Buscar

Linfonodos - semiologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

HAM – EXAME LINFONODOS MILENA BAVARESCO 
 
▪ O exame físico geral inclui a investigação 
sistemática dos linfonodos superficiais; 
 
 
GRUPO GANGLIONAR DA CABEÇA E 
PESCOÇO 
▪ Os linfonodos da cabeça e do pescoço são 
aproximadamente 300; 
 
▪ São classificados em seis níveis 
anatômicos: 
• Nível I: áreas correspondentes aos 
trígonos submandibulares e 
submentonianos; 
- situadas entre a mandíbula, músculos 
digástricos e osso hioide; 
 
• Nível II: corresponde ao terço superior, 
situa-se entre o estilo-hioide e a 
bifurcação da art. Carótida; 
- inclui: linfonodos jugulares altos, 
jugulodigástricos e linfonodos 
posteriores próximos ao XI par 
craniano; 
 
• Nível III: localiza-se abaixo da 
bifurcação, separando inferiormente no 
ponto onde o musculo omo-hióideo 
cruza a veia jugular interna; 
- contém os linfonodos jugulares 
médios; 
 
• Nível IV: compreende os linfonodos 
jugulares inferiores, os escalenos e os 
supra claviculares, que estão abaixo do 
terço inferior do musculo 
esternocleidomastóideo até a 
clavícula; 
 
• Nível V: linfonodos ao longo do nervo 
acessório, contidos no trígono cervical 
posterior; 
 
 
• Nível VI: situam-se entre as duas 
carótidas, com o osso hioide 
superiormente e a fúrcula 
inferiormente.; 
- inclui os linfonodos paratraqueais e 
pré-traqueais, peritireoidianos e pré-
cricoides; 
 
GRUPO GANGLIONAR DAS AXILAS 
▪ Linfonodos laterais; 
▪ Linfonodos posteriores; 
▪ Linfonodos centrais; 
 
 
 
Exame Clínico dos Linfonodos 
HAM – EXAME LINFONODOS MILENA BAVARESCO 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO GANGLIONAR DAS VIRILHAS 
(INGUINAIS) 
▪ Linfonodos inguinais superficiais; 
▪ Linfonodos inguinais profundos; 
 
 
 
Semiotécnica 
▪ O exame se faz por meio da inspeção e da 
palpação, um método completa o outro; 
 
▪ Sempre comparar os dois lados; 
 
▪ A palpação é realizada com as polpas 
digitais e a face ventral dos dedos médio, 
indicador e polegar; 
 
adenomegalia 
▪ São linfonodos hipertrofiados; 
 
▪ Podem aparecer em doenças banais e 
graves; 
 
▪ O tecido linfático apresenta hipertrofia na 
infância, é normal encontrar linfonodos 
cervicais e submandibulares palpáveis, de 
tamanho pequeno, em crianças; 
 
 
▪ Em adultos, é encontrado com frequência, 
linfonodos inguinais, axilar, cervical ou 
submandibular, palpáveis, de pequeno 
tamanho, secundários a processos 
inflamatórios; 
 
▪ Primeiro passo: analisar as características 
semiológicas dos linfonodos alterados; 
 
 
▪ Segundo passo: determinar se o 
comprometimento dos linfonodos é 
localizado (apenas ou mais linfonodos); 
 
▪ O comprometimento dos linfonodos pode 
decorrer de: 
- processo infeccioso; 
- invasão carcinomatosa; 
- doenças hematopoética primária; 
 
HAM – EXAME LINFONODOS MILENA BAVARESCO 
 
CAUSAS DE LINFADENOPATIA LOCALIZADA 
▪ Linfonodos da cabeça e pescoço: infecção 
do couro cabeludo, dermatite seborreica, 
terçol, amigdalites, faringite, infecção 
dentária, gengivite, glossite, herpes-zóster 
facial, rubéola, sarampo, varicela, 
mononucleose infecciosa; 
▪ Linfonodos axilares: câncer de mama, 
mastite; 
▪ Linfonodos das virilhas: cancro mole, linfo 
granuloma venéreo, sífilis, carcinoma, 
infecção dos membros inferiores; 
 
CAUSAS DE ADENOMEGALIA 
INFECÇÕES BACTERIANAS 
▪ Possuem condição de órgãos de defesa, e 
se tornam hipertrofiados; 
▪ Ocorre, principalmente, nos linfonodos do 
pescoço e da cabeça em virtude de 
infecções da cavidade bucal, orelhas e do 
couro cabeludo; 
METÁSTASES 
▪ Neoplasias malignas das mamas formam 
metástases nos linfonodos axilares, 
▪ Ocorre também em câncer de pulmão, 
estômago e do esôfago em fase avançada; 
TUBERCULOSE GANGLIONAR 
(INFECÇÃO POR MICOBACTÉRIAS) 
▪ Grupos ganglionares afetados são os 
cervicais e os axilares; 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE 
▪ Aumento indolor dos linfonodos 
cervicais, axilares ou inguinais; 
▪ Fistulização é comum; 
 
 
 
MONONUCLEOSE INFECCIOSA 
▪ Nessa infecção causada por vírus, o 
enfartamento ganglionar é frequente na 
cadeia cervical e nos linfonodos 
submandibulares; 
LIFOGRANULOMA VENÉREO 
▪ O enfartamento dos linfonodos inguinais 
ocorre no segundo estágio da doença; 
▪ Linfonodos firmes e hipersensíveis que vão 
aumentando com a evolução da doença; 
▪ Tornam-se flutuantes e se rompem, 
formando fistulas; 
ESPOROTRICOSE 
▪ Micose caracterizada por lesões 
papulonodulares, acompanhadas por 
linfangite; 
▪ Enfartamento de linfonodos que drenam a 
região onde se localiza a lesão inicial; 
SÍNDROME DA IMUNODEFICIENCIA 
ADQUIRIDA 
▪ Na fase inicial, as manifestações podem 
ser semelhantes às da mononucleose 
infecciosa; 
▪ Enfartamento de grupos ganglionares 
cervical e submandibular; 
LINFOMAS E LEUCEMIAS LINFÁTICAS 
▪ Enfartamento ganglionar generalizado; 
▪ Porem na fase inicial, podem ser mais 
evidentes grupos ganglionares do pescoço 
e da cabeça;

Continue navegando