Atividade 1 - Eng Produto

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Nome do Docente: EVERTON COSTA SANTOS
 Nome do Componente: ENGENHARIA DO PRODUTO
 Semestre: 8º Curso: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
 Unidade: 2ª Turno: NOTURNO
 Discente: 
Atividade
Questão 1
No dia 12 de janeiro de 2010, um terremoto de 7 graus na escala Richter atingiu a capital do Haiti, Port-au-Prince, matando mais de 200.000 pessoas e deixando cerca de dois milhões feridos. Em poucos dias, socorristas de todo o mundo começaram a chegar à cidade, especialmente bombeiros, para procurar pessoas nos escombros e encontrar sobreviventes. Dez dias depois do acidente, 132 pessoas vivas e mais de 100.000 corpos haviam sido retirados dos escombros.
O Haiti, um dos países mais pobres do mundo, com instituições precárias, 80% de desempregados e 50% de analfabetismo, assolado por corrupção e violência, estava sob tutela da ONU desde 2004, quando para lá foi enviada uma missão desta organização, chamada Minustah (Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti). Integrava essa missão um contingente militar, comandado pelo Brasil, com 7000 integrantes, dos quais 1200 brasileiros. Sua missão específica era trabalhar junto com a polícia local e executar tarefas de segurança, como parte da presença da ONU. Um general brasileiro chefiava esse contingente.
Menos de seis horas depois do terremoto, o governo dos Estados Unidos decidiu agir, de forma rápida, ampla e eficiente, segundo determinação do staff do Presidente Obama. Em pouco tempo, chegaram ao Haiti 12 mil integrantes das forças armadas americanas, junto com um navio-hospital, um porta-aviões nuclear com aviões de combate e um cruzador lançador de mísseis, helicópteros, veículos terrestres, barracas infláveis, suprimentos médicos, alimentos e água em quantidade abundante. E um general que sabia o que fazer. Os americanos trouxeram uma torre de controle portátil e tomaram conta do aeroporto, a pedido do presidente do Haiti.
A chegada dos americanos criou ciúmes entre os europeus e os integrantes da missão militar da Minustah, especialmente dos brasileiros, que tentaram reafirmar sua posição de liderança. O general americano, no entanto, enfatizou que não estava subordinado à ONU, mas cumprindo uma missão humanitária, por ordem do presidente Obama, que não interferiria com a missão de segurança comandada pelos brasileiros. “Ficaremos aqui até quando for preciso”, ele disse. Em pouco tempo, a ação americana mostrou resultados e o tráfego aéreo estava organizado.
Nas semanas seguintes, inúmeras ONGs estavam atuando no Haiti, ao lado dos socorrista e da ONU e de missões de outros países, como o Canadá. O primeiro-ministro do Canadá, disse que “o Canadá ficará e permanecerá no Haiti a longo prazo”, em entrevista conjunta com o haitiano, René Préval. O Governo canadense destinou 12 milhões de dólares canadenses (U$$ 11,4 milhões) para a reconstrução de infraestruturas públicas. A pedido do governo haitiano, o primeiro-ministro canadense prometeu a construção de um prédio que serviria como “base administrativa” provisória para o país. Essa base constituiria “um importante passo rumo ao reatamento e a reconstrução”. O complexo composto por refúgios modulares e refúgios flexíveis, deve abrigar ministérios e funcionários essenciais durante um período que pode chegar a um ano. Para o Governo, haitiano seria um centro operacional centralizado a partir do qual seria possível coordenar o trabalho de reconstrução do país, indicou o presidente René Préval.
A CEPAL(Comissão Econômica da América Latina) publicou um estudo no qual afirmava que um dos focos da reconstrução do Haiti deveria ser a reformulação de políticas para a proteção das crianças. 
A necessidade de um projeto coordenado de reconstrução tornou-se evidente. O Banco Interamericano de Desenvolvimento apresentou uma estimativa de custo entre 8 e 14 bilhões de dólares para esta reconstrução. O presidente Sarkozy, visitando o país em fevereiro, insistiu em um projeto de reconstrução liderado pelo próprio Haiti, e prometeu uma ajuda de 326 milhões de euros, além do cancelamento da dívida com a França e do envio de ajuda material, Na mesma data da visita de Sarkozy, a União Européia (UE), os Estados Unidos e a ONU estavam elaborando um plano para dar abrigo urgentemente a mais de 1 milhão de haitianos desabrigados e dar eficácia máxima à coordenação da ajuda neste país, devastado pelo terremoto de 12 de janeiro.
a) A reconstrução do Haiti é um projeto? O que caracteriza, ou não, como tal?
b) Que fatores podem ser determinantes para o sucesso deste projeto? O que pode fazê-lo fracassar?
c) Que critérios você acha que devem ser usados para avaliar o desempenho (sucesso/fracasso) desse projeto?
d) Quais são os stakeholders na reconstrução do Haiti? Esses stakeholders têm um objetivo único na reconstrução do país?
Questão 2
Como se relacionam e se diferenciam o escopo do produto com o escopo do projeto?
Questão 3
A especificação Design for Assembly ilustra a facilidade de fabricação de um produto, sendo, também, uma dimensão de qualidade.
( ) Certo ( ) Errado
Questão 4
Gerência de projeto é a capacidade de:
a) administrar uma série de metas cronológicas que resultam em uma tarefa desejada. 
b) planejar uma série de tarefas que descrevem metas desejadas. 
c) administrar uma série de tarefas cronológicas que resultam em uma meta desejada. 
d) orientar recursos humanos especializados para alcançar uma série de tarefas cronológicas que decorrem de metas desejadas. 
e) desencadear uma série de tarefas cronológicas que possibilitam definir metas específicas.