes: Meio Ambiente, Saúde, Trabalho e Consumo. Introduzir a horta no ambiente escolar pode também se tornar um ambiente integrador da comunidade escolar e instrumento para o ensino das diferentes disciplinas do ensino fundamental e Médio, proporcionando as atividades práticas prazerosas a alunos, professores, funcionários e famílias (FROES et al., 2015). 
Portanto, as aulas práticas despertam e mantém o interesse dos alunos; envolvem os estudantes em investigações científicas, como exemplo estudamos em ciência e biologia , como as raízes fixam os vegetais no solo; desenvolvem a capacidade de resolver problemas como combater os insetos nas plantas sem o uso de agrotóxicos, pois, a horta ser desenvolvida de várias formas, por exemplo podemos utilizar a matemática para medir e observar as estruturas, como os retângulos os quadrados os triângulos e assim por diante, como isso, permitir o cálculo para a área da mesma, bem como compreender conceitos básicos na formação de parágrafos na composição de relatórios, aplicação verbal, identificação do sujeito, etc. (TAVARES et al., 2014).
 A horta escolar também permite a relação entre educação alimentar e a Educação ambiental assim como os valores sociais, possibilitando a interação das pessoas envolvidas, proporcionando uma sociedade sustentável através de atividades voltadas diretamente para a educação e suas diversas faces. A escola é, sem sombra de dúvidas, o melhor agente a promover uma instrução alimentar adequada, na infância e na adolescência que se formam esses hábitos (BATISTA et al., 2013).
 6.3. Transferência de matéria e de energia nos ecossistemas, decomposição;
 Este é um conteúdo que pode ser abordado com os alunos do ensino fundamental e médio, no ensino médio podemos estudar sobre os elementos fundamentais para a manutenção da vida é o alimento. Através dele os organismos adquirem os nutrientes necessários para a sua sobrevivência. As relações de alimentação presentes em uma cadeia alimentar, através de uma simulação conhecida como “Dinâmica da Cadeia Alimentar”. Segundo Lopes (2006, pag. 541):
Todos os seres vivos necessitam de matéria prima e energia para realização de suas atividades vitais. Essas necessidades são supridas pelos alimentos orgânicos. Os organismos produtores (autótrofos) sintetizam seu próprio alimento orgânico a partir de matéria não orgânica, e esse alimento é utilizado por eles e pelos consumidores (heterótrofos), que não são capazes de executar essa função. Os principais produtores são os organismos fotossintetizantes. A energia luminosa do Sol é transformada em energia química pelos produtores e é transmitida aos demais seres vivos
Os seres vivos só têm condições favoráveis de sobreviver em seu habitat quando conseguem obter a matéria e a energia necessária de que necessitam. Mas como esses seres vivos obtém a matéria e a energia necessárias para a sua sobrevivência? Segundo Mendonça (2016, pag.43). 
A matéria e a energia são obtidas por meio dos nutrientes orgânicos, numa sequência em que um ser vivo serve de alimento para o outro. Essa sequência é chamada de cadeia alimentar. Ao identificar uma cadeia alimentar estamos considerando os indivíduos isoladamente, com a finalidade de estudar as relações de transferências de matéria e de energia entre eles. 
De acordo com Mendonça (2016), os decompositores formam um grupo particular de organismos heterótrofos. Estão representados por certas bactérias e certos fungos capazes de decompor a matéria orgânica do corpo de organismos mortos. Em sua atividade de decomposição, utilizam alguns produtos como alimento e liberam minerais e outras substâncias inorgânicas que podem ser utilizadas pelos produtores. Propiciam, assim, a reciclagem da matéria orgânica presente no corpo de organismos mortos. Como podem se alimentar de elementos provenientes de todos os níveis tróficos, para incluirmos os decompositores na cadeia alimentar, teremos que indicá-los atuam do sobre todos os níveis tróficos.
 A palavra decomposição significa “transformar, degradar em partes menores”. Em Química, o nome decomposição é usado para se referir a um tipo de reação química na qual uma substância é transformada em substâncias diferentes, pela quebra de moléculas complexas em moléculas mais simples, ocorrendo a liberação de energia. Em Biologia, chamamos decomposição o processo de degradação da matéria orgânica, ou seja, das substâncias produzidas pelos seres vivos (carboidratos, proteínas, lipídios, ácidos nucleicos, vitaminas). Como vimos no capítulo anterior, as moléculas orgânicas são constituídas de carbono, hidrogênio, oxigênio e, em muitos casos, de nitrogênio, além de outros elementos. A decomposição da matéria orgânica pode envolver uma sequência de reações químicas, cujo resultado final é a liberação, para o ambiente, de moléculas inorgânicas simples, como gás carbônico (CO2), água (H2O), metano (CH4) e amônia (NH3). Mendonça (2016, pag,46).
Vamos analisar como exemplo a decomposição de um animal. Na superfície de seu corpo e em seu intestino vivem diversos tipos de micro-organismos, que não causam prejuízos em um indivíduo saudável. Quando o animal morre, esses micro-organismos proliferam e iniciam o processo de quebra da matéria orgânica. Entram em ação também micróbios presentes no ambiente próximo ao animal. As bactérias e os fungos decompositores produzem substâncias que quebram a matéria orgânica, por meio de reações de decomposição.
 Com a energia liberada, eles crescem e proliferam. Entre os resíduos da decomposição de matéria animal, bactérias liberam substâncias como amônia, cadavérica e diversos gases. Essas substâncias alteram a cor do organismo e são percebidas como fortes odores, que atraem os animais detritívoros. Os animais detritívoros cortam o corpo em pedaços menores, o que acelera o processo de decomposição pelos micro-organismos. Besouros e formigas, por exemplo, cortam folhas que caem no solo em fragmentos. Animais mortos também sofrem a ação de urubus e outros comedores de carniça. Mendonça (2016, pag,46).
 6.4.   Fatores que influenciam a decomposição 
Sabemos que os fatores que podem influenciar a decomposição da matéria orgânica estão relacionados a velocidade de decomposição da matéria orgânica e pode variar de acordo com fatores bióticos e abióticos presentes no ecossistema. 
De acordo com Miller (1992), o processo de compostagem é marcado por uma contínua mudança das espécies de microrganismos envolvidos, devido às modificações nas condições do meio, sendo praticamente impossível identificar todos os presentes. Smith e Paul (1990) ressaltam que o entendimento dos processos microbianos é importante para o conhecimento da ciclagem de nutrientes e da dinâmica da matéria orgânica. 
Além disso, sabe-se que a intensidade da atividade dos microrganismos decompositores nos processos de compostagem está estritamente relacionada à diversificação e a concentração de nutrientes (Pereira Neto, 2007), sendo que a microbiota do composto determina a taxa de velocidade do processo de compostagem e produz a maior parte das modificações químicas e físicas do material (Mckinley e Vestal, 1985 citado por Tiquia e Tam, 2000; Mondini et al., 2004).
Segundo Miller (1992), a predominância de determinadas espécies de microrganismos e a sua atividade metabólica determina a fase em
que se encontra o processo de compostagem. Corrêa et al. (1982) afirmam que no início da decomposição dos resíduos orgânicos, na fase mesófila, predominam bactérias, que são responsáveis pela quebra inicial da matéria orgânica, promovendo a liberação de calor na massa em compostagem. Nesta fase, ocorre também a atuação de fungos, que são seres heterotróficos, pois utilizam a matéria orgânica sintetizada pelas bactérias e outros microrganismos, como fonte de energia (Pereira Neto, 2007).
 Esses microrganismos são produtores de ácidos, que degradam as proteínas, os amidos e os açúcares (Turner, 2002). Com o aumento da temperatura, devido à liberação de calor, ocorre a morte de microrganismos mesófilos (Peixoto, 1988), havendo a multiplicação de actinomicetos, bactérias e fungos termófilos (Riffaldi et al., 1986). Nesta fase, as bactérias degradam os lipídeos e frações de hemicelulose, enquanto que a celulose e a lignina são decompostas pelos actinomicetos e fungos (Kiehl, 1985).
No entanto, Said-Pullicino et al. (2007) e Adams e Frostick (2008) afirmam que a sucessão microbiológica, o envolvimento de comunidades microbiológicas e suas atividades, durante as fases específicas do processo de compostagem ainda são pouco conhecidas. Em todo o processo de mineralização há um componente de imobilização, uma renovação da matéria orgânica e uma assimilação de nutrientes minerais, que promovem o crescimento e a manutenção da biomassa (Aquino et al., 2005). Além disso, durante todo o processo ocorre produção de calor, com desprendimento de CO2 e de vapor de água (Kiehl, 2004), sendo estas características relacionadas ao metabolismo exotérmico dos microrganismos, à sua respiração e à evaporação de água, que é favorecida pelo aumento da temperatura gerada no interior da massa em compostagem (Zucconi e Bertoldi, 1991).
METODOLOGIA
A atividade prática realizada neste projeto horta escolar e composteira utilizando as TCIs, serão precedidas de estudo teórico na sala de recursos, findada a prática de manejo na horta e na montagem da composteira serão escolhidas formas de relatos da atividade.
 Inicialmente participarão do projeto os estudantes do ensino médio, bem como os pais destes estudantes, orientados pela professora, o seu Zé (funcionário da escola), Joana e Glaucione (responsáveis pela merenda escolar), a Profª Iara (responsável pelo setor financeiro) com o apoio da direção da escola. À medida que o projeto vai se desenvolvendo todos os segmentos da escola serão convidados a participar; a professora Tainara de geografia (responsável pela escolha do solo mais adequado, clima e tempo umidade do ar e localização da luz solar), o professor Ademir de química e o professor Cesar de física, (responsável pela parte teórica sobre as reações física e químicas). 
Será feito um pequeno viveiro de mudas e uma composteira que no tempo adequado serão transplantadas para os canteiros. 
Os produtos cultivados na horta terão destino inicial para a merenda escolar, havendo excedentes os alunos participantes poderão levar para suas casas. Os alunos levarão, ainda, mudas excedentes do viveiro para horta familiar. No viveiro e horta e na composteira serão cultivados: verduras, legumes, mudas de flores para o jardim e ainda serão feitos o jardim de plantas medicinais e o adubo o chorume produzido durante a decomposição que serve como fertilizante natural para as plantas.
 As atividades desenvolvidas com o uso do computador e câmara digital montando vídeos acontecerão no decorrer das atividades de plantio e manejo da horta e compostagem. Será usado e montado com os docentes e discentes uma rede social da horta escolar comunitária e compostagem utilizando as TCIs, com vídeos explicativos de termos como: proteínas, vitaminas, adubos: NPK, adubo orgânico, Calcário, alimentação saudável, roda dos alimentos, vídeos e fotos da prática na horta.
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CRONOGRAMA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO:
Escola: Escola Estadual de Ensino Básica Olga Fin Travi
 Endereço: Rua , Bairro: centro – Guatambu – SC
Professora: Marilei fatima da rosa 
 Turmas: Estudantes de 1ª a 2ª e 3 ª série ensino medio 
 Tempo: Ano todo 
ATIVIDADES A SER DESENVOLVIDAS 
· Limpeza do local, capina retirando ervas daninhas (atividade realizada pelos pais); 
· Escavação do solo (prefeitura );
· Distribuição de calcário no terreno;
· Montagem dos canteiros, montagem da composteira, preparar o local para a intalação da Capitação do chorume, 
· Adubação química e orgânica, plantio de temperos, hortaliças e legumes, chicória, chás e semeadura de cenoura, alface, salsa, repolho, beteraba, brocólis, cove flor, couve folha,rabanete, tomate, pepino, beringela, pimentão, coentro e algumas mudas de frutas, morango, laranja, pokan, tangerina, pessêgo, 
· Filmagem das atividades utilizando câmara digital, relato das atividades individualmente no Word,
· Construção da rede social e publicação a fim de divulgação da horta, postagem de vídeos e fotos na rede social.
 8.1 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES COM AS TICs
	ATIVIDADE
	DATA
	EXECUÇÃO 
	Pesquisa na internet
	 01/08/2020 
 A 
 03/08/2020
	Sobre vitaminas, proteínas, tipos e funções dos adubos e poder nutricional das hortaliças; as vantagens da compostagem; os impactos ambientais e a produção de adubos ecológicamente correto.
	Passeio pela rede social da escola
	 08/08/2020
	Conhecer o rede social da escola, entender o processo de montagem de uma rede social;
	Relato de atividades
	 12/09/2020
	Produção textual na rede social da escola; (hipertexto)
	Postagem de fotos e vídeo.
	 25/09/2020
	Selecionar fotos e vídeos das atividades desenvolvidas e postar no rede social.
	Divulgação da feira nas redes sociais 
	05/10/2020
	Produzir foldeers de divulgação para obter sucesso na feira e distribuir no comércio e nas redes sociais. 
 8.2. OBSERVAÇÃO: 
Atividades já realizadas
	Ações
	Data
	Objetivo
	Plantio de dois canteiros: alface e brócolis
	17/09/2020
	Sondar conhecimentos e habilidades no manejo com mudas e ferramentas.
	Plantio de sementes de flores
	18/09/2020
	Criar um viveiro de mudas de jardim para a escola, noções básicas das necessidades da planta para germinação.
	Plantio de mudas frutíferas 
	21/09/2020 a 22/09/2020
	Agir colitivamente para o cuidado do meio ambiente, avaliar o entorno e propor melhorias.
	Aragem da terra
	25 /09/2020
a 
30/09/2020
	Revolver toda a terra da horta para facilitar a formação dos canteiros.
	Construção dos canteiros e composteira 
	01/10/2020 
Á
 02/10/2020
	Envolver os pais na atividade escolar como forma de inclui-los na construção e manutenção de uma escola melhor
	Adubação do solo
	1ª e 2ª semana de outubro
	Preparar os canteiros para semear sementes de rúcula, alface, salsa, cebola, cenoura e beterraba.
 
RECURSOS 
 RECURSOS E MATERIAIS:
· Recursos audiovisuais, computador e outras mídias;
· Atividades escritas explorando leitura e cálculos, bem como produções de textos;
· Ferramentas: enxada, ancinho, picareta, regador, mangueira; 
· Vestimentas: botas e luvas ;
· Sementes: flores, hortaliças e verduras (doação);
· Adubo orgânico, calcário e NPK (doação)
· Pedaços de soabri-te, tijolos e telas ( doação );
· Sala para guardar os materiais; 
· Barrica de plástico ou metálica;
· Madeira, martelo e pregos;
· Estrumes, folhas e cascas de frutas e legumes 
· Mudas frutíferas ( doação);
 FONTES DE PESQUISA:
· Internet 
· Biblioteca da escola
· Revistas e periódicos
· Encartes de sementes
· Visitas a estufas que produzem mudas
· Palestras com agrônomos e técnicos ; 
AVALIAÇÃO
Todas as atividades práticas, serão motivos de análise da sua viabilidade e aproveitamento, será observado o envolvimento dos alunos, a índice de freqüência nas aulas, a melhora ou não na aprendizagem e a participação dos pais.
Será considerado satisfatório se na execução das atividades os estudantes demonstraram empenho e gosto
pela atividade relatando novas aprendizagem com o uso de novas tecnologias de mídia.
O processo de avaliação se dará de maneira contínua, por meio da observação diária dos estudantes no decorrer de todas as atividades realizadas, bem como a forma de interação com os colegas e com a (o) professora (o). Ainda, é necessário observar a capacidade de argumentar e expor as ideias, sendo essencial o docente interferir e levar os estudantes rumo ao conhecimento científico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o período de pesquisa para elaborar este projeto com a finalidade de ser inserido na escola na Escola Estadual de Educação Básica Olga Fin Travi, foi possível adquirir experiência profissional, pois passei por diversas experiências inovadoras, fazendo refletir a realidade da nossa sociedade, da educação, e do sistema escolar. Proporcionando uma visão geral do processo ensino aprendizagem propriamente dita, ou seja, praticado em sala de aula. 
A construção dos alunos foi muito interessante, eles se imaginam dentro das situações colocadas em sala de aula e assim ampliam o significado do ensino no seu dia a dia.
Diante do contexto que permeia a atuação do profissional docente na escola, ficou claro para mim que uma educação de boa qualidade não depende somente do professor (a) mas sim de cada pessoa que contribuem para se ter a educação, como os pais, políticos e os próprios alunos atuantes.
Entendo que, nós futuros educadores estamos em contínuo processo de aprendizagem, e este projeto pôde me possibilitar uma visão ampla da minha futura profissão. Preparar, planejar e estar sujeito a mudanças é fundamental para um profissional da área da educação.
Neste viés, posso afirmar que o que o projeto de ensino é uma disciplina que possibilita aos acadêmicos momentos de reflexão e contato com a prática pedagógica desenvolvida nas instituições escolares evidenciando-se como um espaço de exercício da docência. 
Além disso, essa experiência proporciona também, a aproximação às realidades sociais em que as instituições escolares se encontram inseridas criando as condições necessárias para a compreensão e análise da profissão do professor de ciências e biologia. 
Logo, é um momento de diálogo entre escola e universidade no qual, o acadêmico /a torna-se o elo apresentando suas inquietações diante das múltiplas facetas desta relação e, buscam discussão no que diz respeito à formação docente uma vez que, possibilita a observação e a análise da prática resultando em aprimoramento teórico-metodológico.
 
Considerando que o projeto de ensino é um momento para a formação do profissional é de fundamental importância para que o docente possa ter a certeza de tomar a decisão se quer ser ou não um professor, e de que é necessário repensar a sua constituição durante o curso superior.
No entanto, devemos entender que existem vários pontos que não, são somente do professor e da sua formação que provocaria mudanças no ambiente escolar, mas de uma estrutura política e social seria necessária.
Desta forma também podemos citar a colaboração da escola com os docentes, nos fornecendo o espaço para podermos atuar como profissionais, disponibilizando os materiais necessários para a conclusão da pesquisa.
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